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Bolonha à Portuguesa do Ponto de Vista dos Estudantes

João Frederico Branco

X Jornadas Pedagógicas IST27 de Março de 2014

• Comissão Executiva FAIRe• Federação Académica para a Informação e Representação Externa

• Presidente da AEFCT• Associação dos Estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNL

• Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL• Licenciado em Engenharia Informática• Mestrando em Engenharia e Gestão Industrial

FAIRe • Federação Académica que representa mais de 140 mil estudantes Portugueses.

• Representa os Estudantes do Ensino Superior Português a nível internacional.

• Membro da:• ESU - European Students' Union • MedNet - Mediterranean Network of Students

www.faire.pt

Bolonha à Portuguesa

• Editado em 2001• Que futuro para o Ensino Superior na Europa e em Portugal• Manual de Sobrevivência

ECTS

Ferramenta de comparabilidadeNúmero de horas de aprendizagem

• 28 horas?• 5 ECTS = 6 ECTS ?

Ensino Centrado no Estudante

• Conjunto de Competências adquiridas• Presença nas aulas

Conhecimento

Ensino

Aprendizagem

Aprendizagem ao longo da vida

• Falta de definição generalizada do conceito• Reconhecimento da aprendizagem adquirida fora do ensino regular

30 ou mais anosMasculino 24,5Feminino 20,3

0

5

10

15

20

25

30

Percentagem de estudantes, por género, que ingressa no ensino superior com idade igual ou superior a 30 anos, no ano letivo de 2008/09

Masculino Feminino

Dados: Eurostat, UOE

Mobilidade

• 73% dos estudantes Erasmus recebem total reconhecimento dos ECTS (Fonte: ESN 2010)

• Principais Problemas:• Falta de Financiamento.• Separação de Amigos e Família.• Atraso na progressão no curso.• Dificuldade no país de origem relativamente à mobilidade.• Problemas no reconhecimento de graus.• Problemas com a língua.• Dificuldades em arranjar informação.

20% até 2020?

Financiamento

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

% de estudantes que paga propinas na Licenciatura, por país

Dados: Eurostudent.Fonte:  “The  European  Higher  Education  Area  in  2012:  Bologna  Process  Implementation  Report”

Decreto-Lei n.º 42/2005 – Princípios reguladores de instrumentos de criação do Espaço Europeu de Ensino Superior

Princípios reguladores:

i) Na estrutura de três ciclos no ensino superior segundoas orientações basicamente adotadas por todos osEstados signatários da Declaração de Bolonha;ii) Na instituição de graus académicosintercompreensíveis e comparáveis;iii) Na organização curricular por unidades de créditoacumuláveis e transferíveis no âmbito nacional einternacional;iv) Nos instrumentos de mobilidade estudantil no espaçoeuropeu de ensino superior durante e após a formação.

Recomendações• Melhorar a competitividade.• Reduzir as desigualdades e melhorar a coesão social.• Melhorar ou implementar práticas pedagógicas entre os docentes.• Fortalecer a empregabilidade dos estudantes.• Promover educação de qualidade, melhorando o ensino e a aprendizagem.• Fortalecer os princípios de autonomia e liberdade.• Reforçar o papel das instituições em promover sociedades democráticas• Maior reconhecimento do papel das comunidades académicas, reconhecendo os

estudantes como parte integrante e fundamental do sistema.• Respeitar as diversidades, mas remover barreiras entre instituições.• Aumentar a mobilidade de estudantes e de professores.• Considerar o Ensino Superior como investimento, independentemente da condição

económica do país.• Não perder os objetivos e pressupostos de ação de 1999.

João Frederico Brancojoaofred@ae.fct.unl.pt

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