aeryd. asociacion española de riegos y drenajes. - jornada … temporales... · 2019. 2. 13. ·...

Post on 04-Sep-2020

3 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Jornada técnica sobre tecnologías innovadoras de reducción de costes energéticos en el regadío

Zaragoza 7-2-2019

A � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � -AERYD, General Arrando, 38, 28010 Madrid – 915332253

aeryd@aeryd.es

E � � � � � � � � � � � � � � � � � � Catedrático de Ingeniería Hidráulica Universidad de Córdoba

• Eficiencia y protección del medio ambiente (sostenibilidad) Los recursos son limitados y hay que usarlos de forma eficiente

• Innovación para ser más competitivos Integrar las nuevas tecnologías y los nuevos conocimientos

• Mejorar la gestión

• Reducir la dependencia energética

0

� � � � !

� � "� � #

1

1 � 1 � !

1 � "

S $ % & ' ( ) * ) + , S $ - . & ' ' / 2 & + T ' + . + 3 ) & 2 . 4

agua residual

R & $ 5 4 + 6 $ +

residual

R ) & 6 4

789

(kW

h/m

3)

Desalar entre

2.5-8 kWh/m3

O : ; < = < > ? @ volumen de agua (V)

B C D F G F H I J altura energía (H)

K L M N P Q U M D

V W 3 elevado 100 m requiere 0.36 kWh = 0.0036 kWh. m-3.m-1

1 L/s elevado 100 m requiere 1.31 kW = 0.0131 W. m-3.s.m-1

X Y Z [ \ ] ^ _ ` _ [ a [

limitada. Labores

manuales

b \ c d e ^ Z

productividad.

Revolución verde

1950

1970

f e _ ] _ Z c d ] a e _ g a ] _ h e

precisión. GPS 1990

f e ] Z Y i Z Y a ] _ h e [ d

las TICs. Agricultura

de precisión

2008

Evolución de la agricultura

j k l m n o p q o l r s t u

• Sensorización ambiental

• Uso drones y teledetección

• Sistemas predictivos

• Inteligencia artificial

• Trazabilidad

• Big Data

• IoT

Situación actual y futura de la agricultura

Modernización de regadíos

de energía

en el riego

de cultivos

Por término medio, las modernizaciones requieren una

media de 1.5 kW/ha y un consumo medio de 1500 kWh/ha

v

200

400

600

800

w x x x

w y x x

w z x x

w { x x

w | x x

4000 5000 6000 7000 8000 } x x x

~�

/ha

� � � � 2007

2000

1990

1980

1970

1950

72

8 %

14

0 %

� � � � � �

modernización

m3/ha

� � � � � � � � � -García et al. (2014)

50

100

150

200

250

300

350

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

• Se busca que la agricultura incorpore en su desarrollo y

gestión la eficiencia energética para alcanzar los

objetivos ambientales (vinculación con las ayudas)

• Gran potencial de ahorro en el regadío

• Posibilidad de incorporar las energías renovables • Disponibilidad de incorporar la tecnología

  ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ §

¤ ¥ ¦ §

2000 M 20000 M

Año: 2000 2020 2035

Evolución del número de sensores vs número de explotaciones

¨

5000

© ¨ ¨ ¨ ¨

© ª ¨ ¨ ¨

« ¨ ¨ ¨ ¨

« ª ¨ ¨ ¨

2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035

¬ ­ ® ¯ ° ± ² ³ ´ ° µ ¶ ·

Sensores

¸ ¹ º » » º and Kaur (2019)

Evolución del número de dispositivos IoT

• La captación y transporte

• Aplicación para satisfacer las necesidades de los cultivos

Factores a tener en cuenta:

• Origen del agua

• Red de distribución

• Método de riego

• Necesidades del cultivo

• Origen del agua

• Red de distribución

• Método de riego

• Necesidades del cultivo

• Riego localizado

• Sectorización

• Mejorar rendimiento

aplicación

• Reducir dotaciones

• Puntos críticos • Riego baja presión

Auditoria energética

•Optimización del funcionamiento de la estación de

bombeo

• Adecuada contratación de las tarifas eléctricas

•Control inteligente de redes

•Energía fotovoltaica

ú

û

ùêë

é

1

2

2

1

2

1

n

n

H

H

Ra

Ra

hh

Ahorro de energía (%) según mejoras en el riego

y H= 45 m a

riego localizado Ra= 90% y H= 30 m suponen un ahorro

energético de un 48%

de gestión de la red de

distribución en la que los regantes se

organizan en turnos de riego según sus

requerimientos de energía.

• Modelos de optimización para redes

ramificadas y malladas.

• Ahorros potenciales de energía entre el

20 y el 30%. Cota 131

Navarro Navajas et al. (2012)

Sectorización en proyecto de Comunidad de regantes. Caso CR Dehesa Portillo Albardinales (Jaén)

¼

10

20

30

40

50

60

0 500 1000 1500 2000 ½ ¾ ¼ ¼

¿ÀÁÂ

Ã Ä Å Æ Ç È

É Ê Ë

É Ê Ì

É Ê Í

Únicamente reemplazando 3 tuberías, fue possible reducir la demanda energética en un 30%

Î

20

40

60

80

100

120

0 500 1000 1500 2000 Ï Ð Ñ Ñ

ÒÓÔÕ

Ö × Ø Ù Ú Û

Ü Ý Þ ß à Þ á â ã ä å æ ç Ý Þ è é æ ê è Þ à ê ë ì í î ï ð î ñ

Hidrantes con alta demanda de energía

(elevación, distancia, configuración de la red,…)

120

ò ó ô õ õ ö ó ô

÷ ø ù û û

50.00

75.00

100.00

m

ü ý þ ÿ÷ ø ù û û

50.00

75.00

100.00

LPS

H � � � � � � �

crítico abierto

E � � � � � E � � � � E � Presión: 39 m.c.a. Caudal: 1152 L/s

Flow

25.00

50.00

P � � � � � � �

2 � � � �

50.00

75.00

100.00

m

F � � �2 � � � �

50.00

75.00

100.00

LPS

� � � � ! " #

crítico abierto

$ % & ' ( ) * + , $ - . / - $ . Presión: 38 m.c.a. Caudal: 1146 L/s

0 1 3 4 5 6 7 7 3 8 3 4 9 1 5 9 3 7 : 5 ; 1 9 7 < 3 = > ? @

A B C D D G B C

I J K L L

50.00

75.00

100.00

m

M N O QI J K L L

50.00

75.00

100.00

LPS

R S T U V W X Y

crítico abierto

Z [ \ ] ^ _ ` a b Z c d e c Z d Presión: 34 m.c.a. Caudal: 1057 L/s

f g h i j k l l h m h i n g j n h l o j p g n l q h r s t u

v w x y z { | } ~ � � w � � � } �

González Perea, R., Camacho Poyato, E., Montesinos, P., Rodríguez Díaz, J.A.

Critical points: Interactions between on-farm irrigation systems and water

distribution network (2014) Irrigation Science, 32 (4), pp. 255-265

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

� 0,2 0,4 0,6 0,8

1 1,2 1,4 1,6 1,8

2 2,2 2,4 2,6 2,8

� �� � 20 25 30 35 40 45

���(

%)

� � �   ¡ ¢ £ ¤   ¥ ¦ ¦ §   ¥ ¨ © ª

35

« ¬ ­ ® ® ¯ ¬ ­ ¬ ­ ° ¯ ± ² ³ ´ ¬

working

µ ¶ · ¸ ¹ º ¶ » ¼ ¼ · ¼ ½ ¾ ¿ À ¼ · Á À Â ¸ Ã À Ä Å Æ · » ¼ Ç ¶ º Ç ¼ ¶

È É Ê Ë Ê Ì Í

Î 26,67 %

Ï Ð Ñ Ð Ò Ó Ô Ó Õ Ö Ð × Ø Ù Ø Ú Ô Ð × Ø Ô Ú Û Ü Ó Ô Ø

Distribución de la radiación global en España

Ý Þ ß à Þ á Þ â ã riegos

• Facilidad de montaje • Elevada vida útil de las instalaciones

• Sincronismo con la demanda

• Reducción importante del coste • Paridad de la red (Grid parity) alcanzada

COMPRA A RED AUTOCONSUMO

que hay que tener en cuenta:

- Producción de energía

- Curva de funcionamiento bombas

- Nivel de la captación

- Pérdidas de energía en la red de distribución

- Necesidades de los cultivos

ä å æ ç è é ê

ë ì í î ï ð ñ ò 16 min

ó ô õ ö ÷ ø ù ú 20 min

û ü ý þ ÿ A ÿ í ÿ � � ü ì ü � î ï A T ï � � ü ì ü ì í ÿ A ÿ ï � ì A û í î þ � í ÿ ï � ì A

S � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � S � � � � � � � � � � � � � � � � � S � � � � � � � S � � � � � � � � � � GENTES SINCRONIZACIÓN DEL CALENDARIO DE RIEGO Y LA PRODUCCIÓN DE ENERGÍ

P � � � � � solar

Riego en olivar

P � � � � � � olivar

B � � � � � � � � ! "

y estación de

bombeo

Finca experimental de olivar intensivo de la Universidad de Córdoba

Olivar intensivo, 13.4 ha, riego por goteo, 3 sectores de riego

Planta fotovoltaica con 15.36 kW potencia pico, 168 m2

Balsa de riego, bomba de 13 kW

Caracterización hidráulica

G # $ % & # ' : 3,2-1,6 l/h;

autocompensantes (1-4 bar)

H ( ) * + , - . / 0 1 2 . * 3 ( 4 ( . 5 6 + 7

0 . 4 - 8 * 9 : ; < :

0 . 4 - 8 * = > ?

0 . 4 - 8 * @ C D < :

E 8 - + F 13 14,6

evaporaciónevapovv oración

Determinación necesidades de riego.

precipitación

ETc

escorrentía ón

I J K L M N O K Q R L U O K V U W Q cultivo:

Etc= Eto* kc * kr

percolación

X Y V Y R U Z K Z Y R Cultivo (Riego):

NecRie= Etc - Peff

[ \ ] ^ _ ` _ a b ^ _ c d Efectiva:

80% Prec. Registrada e M Y f U V U Y Q N Y R RDC:

- cultivo

- etapa fenológica

g h i j k l m n o p h g h h h i h j h k h l h m h n h o h p i g i h i i i j i k

gi g g g

k g g gm g g g

o g g g

h g g g g

h i g g g

h k g g g

h m g g g

q r s t u v

Pow

er,

W

w v x y x z x { y | r } w x ~ t �

� h x � t � | y r � �

� i � � t � | y r � �

� j � � t � | y r � �

� h q v � t � v x { �

� i q v � t � v x { �

� j q v � t � v x { �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�� � �

� � �� � �

� � ��

� � �� � �

� � �� � �

x 104

� � � � � �

Pow

er,

W

� � � � � � � � � � � � � � � �  

¡ � � ¢ �   � � � £ ¤

¡ � ¥ ¢ �   � � � £ ¤

¡ � ¥ ¢ �   � � � £ ¤

¡ � � �   � ¦ � � � §

¡ � � �   � ¦ � � � §

¡ � � �   � ¦ � � � §

¨ © ª ¨ « ª ¨ ¬

30 de Junio de 2013

20 de mayo de 2013

- Umbrales de entrada para

cada sector.

- Establecemos orden de

prioridad.

Potencia por sectores

­ ® ® ¯ ° ± ¯ ² ± ¯ ³ ± ¯ ´ ± ° ± ± ° ° ± ° ² ± ° ³ ± ° ´ ±

±° ±

² ±

(mm

)

¯ ± ± ¯ ° ± ¯ ² ± ¯ ³ ± ¯ ´ ± ° ± ± ° ° ± ° ² ± ° ³ ± ° ´ ±

±± µ ¶

¯¯ µ ¶

¯ ± ± ¯ ° ± ¯ ² ± ¯ ³ ± ¯ ´ ± ° ± ± ° ° ± ° ² ± ° ³ ± ° ´ ±

±¶ ±

¯ ± ±

· ¸ ¸ ¹ º » ¼ ¹ ½ ¾ ¿ ½ ¸ ¸ À ¿ ¼ ¹ ½ ¾ Á À Â ¼ Ã

Ä À Å Æ ¹ ¸ À Á ¹ ¸ ¸ ¹ º » ¼ ¹ ½ ¾ Á À Â ¼ Ã

Ç Â Â È ¹ À Á ¹ ¸ ¸ ¹ º » ¼ ¹ ½ ¾ Á À Â ¼ Ã

É ÊË Ã ¸ À Ì Ã ½ È Á

Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ï Ô Õ

Co

nte

nid

o d

e

ag

ua

en

el

sue

lo (

mm

)

Rie

go

(m

m)

Pre

cip

ita

ció

n

efe

ctiv

a (

mm

)

Ö × Ø Ø Ù Ú Ú Û Ü Ý Ø Û Ù Þ × Riego requerido Riego aplicado

ß à á â ã á ä å æ Umbral

Mérida et al. (2018)

ç è è ç é è 140 160 180 200 é é è é ê è é ë è é ì è

èé è

ê è

(mm

)

ç è è ç é è 140 160 180 200 é é è é ê è é ë è é ì è

èè í î

çç í î

ç è è ç é è 140 160 180 200 é é è é ê è é ë è é ì è

èî è

ç è è

ï ð ð ñ ò ó ô ñ õ ö ÷ õ ð ð ø ÷ ô ñ õ ö ù ø ú ô û

ü ø ý þ ñ ð ø ù ñ ð ð ñ ò ó ô ñ õ ö ù ø ú ô û

ÿ ú ú A ñ ø ù ñ ð ð ñ ò ó ô ñ õ ö ù ø ú ô û

S �T û ð ø � û õ A ù

D � � � � � � � �

Co

nte

nid

o d

e

ag

ua

en

el

sue

lo (

mm

)

Rie

go

(m

m)

Pre

cip

ita

ció

n

efe

ctiv

a (

mm

)

C � � � � � � � � � � Riego requerido Riego aplicado

� � � � � � � � � Umbral

120 140 160 180 200

120 140 160 180 200

120 140 160 180 200

160 165 170 1750

0.5

160 165 170 1750000000

0.50.50.50.50.50.50.50.50.50.50.5

1

1.5

160 165 170 175000

20

404040

E � � � � � � ! " # � $ � % & ! � � ' ! " # & � � � � ' � # � � & � " � � "aprovechamiento energético en la CR Bembézar MI

2 2 ( ) 2

( 3 ) * 2 * ) (

3 ) 2

1 * + ) ,

( 1 ) * 1 * ) 1 , ) *

F - . / 0 4 5 P 6 7 1 P 6 7 2 P 6 7 (

8 9 : ; < = ; > ; < ? @ B 9 > G H I J

K 0 L / . - 4 M 1 K 0 L / . - 4 M 2

N O Q R N U

V W W W Q N X N Y R

R Y Q W

W X V U V W

O N X X X W U Z Z N Y X V U

[ \ ] ^ _ ` a b c d W b c d N b c d O

e f g h i j h g k l m g h j n o p q r s

t _ u ^ ] \ ` v W t _ u ^ ] \ ` v N

w x y z z y potencial de 124 tCO2 o 270 MWh

con periodos de amortización de 6 años

Generación de energía con turbinas y PATs en redes de riego

- En bypass PATs o turbinas siempre trabajan cerca de su punto de máxima

eficiencia.

- La potencia máxima estimada es de 33 kW.

- La energía “recuperable“ es 56,800 kWh con un periodo de retorno de 5.4

años.

- Sin embargo, se va a instalar una turbina de 10 kW para satisfacer la

demanda de energía existente en una estación de fertirriego, que se alimenta

de un motor diésel que consume 3000 €/año diesel

Proyecto REDAWN

Generación de energía con PAT en un pivote

• El ahorro energético es posible y pasa por una mejora en la

gestión del riego y por la incorporación de estrategias de ahorro y

por energías alternativas.

• Desvinculación de la rentabilidad del agricultor de la subida en las

tarifas energéticas

• Las tecnologías de riego están lo suficientemente desarrolladas

como para apoyar un manejo del riego preciso basado en un

conocimiento del mismo.

• Es necesario y fundamental sincronizar la ingeniería del riego con

la disponibilidad energética (gran reto)

• El manejo de riego basado en el conocimiento ofrece una gran

oportunidad para establecer en el regadío la gestión sostenible

(ahorro de agua, ahorro de energía y reducción de emisiones de

CO2 )

{ | 48

Emilio Camacho Poyato . Catedrático de Hidráulica y Riegos

(ecamacho@uco.es)

Universidad de Córdoba. Tlfn 957218513

Gracias por su atención

top related