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GRUPO DE ESTUDO

ANO IV – 2017

AULA 09

FADIGA FLUÍDICA

(A mediunidade natural) Só poderia acarretarinconveniente, se aquele que a possui abusassedela, depois de se haver tornado médiumfacultativo, porque então se verificaria nele umaemissão demasiado abundante de fluido vital e,por conseguinte, enfraquecimento dos órgãos.(LM – Cap. XIV – item 161)

(A psicografia por médiuns velozes) É mesmomuito fatigante, porque desprende muito fluidoinutilmente. (LM – Cap. XVI – item 194)

Manual do Passista – Jacob Melo

A observação da fonte de onde provêm os fluidos que

se está doando (espirituais, misto ou humano, do

próprio passista) é devida, cabível e necessária a fim de

se medir a extensão do uso dos fluidos do

magnetizador.

O passista deverá ficar atento aos sinais de usinagem,

para saber o quanto está doando.

Se um passista nunca se cansa ao aplicar passes, há

quatro hipóteses:

1ª - está apenas transmitindo os fluidos espirituais;

2ª - doa fluidos próprios, mas em dosagens pequenas;

3ª - doa bastante fluidos próprios, mas se recompõe

rapidamente (muito raro) ;

4ª - tem potencial fluídico muito grande;

-A transmissão de fluidos espirituais não cansa e nem

gera fadiga; ao contrário, reconforta o passista.

-O desgaste na doação de fluidos anímicos é

proporcional à quantidade gasta, em processo

semelhante aos efeitos físicos.

-O reabastecimento dos fluidos próprios gastos,

depende da alimentação e da respiração, que exigem

tempo para serem processadas.

- Quando a usinagem é sempre muito intensa, o passista

sentirá, natural e impulsivamente, a necessidade de doar

muito e a intervalos muito curtos, sob pena de, em não

o fazendo, “congestionar-se” fluidicamente, com os

próprios excessos energéticos acumulados, o que será

facilmente detectável, pelos sintomas que produz.

Sinais de excesso de doação fluídica:

1° - Se, após a aplicação de passes, apesar de

alimentação adequada e repouso normal, no dia seguinte

amanhecermos com “ressaca” (náusea, desgaste

muscular, dor nas articulações, enxaqueca, caimbras,

sonolência, falta de apetite, etc.

2° - Se após um período da prática de passes, iniciar com

os sintomas acima, cada vez mais fortes e mais

freqüentes.

Controle da emissão fluídica

Adquirido com a prática.

Para o iniciante, Jacob recomenda aplicar no máximo 5

passes magnéticos por sessão, por um período de 1 a 6

meses, até conhecer-se melhor magneticamente.

Para os que já se reconhecem como grandes doadores

magnéticos, o controle é realizado de duas formas:

1 – Controle mental: “Vou ter domínio e doar até tal

ponto”

2 – Controle orgânico: descontrair o(s) plexo(s) mais

sensível(is) por ocasião da usinagem fluídica.

Respiração diafragmática.

Controla-se também pela diminuição do número de

passes aplicados, pela freqüência das sessões e,

principalmente, pela técnica de intercalar os

concentrados com muitos dispersivos.

TRATAMENTO da FADIGA FLUÍDICA

-Prece.

-Caminhar ao ar livre, exercícios respiratórios,

alimentação natural equilibrada, repouso e meditação.

-Receber passes dispersivos sem nenhum concentrado

-Água fluidificada com frequência, a 1ª dose em jejum

ao acordar, em “estado de oração”.

Sempre que notar que o paciente estiver “sugando”

suas energias, aplicar MUITOS dispersivos, pois isto

beneficia o paciente e o passista. Lembrar que até em

conversas estamos doando nossos fluidos.

A fadiga fluídica, se não identificada e tratada, pode

levar o passista a um profundo abatimento físico e

psicológico.

SINTOMAS mais SEVEROS:

-Dores articulares que podem levar à imobilidade

-Inchaço dos membros, mais nas articulações

* Relacionados com o centro vital doador:

-Coronário: dor de cabeça e amnésia

-Frontal: turvamento da vista

-Laríngeo: afonia, rouquidão, dificuldade respiratória

-Cardíaco: palpitações, dor tipo angina, disritmia

-Gástrico (solar): falta ou excesso de apetite,

náuseas/vômitos, emagrecimento ou obesidade

bruscas

-Esplênico: depressão, fraqueza, problemas digestivos

-Genésico: até impotência / frigidez

Geralmente as investigações médicas não mostram

alterações.

Por outro lado, realizando o passe com as técnicas

apropriadas, o magnetizador fica cada vez mais

saudável e equilibrado.

Na fadiga fluídica, os centros vitais não conseguem

absorver e introjetar os fluidos, que ficam

congestionando cada vez mais o local, por isso, a

energia deverá ser doada através da água magnetizada.

Após recuperação, só deve receber concentrado após

cuidadoso tato magnético.

Quando a fadiga fluídica não é diagnosticada, o

portador poderá ser considerado um doente do corpo

físico, afastado do trabalho ou até considerado vítima

de obsessão espiritual, por desconhecimento dos

colegas e dirigentes.

Kardec, falando dos experimentadores que querem

por os médiuns a toda prova diz:

“tais experimentações (...) são sempre prejudiciais às

organizações sensitivas, podendo dar lugar a graves

desordens na economia orgânica”

(LM – Cap.14 – item 162)

Manual do Passista – Jacob MelCap. Algumas recomendações adicionais

Passes em crianças devem evitar concentrados fluídicos

demorados para não congestioná-las. Como seus

centros vitais são reduzidos, facilmente ficam

“encharcados” (bloqueados), entrando em congestão

fluídica rapidamente ou chegando a um verdadeiro

colapso por falta de “respiração fluídica”.

Não é outra a causa dos chamados “mau-olhados”,

“quebrantes” ou “olho-gordo”: concentrados fluídicos

densos, não necessariamente maus.

IMPORTANTE: Independente da quantidade e/ou

qualidade de fluidos doados a uma criança, termine-se

os passes com MUITOS dispersivos.

Mãos de LuzBarbara Ann Brennan

Os chacras da criança estão

todos abertos no sentido de

que não existe uma película

protetora sobre eles que

mantenha distantes as

influências psíquicas que se

aproximam. Isso a torna

muito vulnerável e

impressionável.

ADULTO

CRIANÇA

Nessas condições, ainda que os chacras não estejam

desenvolvidos como os de um adulto e a energia que os

penetra seja experimentada de um modo vago, esta

energia vai diretamente para o campo da criança, que

terá de haver-se com ela, de um modo ou de outro.

A raiva do adulto choca o sistema da criança como um

choque físico, ao passo que o pesar e a depressão

inundam-no como um nevoeiro.

Além da nutrição física, a mãe que amamenta o filho dá-lhe energia etérica (fluido vital).

À medida que a criança cresce e o segundo chacra

(genésico) principia a desenvolver-se, sua vida

emocional se enriquece.

Aos sete anos de idade, mais ou menos, todos os

chacras têm uma tela protetora estendida sobre eles,

que filtra muitas influências energéticas procedentes

do campo à sua volta. A criança se sente “mais

segura” porque, em seus corpos áuricos, realmente o

é.

Entre os sete anos e a puberdade, ocorre o

desenvolvimento de outras faculdades mentais, a par

com o desenvolvimento do terceiro chacra (solar).

Nessa ocasião, adiciona-se à aura mais um pouco da

cor mental, o amarelo. Conquanto este chacra esteja

abrindo as energias mentais e a criança frequente a

escola, as energias mentais são utilizadas

principalmente para ressaltar a vida de fantasia da

criança.

É a partir dos 7 anos que os três primeiros centros —o

físico, o emocional e o mental do plano da terra

(básico, genésico e solar) — trabalham juntos para

expressar a primeira fase da encarnação da alma.

Ao iniciar a puberdade, ativa-se a epífise e o chacra do

terceiro olho. Acrescenta-se mais verde à aura e, à

medida que se desenvolve o chacra cardíaco, a bela

cor-de-rosa enche o campo da aura.

Outras vezes, todo o campo se arrebenta e os chacras

se desequilibram totalmente.

No fim da adolescência, os chacras e o padrão de

energia usado pelo individuo estão estabelecidos.

Todos os chacras assumiram uma forma adulta.

Desfigurados:

Por trauma

psicológico

físico ou

cirúrgico

Alterações dos Chacras (Mãos de Luz)(por vidência)

Congestionado

(= bloqueado)

por fluidos

densos

Dilacerado

(câncer)

DesalinhadoUm dos

pequenos

vórtices

sem a tela

Manual do Passista – Jacob MeloPasses em gestantes

1 – dispersivos sobre a região uterina para libertar de

eventuais “desaguamentos fluídicos” desarmonizados,

vindos do perispírito do reencarnante que, muitas

vezes, é incompatível com o clima fluídico da gestante

(causa dos enjôos); ao mesmo tempo, envolver,

mentalmente, o feto em vibrações de carinho e

harmonia.

2 – dispersivos gerais na gestante

3 – tato magnético na gestante para ver a necessidade

de concentrados específicos, pois ela necessita de

reforço para a própria manutenção vital e para o ciclo

de alimentação fluídica ao filho em gestação

4 – terminar com muitos dispersivos

Passes em idosos

Via de regra, eles necessitam de passes

concentradores, pois sua capacidade vital já está

diminuída; mas sempre, concentrados intercalados com

dispersivos, para facilitar o processo de “ruminação

fluídica”.

O auto passe

Para ser magnetizador, a pessoa deve estar

harmonizada. Se necessita de passes, deve estar

desarmonizada. Como, então, o auto passe produz

benefício? Vejamos os complementos:

“Antes de iniciar o auto passe, relaxe, respire calma e

harmonicamente, entre em oração, exercite toda a sua

fé e força de vontade e, a partir de então, inicie a

técnica...” Isto demonstra a importância da postura

mental do paciente.

Mas se o problema for localizado, como por exemplo,

um furúnculo ou machucado numa região do corpo,

onde não há nenhum centro vital diretamente ligado,

o magnetizador, estando harmonizado, poderá

conseguir bons resultados com o auto passe.

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