ainfo.cnptia.embrapa.brainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173366/1/id-1163-pag-150.pdf ·...

90
PRoTEęAo E ouALlDADE DESDE A SEMEADURA... com s ,r, gErrl lato ,tAcrotAl DE pEEourgr oE goJA CAMPI SP - 20 A 24 DE FEVEREIRO DE 1984 RESUmOS o ETBRAPA , ETPRESA BRAgILEIRA DE PE9OUISA AOROPECUARIA Vinculodo oo Ministdrio do Agrlculturo CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORTA DA PESOUISA AGBOPECUARTA nnsDlcl,erM MErcK SHARP& DOHME. AGVET LTDA. 5reł ł hĘ t&.B: !nt p' mcł -Ę 6''tst.E.E'lllfr FUNGICIDA AGRICOLA Sistenrico - Preventivo Y. i.t' r,r r:!,:..,..,, .,:.,,r'T,r.i: .;Lr_.,, t:r.,.)j. :i Curetivo ,:a ::i. EEg!O

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PRoTEęAo E ouALlDADEDESDE A SEMEADURA...coms ,r, gErrl lato ,tAcrotAl DE pEEourgr oE goJACAMPI SP - 20 A 24 DE FEVEREIRO DE 1984RESUmOSo ETBRAPA ,ETPRESA BRAgILEIRA DE PE9OUISA AOROPECUARIAVinculodo oo Ministdrio do AgrlculturoCENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJAGOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULOSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTOCOORDENADORTA DA PESOUISA AGBOPECUARTA

nnsDlcl,erMMErcK SHARP& DOHME. AGVET LTDA.5reł ł hĘt&.B: !nt p'mcł -Ę6''tst.E.E'lllfr

FUNGICIDA AGRICOLA Sistenrico - PreventivoY. i.t' r,r r:!,:..,..,, .,:.,,r'T,r.i: .;Lr_.,, t:r.,.)j. :i Curetivo

,:a ::i.EEg!O

EMBRAPA . EMPRESA BRASTLEIRA DE PESOUTSA AGROPECU RTACENTRo NACIoNAL DE PESQUISA DE SoJAINSTITUTO AGRONOMICO, CAMPINASIrr SEMINARIo NACIONAL DE PESQUISA DE SoJACampinas, SP - 20 a 24 de fevereiro de 1984

R ESUTOSCentro Nacional de Pesquisa de Soja1984

EMBRAPACENTRO NACIONAL DE PESQUlSA DE SOJARodovia Celso Garcia Cid' km 375Caixa ?osta1, L'061Fones: 23-9850 e 23-97L986 . lOO - Londrina ' PR 'lNSTITUTO AGRONOMICO' CAMPINASAvenida Bario de ItaPura' 1'481Caixa PosEaL, ZBFones: 41-5110 e 8-3413f3.1OO - CamPinas ' SP '

SUMAR I O

FISIOLOGIA E PRATICAS CULTURAISe especres em sucessao a soJa.0, Monteiro, Alberto V. Costa, RenatoJo6o G. FariasP6ginaxv1 tPROGRAMA.RESUMOSI E C0LO GT A,Cornpetię6o dPedro 14. F .B. Rolim e 1Maximi zaęto da exp1oragio da soja |ŻLycir'e naJ: (L.)Merri1I-j. II. Avaliaę6o de gen tipos submet'idos acorte, na produEio de feno e grios da rebrota.Pedro l'l , Rezende e Lui.z A,P. Lima )Efeito de bioesEimulantesJulio P. Laca-Buendia,to T. Tanaka.... na cultura da soja.Jo o 0.V. Rafael e Rober 3Efeito da 6poca de plantio na duraE6o dos periodosvegetativo e reprodutivo na produęio das cu1tivares Ce soja UFV-1 e IAC-7.Sandra S.S. Nogueira, lulanoeL A.C, 14iranda e Henrique P, HaagEfeito da poca de semeadura nos teores de leo eproteina das sementes de soj a, em Botucatu, SP,JoSo Nakagawa, JoSo P.F, Teixeird, Roberto l'1 ,Morais e Ciro A, RosoIem...Efeito de diferentes pocas de semeadura sobre orendimento e outras caracteristicas de algunas cu1tivares de soja no Rio Grande do Su1.Jos L. Tragnago e. Luiz P. Bonetti,...Ava1iaęio dos espaęamentos entre Iinhas com 35 e50 cm na cultura da soja,Edi V. Jann e Ivo H. Stroeher

4567Estudo de 6pocasde terra firme,Kaoru Yuyarna, , de semeadura de soja en condię esna regi6o de I'tanaus.Comparagaoreadas emAntonio espagamentos simplesLgcź ne nąx (L. ) Merr e 1 inhas p9ii1:1.entresoja l-cGarcia, 9Eleno Torres e Francisco Terasawa1rl

Seminirio Nacionat de Pesquisa""_ć..ni""s, sP ' 1984 'semin6rio orsanizado n:1" !X:11PA/cNPs e pg.. """;;;;; - ; "' : !l : :":i :i;, ;:i.;3':" ; I ::" ;:i::tealiza o em CamPrtreiro de 1984 'l. Soja - Pesquisa - Congressos-- - Brasil'r. Empresa srasireii"a-a" rt"quisa Agropecuarra'centro NacionaI o";""o".,i;ł 'u"'^:i:: Londrina'PR. rr. rnsEituto egtl"a*ftt' Campinas' S?'II1. Titulo ' cDD 633 '3Ąa72

de Soja, 3',de Pesqui-1984.do 3. Semin-ario Nacional"ioiiti"., EMBRA?A/cNPs'Resumossa de Soja1"68p .

6ooca de semeadura sobre alEura en:"""";"ili*'"'"" de soja em cascave;:;;";;;-ću']o' S' sediyama' Anton1or.lł . a.i''' o" " rendil-, PR.Rocha Efeito'de ap1icaę6es d,e Bąeź LLus thut,ź ngź ensź s sobre popu1aę6es de Anticąz,sź a gemmataLź s, en sojalFlavio lloscardiEfeito damenEo deIvo M'e Jos 10d)

20)1LJ2Ąz526272829

Ocorrdncia e conErole quimico de Sternechussź gnatus em soja no Paran6.Edilson B. 0liveira e Clara B. H. Carnpo. , . . ,controle quimico da lagarta da soj a Anticąr,sćamatąLź s HUbner' 1818' (Lepidoptera: NoctuidaeMario K, Takahashi, Antonio P. Reis e PauloAramakisult-II E CON OMl ACapaciEaę6o empresaria1rentabilidade '0swaldo Calzavara' ' " em-de produtores de sola 11ConcenLraę6o da capacidade de processamentoi.T"i a" soja no Brasil'Fl vio C' Carvati"'-o' Desgualdo Netto eti o tttogu"ira JriniorFunc es de custo da culEurado ś u1 , 1978l19'"-c;;;; R. L ' si lva e TkYYo

indusSebasGr and e L2t31,41516I718

EsŁudos comparativose Hend.erson & TiltonDecio L, Gazzoni.,Estudos comparaEivos entree Henderson & Tilt.on: III.Eernitico.D cio L, Gazzonl, Edilsonlloscardientre as f6rrnulas deI. Teoria.

as f rmulasVa1 idaęio doAbbottde Abbottcomputadorde Abbottmode 1o ma

eiras deMeLoź do_ocu Laę5ota, so-so j a rede se-com man

da soja no RioKiyama Estudos comparativos enLre as f6rmulase Henderson & Ti1ton; II. Simulaęio porpara insetos de reproduę6o 1enLa.D cio L, GazzoniIII - ENTO},IOLOGIAEfeito de seis PoPulag6es de;:;;"; i" ar"' e lroteina da"';";; l. vi i Ias B as ' DecioBarretoDanos causados Por ninfas de0ionisio Link' Frvano:-t L'tho. . .

tt. u-t1Velra e l- lavtoPenEatomidae em soJa'Costa, e Solon Carvapercevej osso j a, cv 'L, Gazzoni sobre osuFv- I .e Joel N. IV F I TOPATOLO GI AAva1iag5o da reaęlo das cu1tivares brasi1soja aos nernat ides formadores de galhasgyne jauanź cą e M. ź ncognź ta.Am lio Dall'Agno1 e Helenita Antonio...Efeitos de Lamanho de vaso, m todo de ine nive1 de in cu1o d'e MeLoź dogyne ź ncognźbre a formaEio de galhas em cultivares desistenre e suscetivel,Helenita Antonio e Arnelio DaIl'Agno1,..Ava1iaę6o de fun3icidas para o tratamentomentes de so j a |ŻLycź ne mąx (L. ) Merri11]cha purpura.Jos Nunes Junior e Wagner Bettiol,,.,,Metodo1ogia de inocu1aęio do fu,ngo ScLerotź um roLfsź ź , em pLantas de 9oja para identificaę6o de fofrtes de resist6ncia,llartin HornechinConErole daZź s HUbner '!ado do MatoSergio A'me s . ' . . ' ' ' r a sa r r a d ?,, o J- 1 : ^0" K'o""1lr"r"u"^ ">n,n ii"""":1818 (LePidoPEera'Grosso do Sul ,,^1 J^-i -n Go-a;;;.;"mlu"o nu'niatto e Valdorniro Go'r n c i d 6 n c i a . o " o :' i fii;\ii "x" TTlii i t i .: I I : ; ; - ^Pseudoplus"' ^?-1:'ae rlorinea' Estado de szoson' no municrPro '1o.Zuleide A' Ramiro' Valter Gervazione e C'Rva. . ' . da lagarta enro La.d'eixa IledY'rsił i-i" cu1Eura da soja |-GZ

1818,S am-PausilLeptayećneControleź ndicatą-nał (L.)-|Charlesva.. '. 'constataę;o do agentera em Percevejos queIvan C. Corsoquimi co(Fabr 'Robbs, Belmiro Anschau e Valdemi I'l' sil Reaęaoco spoTąJose das cultivares brasileirassojź na Hara,T. Yorinori,. de soja a Cer-causalatacam da mancha-de-levedu-a soja no ?arana'lv 19 30

Avaliaqlo da resisc6ncia de culEivares de soja a-daDtadas a" tugtouJ-;;i t sudeste' a dois isola-;;!";;-;"' cospora sojź na |7ar a'varterley s. R"t;"""'-j"=; r'L: !o:tt' Tuneo sedi'7arna, Carlot s' S"iiyarn e Kirk L' AthowTrataFlento de sementes deli.".*i.'.ę1o de CercospoTatho-de-ra) .Jos T' YorinoriEfeito da-mancha P rPura na qualid: i' : ; j ł ls |.i."', :"^ r1i', "*;," "x"i'r'uŁ}"),*io sistem1ca de UłInflu6ncia de meios de crrltura e IuminosidadeesporuIaEao de cn'"uipo'o kź kuchiź (11atsumotoTomovasu', L92Ż) Cardner''"';;,.;"Ń,]n"= :unior'

ete cultivares de sojai infecę6o artificia1Syd., em condięoes deEao.Jose L, L, Gornes, Tuneo Sediyana,yarna e flessl s G, Pereira...,,.

v GENETICA E MELHORAMENTO1ekLevantamento de ocorr6ncia de doenEas em lavourasde soja, em Ponta Pori, MS, 1981/82.Jose L.L. Gornes, Tuneo Sediyama, Carlos S. Sedlyarna, Paulo R,A. Arau3o, Alberto K. Nornura, llalrla G, Ribelro, H rcules C. Brunelli Junior,0.C. Alberton, V. AIbano e l'iessias G, Pereira....EsEudo da variabi1idade de Septorź a gL;1cź ne-s Hem-mi, agenEe causal d_a mancha parda em soja |_cLycź -ne naa (L.) Merrill_J .Lauro A. Wobeto e Carlos R. Casela,...P rdidas ocasionadas pot Sclerotź nź a sal.erotiot'uln(Lib.) De Bary en el partido de Pergamino (Buenos Aires, Argentina) durante tres ciclos de cultivo desoja.

ResDosta de s(1.) verriir]z,a pachgz:hi zź l-GLycź ne ll!ąxpor Pltakops o-casa de vege-Carlos S. Sedi

soJa

Distribuięlo de raęas de(*r."tt. oiho-de-ra) nasrto Brasil.Jose T. Yorinori Cet'cospora sojł na'6reas de produęao Harade so3 a 3132333435363839 16Sedi

4L42434ą45464748

so j a Para contro Lesojź na }ł ara (mancna dao-naeade de sementese na transmr-s?? (l"latsumoto e Carlos A. llartinez, Antonio J . Ivancovich ysela Botta.. GriTomoyasu) GardnerJunior e Jos O ,M. tlenten.los NurresComDortamento de genot"i.es sul e sudesde' a't Zo"o"" Pac hYrhizi sYd'-i.n.u' Prado, Jose LCarlos S' SediYarna'B. !tiveira e llario ioos de soja adaPtados asre'iii."ia"-'"'tiril La7 Por Phg Efeito maternal e do gen tipo sobre o teor de -.L. Gornes,Messlas G'Y, Shirnano Tuneo SediYarna 'Pereira, Alberto oeoELg cź nellanoel A.C. Miranda, Jose Suassuna F11ho,do A, Bulisani, Hipolito A.A, Mascarenhas,vio Tisseli Filho e Nelso R. Braga.amanho de semen te em seracSo F. deiix (t.) Merrilll . I Eduar0t;Re aE 5okops oraJose l.LevantamIlerrill-lperiodoNeIY BL-d J t t .

de cultivares brasileiras de soja a Pha-p a.c lt g r')t i, " ! rH^' *-"i ;"i"'. t' Danie I cas s etari Ne to'Ynrinori, Josue Ą' uesr' man (L.)do Sul ' ComportamenEo de-' nove cu1tivares de soj a |-GLgcź nemax (L. ) Merri1 1 ] em rotaęao com cana- de -aEucar,na regilo de Jaboticabal, SP.llanoel L. F, Athayde e Roberto RodriguesHeranga do n mero de dias para -a f1oraę6o' em quatro mutanEes naEurais de soj a IGLgcź ne mar (L. )Merri1I] estudada sob condięoes de dias curtos.Jo o L. Gi1io11, Tuneo Sediyarna e Nelson S. Fonento de doengas dana regi6o sudestede 1980 a 1983'rancSo, Carlos R' soja lŻt'ycinedo Rio GrandeCasela e l4ario F'C Ga9Levantamento de ocorr6ncia de doenęas em 1avourasde soj a no Estad' ;;'";;;; Gerais ' 1982 I 83 'Jos L.L' Gornes,'i""""..="oiyarna' .ltt* t' Athow'tieSSias o' pereirj:'';"';;;-ś '^s"oiyama' Jose H'Dutra, Alberto a'"ori""ita e o'T' Hamawaki" ' "|lLa c ź ne mał{or PhakoPso-Gornes, Tuneoseca J niorHerdabilidade dede 16 cruzamentos alguns caracteres emde soj a ]CLucź ne ąax Ezr-geraęoes(L.) Meri11_lPaulo R. Cecon, Cailos S, SediVama, Tuneoyarna, Jose C. Si1va e Art nio Ludrł ig. '... Sedl-ResPos t. 9:'ł .:":_?::;::'::,i;'::'.i(L') l'lerrill-l a rnra pachyrhź zi syd ''-A;;;i"i;- H' RosenŁha1' Jose L 'L'=tEtu""" e Carlos S' SediYana'''' Herdabilidade e correlagoescruzanlentos de soja,Paulo R, Cecon, Carlos S,yarna, ,

na geraEaoSediyarna e t3 deTuneovl

40v1l 49

Seleęio d" ::1::":'::':":::'i::::.i:gi6es dos cocars e"_ćJi l son R. GorneS, lrineu A ' Bays 'i"= " :orge L'R' Cordeiro" " " .''de soja.--Deo"nisio Destro, Tuneo SediyamaU""",.Jos C' Sitva' Jose T'L'H. Dutra... 'Teste de geraęio precoce na se1eq o de 1inhagensGermoPlasma deMaria l'1 . V ' S 'V. l'1orales,so. ' . . Da11'Agnol

soja nas re-do Maranhao.UbiracY tl. Soa, Carlos S. SedlThiebaut e JoseGodoY, Eduardo A'e 0rival G. l'lenos5o515Z5354555658

Comportamento de cultivares e linhagens de sojade ciclo tardio em JaboLicabal, Sp.flanoel L.F, Athayde, Rubens Sader, I'lanoel A,C.Miranda e Roberto Rodrigues. . . ..'. .Comportamento de culEivares e linhagens de sojade ciclo m6dio em Jaboricabal, Sp.l'1anoe1 L.F, Athayde, l{anoel A.C. lyiranda, RubensSader e Roberto Rodrigues lcLy cineregraoe 0rival606I62OJ64656667686970

Comportamento de_ treze cul tivares de soj anąa (L. ) Merri11] em semeadura cardia nade Jaboticabal, SP.soJ a no Brasil 'Rodolfo l'1anoe 1 Ldo Arf. . F, Athayde, Roberto Rodrlgueslł etZe1Arne 1i o Competięde sojabal, SP.lvlanoelcintho ao entre cultivares tardiaslVLy cine mar (L. ) t"1e r r i I I_.1 , e s emi- tardiasem Jabotica-BR-9 (Savana) - uma nova cultivar de soja para os'";i?::: r.M' Souza, carlos R' sP:lr:r' Gottrriedt.irben Filho, r""tiuui-vir"ru' \iIs"so L' Zuffo'Neylson f. nt"nt"i'*ptar." lvl '0'F' l'lonteiro e Ro-""" n.S. Kiih1"" L,F. Athayde, Rubens Sader, Danilo R, Jae 0rivaldo Arfe comportamento da cultivar de soja 0ceComportamento de culLivares e-linhagens deno municipio ae ł raraquara' SP' em 6rea dema canavial.l,lanoel L,F, Athayde, Planoel A'C' Miranda'Sader e Roberto RodriguesEsLudo da heranęaja |'cLycź ne max (Lmatoxilina.Nelson S. FonsecaMaria, Carlos S' Tuneo SediYama,e Jos C. Silva'

soJareforRubenssoja em areade Araraqua-Roberto Ro-em s oda heJosesoja |TLyeź neregiio de Ja

Descrię5opar-2-IapHoward L, Gabe, J . J . Stanton, fvo M. Carraro, Arlindo Harada e Nelson S, Fonseca J nior.,.,...:Soj a: Cult ivar EI1GOPA 301 .Alberto V. Costa, Renato B. Rolim, pedro ll,F,0Monteiro e Romeu A.S. Kiih1. , , .Cultivar de Soja BR-7.Paulo F. Bertagnolli, Arnelio Da11'Agno1, SirniioA. Vieira, Emidlo R. Bonato, Jos A.R.0. Vello-so, Jos R. Ben, Francisco J, Vernetti, Claudi-net F, [orrea e E]iane A. 01iveira.....Cultivar de soja Timbira.Rorneu A.S. Klih1, Leones A. Almeida, Irineu ABays, Gllson J,A, Carnpelo e Edilson R. Gornes.Cultivar de soj a Paranagoiana.Romeu A,S. Kiihl, Alberto V. Costa, Irineu A.Bays e Leones A. A1meida....ComporEamento de doze cultivares dede reforma de canavial no municipiora, SP ''-'1 .;;.I L,F. Athayde, Rubens sader'drigues e 0rivaldo Arfda.) tolerin-cia ao alurninioMerrill-,1 , Pelo m-etodoJunior,SedlYarnaComportamenEo de linhagens de soj a -|7Lycź ne mat(L. ) Merrit t-l em ";i;-;" cerrado ' no municipio deSelviria, MS.Antonio O. Mauro ' Roberval DAuzetti e [tarco E' Sa' Vieira, Salatiem SjcomDortamento de- linhagens-e. cultivares de soja [G';;;"i;:; """iir] ""'*i"i"ipio de selviria' MS 'Antonio o. maurol noJ"r.uui D ' Vieira ' SalatiernAuzetti e Marco E' Sa' Cultivar de soja BR-6 (Nova Bragg).Leones A. Alrnelda, Romeu A.S, Kiihl,0rival G.Menosso, Jo o L. Gilioli, Estefano paludzyszynFiLho e Alvaro l,i . R, A1meida, . . ,Cultivar de soj a BR-11 (Caraj 6s) .frj.neu A, Bays, Rorneu A.S. Klihl, Leones A. AI-melda, Gilson J.A. Carnpelo e Edilson R. Gorles..CulEivar de soja BR-10 (Teresina).Leones A. Almeida, Romeu A.S. Klihl, Irineu A.Bays, Gilson J.A. Carnpelo e Edllson R. Gones...ComDortamento de-sersmał (L.) MerriI1l deboticabal, SP 'i'lanoe I L. F. AthaYde cultivares deciclo mEdio nae Roberto Rodriguesvt ll- 59 IX 7I

e dos efei-Tuneo Sedi-

VI HERBICIDAS E PLANTAS DANINHASe seleEividade de herbicidas pos-e-mercuItura da soja para contro1e de Bź densT' Braz, Donizeti A' Fore Benedito A. Braz

Avaliaę5o da capacidade combinat riaa."-."lip.o"os trn cultivares de soja'"-ćo.o" b. c.u', CarIos S' Sediyama eyarna ' .AdapEabilidade e estabilidade de comportamento degen tipos de so] " iŚi;;;;;'^"' <'_'j irerrirr] ' emMinas Gerais.Carlos S' Sediyarna' Aluizio B'.011veira' TuneoSediyarna, l'']ucio ś l'n"i="lo'" H' DUtra e l']essiasO. P.a"ira.."'. "'Descrię5o e caracteristicas da cultivar de soj aD cada.--t"t, p. Bonetti e Jos L. Tragnago.''"'CEP-l0': nova opę5o varieLal para o Rio Grande doSu1.--lui. P. Borletti e Jos L' Tragnago".''Cultivar Uniio: soja para o Rio Grande do Sul el"lato Grosso do Sul'---Luiz P' Bonetti e Reginaldo E' Vieira" " " ' "'Herdabilidade- de caracteres agron6micos de gen tipos de soja |-GLyc;;Ż ';;;' ii' i"u'''il1] ' descenden't.. a. doi. plocessos de seleqao 'lYessias s. ptr."ilu' iun"o sediyarna' Carlos s' sediyama, Vlcente Wln ' cut-1i e Roberto F ' Silva 'Efici6ncia de processos de se1e96o na obtenę6o de;;;;;;;;;-a" "oja agronomicamenLe superiores'l'lessias c. t'ereirS' tun"o Sediyama' Carlos S' Sediyarna, Vicente W'O' cutuLi e Roberto F' Silva'

CaracEerizagio morfol6gica das pl6ntulas emenE_es de tr6s esp6cies daninhas na culturaja |llycź ne mat (L. ) Merril1] .de p s-emerg_6ncia na cultura da(L.) Merrill_.J e no controle deDorls GrothEfeitos de combinaęoes e misturas de herbicidasso j a |-GLy cine nąeplantas daninhas.Joaquirn G. l'lachado Neto, Tadeu L . C. AndradeVincen zo Pa lrnaComporEamento do herbicida trifluralin em so1os.Mersist6ncia em LaEossolo Roxo cultivado comso ja |ŻLgcź ne nąx (l,. ) l'terrirr]| .Helio G. Blanco, Maria C.S.S' Novo, Ronaldo R.Coelho e Soyako Chibadasda seso

737Ą15767778798l

Ap1icaęioturas oud an inh asLuciano p s-emergente decornbinaę6-es ' paraem soj a |-Glycź neS.P. Cruz fenmedifan, e suas mis838485868l88ao909192

o conErole demał (L. ) Merri11 DlantasIInflu6ncia de herbicidas aplicad_os em pr6-emerg6ncia em duas cultivares de soja |ŻLyeź ne max (L.)Merrill] no controle das plantaJ daninhas em soloorigina1mente sob vegetaęao de cerrado.Joaquim G. t4achado Neto e Ricardo Victoria Fi-

das plantas daninhas com mistrlrasna cultura da soja'P. Laca-Buendia' ' " phgLLa L. com fomesafen- em ap1icaę!o p s-emerg!e na cu1tura da soja IGLycine mał (]-.) lł err.]John C. lł j'11es, Fernando Ga]]ina, Renato A.doato e Jose E. Soares

has na cultura da sojacom fluazifop butil ethoCon!role|ŻLycł nebentazonRibas de plantasmat (L. ) danMerr in-t.JEfici6nciagentes napiLosa.Ade I N .narolli,Sistema de ap1icaęao detiofta. (coe) em PlantioClaudio Purissimo""'Efeitos de herbicidas o6s-emergentes no desenvol:;"';;;;';; soja |--cLycź nZ

A, Vida1, Renato A. Vedoato e fvan R. Viei

en-Chehata, LeilaLauro Barros

raEfeito de trifluralin no crescimento, morfologiae anatomia da rai-z de soja.Ciro A, Rosolem, Selrna D. Rodrlgues e RobertoA. Rode11a....Controle biol6gico deheterophyLLą L.).Jos T. Yorinori... amendoim bravo (Euphonbź aAcetochlor em soja - herbicida pr -emergence parafolhas largas e estreitas.Daniel Camposilvan e l'larcio J' Sca1ea..'Comparagio entre a pulverizag6o micronizada e convencional dos herbicidas p s-emergences bentazone setoxidin na cultura da soja.Edi V. Jann e Ivo H, StroeherContro1e de Bź dens pź Losa L. e Euphoz.bia hetero-vimento e na Pronax (L. ) MerrillConEro 1ebicidasJulioAndre L. Melhoranqaherbicidas com gotadireto. con- 80uę aodl

xde her 8Ż x1 Ve 93

SisEemas de ap1icaę!o de herbicidas de solo' vi-"""i."t.ft, or^, ^-"iici6ncia de conErole 'e elimi-nar a incorporaęio norma1 ':os RuedJll e |lauro T'B' Si1va" ' VII NUTRIqAo E MTcRoBIOLOGIA DO SOLOClorose internerval em(l-. ) Merrill] induzidaIlanoel A.C, Mlranda,11to A. A. Itascarenhas folhas de soj a |Cl:tcine marpor def ici6nciaż e magn6sio.Eduardo A. Bulisani e Hipo9495Efici6ncia e Poca deno con!ro1e de PlantasJos Ruedel'1 e lvlauro utilizaESo dedaninhas em soT.B. Silva.... capinadeirasja. 96of9899

100l0r

Efeitos de fosfatos naturais deciados a fosfato so1 ve1 sobreso j a.Roberto T. Tanaka, Antonio 1,1 ,R.S, Santos e Jos f. Braga..Efeito do alurninioseIeęio-de cu1tivarMerrillj em culturaReinaldo p. Ferreto F. Novais, Tun

minas gerais assoa produtividade deRezende, PaU1Ó RToler6lrcia de cultivares de soja aos niveis t xicos demangan6s em so1uęio nutritiva.Alberto V. Costa, Luiz Gonzaga Neto, pedro H.llonnerat e Tuneo Sediyarna. , . ;. .sobre a comp_osięio rąinera1 ee9 . de slj a |Glycine nał (L ' )h1d ropon i c a ind ividua 1i zad a .1ra, Carlos S. Sediyarna, Robereo Sediyarna, pedro H. lulonneraide cultivares de soj a lCLycine naxaluminio em cultura tri-ar ponicaTo ler6nciaMerrill] aoLiva.ReinaldoSediyama, . Ferreira, CarlosRoberto F. Novais e (1. )co 1eS. Sedlyarna, TuneoPedro H. I'lonnerat.na cultura da soj acv. UFV-1 em solo o-de cerrado.Athayde e 0rivaldosoJ a, emsolo sobe Antonioenxo-

PE_feito do calc6rio e do sesso|_GLy.eź ne nar (L. ) ue r r i i1] ,riginariamente sob vegetaę?oWilson Gazotto, Manoel L.F.Arf. . .Comportamento de dezessete gen6tipos decr6s diferenres niveis de fJrtifiiaJe aovegetagSo de cerrado.Neylson E, Arantes, Roberto T. TanaKaA. ReŻende rozNutrigio mineralfre - ExperimentoGodofredo CMoraes. . . . daem soja. III - Efeiro dovitti, so1uę6o nutritiva.Eurfpides l'lalavolta eNutrięio rrinera1 da soj a. IV - EfeiEo doExperirnentaęio em sotuęio nutritiva.Godof redo C. Vittl, Euripides lvlalavo ltades l'lalheirosEfeitos de niveis de f sforo noLes e no crescimento de plantasdas em casa de vegetagio.Roberto T, Tanaka e Teruhisa teor dede so j azincoe Euclinutrien-cult iva-

103104xla x1I I lvlotornatsu 105

Aumento do Potencial de fixaę6o sirnbi tica de nitrog6nio em soj a.Alaides P. Ruschel e Jose R. Freitasilesposta da soj'a a niveis e m6todos de ap1icaę6ode f sforo sol vel, em solo sob vegetaq!o i" ""i."do.Roberto T. Tanaka, Antonio lvl, Rezende e paufocalcisolos

10107108109110111LI2113114

R.R.S. Santos....Ava1iaęio do f6sforo 1t32; uti1izadotivares de soja em solos de cerrado.Hipollto A.A. 14ascarenhas, Andr lulTakashi lluraoka, Vivaldo V. Cruz,lisani e []anoel A.C. l'1iranda.....Efeito de diferenEes proporę estico e dolomitico no crescimentode cerrado.por duas cu1. L. Neptune,Eduardo A. Bude calc6rioda soja emHipolito A.A. 14ascarenh s,Violeta Nagai e S nla l'1 .P. 0ndi.no CFaliveneAva1iaęaofatada naEossolo VeJorge L.A. C . Ve IEfeitos da ap1icaęio de enxofre naj a em solos do Paran6.Aureo F. Lantmann, JoSo B. Palhano,Campo, Cl vls tl. Borkert e Gedi J,

do efŁiLo da calagem e da adubaęio fossoja |-GLacź ne max (L. ) Merri11] _enr La]rmelho Arnarelo sob vegetagao de cerrado.R. Cordeiro, Edilson R. Gomes, Carlososo e JoSo F. Ribeiro produgio da soRubensSfredo. .Paran6.G. l'4e-Queima foliar da soja em solos Scidos doJo6o B. Palliano, Antonio Garcia,0rlvalnosso e Rubens J. CarnpoDeterminaę5oso j a.Clovis 11 ,Palhano. . . qurmlcaBorkert, do mangan6s absorvivel pelaAureo F. Lantrnann e Jo o B.Influ6ncia do tratamento de sementesbre a nodulagio e fixaq6o simbi ticanio.Rubens J. Carnpo, Ademir A. Henning,ęa Neto, Jo o B. Pa1hano e Aureo F. de soja so-do nitro96-J os B. FranLantmann. .-,TECNOLOGIA DE ALIMENTOSRe1aęaocos deJ o5oA.C. entre os principais consEituintes quimi-grios de soja.P,F. Teixeira, Marcos T.B. Ramos, ManoellYiranda e Hipolito A.A. l'lascarenhas.......VIIIxrv 115 xv

Atividade de lipoxigenases em culLivares de soja.Alberto V. Costa, llaurilio A. f'loreira, Tuneo Sediyarna, Carlos S. Sediyarna e Renato B. Ro1irn... 116Val"or nutritivo de umdisponivel no Brasil.Jullo S. llarchini e isolado protAico de soj aJos E.D. Oliveira......... r17IX TECNOLOGIA DE SEMENTESEfeiEo da nutrigSo pot6ssica nadade das semenLes de soja,Clro A. RosoIem, JoSo NakagawaEfeito da poca de plantiotivares de soj a em Goi6nia,Alberto V. Costa, Pedro lvlto B. Rolirn..,,. produę6oe Rorn ona permtnacaoGO.. F.0. Nonteiro e qual iBerbel. .de 16 cul: ::::FaFi118119I20L2Ltz2

Efeito t6rmico no alongamento do hipoc tilo dete cultivares de soja.Nelson R, Braga, LuLz F. Razera, Sonia 14. P.Iivene, l'lanoel A.C, t'liranda, Otavlo Tissellilho e Eduardo A. Bullsani seAntecipaę6o e retardamenEo da co1heita e seu efeiEo na qua1idade e germinaę;o de sementes de sojalAlberto V. Costa, Pedro l'1 .F.0. l*lonteiro e Renanato B. RolimAlgumas considerag6es sobrequalidade da semente de sojaGoi6s e no Distrito Federal.Alberto V. Costa, Pedro I'l .B. Rolirn, Ednam A. Moraes o fator altitudeobtida no Estado nadeAbsorgio de 6gua em sementes de soja.Alberto V. Costa, Tuneo Sediyarna, Roberto F. SiIva e Carlos S. Sediyama,,.Teste de 1ixiviaę5o de so1utos na avaIiaęio do vigor de sementes de cultivares de soja.Alberto V. Costa, Roberto F. Si lva, Tuneo Sedi-yama, Carlos S. Sediyarna e Pedro li.F.0, llonteiro..F ,0. 14onteiro, Renatoe Lourival V11e1a,...caracterizaęio de so

L23Padr6es eleErofor6ticosja |ŻLycź ne mąr (L.) MerMarla J.P. Pires e S rGerminaę5o e vigor denas safras 1980/81 e'Gilda P. Pao1ine1li,E. Arantes Dara.irr]gio C Coutinho IŻ4I25sęmentes de soj a produzidasI98I / 82 em Minas Gerais .llaria A, S. TanaKa e Neylson L26

Qualidade saniE6_ria de sementes de sojamax (L. ) MerrilI_l produzidas nas safras II98L/82 no Estado de Minas Gerais.Maria A.S. Tanaka, Gilda P, Paolinelllson E. Arantes l-cta980/ cLne81 ee NeyI-comBar-

de se-e Yuri-

Metodo1ogia Para se1eę5o de gen tipos de sojaalta qualidade fisiol6gica de sementes.JoSo L. Gilio1i, Rorneu A.S. Kiihl, Joel N.reto, Ni lton P. Cost e Antonlo 0. lulauro, . ,

fisioeS-

L27t2ar29130131r32133134135

Teste de envelhecimento acelerado de sementes desoja |ŻLycine mae (L. ) Merri1{ en ''gerbox'' adap-tados.Priscila Fratin e Julio fiarcos Filho.Efeito da baixa temperatura durante a _embebiEiode sementes sobre a gerrninag5o, e1ongaęao e peś odo hipoc6ti1o da soja IGlgcine nąt (L. ) Merri11].Shiow S. Lin,Efeito residual de baixas temperaturas de embebięio sobre a emer36ncia, o crescimento e a produtTvidade da soj a IGLycł ne max (L.) MerrirI_].Shiow S, Lin.Qualidade fisiol gica, comportamento em atmazer-amento e campo de sementes de soja colhidas ern dilf erentes pocas.Jul1o Marcos Filho, Roberto V. Carvalho, Jos0.11 . l4enten e Silvio M. CiceroEpoca de semeadura e qualidade fisiol gicamentes de soj a.Julio l'larcos Filho, I'lanoel A. C, Mlrandaka H. Komatsu, . ,Efeitos da velocidade do cilindro,c6ncavo e do teor de umidade sobre.seTnente de soja.Cezar M. da Si 1va, Antonlo C. S. ALisakowski e Elio P. Zonta da aberLura doa qualidade daBarros, DianaEfeito da adubaę6o coml gica de sementes deRoberval D, Vieira,Iatien Buzetti..... Zn sobre a qualidadbso j a,Nelson M. de CarvalhoEfeito da_aplicagio dea maturaę5o fisio16gicaJos B. Franęa Neto,Henning, Alvaro 14,R. fungicidas foliares sobrede senentes de soj a.Nilton P. Costa, Adernir A.Almeida e JoeI N. Barreto.

xvl136

III SE]'IINARIO NACIONAL DE PESOUISA DE SOJAcampinas, 20 a 24 de fevereiro de 1984PROORATASESSAO DE ABERTURALocal: Teatro do Centrode Conviv6ncia daPrefeitura de CamPinasRua General Os ri-o, s,/n9Hor rio: 10:00 - 12:00

PAINćIs, PALESTRAS E sEss Es rćcnlcł sLocal: Centro de Treinamentoćla Coordenadoria deAssist6ncia T6cnicaIntegral - CATIAv. Brasil, 23Ą0

Its.P.c)O=Cr)a>rooFc,-.NItJop

Bp)ooPPts- -oź -omCJ)Ęł ' ęr(J o m-P z.5{omo]oEP.ftp,pąPJ

[email protected],p.o!HA.)F.-oldętsP.oq,9P.

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octprrP.oĘ^P.HO)roooHl.łĘF!P5orop)ęPoFo^tt.)oZAĘcruroo!,PoĘp,pts

DIA 20 (SEGTJNDA-FEIRA)

ts.x14: 00 - 14: 15t4:15 - 14:3014l.30 - L4z 4514:45 - 15:001,5; 00 - 15: 1515:15 - 15:30

AUDITóRIo AENTOT.OLOGIAPresidente: Pl5vio Moscardi (CNPS)Efeito de seis populag6es de percevejos sobre osEeores de 61eo e proteina da soja, cv. IIFV-I.Geni L. Vl].las B6as, Dócio L. Gazzoni e Joel N.BarretoDanos causados por ninfas de Pentatomidae em soja.Dionisio Link, Ervandil C. Eosta e Solon Carva-thoConLrole da lagarta da soja Antź eał sź a gerrrnatalź sH'rlbner, 1818 (I'epidoptera, Noctuidae), no Estadode Mato Crosso do Su1.Sórgio A. Gomes, llauro Rumiatto e Valdomiro GomesIncid6ncia de Antź carsź ą genmataLź s lł iibner, 1818,PseudopLusź a e de Noł mll'ąea ńLeyź (Farlow)_ Sanr"orr, ,r-o rnrmicipio de Florinea, EsEado de 36o PauLo.Zuleide A. Ramiro, Valter Gervazione e C.R. daSilvaControLe quimico da lagarta enroladeira Eedy-Lepta ź n&icaź a (Faber, L974) aa culLura da soja.Charles Robbs, Belmlro Anschau e Val.deml lvl. daSilvaConsEatasao do agente causal da mancha de levedu'. "' p.i"".rejos-que atacam a soja no Paranź .Ivan C. CorsoCaf6

AUDITóRIo BECONOIfIA E IEGiIOLOCIA DE ALIUENTOSPresidente: 6gide Gorgatti Netto (EMBRAPA)Capacitaęio empresarial de Plodutores de 'soja ereotabil-idade.0svaldo CalzavaraConcentragio da eapacidade de processarnento in-dusErial de soja no Brasil-.Flóvio C. de Carvalho, D. Desgualdo Netto e se-basti6o Nogueira Jr.Funęóes de custo da cultura da soja, no Rio Grande do Sul, L978/79,Cesar R.L. da SiLva e IkYYo KiYamaRelaęio entre os principais constiEuintes quini-cos de grEos de soja.JoSo P.F. Teixeira, Marcos T.B. Ramos, Manoel A.C. de Miranda e Hlpó1ito A.A. l']ascarenhasAtividade de lipoxigenasesem cultivares de soja.Alberto V. Costa, t'laurilio A. l'loreira, Tuneo Se-diyama, Carlos S. Sediyama e Renato B. RolimValor nutritivo de um isolado Protaico de sojadisponivel no Brasil.Julio S. Marchini e Josó E.D. de oliveira(iate15: 30 - 15:45

xx15:45 18:30

20:00

08:00 - 08:1508:15 - 08:3008: 30 - 08:4508:45 - 09:0009:00 - 09: 15

co QUETE LLocal-: Saguio doAv. Bario

DIA 20 (SEGUNDA-FEIRA)AUDITóRIo APAINE LManutenę5o da Competitividade da Produę6o e Comercia1izaę6o da Soja Brasi1eira.Moderador/expositor: Paulo Roberto VianaDireEor da Area de Cr6dito Rural do Banco Econ6micoExpositores: Carlos ViacavaDiretor da CACEXIsmar CardonaDiretor-Editor do "0 rndicador Rural"Jarbas Pires MachadoPresiden!e da FEC0TRlGOJos6 G. MonforteMerri].1 Lynch RePresentaę6es Ltda.Martinho Clovis Camel-o de FariaPresidente da Assoc. dos 1nd. de lleos Vegetais AB IO VEInstituto Agron6mico de Campinasde Ttapura,1481

xx

DIA 2l (TERęA-FEIRA)AuDITóRIo ANUrRrgEo VEGETAL E MICROBTOLOGTA DO SoLOPresialente: Roberto T. Tanaka (EPAMIC)clorose internerval em fo]-has de soja (Glacź nemąs(L.) l{errilL) induzidas por defici6ncia de magn6-s io.l4anoel A.C. de t'l1randa, Eduardo A. Bulisani e Hi-pótito n.R. l"lascarenhasEfeitos de fosfatos naturais de Minas Gerais as-sociados a fosfato so16vel, sobre a produtividadede soja.Roberto T. Tanaka, Antonio l"l. Rezende, Paulo R.R.S. Santos e Josó l'l. BragaTolerź ncia de cultivares de soja aos niveis !6xi-cos de mangan6s ern soluqio nutritiva.Alberto V. Costa, Luiz Gonzaga Neto, Pedro H. l4onnerat e Tuneo SediyamaEfeito do aluminio sobre a corrposięio mineral e se1eęio de cultivares de soja (GLyeł ł e nąs (L.) ł ł lerriit) e. cultura hidrop6nica iniividualizada.Reinaldo de P. Ferreira, Carlos S. Sediyama, Ro-berto F. Novals, Tuneo Sediyama ePedroH. l'lonneratTo1er6ncia de cultivares de soja (Glgeź ne mar(L.) Uerrill) ao aluminio em cuLtura hidrop6nicacoLetiva.Relnaldo de P. Ferreira, CarJ.os S. Sediyama, Tu-neo Sedlyama, Roberto F, Novais e PedroH. llonneratEfeito do calcdrio e do gesso na cultura da soja(GLycź ne nał (x.) l{errill), cuJ'tivar UFv-l em so-1o originariamente sob vegetaęao de cerrado.Wilson Gazotto, fanoel L,F. Athayde e DrivaldoArf

AUDlTóRIo BFITOPATOLOGIAPresidente: Josó l.L. Gomes (uFv)Avaliacio da reacZo das cultivares brasileiras desoja aós nemaEdióes fornadores tle galhas Ifeloido-wne jąOanź ca e M. ź neognź ta.Amólio Da11'Agno1 e Helenita Anton1oEfeitos do tamanho de vaso, n6todo de inocuJ.aęaoe nive]. de in6cu1o de NkLoidoggne tncognź ta sobrea formaęio de galhas eo clrltivares de soja resis-tente e suscetivel.He1en1ta Anton10 e Amó1io Da11'Agno1ł valiaęio de fungicidas PaTa o tfatamento de se-mentes de soja (Glyeź ne na.e (L.) Merri]'l) cout mancha pórpura.Josó Nunes Jr. e Wagner Bettio1IlteEodologia de inoculaęao do fungonoLfsź i en Plantas de soja parade fontes de resist6ncia.l4artin Homechin SeLe.ł ot ź unidentificag6oReaq6o das cultivares brasileiras de soja a Cet-cospora sojiną Hata.Josó T. YorinoriAvaLiacio da resist6ncia de cultivares de soja a-daptadis is regi6es Sul e Suileste a dois isoladosd'e Cereospora sojź na Eara.Va1ter1ey S. Rocńa, .:osó L.f. Gomes, Tuneo sedi-yama, Carlos S. Sediyama e KtrR L. Athow09:15 -09:30

09: 30 - 10:00 Caf610:00 - 10: 1510: 15 - 10:3010:30 - 10:45

DIA 2I (TERęA-FEIRA)AUDITóRIo ANUTRTQIO VEGETAT E MTCROBTOLOGTA DO SOLOPresidente: Joio B. Pal,hano (CNPS)Comportamento de dezessete gen6tipos de soja emtr6s diferentes niveis de fertilidade do solo sobvegetagSo de cerrado.Neylson E. Arantes, Roberto T. Tanaka, Antonio A.RezendeAuDITóRIo BCaf6FITOPATOLOGIAPresidenEe: Eelenira Antonio (CNPS)Distribu(rnancha ię6o de raęas de Ce?cosporą soiź naolho-de-ri) nas 6reas de produę6o Ilarade so-

xx Nutrigio mineral da soja. III-Efeito do enxofre-Experirnento em soluęio nutritiva.Godofredo C. Vitti, Euripides llalavolta e R.X.de lloraes Tratamento de semenEes de soja para o controleda disseminaęź o de Cercospo!ą sojź na Hara (man-cha olho-de-ra).Jose I . Yorl,norlja do Brasil.Jose l. YoranoraInflu6ncia de meios de cultura e luminosidade naesporu1aęio d,e Córcospora kiknchiź (Mats. & To-moy.) Gardner.Josó Nunes Jr.Efeito da mancha pGrpura na qualidade de semen-tes de soja (?Lacź ne nas (L.) Merril].) e na traosmiss6o sistE.ica de Cereosporą kź kuehź ź (Mats. ETomoy.) Gardner.Josó Nunes Jr. e Josó 0'r]. llentenComportamento de gen6tipos de soja adaptadas Esregi6es Su1 e Sudeste, i infecgio art.ificial porPhakopsoł a paclzyrhź zź Sy d.J.A.0. Prado, Josó L.L. Gomes, Tuneo Sediyama,Carlos S. Sediyama, l'lessias G. Pereira, AlbertoB. 0li-veira e t'16rio Y. Shimano

Nutrigio mineral da soja. IV - EfeitoExperirento em soJ.uęio nuLritiva.Godofredo C. Vitti, Euripides l'lalavoltades B. ilalheiros do zinco-e Eucli-10:45 - 1L:0011:00 - 11: 15

11:15 - 11:30It: 30 - 1I: 4511:45 - 12:0012:00 - 14:0014: 00 - 14: 1514:15 - 14:30

Resposta dade fósforo s

Efeitos de niveis de f6sforo no teor de nutrientese no crescimento de pl-antas de soja culEivadas erocasa de vegetagao.Roberto T. TanaKa e Teruhisa llotomatsuAunento do potencial de fixaęio sinbidtica de ni-trogGnio em soja.Alaides P. Rusche] e Josó R. de FreitasDIA 21 (TERęA-FETRA)AUDITóRIo Asoja a niveis e m6todos de ap1icaę6oo16ve1, em solo sob vegetaęio de cer- AUDtTóRIo BReaęio de cultivares brasileiras de soja a Phako7sora pachyrhź zi H. & P. syd..Josó T. Yorinori, Josuó A. Deslandes e Danie1 Carsetari Neto

xX

rado.Roberto T. Tanaka, Antonio f'1. Rezende e Paulo R.R.S. SantosAvaliaę5o do fósforo (p32) utilizado por duas cultivareś de soja em solos de cerrado.Hipó11to A.A. lvlascarenhas, Andró l'1.L. Neptune, Takashi l"luraoKa, Vivaldo F. da Cruzi Eduardo A. Bullisani e l'lanoel A.C. de l'lirandaEfeito de diferentes proporę6es de ca1c6rio calcitico e dolomitico no crescimenEo da soja em so16de cerrado.Hipó]ito A.A. llascarenhas, ondino C. Bataglia,Violeta Nagai e Sonia lvl.P. FaliveneAJ'noęoENTOMOLOGIAPresidente: Dionisio Link (UFSM)Efeito de ap1icac6es de Bacź LLus thltł ngiensis sobre popu1aę6es dóAniiearsź agermnataLź s ón soja. -FlEvio l'loscardlocorr6ncia e controle quimico ó.e Sterneehus sub-sź gnattł s em soja no Paran6.Edilson B. de Oliveira e Clara B.H. CampocontroIe quimico da lagarta da soja Antź earsź agerunataLź s, Hllbner, L8L8 (Lepidoptera: Noctuź dae ).llario K. TaKahashi, Antonio P, Reis e Paulo 11. A-rama ki.

Levantamento de doengas da soja (GLyeź nenał (L.)lterrill) na regiEo Sudoeste do Rio Grande do Sul,periodo 1980 a 1983.Nely BrancEo, Carlos R. Casela e I'lario F. da C.Levantamento de ocorr6ncia de doenęas em lavourasde soja no Eslado de Minas Gerais 1982/83.Josó L.L. Gomes' Tuneo Sediyama' Kirk L. Athow,i'lessias G. Pereira, Car]os S. Sediyama, Josó H.Dutra, Alberto B. 0llveira e 0.T. HamawakiAlmoęoFITOPATOLOGIAPresidente: Lóo Pires Ferreira (CNPS)Resposta de treze gendtipos de soja (Glgeź ne tna(L.) Merrill) i infecęio artificial pot Phakopso-ra paehyrhź zź syd.Ange1ica 11. Rosentha1, Josó L.L. Gomes, Tuneo Se-d.iyama e Carlos S. SediyamaResposta de sete cu1tivares de soja (GLgcź ne ma.ł(L.) Merril1) i infecęio art'ificjalpor Phakopsot'apl:hyz,hź ń Syd., ern condiędes de casa de vegetag5o.Josó L.L. Gomes, Tuneo Sediyama, Car1os S. Sed1yama e llessias G. PereiraLevantamento de ocorr6ncia de doenęas em lavourasde soja em Ponta Pori, MS, I98L/82.Josó L.L. Gomes, Tuneo Sediyama, Carlos S. Sediyama, Pau1o R.A. Araójo, A1ber!o K. Nomura, fiariaG. Ribeiro, Hórcutes C. Brune11i Jr., 0.C. Alber-ton, V. Albano e lnlessias G. PereireI4z 30 - 14:45

xI09:L5 -09:3009:30-10:0010:00 - 10: 1510: l-5 - 10: 3010: 30 - 10:4510:45 - 11:0011:00 - 11:15

11:15 - l1:3011: 30 - 11:4511:45 - 12:0012l00 - 14:00 A1uroęo14:00 - L4:15

DIA 22 (OUARTA-PEIRA)AUDITóRIo ASelegio de cultivares e linhagens de soja nas regi6eó 'dos Cocais e Cerrados Nordeste do MaranhiolEdilson R, Gomes, Irlneu A. Bays, Jorge L.R. Cor-deiro e Ubiracy l'1. SoaresCaf6GENETICA E MEiJ{OMMNTOPresidente: Milton Kaster (CNPS)Teste de geraęZo precoce na se1eg6o de linhagensde soja.Deonisio Destro, Tuneo Sediyama, Carlos S. Sediyama' Josó C. Silva, Josó T.L. Thióbaut e Josó H.DutraGermoplasma de soja no Brasil.llaria 14.V. da S. Wetzel, Rodolfo Godoy, EduardoA.V. r]ora]es, Amó1io Da]1'Agno1 e Oriva] G. l']enossoBR-9 (Savana), una nova cul,tivar de soja para oscerrados.Pllnio I.ll. de Souza, Carlos R. Spehar, GottfriedUrben Fe, Lourival Vile1a, Nilsso L. Zuffo, Neyl-son E. Arantes, Pedro 11.F.O. nonteiro e Romeu A.s. KiihlComportamento de cultivares e linhagens de sojano municipio de Araraquara, SP, em ireas de reforma de canaviaL.lvlanoel L.F. Athayde, llanoel A.D. de lvliranda, Ru-bens Sader e Roberto RodriguesComportamenEo de doze culEivares de soja em 6reade reforma de canavial no minicipio de Araraquara,SP.l4anoel L.F. Athayde, Rubens Sader, Roberto Rodri-gues e Orivaldo ArfDI.A 22 (QUARTA-FEIRA)AUDITóRIo AEstudo da heranęa da to1er6ncia ao aluminio emsoja (Glycź ne no'x (L.) Merrill) pelo n6tododahenatoxilina.Ne]son S. Fonseca Jr., Tuneo Sediyama, Josó na-ria, carlos S. Sediyama e Josó C. Si]vaconPortatrEnto de linhagens de soja (Glyeź ne mat(f,.) !!erril"l) em solo de cerrado no municipio deSelviria, !,tS.Antonio 0. llauro, Roberval D. Vielra, SalatienBuzeti e llarco E. de SdcoĘ)orEamento de linhagens e cultivares de soja(GLycź rte mos (L.) }ł errill) no municipio de Setviria, lł s.Antonio 0. l"lauro, Roberval D. Vieira, Salatien Buzeti e lvlarco E. de SE

AUDITóRIo BAbsorę6o de ź gua em sementes de soja.Alberto V. Costa, Tuneo Sediyama, Roberto F. daSilva e Carlos S. SediyamaCafleTECNOLOGIA DE SEMENTESPresidente: tuiz A.G. Pereira (CNPS)Teste de 1ixiviaę6o de so1utos na ava1iaę6o do vigor de sementes óe cultivares de soja.Alberto V. Costa, Roberto F. da Silva, Tuneo Sediyama, Carlos S. Sediyama e Pedro I'1.F.0. ttonteiroPadróes eletrofordticos Para caracteri-zaęź o de so-:a (GLucź ne na.ł (L.) }4erri11).llaria J.P. Pires e Sergio da C. CoutinhoGerminaęEo e vigor de semenEes de soja produzidasnas safras 1980/81 e I98L/82 em Minas Gerais.Gilda de P. Pao1inelli, ltaria A. de S. TanaKa eNeylson E. ArantesQualidade sanit6ria de sementes de soja (Glycinemał (L.) Merrill) produzidas nas safras de 1980/81 e 1981/82 no Estado de Minas C'erais.l'larla A. de S. Tanaka, Gilda de P. Paolinelli eNeylson E. ArantesMetodologia para se1eę6o de gendtipos de soja comaLta qualidade fisiológica de sementes.Jo6o L. Gi1io1i, Romeu A'S. Kiih1, Joel N' Barre-to, Nilton P, da Costa e Antonio 0. llauro

AUDITóRIo BTeste de envelhecinento acelerado de sementes desoja (clgeine mął (L.) Merrill) em ''Gerbox'' adapEados.Priscila Fratin e Ju.lio l'larcos FiLhoxx

Efeito da baixa temperatura durante a eurbebięaode sementes sobre a germinaęio, elongaęio e pesodo hipocótilo da soja (Glgeź ne nał (L.) Merrill).Shiow S. LinEfeiEo residuaL de baixas temperaturas de enrbebię6o sobre aemerg6ncia, o cresimento e a produtividEde de soja (Glyeine nąe (L.) Merrill).Shiow S. Li.nNirrRrQ6o \EGETAL E MTCROBTOLOGTA DO SOLOPresidente: Aureo F. Lancmann (CNPS)Avaliaęio do efeito da calagem e da adubaęio fcfatadana soja (GLycine nąt (L.) I'lerril1) em Latossolo VermelhoAmarelo sob vegetaę6o de cerrado.Josó L.R. Cordeiro, Edi1son R. Gomes, Carlos A'C. Veloso e Jo6o F. RibeiroEfeitos da aplicaęZo de enxofre na produęio de soja em solos do Paran6.Aureo F. Lantmann, JoSo B. Palhano, Rubens J. Campo, Clovis 11. Borkert e Gedi J. Sfredo

AlmogoTECT.IOLOGIA DE SEMENTESPresidente: Luiz Fernandes Razera (IAC)Epoca de semeadura e qualidade fisiológica de sementes de soja.Jó1io rarcos F9 ' l"lanoe1 A'C. de i'liranda e YurikaH. KomatsuQualidade fisioldgica, comportamento em arnazenamento e campo de sementes ł e soja colhidas em drferentes epocas.Jrjlio ilarcos F9, Roberto V. Carva]ho, Josó 0.|Y.lienten e Silvio lnl. Cicero14: 15 - 14r 30

xx14:30-14:4514:45 - 15:00L5:00-15:1515315-15:45L5': 45 - L6:45L6: 45 - L7:OOi.7: 00 - i.8: 00

DIA 22 (QUARTA-FEIRA)AUDITóRIo AQueina foliar da soja em solos 6cidos do Paran6.JoSo B. Palhano, Antonio Garcla,Orival G. l'lenosso e Rubens J, CampoDeterminag6o quirnica do mangan6s absorvivel pelasoj a.C]óvis il. Borkert, Aureo F. Lantmann e Jo6oB. PalhanoInfluencia do Eratamento de seDenEes de soja so-bre a nodulaEio e fixaEio sinbiótica do NitrogE-nio.Rubens J. Campo, Ademir A. Henning, Josó de B.Franęa Neto, Jo6o B. Palhano e Aureo F. LantrnannCafE?ALESTRAA Soja na AlimentaęZo B5sica da ?opu1aę6o Brasileira.Arlindo l"lorei.ra Salles (ITALICaf6PAI.ESTRAA Soja no NordesteIrineu Alcides Bays (CNPS)DIA 23 (OUINTA-FEIRA)AUDITóRIo AGENETICA E IIELHORAMENTOPresidente: lvo M. Carraro (OCEPAR)

AUDITóRIo BEfeitos da velocidade do cilindro, da abertura doc6ncavo e do teor de midade sobre aqualidade dasemente de soja.Cezar n. da Silva, Antonio C.S.A. Barros, DianaLisakowski e Elio P. ZontaEfeiLo da adubagio com Zn sobre a quaLidade ti-sioJ,6gica de seToentes de soja.Roberval D. Vleira, Nelson l'1. de Carvalho e Salatien BuzetiEfeito da aplicaęio de fungicidas fo]'iares sobrea maEuraęao fisiológica de sementes de soja.Josó de B. Franga Neto, Ni]ton P. da costa, Ade-mirA.Hennlng, Alvaro ll.R. de Almeida e Joel NrBarretoCafd

AUDITÓRIo BECOLOGIA, FISIOLOGIA E PRATICAS CI]LTURAISHERBICIDAS E PLANTAS DANINHASPresidente: Nelson R. Braga (IAC)Conpetięio de espEqies em sucessio i soja.Pedro M.F.0. Monteiro, ALberto V. Costa, RenatoB. Rolim e JoEo G. Farias08:00 - 08: 1508:15 - 08:3008: 30 - 08:4508:45 - 09:0009: 00 - 09: L509: l-5 - 09:30

Comportamento de seis cultivares de soja (Glycn-ne maI (L.) l{erriLl) de ciclo m6dio na regi;o deJaboEicabaL, SP.l'lanoel L.F. Athayde e Roberto Rodrlguesxxx

Comportanento de cuLtivares e linhagens de sojade ciclo tardio em Jaboticabal, SP.l'lanoel L.F. Athayde, Rubens Sader, l'lanoel A.f,.de l'llranda e Roberto RodriguesCoxoportamento de cultivares e linhagens de sojade ciclo n6dio em Jaboticabal, SP.l"ianoel L.F. Athayde, Manoel A.C. de l'liranda, Ru-bens Sader e Roberto Rodrj.guesComportaoento de treze culEivares de soja (GLycirp mas (L.) lbrrilt) em semeadura tardia na re-giZo de Jaboticabal, SP.Ivlanoel L.F. Athayde, Roberto Rodrlgues e Orlva1-do ArfCoropetięio entre cultivares tardias e semi - tar-dias de soja (GLyeź ne nąe (t.) }'lerrill), em Jaboticabal, Si.llanoel L.F. Athayde, Rubens Sader, Dalilo R. Ja-cintho e Orivaldo ArfDescrię6o e conPortamento da cultivar de soja''ocEPAR-2 - Idpó''Howard L. Gabe, J.J. Stanton, fvo il. Carraro, Arllndo Harada e Nelson S. Fonseca Jr.Caf'e

Maximizagio da exp1oraę6o da soja (GLycine mał(L.) Merrill). II. Avaliaęio de gendtipos subne-tidos a colte' na produęao de feno e graos da rebroEa.Pedro Il, cle Rezende e Luiz A. de P. LimaEfeito de bioestimulantes na culEura da soja.Jólio P.L. Buendla, Joao 0.V. Rafael e RobertoT. TanakaEfeito da 6poca de plantio na duragSo dos periodos vegetativo e reprodutivo na produgEo das cultivares de soja UFV-1 e IAC-7.Sandra S.S. Nogueira, l'lanoel A.C. de l'liranda eHenrique P. HaagEfeito da 6poca de semeadura nos teores de óleoe proteina das sem€ntes de soja, em BoEucatu' SP.JoSo Nakagawa, JoSo P.F. Teixeira, Roberto t1: l1orals e Clro A. RosolenEfeito de diferentes Epocas de sennadura sobre orendimento e outras caracteristicas de algumascultivares de soja no Rio Grande do SuL.Josó L. Tragnago e Luj.z P. BonettlCaf'e09:30 - 10:00

xxx

1,0:00 - 10:1510:15 - l0:30L0:30-10:4510:45 - 11:001l:00 - 11:1511:15 - 11:3011:30-11:45

l-1: 45 - 12:001-2:00 - 14:00l-4:00 - 14:1514: 15 - 14: 3O

15:00 - 15:1515:15-18:00

DIA 23 (QUINTA-FETRA)AUDITóRIo ACENETICA E MEIITORAMENToPresidente: Francisco de J. Vernetti (UEPAE/Pel-otas)Soja: Cultivar EMGOPA-3OI.Alberto V. Costa, Renato B. RoIim, Pedro 11.F.0.Ilonteiro e Romeu A.S. KiihICultivar de Soja BR-7.PaU]o F. Bertagno}1i, Amó1io Da11'Agno1, Sim15oA. Vieira' Emidlo R. Bonato, Josó A.R. de 0. Ve1-].oso, Josó R. Ben, Francisco de J. Vernętti, Claudinet F. Correa e Eliane A. oliveiraCultivar de Soja Tirnbira.Romeu A.S. Kiihl, Leones A. Almeida, Irlneu A.Bays, Gilson J.A. Campelo e Edi.lson R. GomesCultivar de Soja Paranagoiana.Romeu A.S. Kiihl, Alberto V. Costa, Irineu ABays e Leones A. AlmeidaCultivar de Soja BR-6 (Nova Bragg).Leones A. Almeida, Romeu A.S. Kiihl, Oriva1 GMenosso, Joio L. GiLioli, Estefano PaludzyszynFe e Alvaro ll.R. AlmeidaCuliivar de Soja BR-ll (Caraj6s).Irineu A. Bays, Romeu A.S. KilhI, Gilson J.A.Campelo, Edilson R. Gomes e Leones A. ALmeidaCultivar de Soja BR-10 (Teresina).Leones A. Almeida, Romeu A.S. Kiihl, Irineu A.Bays, Gilson J.A. Campelo e Edilson R, GomesDIA 23 (QUTNTA-FETRA)AUDITóRIo AAvaliaęio da capacidade combinat6ria e dos efei-tos reciprocos em cultivares de soja.Cosme D. Cruz, Carlos S. Sediyama e Tuneo SedlyamaAlmoęoGEN'TICA E I4EIIIORAMENTOPresidente: Neylson E. Arantes (EPAMIC)Adaptabilidade e estabilidade de comportamento degenótipos de soja (Glgeź ne mą^$ (L,) }rerrill) emMinas Gerais.Carlos S, Sediyama, AluizioB. 0liveira, Tuneo Sedl-yane, l'lucio S. Reis, Josó H. Dutra e Messias G. PereiraDescrię6o e caracEeristicas da cultivar de sojaD6cada.Luiz P. Bonetti e Josó L. Tragnago

AUDITóRIb BECOLOGIA, FISIOLOGIA E PRT,TICAS CULTIJMISHERBICIDAS E ERVAS DAI{INIIASPresidente: Norman Neumaier (CNPS)Avaliaęio dos espaęamentos entrelinhas com 35 e50cm, na cultura da soja.Edi V. Jann e lvo H. StroeherEstudo de 6pocas de semeadura de soja em condig6esde terra firme na regiio de Manaus, AM.Kaoru YuyamaComparaęao enEre espaęamentos simples e linhas pareadas em soja (GLycź rte naa (l-.) l,Ierrill).Antonio Garcj.a, E1eno Torres e Francj.sco TerasawaEfeito da 6poca de semeadura sobre a alEura e rendimento de doze culEivares de soja en Cascavel,PE.Ivo l'1. Carraro, Carlos S, Sediyama, Antoni.o Rochae Josó F.tl. Bairr5oEfici6ncia e seletividade de herbicidas pós-euer-gentes na cultura da soja para o controle de Bź -dens pź Losa.Adel N. Chehata, Leila T. Braz, Donizeti A. Fornaro1li, Lauro Barros e Benedito A. BrazSisterna de aplicaęio de herbicidas com gota con-trolada (CDA) en pJ,antio direto.Claudio PurisslmoEfeitos de herbicidas pds-emergentes no desenvol-vimento e na produgio de gr6os de soja (Glacź nemął (L.) Merrill).Andró L. l"le1horanęaAUDITóRIo BControle de plantas daninhas com misturas de her-bicidas na culEura da soja.Julio P. Laca-BuendiaAlnogoHERBICIDAS E PLANTAS DA]'IINHASPiesidente: Dionisio L.P. GazzLero (CN?S)caracEerizaęio rnorfol6gica das p16ntu].as e das senentes de tr6s esp6cies daninhas na cuLtura da soja (Glacź rle nas (L.) llerrill).Doris GrothEfeitos de combinaę6es emisturas de herbicidas dep6s-emerg6ncia na culLura da soja (GLycine max(L.) Merrill) e no controle. de plantas daninhas.Joaquim G. l'lachado Neto, Tadeu L.C. Andrade e Vincenzo PalrnaComportamento do herbicida trifl,ural-in em solos.IV. Persist6ncia em Latossolo Roxo cultivado comsoja (Glyeź ne nał (r..) }!erri]-l).Hó]io G. Blanco, Maria C'S.S. Novo, Ronaldo R.Coelho e Soyako ChibaAp1icaę6o pós-emergente de fennedifan, e suas mist.ras óu "o'li''.ę6ós, para o controle de p]_an!asdaninhas em soja (Glycine nał (L.) !4erri11).Luciano S.P. CruzCaf6

XxX 14:30-14:45 'cEP-lo'; nova opęio varietal para o Rio Grandedo Sul.Luiz P. Bonetti e Josó L. Tragnago14:45 -15:00 Cultivar lJnilo: soja para o Rio Grande do SulMato Grosso do Sui-.Luiz P. Bonetti e Reginaldo E. VieiraCaf6PAINELSisterna Brasileiro de Avaliaę5o e Recomendaę5o de Cultivares de Sojal{oderador: Jos6 Prazeres Ranal"ho de Castlo (EMBMPA)Expositores: Carlos Jorge Rossetto (IAC)ll-avio Popinigis (SPSB)Francisco TerasatTa (FT-Pesquisa e Sementes)Luiz Pedro Bonetti (EEcoTRIGo)Trmeo Sediyama (UFv)

coMPETIęAo DE ESPEcIES EI.l sUcEssAo A SoJAPedro 11 .F.0, Monteiror, Alberto V. Costa2,B. Rolim2 e Joio G. Farias2 RenaroO presente trabalho foi conduzido no periodo compreendido entre 1977 a L983, na Estagao Experimencal de Goi6nia da Empre-sa Goiana de Pesquisa Agropecu6ria (EI'IGOPA) localizada no nu-nicipio de Goi6nia, GO, em solo sob vegeraESo de cerrado classificado como Latossolo Vernrelho Escuro distr fico, texturaargilosa, culEivado durante alguns anos com a cultura de so-ja. InicialmenEe, em um experimenco de pocas de plantio desoja no qual foram utilizados gen tipos de ciclos (parani) ern6aio (Santa Rosa), foi feito um !este explorat rio com sorgo,milheto, feijio e trigo plantados em sucessio i soja. No anoseguinEe foi instalado o primeiro experimento de competiqio deesp6cies em sucessio E soja (Parani), como primeira cultura, ediversas esp6cies, inclusive soja, em sucessEo. A segunda cu1tura n6o foi adubada, vegeLando apenas no residual da soja.0sresu1tados obtidos mostraram que' no sistema de produęio Prgconizado, as culturas que melhor se adaptaram foram sorgo granifero, girassol, trigo, amendoim e ntamona. Os gen tipos clesorgo granifero BR-30o, BR-3o1 e Coex oą/Io|4 apresentaram umbom desempenho no sisEema. Quanto ao girassol, senEe-se a ne-cessidade de trabalhos de melhoramento, bem como estudos so-bre controle de nemar ides. O trigo poder6 ser viSvel apenasem regi es de maior altitude necessitando, contudo, ser melhorestudado o asPecto da adubaęio. O amendoim poder6 ser vi6ve1em solos de Eextura 1eve. Outras culfuras como sorgo e guandupoderio apresentar possibilidades, por6m, nio foram ainda de-vidamente estudadas.Agr9 ,GO.Agr9,km 18, Pesquisador,Pesquisador,Estrada para EMGOPA, EstaEioSenador Canedo, Experimental de Gora74.000 - Goi6nia,IrcA/EMGOPA,. C.P. 49, 74.000 Goi61

ol. lill'otrcqiJd,ś S'o'Jo-.uopd!pEoo^dort{o>>.aJ d .d r-l 'o N tr trd 'd o'd v ., (! q, .r.{oJ a aa v p oo Eo!lf-Cr|Ao o oo I i'j o ol Io ! .dE E ! .o E oJ'Ol4Eo..o.qrlolo(!L AL S . o od l 'Ńo p. ! lo o oH O oO O O 6 O. H q.i p P sd H aJ olr L olr Ń}r .i m o k Elr o !o (5tr N H ł d p o.Q n trE vo (! o u trE o oo u I E d O ot Et (! i o o o(6 .Ęo H l .J ,.d. O O O O'O a d O di.doAlOA'O.de 'd E.i o o o o a dd OH oJlt! O .- d d .dtl o tro rJu o ! o El ,d 'oB o Oo tB a o .i O OE o ko op i o .O d 6O ŃO ('o i o k .H tr (0, d$ ( }ł b0 .l ! U o .i pŚ..do!o.iqotr's o (!o > >o..n..do.t!ooqtis) = 03 uro E d . o o 0, o o AŃ o io - H "c E l.(5 0 0 )a . 6 0 (0 (,v ! op o ; (d J d o H o 'oc'Oc o 5, .d b0 O a t{(! o o o! - B H .o E o') o oo (!tr H d Ń (d o . t] iRl o .d o.d ' o d 'i Ń d d o U o og o > o.>'UE F E b d .c tiH a .d i ^a oo.ę o c . lo i ptr] < ff .g d'6,ri BE .ś H= s "E .3 J g g 8Ę - ż E cE .i fi ćo s. d U tl - ol- 9 H o o oo b0 ś (!! s o ę Ni oś t H z o > oo>.i.a rjs' o s q o Ń 'o oH t < A 'd 'H o lr (5 o or $ > S' o d tV !Ą A .i E oE i o v''r rś Ń tr s (!:; Y ! o E o {o 'a d . - k o o, o oĘ - O to o o'o0oo do.d< tJ d U o_ o.d dul = < d O lHL .-.i o0 'r! A & P > kv a H o . l({ . o o o > o o ś o s o .d= Z bD a va Eom o iP li o +5 o ^ od < tr o d . Otr O P $ q) o O "O:' o o o o l E r. (!ft q o *ę tr 'd ..ę o i (Ai € o ! o lo o o ! lł 'o o. o Ń > o ę. i Fod H p tr O O S- b0 N B . o .iH o o o (d.d H> e c) d .oJ< o^ o^ u u (!o E.d> tH .o E o o s;r o- < (J .d tr o d u o o o o ! o.J oa< E . . .Ho io 'a > lH o ś i-lł o oHH(o oooa D' troŃ 10o.i sLo oov tr Eł (!E o(!L oo o] ! tro E :l;ic'o o >H o ooot!E pEb0ś &O rljś o.ł >oalq.H ! > o > (d o d o .H i o u i t(6'dd b0 d i.d o o .i tr o o t E (! . td o^ ti .d uaL] $ (B ! oD .d (dE o oE .i 'o- o L '; . ś m (!id o O o O d P o o qJ o O .i d O .r O l{ N O.H a a o &tr > tł rŁ t' oo N.E tJoc o o.iE.'i o . o (s (s o ś o tr .d.d .d (d o .d ś E ilioo O d d. . O !O li.-O tjrd .i tol(do o op. .i< oo E t{k oJolr oFł i o . !mo putr aC 6 o t t Ń oo >oP oś o d m ź .H ! oo] of,'oop ($o o ś = i !Ą Ń-O . F24 (diF oF .dt o EP E E oJ J .Ńd o F oI!.1 H o o a z o .ii t I o tu.o . n+ o td 'o oEO (oo. O..iO oC iO r lJD o O L{.o o o oo -oio (!o do o dtr dd oc)c .r{ (!f' oL ol{ }ł oE !& lr U .Ęo Ho Ś\o oiJ UooŃ o'd.i t{.d o!o ę l..i'i o> o9> so]'c.Hdo o=iE='o o Ao ś pE d. iE o0A qĄ tr!H rŚaBL HEE oFJ'O oL A tro Hd qlo lOo 'd !i .sao O.! looHH OOO 0JO OOO E0.iH iC Eo dPO b L ( O.E ę oL 'o(L 'o oE D k o o.H o o o U d Fd od o.. d o o'd p o .H L o c oi.: i o d d H14o'oo. (!. o .'o> o.oo !E o c .do'o.ooo Ńo żp.do(J.io.i^o ocr > oo t do ;o l(do.iD i!< d o o a ź o . o dO o - o -- 4 q U o o o >O o .J H o tr o tr H E i< . i . 'Ę (s d i d.d ({ (B ] tr ] <Ho -o p.o (0J (o .d o o< oF od !'d . o :3 E !E (oE !4H.i (d .i.i'd '^] t]o p tł oo 'o> }] itjo :ł dvn o .u @ o o o id o ! o .i o lro lo p.d o..i p (t c p oro oro oZo lr.io.io qHo tro ot{ do q oJc EX.d d}{c aho.do tjH ! o o o H o d.d o o.d H'd o o (! o o o oo o ' o .d Ó o H o ż .(Jr! :ć!= t't= H!- (JE ts1U ()- (J <o C)!U (Jp- ao - H- trn06ononononoodr\todoś oic)\too6@@qrooooooiNoooooooHiHidirttttttttttttoooto060no60oioś od \todr\'o@Ó@@ooooooooiooooooooiidid I Enggnia,2Enggnia,GO.xxxl1

MAXIMIZAqao DA ExPLoRAqAo DA soJ^ |ŻLaeź ne nae (L.)MERRILLl. II. AVALIAęAo DE GENoTIPos sUBMETIDos AcoRTE, NA PRoDUęAo DE FENo E GRaos DA REBRoTAPedro M. Rezendel e Luiz A.P. LimalForam estudados 38 gen6tipos de soja |vlycź ne nąx (L') Mer-ri1{, na Escola Superior de Agricultura de Lavras, em Lavras,MC, quanto i capacidade das plantas de, ap6s serem submetidasa corte para produęio de feno, produzirem posteriormente graosoriundos de rebrota. Os maiores rendimentos de feno foram obtidos com as linhagens CPAC 59-16 (5.060 kg/ha) e UFV 79-55(5,O27 kg/ha), que ainda proporcionaram L.O47 e 521 kg/ha degrios de rebrota correspondendo, respectivamente a 537" e 347da produqio obtida nas testemunhas, sem corEe. Os maiores rendimentos de grSos da rebrora (kg/ha) com suas respec!ivas produę es de feno (kglha) foram ob!idos com as 1inhagens CPAC59-16 (1.047 e 5.060), uFv 79-48 (1.I09 e 4.168), cO 79-1084(989 e 3.903) , PT 206-258 (958 e 3.981). os va1ores enconŁrados para o rendimento de grSos foram equivalentes a 53, 51,48 e 43Z da produę6o obEida nas testemunhas que' por sua vez'apresentaram rendimentos superiores i m dia de produtividadeda regiSo. A pr6fica do corte reduziu a altura da planta, dainseręIo da 19 vagem e o indice de acamamento em re1aęio i test emunha .

lProfessor Assistente e Adjunto, respectivamente, DAG/ESAL,C. P. 37, 37.200 - Lavras, MG.z

EFEITO DE BIOESTII.IULANTES NA CULTURA DA SOJAJulio P. Laca-Buendial, Jo6o O.V. RafaeI2 e Roberto T. Tanaka2Para avaliar o efeito de bioestimulantes sobre a cultura dasoja |ŻLyeź ne nąr (L.) }lerri11 cv. santa Rosa] em condię6esde campo, foram aplicados via foliar os bioestimulantes, A-grostemin (100 gpc/ha, Ergosrirn (500 e 1.000 m.tpc/ha), Atonik(500 e 1.000 m{pc/ha), Amizima (5.OOO mtpc/ha) , comparando--se com uma testemunha sem ap1 icagio. As 6pocas de ap1icaęioforam 45 dias (ap1icaę6o nica) ou 45 e 60 dias, ap s a emerg6ncia da soja, exceto o Arnizina que foi aplicado somente aos45 e 0 dias. Observou-se que as parcelas traEadas com Agrostemin apresentaram maior populaEio final m6dia dc (260.033 plan-tas/ha) . os bioesEimu1antes n5o afetaram a produęio de gr6os,o peso de 100 semenEes, o n mero de grSos/vagern e o n mero defolhas/planfa auferidos 90 dias ap s a emerg6ncia..l6 a alrura da inserę5o de primeira vagem foi inf1uenciada pe1o ErgosEim, ap1icado 45 dias ap6s a emerg6ncia, na dose de 500 mŁpc/ha. O nGrnero de vagens/planta foi maior quando se aplicou Amizima.lEngg Agrg, Pesquisador,zonte, MG.2Eng9 Agr9, Pesquisador,raba, C.P. 351, 38.100 EPAMrc, C.P. 515, 30.000 Belo HoriEPAMIG, Fazenda Experiment.al de Ube-Uberaba, MG.3

EFETTO DA EPOCA DE pLANTTO NA DURAqAO DOS pERIODOS VEGETATME REpRODUTIVO NA pRODUqAO DAS CULTTVARESDE SOJA UFV-1 E IAC-7Sandra S. S Nogueiral, llanoel A.C, MirandalHenrique P. Haa92IsLudou-se o efeito de pocas antecipadas, normais e retardadas de semeadura, na duraęio dos periodos vegetativo e reprodutivo e na produęio das cu1tivares de soja UFV-1 e IAc-7,de ciclos de maturaglo tardia. O trabalho foi desenvolvido emCampinas, SP, em um Latossolo Roxo, durante os anos agricolasde 1979/80 e 1980/81. No primeiro ano, as semeaduras foram acada 20 dias, i partir de 05/10 e no segundo ano, mensais, aparEir de I7 /09, sendo consideradas oito e seLe 6pocas, respeclivamente, em cada ano. Foram determinadas a duragio dos periodos vegetativo e reprodutivo, em dias e a produęio fina1 degrios, em kg/ha. A antecipagio de 6poca de semeadura afetou aduraESo dos periodos de desenvolvimento da cultivar UFV-1, nosdois anos ' com re1aę5o is pocas normais, a1ongando o ciclo.A cultivar IAC-7 apresenLou o mesmo tipo de comportamento nas6pocas antecipadas e normais. O atraso na semeadura diminuiua duraęio dos periodos de desenvolvimento' em ambas as cu1tivares. A antecipagio diminuiu a produę6o da cultivar UFV-1'com re1aęio is 6pocas normais. A cu1tivar IAC-7 obteve igua1produęio nas 6pocas antecipadas e normais. o atraso diminuiua produęio de ambas as cu1tivares. Conc1uiu-se que a cu1tivarIAC-7 deve ser escolhida quando for oporEuna a semeadura antecipada, com finalidade de permirir o duplo culEivo anual namesma 6rea.lEngg Agrg, Pesquisador, IAC,2Professor Tirular, ESALQ/USp,sP. c.P . 28,c.P. 9, 13.10013.400 Campinas, SPPiracicaba,4

EFEITO DA EPOCA DE SEMEADURA NOS TEORES DE ILEO E PROTETNADAS SEI.lENTES DE SOJA, EM BOTUCATU, SPJoao

lEngQ Agr9, Professor Adjunto, UNESP/fCA, C,PBoCucatu, SP.2Eng9 Agr9, Pesquisador, IAC, C. P. 28, f3.1OO

Nakagawal, JoIo P.F. Teixeira2, Roberto l'l . I'lorais;2Ciro A. Rosolenl eO trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o efeiEoda 6poca de semeadura nos Eeores de leo e proteina das sementes de t16s cu1Eivares de soj a |-GL1/cź ne nął (L.) Merri1l] deciclos diferentes. Foram desenvolvidos tr6s experimentos emcondię6es de campo, no municipio de BoEucaEu, SP (1atitude 22o51 I S e longitude 48027' hI. Grw. ) em solo classificado comoTerra Roxa EstruEurada, duranfe os anos agricolas de 77 i18,78/79 e 79/80. As cultivares empregas foram Paran6, Santa Rosa e UFV-1. As semeaduras, em n mero de seis, foram realiza-das com intervalos aproximadamente quinzenais, com inicio emoutubro. O teor de proteina das sementes sofreu mais o efeitoda 6poca de semeadura que o teor de 1eo, sendo que os resuldos foram vari6veis para cada cultivar.

237 , 18.600Camp inas , SP5

EFEITO DE DIFERENTES EPOCAS DE SEI"IEADURA SOBRE O RENDIMENTOE OUTRAS CARACTERTSTICAS DE ALGUMAS CULTIVARES DESOJA NO RIO GRANDE DO SUL AVALIAęAo DoS ESPAqA}IENToS ENTRE L1NHAS c0I'1 35E 50 CM NA CULTURA DA SOJAEdi V. Jannr e lvo H, StroeherlJos L. Tragnagol e Luiz P. BonettilA resposLa de uma cultivar de soja a diferentes 6pocas de semeadura depende das condię6es de ambiente subsequentes ao pIant'io, sendo temperatura, fotoperiodo e distribuięio hidrica osfatores mais preponderantemente envolvidos. Objetivando determinar o melhor periodo de semeadura para as cultivares Cobb,l) cada, Uniio e Paran6, realizou-se o presente experimento durante os anos agricolas 1980/81, I98L/82 e L982/83, no CEp-litaCO'lRICO, em Cruz Alta, RS, Utilizou-se o delineamento expgnental de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, sendo cu1tivares as parcelas e 6pocas de semeadura as subparcelas. Osanos constituiram as repetię6es. A anź 1ise dos resu1tados e-vidonciou que: semeaduras no m6s de novembro resul!aram emrnaiores rendimentos I as culEivares D cada, Uniio e Cobb pos-suem um periodo de semeadura mais amplo que a cultivar parani;o n ntero de dias da emerg6ncia i f1oraęio e da emerg6ncia amaturaqio foi reduzido con o retardamento do plantio; a altura m dia de planta aumentou at a quarta -epoca (25/IL) dimi-nuindo ap s esta; a a1tura de inserę6o das prirneiras vagensaurnentou Constantemente com o atraso do p1antio1 o n6mero nrĘdio de vagens por planta tendeu a reduzir-se i medida em quese retardava a poca de semeadura; somente a cultivar D cadanio apresenEou retenęio foIiar; ouEras caracteristicas agron6micas foram analisadas.lEng9 Agrg' FECoTRIGo' centro de ExperimentaęioC.P. I0, 98.100 - Cruz A1!a, i(S.

Visando fornecer subsidios para uma me1lror uti1izaę5o das p9tencialidades da produEividade na cultura da soja, foram testados na safra 82/83 espaęamenLos en!re 1inlras com 35 cm' comparados com o norma1 (50 cm). Em ambos os espaęanlentos forantuEi1izados 100 kg/ha de semente' com as cu1tivares BR-Ą Bragg,FT-1, IAS-5 e Paran6, em I7 6reas de 2 ha, sendo sete no .igtema convencional e dez no sistena de plantio direto, nos llstados do Paran6 e do Rio Grande do Su1. Os resultados evidenciaram que os espaqamentos de 35 cm, quando comparados com osde 50 cm provocaram aumenEo m6dio de 3 cm na altura de inserę5o das primeiras vagens em 15 6reas e mantiveram-se inalte-radas ' nas duas 6reas res tantes quando comparadas com esPaęa-mentos entre 1inhas de 50 cm' Com a reduęlo do espaqamento nasentre 1inhas, houve uma antecipaęIo de cinco a doze dias no fechamento da cultura, permitindo maior efici6ncia no controledas p1antas daninhas. Nos esPaęamenEos de 35 cm houVc aumentom6dio de 243 kg/ha na produgio de grios em l3 6reas, uma Sreamanteve-se ina1terada e em !r6s a produęio foi reduzida em m6di-a 328 kg/ha, quando comparados com os espagamentos de 50cm.Ficou demonstrado tamb6m que as cultivares de crescimento ereto e ciclo curto ou rn6dio EEm melhor resposLa aos sistema dep1antio com espaęamentos entre 1inhas reduzidos para 35cnr. osdois sistemas de pJ.antio, convencional ou direto se adaptam aespaęamento entre 1inhas de 35 cm.lEngg Agr9, BASF Brasileira, S.A,, Departamentro de Desenvolvimento de I'lercado , Av. Sio Lui-2, 86, 199 andar, 01. 046 - SaoPau1o, SP.6 1e Pesquisa,

ESTUDO DE Epocas DE sEMEADURA DE SoJA EM coNDIę0ES DETERRA FIRl.lE ' NA REGIAo ou t'tł NeusKaoru Yuyama IAs condię5es c1im6ticas na regiio de Manaus (A}t) podem serconsideradas como as de uma micro-regiio especifica. A renta-bilidade de soja em diferentes ambientes oscila muito. Sendoassim, o objeEivo deste trabalho foi determinar a melhor p9ca de semeadura para a regiio de Manaus em condię6es de terrafirme. Em um primeiro ensaio foranr estabelecidas dez 6pocasde semeadura' esPaęadas de dez em dez dias, iniciando-se em25 de janeiro de 1979. Em outro ensaio complementar realizadono ano agrico1a seguinte, as semeaduras ' espaęadas de 15 em15 dias, iniciaram-se no dia 09 de novembro de 1979. Verifi-cou-se que no primeiro ensaio a produg6o de grios nio mostroudiferengas significativas para pocas de semeadura at6 o dia23 de maręo. Ap6s esEa poca, houve reduęio de produęio. o segundo ensaio mostrou que as 6pocas compreendidas enEre 25 denovembro e 10 de maręo foram estatisticamente me1hores do queas ouEras pocas. Com base nestes resultados pode-se considerar o periodo que vai desde o m6s de janeiro at6 meados de fevereiro como a melhor 6poca de semeadura de soja na regiio deIvlanaus, pois ap s esEe periodo a altura das plantas tende adiminuir' consequentemente diminuindo a produęio de grios'rEngP Agrg, Pesquisador, INPA, C .p, 418, 69.000

8Manaus, AI'l

coMPARAqAo ENTRE ESPAęAMENToS SI11PLES E LINHAS PAREADASEM SoJA IcLycź ne nae (L. ) ItERRILL]Antonio Garcial, Eleno Torresl e Francisco Terasawa2Com o objetivo de comparar os efeitos de espaęanerrtos sobre orendimento de grios e outras.caracteristicas da soja e usandolinhas simples e linhas pareadas, insLalou-se um experimento,em 1975, em quatro locais do Estado do Paran.l: Londrina, Cagrbar5, Floresta e Palotina. Estudaram-se os espaEamentos de0,40 m, 0,60 m e 0,20 m + 0,60 m, em dois niveis de adubaęiofosfaLada, com e sem adubo, e em tr6s densidades tle semeadu-ra, 400, 600 e 800 mi1 plantas/ha, Utilizou-se, em cada local,a culEivar de soja mais comum na regiio, sendo todas de cicloprecoce. Houve efeito do espaęamento sobre o rt:ndimcnto degrios apenas em Cambara. NesEe 1ocal, com o espaEamento de0r60 m houve reduę5o do rendimento em re1aEio ao espaęanlentode 0,40 m e ao de linhas pareadas, qu" nio diferiram entresi. Em Palotina, onde a fertilidade do solo era mais baixa,a aduba!io fosfatada causou aumento na altura de planta e norendimento de grios, Em Floresta e em Londrina, nio houve e-feitos dos tratamentos sobre o rendimento de grios. Em Floresta' no enEanto' o esPaęamento de 0'40 m proporcionou aumentoda aItura de inseręio de vagens e em Londrina, popu1aę6es altas (600 e 800 mil plantas/ha) resulEaram em planras com maiora1tura de inserę5o de vagens ' Para as cuItivares estudadas,comprovou-se a semelhanęa de desenvo1vimento da soja, tantoem semeadura em linhas simples como em linhas pareadas.I EngQ Agr9, Pesquisador, EI.lBRAPA/CNPS , C. PLondrina, PR.2Eng9 Agr9, Pesquisador, F.T. - Pesquisa e4O9, 84.100 - Ponta crossa, PR. 1.061, 86.100Sementes, C. P

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EFEITO DA EPOCA DE SEMEADURA SOBRE ALTURA E RENDII'lENTODE DOZE CULTIVARES DE SOJA EM CASCAVEL, PR CAPACITAQAO E}lPRESARIAL DE PRODUTORES DE SOJAE RENTABILIDADEOswaldo CalzavatalA administraę6o de recursos humanos tem enfati.zado a import6ncia do treinamento de pessoal no aumento da produtividade. Nocaso de empres6rios rurais, a an6lise do desenvolvimento dacapacitaęio emPresaria1 deve considerar aspectos operacionaise estratEgicos envolvidos no processo produtivo. O nivel decapacitagSo operacional e estrat6gica dos produtores de sojado Municipio de Londrina foi determinado a partir de uma esca1a continua, contituida de itens com pesos variando de um acinco. O nivel de renda foi determinado pela diferenga enLrerenda 1iquida e a remuneraę5o aos fatores capita1 e terra. Para cada componente de capaciLaęao empresariaI, os mais altospesos na escala foram obtidos pelos produtores que tamb6m a-presentaram as maiores rentabilidades. Na anilise de correlaęio sinp1es, os coeficientes positivos e Eodos os componentesconsiderados indicaram uma re1aęio direta entre niveis de Cap9citaęao e rentabi1idade dos produtores de soja, por6m a associaęio entre capacitaEio operaciona1 e renda nio apresentousignific6ncia estaEistica. !icou demonstrada a import6ncia dodesenvolvimento da capacitagao estrat gica dos produtores desoja' na associaę6o com a rentabi1idade. Retornos significativos, em termos de acr scimos de renda ao produEor, poderio serobtidos atrav6s de programas de capacitaglo que abordem fundamenta1menre aspecEos re1acionados com programaęio de vendasda produęio' uso de capitais de terceiros e administraęio decustos a nivel de propriedade agricola.lEngQ Agr9, FUEL, Departamento de Agronoinia, C.P.6.00f,86.100 - Londrina, PR.

Ivo lt. Carraro I , CarlosJosE F.M S. Sediyama2, Antonio Rocha3. Bairriol eDurante os anos agricolas de 1919 /80 a L982 /83, foram realizados experimentos objetivando um estudo amp1o da reaę6o i p9ca de plantio, das principais cultivares de soja em cultivono Paranź . Ao 1ongo dos quatro anos' as pocas forarn distribuidas entre 10/09 e 20 /LZ e as cultivares estudadas foran Parani, Davis, Bragg, Bossier, BR-1, SanLa Rosa, Vigoja, P rola,Sio Luiz, UFV-1, Lancer e FT-1, Os experimentos foram delineados em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com 6pocasde plantio nas parcelas e cultivares nas sub-parcelas. Os resultados obEidos de altura de planEas e rendimento foram su!meEidos i an6lise de regressSo linear e quadritica delineando-se assim o comporEamento de cada cultivar. De posse das equaę6es, foram e1aborados gr6ficos de rendimento e a1tura de plantas para as cultivares estudadas. Para se definir a melhor 6-poca de plantio com base nos quatro anos de estudo, foram considerados limitantes os rendimentos abaixo de 90Z da produęiorn5xima dada pe1a equaęio quadr6tica e a1turas inferiores a 50cm, estabelecendo-se assim como melhor periodo para plantio aque1e no qua1 a cu1tivar satisfizesse essas duas condię es.Assim, verificou-se que a reconendaę!o de 6pocas de p1antio,no Estado do Paran6, para as cultivares Paran6, Bossier e Vi-ęoja aproximadamente a mesma da indicada neste traba1ho, Para'Davis'6 de L2 a 28/IIl' 'FT-1t e tLancerr podem ter sua 6poca de plantio ampliada at6 I0 /12 e ' Braggr at'e 15/12i entre-'P6ro]a' apresenLou restrię es devido a a1tura de p1anas cultivares BR-I, Santa Rosa, Sio Luiz e UFV-1 n6ovariaram seu comportamento ao longo das 6pocas testadasrEngQ Agr9, Pesquisador, OCEPAR, C.P. 1.203, 85,800 - Cascavel, PR2Eng9 Agr9, Professor AdjunEo, UFV, c'P. 30o, 36.57o - Vięosa, MG.3T cnico Agricola, OCEPAR, C.P, 1,203, 85.800 - Cascavel, PR.Eanto,ra. Ja

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coNCENTRAqAo oł cAPAcIDADE DE PRocESsAMENToINDUSTRIAL DE SOJA NO BRASILFl5vio C. CarvalhoI; D. Desgualdo Nettol eSebastiio Nogueira J niortA participaęio re1ativa da soja na produęio de.61eo comesti-veis no Brasi1' passou de 26,27 en L969 pata 7Ą,67. em L974 e92,22 em 1981, sendo a industrializaE6o inicialmente feita emunidades at entSo destinadas ao esmagamento do atgodSo e a-mendoim, que operavam com capacidade reduzida. Com a crescente disponibilidade da soja, produto de excelente mercado a nivel externo tanto para grio como para derivados, houve o surgimento de modernos complexos industriais. O presente trabalhoprocurou ana1isar informaę6es deta1hadas (capacidade, n mero,Ioca1izaq6o) para os anos de 197Ą e 1981. Ser6o consideradosos tradicionais estado.s produtores, onde o n mero total de u-nidades passou no periodo de 93 para 137, acusando crescimento de 477. A capacidade instalada de esmagamenEo cresceu de2L.O56 t/dia para 93.738 t/dia, enrre 1974 e 1981. Em rermosde capacidade m6dia instalada, medida em t/dia, a do paran6 apresentou as melhores cifras. Medida aErav s do lndice de Gi-ni, a concentragio da indfistria de esnagamento em 1974 podeser considerada como de m6dia a forte a nivel de Brasil e, eml981, a concentraę5o foi considerada de fraca a m6dia. O fndice de Gini para o Brasil, foi de 0,599 em I974 e 0,499 em 1981.Caso a ind stria de esmagamento no Brasil, acompanhe a tend6ncia observada nos Estados Unidos (maior produtor mundial de soja), pode-se prever a m dio prazo redugio no n mero de unidades e de firmas e acr6scimo na capacidade instalada n dia porunidade e por firma.lPesquisador, InsEituto de Economia Agricola, IEA-SAA, C.p8.114, 04.301 - S5o Paulo.

FUNQOES DE CUSTO DA CULTURA DA SOJA NO RrOGRANDE DO SUL, 1978/79C sar R.L. Silval e Ikyyo Kiyuna2o conhecimento das re1aę es entre o cUsto de produęio e a quantidade produzida importante na an6lise da estruEura de cu!Eos e da rentabilidade econ6mica nos diferentes tamanhos depropriedade. O objetivo deste trabalho estimar a funEio decusto tota1 da soja no Rio Grande do Su1, derivar as funę5esde custo m6dio e margina1 ' e determinar o niveI <le produęioque maximi za a receiLa liquida total. Adicionalmente, foi tesEada a import6ncia da assist6ncia t6cnica na determinaęio dasrelag6es de custo, Os dados utilizados foram obti.dos de uma amostra de 140 propriedades nas regi6es de Planalto M6dio, Al-to Uruguai e Miss6es. Uma funęio de custo toLa1 na forma po1inomial foi estimada pelo m6todo dos minimos quadrados. Os re-sultados indicaram que a soja uma atividade que apresent.amelhores resultados econ6micos quando praticada em larga escala. A receita Iiquida foi maximizada ao nive1 de produęio de263 toneladas. Os test.es esEatisticos nio indicaram evid6n-cias de que a assist6ncia t6cnica tenha influenciado as relaę5es de cusEo.lEconomis04.301 - Ea, InsEituto deS5o Pau1o, SP.2Eng9 Agr9, InstiEuto de04. 301 - Sio Pau1o, SP. Economia Agricola, C.P. 8.114,Economia Agricola, C.P. 8.114,13I2

EFEITo DE sEIS PoPULAę ES DEDE LEO E PROTETNA PERCEVEJOS SOBRE OS TEORESDA SOJA, CV UFV-I DANOS CAUSADOS POR NINFAS DE PENTATOMIDAE EM SOJAIDionisio Link2, Ervandil C. Costa2 e Solon Carvalho2Diferentes densidades de ninfas de Ileząr,ą uź r,ł dttlą e Piezodo_Tus guiLdź nź ź foram confinadas em gaio1as, sobre pIantas dealgumas cultivares de soja, durante sete dias, Estudou-se oefeito do ataque sobre o nimero de grlos por vagem e sobre asporcentagens de vagens vazias, grios danificados e quebra derendimenEo. Verificou-se que as ninfas grandes (4g /5g instar)causaram mais danos que as ninfas pequenas (29/39 instar); osmaiores danos ocorreram nas maiores densidades; o dano dasninfas foi rnais destacado na porcentagem de grios danificados;as ninfas de N, uź rź dula ioram mais prejudiciais que as de P.guź Ldź nź ź e causaram quebra no rendimento'

lParcialmenEe f inanciado pelo Programa Nacional dede So j a.2Eng9 Agrg,CenEro de

Geni L. Vi11as B6asl, D cio L, GazzoniŻJoel N. Barreto3 eCom o objetivo de estudar o efeito de diferentes populag6esde percevejos sobre os teores de leo e proteina da soja, foiinsEalado em Londrina, PR, um experimento utilizando um delineamento em quadrado latino 6 x 6, repetido anualmenEe entre1980 e 1983, sendo que, no ltimo ano, tamb6m foram determinados os teores de ź cidos graxos, amino6cidos, carboidratos ecinzas. Os Eraramentos aplicados consistiram de cinco populag es de percevejos (0, L,2,4 e 6 percevejos por netro 1i-near) , a16m de um traLamento denominado "populagio natural",variź ve1 a cada ano. Para manter as popu1ag6es at os 1imitesestabelecidos, foi utiLizado o inseticida endosulfan, na dosede 525 g i.a./lra, e cuja ap1icaęio era deterrninada pe1o nive1populacional de cada parcela de acordo com o tratamento emquestio, sendo a decis6o de aplicagio tomada individualmentepara cada repetię6o. No caso do tratamento com contro1e Eota1de percevejos, as ap1icaę es eram efetuadas de forma preventiva. Conc1ui-se que, i exceęio do experimento rea1izado em 1983,com o aumento da popu1aę5o de percevejos, houve um aumento noteor de proteina e um decr scimo no teor de 1eo das semenEes.Ini relaęio aos diversos componentes das fraę6es 1eo (6cidosgraxos) e proteina (aminoicidos), bem como as fragSes cinzase carboidratos, n6o foi observada diferenęa estatistica en-tre os diversos tratamentos.rlngl 4rr9, Pesquisadora, EIIBRApA/CNpS, cLondr ina, PR .2EngQ Agr9, Chefe EMBRAPA/UEpAE-Dourados,Dourados, MS.3I'latemź tico, Pesquisador' EI'lBRAPA/cNPS, CLondrina, PR.

P. 1.061, 86.100c. P. 66r, 79 ,8O0P. 1.061, 86.100 PesquisaMaria,Professor, Universidade Federal de SantaCi6ncias Rurais, 97.100 - Sanra Maria, RSL4 15

coNTRoLE DA LAGARTA DA SoJA, Anticarsź a gennątalź s HUBNER,18I8 (LEPIDOPTERA, NOCTUIDAE) , NO ESTADO DOMATO GROSSO DO SULS6rgio A. Gomez I , Mau.o RumiatEo2, Valdomiro Gomes 3Com o objeEivo de esEudar doses econ6nicas dos inseticidas BaciLLus thu.rł ngź ensź s Ber1iner e dif1ubenzuron, bem como o deverificar a efic cia de alguns piretr ides e de acefator gua!do uti1izados no contro1e de ,4. gemnatąLł s, conduziu-se durante o ano agricola L982/83, quaEro experimentos no municipiode Dourados, MS. Os inseticidas foran aplicados com pulverizador de precisio (COr) eOuinado com bico JD10.1 e peneira de50 "mesh". A pres.io foi a" 4,94 kg/cm' (rO 1b/poi2); ,^"iode 125.1L/tra. O delineamento estatistico foi o de blocos ao a-caso com quatro repetię es. As amostragens foram rea1izadaspelo "m6todo do pano". Os piretr ides permetrina (15,30, 45e 60 g i.a,/ha), cipermetrina, fenvalerato (ambos nas doses de25,50 e 75 g i.a./ha) e o fosforado sist6mico acefato (150,188, 250, 263 e 350 g i,a./ha) proporcionaram controle acimade 907". Dif1ubenzuron (15' 20 e 25 g i'a,/ha) e B. thut,ź ngź ensis (250,315 e 500 g de p,c,/ha) quando avaliadas 120 horasap6s a aplicag6o determinaram controle acima de 802; ern doisdos experimentos ' em que a 1tina observaęio foi efetuada ?2horas ap6s a pu1verizaęio, o nive1 de efici6ncia dos dois foibem menor, mormente no que diz respeito ao diflubenzuron.rEngg Agrg, Pesquisador, EMBRAPA/UEPAE-Dourados, C.P. 66L,79 . 800 - Dourados, MS .2T6cnico Agricola, EI"IBRAPA/UEPAE-Dourados, C. P. 661, 79 ,8OO -Dourados , MS.3Acad6mico de Agronomia, Universidade Federal do MS,79.800 -Dourados, !1S.

INcIDENcIA DE Anticąrsź a ąenmątąZzs HtlBNER, r8l8 , PseudopLtLsiaE DE NonuŻ,aeą rź Leai (!ARLoll) sAllSoN, N*o }lt]NICfPIo DEDE FLORTNEA, ESTADO DE SAO PATILOZuleide A. Ramirol, Valtcr GervazionelC.R. SiIva2 eForam rea1izados 1evantamenEos de Antź carsia ąe|nndtd l zs HUbnerL8L8, PseudopLusź a sp, e Nomu"ąeą rź Le!|i (Farlow) Santson, du-rante cinco safras consecutivas de soja, no municipio de F1grinea, SP.1. genmatalź 8 foi a esp cie mais abunclanfe' ocor-rendo todos os anos nas diferentes cultivares, at.ingindo o miximo de incid6ncia na primeira quinzena de j aneiro nos cincoanos de 1evantamentos. A ocorr6ncia de P..;ezł doplus'icł sp. n5ofreqUente na regiSo e nio atinge o nivel de dano econ6mico para a cultura. os niveis de incid6ncia d,e tl. rź Leyź foram pr9porcionais i intensidade pluviom trica e coincidiu com a ocorr6ncia de maiores popuIaę6es de l. gennata.Lź s, reduzindo a necessidade de conŁro1e quimico desta 1agarEa no rrrunicipio.

lEngQ Agrg, Pesquisador,Campinas, SP.2Eng9 Agr9, CATI, 13. lO0 Instituto Biol gico, C.P. 70, 13.100- Camp inas , SP .L716

CoNTRoLE QUIMICo DA LAGARTA ENRoLADEIRA HedaLepta ź ndź eata(FABR, 1974) N^ CULTURA DE S0JA rł 1.ycine nae (L. ) MERRILL-ICharles Robbs r, Belmiro Anschau2 e Valdemi M. Si1va3Visando avaliar a atividade de monocrotof s e fenvalerato sobre }tedyLepta indź cata (Fabr, L974), em soja' cv. Bossier, insŁa1ou-se um experimenEo em o7 /03/83, em Londrina, PR, uti1i-zando-se de1ineamenEo de b1ocos ao acaso com quatro repetię6es.Os EraEamenEos foram constituidos por monocroEof s a 100r 150,200 e 300 g i.a./ha, fenvalerato a 30 g i.a./ha, e clorpiri-f s eEil a 480 g i,a,/ha, sendo este -ultimo utiLi,zad,o como padrio. As ava1iaę es foram rea1izadas aos 2 e 7 dias ap s a a-p1icaę5o dos LratamenEos' contando-se 1arvas vivas de 11. ź n-dicąta em 15 pontos de ataque por parce1a. os resu1tados permitem concluir que monocrotof6s a partir de 150 g i.a. /ha 'etio eficiente quanto o padr6o, Por outro lado verificou-se ainefici6ncia de fenvalerat.o a 30 g i.a. /ha.

lProfessor, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/ENA, RodPres. Dutra, BR 462, km 47, 23.800 - Iraguai, RJ.2Eng9 Agr9, Shel1 Quimica S.A. ' Av. Paranź 453/Lzo3, 86.1oo -Londrina, PR.3Estudante de Agronomia, Universidade I'ederal Rural do Rio deJaneiro/ENA.

coNSTATAQAO DO AcENTE CAUSAL DA MANCHA-DE-LEVEDURA EMPERcEvEJoSl qUr ł tł cł }t A SoJA No PARANAIvan C. Corso2Na safra de 1977 178 toi realizado um levantamento para verificar a incid6ncia do fungo Nenatospora eorlJ Zl Peglion, agentecausa1 da ''mancha-de-1evedura'' ou "mancha-fermenŁo'' ' em percevejos que atacam a soja no Estado do Paran .O pat6geno foidetectado em Nezą'Tą uź rź dula (L,, l758) ' Pź ezodorus guiLdź nź i(["Jestwood ' 1837) e Euschź stus heros (F. ' r798) , com indices r]cl17 r53 2,5 e IO7", respectivamenEe, abrangendo o total de esp6cimes coleLados em cinco municipios representaEivos das maiores regi6es produtoras do Estado. A incid6ncia de N' cot,yLźnas principais esp6cies de pentatomideos presentes nas lavouras do Paranź e do Brasi1 indicou que h6, tamb m emnosso meio'um e1o de ligaęio fundamenta1 entre a ocorr6ncia da ''mancha--de-Ievedurat' nas sementes e esse grupo de insetos-pragas dasoja.

lHemiptera: Pentatomidae2Engg Agrg, Pesquisador,na, PR. EMBRAPA/CNPS, 1.061, 86.100 - Londri1918

EFIITo Dl' APLICAęÓrs oE Bącź LLus thzł rź ngienszs SoBREPoPULAę0[S DE Antź cąnsia gemmataZ"s, EM SoJA ocoRRENcIA E coNTRoLE QUIMIco DE sternechus subsź gnatusBOHEMAN, 1836 EM SOJA NO PARANAF16vio \toscardi I Edilson B. Oliveiral e Clara B.H. Campo2o trabalł ro foi rea1izado duranEe a safra L98I/82 em Ibipori e 0rtigueira, PR, com o objetivo de ava1iar a efici6ncia d,e Bacź L'Lus thul.ingiensis no contro1e da 1agarta da soja' Anticąrsź ągtlntnataLi:: ' En Ibipor5, B. thuningź ensź s (Dipe1@) f oi testadosobre 'Bossiert (estidio R2) nas doses de 200, 3OO, 500 e 700t] P.c./ha, enquanEo em ortigueira duas formu1aę es, Dipe10 eThuricideo, foram testadas sobre 'Paran6' (est6dio R3) rras mesmas doses citadas anLeriormente, a16m do inseticida diflubenzuron a 25 g i.a./ha. O deli.neamento foi o de blocos casualizados com 4 repetig6es, cada parcela medindo 5 x 10 m, sendoas apIicaę es realizadas com pulverizadot cosEa1 manua1 a umavazio de I54 Ł/ha. As ava1iag6es ' quanto i intensidade popu1acional de lagartas, foram realizadas aos 3 e 7 dias pelo rn6todo do 'rpano de batidas", efetuando-se duas amostragens por parcela. Em Ibipor! foram avaliados, ainda, o desfolhamento aos10 dias da ap1icaęio e o rendimento de grios/ha. Em Ibipori,B. tltur'|r,nr'."rrr ls apresentou ef ici6ncia superior a 8O7" a par-tir de 300 g i.a,/ha, jź aos 3 dias da apIicaęio' o mesmo o-correndo aos 7 dias. A desfolha variou de l8 a 257 nas parcelas tratadas com BąaiLLu.s, comparada a 100Z na Lestemunha. orendimento de grios variou de 3.166 a 3.619 kg/ha nas parcelastratadas com Bacź LLus, enquanEo a tesEemunha produziu, em m6-dia, 949 kg/ha. Em Ortigueira, observou-se uma agio mais 1.!ta de B, tlzuringien szs, pois somente aos 7 dias verificaram--se efici6ncias superiores a 8OZ, a parEir de 300 g i.a./ha.O insecicida diflubenzuron tamb6m apresentou alta efici6nciasomente aos 7 dias.rEngg Agr9, Pesquisador, EIIBRAPA/CNpS, C.p. 1.061, 86.100Lond r ina, PR,

o curcu1ionideo Stey,nechus subsź gnatus Boheman' 1836 comumente conhecido pelos sojicultores por "Eamandu6 da soja" ou "cascudo da sojarrrtem se tornado uma praga economicamente impor-Eante nas regi6es de Pato Branco, Coronel Vivida, FranciscoBeltrSo e Maril6ndia do Su1, onde cerca de 30.000 ha sio pu]verizados com inseticidas visando o seu controle. Algumas 1a-vouras em Maril6ndia do Su1 apresenLaram na safra I983/84 at-e502 das plantas atacadas. Os danos s6o ocasionados por adul-tos e larvas . Os adultos atacam os peciolos e pr incipalmentea hasEe principal, desfiando os Eecidos ao redor da haste, re-sultando num anelamento caract.eristico, onde realizam a postura. As larvas desenvolven-se no interior da has Ee principal ,broqueando e enfraquecendo as plantas que podern quebrar e morrer. Normalmente, o aEaque 6 em reboleiras encontrando-se tr6sa oiLo plantas atacadas na mesma 1inha. Con o objetivo de testar aefici6ncia de alguns inseticidas no controle dos adultos deS, subsź gnatus, realizou-se tr6s experimenEos sendo dois en-saios em condię es de campo com gaio1as e um em 1aborat rio.0s resulEados obtidos demonsLram que clorpirif s etil 480 gi.a./ha, monocrotof s 200 g i.a,/ha, delEameLrina 7,5 g i.a./ha, metil-paration 480 g i.a,/ha, profenof s 400 g i,a./ha emetitlation 400 g i .a. /ha foram eficientes, enquanto que carbari1 800 g i.a./ha, endosulfan 350 g i.a.fha, tticlorfon 300 gi.a./ha, permet.rina 30 g i.a./ha e malation 500 g i.a./ha nioapresenfaram conErole satisfat rio.lEngQ Agr9, Pesquisador,Londrina, PR.2Bi 1oga, Pesquisadora,Londr ina, PR. EMBRAPA/CNPS, CEMBRAPA/CNPS, C. P. 1.061,. 1.061,P 86.10086. 10020 ZI

coNTRoLE QUfMIco DA LAGARTA DA SoJA Antź cąy,sź ą gemmatalź sItUBNER, 1818, (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)llario K Reis I eO presenLe estudo teve como objeLivo verificar a agio de a1-guns inseticidas no controIe de Antź cą7,sź ą' gennatąLł s HUbner,1818. Os experirnentos, em n mero de dois, foram instalados nomunicipio de Guaira (SP) e RoI6ndia (PR) no ano agricola deL982/83. os inseticidas utilizados e respectivas dosagens emg i.a./ha foram Nuvacron 400 (200 g); Nuvan 100 (300 g); Digzinon 60 (300 g), CGA 109.386 200 E (10 e 20 g), Curacron 500(150 e 200 g) Os nelhores resulEados forarn obtidos com Nuvacron 200 g i.a,/ha, Curacron 150 e 200 g i.a./ha, corn efici6!cia superior a 87Z nas duas avaliaę5es rea1izadas aos dois eseis dias ap s a aplicagio. No Lratamento com CGA 109,386 a10 e 20 g i.a./ha ocorreu uma corre1aęio entre dosagem e efici6ncia do produto.

rEngg Agr9, Ciba-Geigy QuimicaBrookIin, 04.701 - Sio Paulo,

Takahashi l, Antonio PParrlo H. Aramakil

s.A.sP. , Av. Santo Amaro, 5.I37,

ESTUDOS CO}lPARATIVOS ENTRE ASHENDERSON & TILTON: Ił RMULAS DE ABBoTT EI. TEORIAD6cio L . CazzonirNa ava1iaęio dos efeitos de medidas de contro1e destirradas areduzir popu1aę6es de insetos, s6o u!i1izadas f rmuIas matem6t.icas, sendo de uso mais amplo as de AbbotE e Henderson & Ti1t.on. Este trabalho objetivou o estudo comparativo entre os resultados fornecidos pelas duas f rmulas, verificando-se seusfundamentos te6ricos e analisando as possiveis causas de re-sultados nio coincidentes, bem como quantificando-se os limi-tes m6ximos de suas diferenęas. Por esLe estudo pode-se con-c1uir que' as diferenęas enLre os resu1Eados olltidos pe1asduas f rmulas estio profundamente relacionadas com a magnitude da variaę5o da 5rea experimenta1' antes da ap1icaęio dosEratamentos e com a efici6ncia dos mesmos. Quando as parcelasexperimentais nIo apresentaram grande variaę6o em re1aęio ipopulaqio do inseto considerado e quando os tratamentos aprgsenEam efici6ncia superior a 8O7", os resultados das duas f rmulas tendem a ser semelhantes.rEngg Agr9, EMBRAPA/UEPAE-Dourados, C.P. 661, 79.800dos, MS.

22 23Doura

ESTUDoS coMPARATIvoS ENTRE As FÓRMULAS DE ABBoTT& TTLT0N: rr. STMULAqAO pOR COITpUTADOR PARADE REPRODUQAO LENTA E HENDERSONINSETOS ESTUDos coIrPARATIvoS ENTRE AS FÓRllULAS DE ABBoTT E HENDERsoN& TILToN: 1II. VALIDAęAo Do }loDELo I'1ATE}lfi.TIC0D6cio L. GazzonilFoi utilizado um modelo matem6tico transcrito em linguagem B4SIC, simuLando ensaios de controle da lagarta da soja, sob diferentes situaę6es. 0 efeito dos tratamentos foi ava1iado a-trav6s das f6rmulas de Abbott e Henderson & Tilcon, efetuando-se o teste estatistico para verificar a signific6ncia das diferengas entre os valores obtidos. AtravEs desEe estudo foipossivel concluir, que ambas as f rmulas se equivalem en termos de representaę5o do va1or reaI do tratamento ap1icado, pgra a maioria das situaę6es estudadas, a exceę6o tlo caso emque as parcelas possuiam parimetros completamenEe independentes entre si, quando a f rmula de Henderson & Tilton foi aque forneceu a maior aproximaę6o do vaIor rea1. Verificou-setamb m que para traLamentos compreendidos entre 80 e l00Z deefici6ncia, ambas as f rmulas fornecem resultados igualmentepreciosos, independente da situaęio inicia1 do ensaio. o usodo fator de corre1aęio embutido na f rmuIa de Henderson & Ti1ton, pode gerar resultados diferentes do objetivo para a qualfoi proposto, fornecendo resultados discrepantes do valor realdo Eratamento, sendo mais distanciado deste valor que o resultado fornecido pela f rmula de Abbott. Foi observado que af1utuaę5o popu1acional devida a outras causas que n5o ostamentos aplicados, nio afeta a relagio entre as f rnulas

D6cio L , Gazzoni- I , Edilson B. oliveira2 e Flivio I'toscardi:Com o objetivo de verificar a validade de hip teses previamente estabelecidas atrav6s de estudos te ricos e de modelos matem6ticos, foi realizado um estudo comparando os resultadosobtidos pela aplicaEio das f rmulas de Abbott e Hcnderson &Tilton em ensaios de campo, conduzidos no Centro Nacional dePesquisa de Soj a (CNPS) durante a safra de 1981/82 e resultados fornecidos por sinu1aęio atrav6s de compuEador uti1izarrdo-se os mesmos par6metros observados nos ensaios de campo. Foiutilizado um modelo maLematico, que objetivava analisar estatisticamente as diferenEas observadas entre os valores fornecidos pelas duas f rmulas. Verificou-se que apen as I,O2Z dascomparaę6es efetuadas nos ensaios de campo e L,737 das comparaę es efetuadas nos ensaios provenientes dos mode1os dc simu1aęio, apresentaram diferengas escat'isticamente significati-vas. Conclui-se que a hip tese de semelhanga enEre os valoresfornecidos pelas f6rmulas, derivada dos estudos de s imulaqlo,foi comprovada atrav6s dos estudos realizados com ensaios insEalados a campo.trgtongg Agrg, EMBRApA/UEpAE-Dourados, C.p. 661, 79.gOOdos , MS. lEngg Agr9, Pesquisador,79.800 - Dourados, l'1S.2Eng9 Agr9, Pesquisador,Londr ina, PR. EMBRAPA/UEPAE-Dourados, C.P. 661,EMBRAPA/CNPS, C.P. 1.061, 86.100Doura

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AVALIAQAo DA REAęAo DAsSoJA AoS NEyATÓIDESMeLoidogyne j auanica E I.!. ź ncognź taAm6lio DalI'Agno1 I e Helenita Antonio2os ncmat ides das ga1has ' particu1armente l,IeLoidogyne jauanź _(:(]- tl .'..'. 'iizr:or1nź ta, s6o impor!antes pragas para a soja brasileira. Com o objetivo de conhecer a reaęio das cu1tivares desoja recomendadas para o Brasil a essas duas esp6cies de nemat. ides, o Centro Nacional de Pesquisa de Soja conduziu avaliaq cs, em 5reas naEuralmente infesEadas com M. jaoanł ca e M,ł nco11ł zi!;a, por tr6s anos consecutivos. os resu1Eados mostraram quc as cul t ivares Tropical , BR-6 e Bragg. apresentam resist6ncia para ambas as espEcies de nemat ides, enquanEo que FT-1, EMCOPA 301, IAC-2, Santa Rosa, DEcada, Andrews, Tiaraj ,UFV-3, IAC-4 e Bossier apresentaram resist6ncia apenas paral'1. jauanź ca' }luitas cu1tivares aPresentaram resist6ncia Para^/. incognź ta' mas suscetibi}idade para M. jaoanica: F1 rida'Tinbira, l.liss es, Cobb, IAC-8, IAC-9, Dourados, SantrAna, BienviIle, Ocepar 2-Iap, Foscarim 31, IAS-5, Paranagoiana, IAS-4,Prata, Sulina e Doko.

rEngg Agr9, Pesquisador, EMBRAPA/CNPS, C,p. 1.061, 86.100Londrina, PR.

CULTIVARES BRASILEIRAS DEFOR}IADORES DE GALHAS EFEITOS DEIN Óc ULoGALHA S TAr'lANHo DE VAso ' }IEToDo DE INoCULAęAo E N1VEL DEDE l|eLoidogJne ź t;coonź tcł , SoBRE A FoRI'lAQAo DEE}t CULTI\'AREs DE SoJ.Ą RESISTENTE D StlScl']TlVELHeleniEa Antoniol e Am lio DaIl'AguollCom o prop sito de determinar o efeito do tamanho dcr vaso, dom6todo de inocu1aę6o e da der-rsida<le clo irr culo, sobre d forillaę5o de galhas em plancas de soja, foi conduziclo esEe traballto ctlt casa clc,vegetagao em Londrina, PR. Soja resistenEe (cv, Bragg) e suscetive1 (cv. Bossier) ao nemaE6ide I'!eLoź dogytlt, .iltr,rlł 1lt.it<l foranlplantadas uma em cada vaso, Os vasos eram de barro, com (.apgcidade para 500, 1000 e 5000cc de solo. Usou-sc in culo nas concen!raę6es de O, 1, 2, 5, 10 e 55 mil ovos/vaso' A inocuł aEiofoi feita misturando-se o in culo no solo de cada vaso ou ('oncentrando o in6culo junto i raiz d.a planta. Aos 82 dias ap so plantio, as plantas foram arrancadas e seu sistema radicularavaliado visualmente numa escala de O a 5. Os resulEados mos-tratam que' no que tange i formaęio de ga1has, as P1antas <la cul_tivar resistente nio foram afetadas por nenhum dos tratam('ntos.Para a cu1tivar suscetiveI' no entanto, lrouvcl <lifcranęasalcamente significativas entre niveis de in culo, m6to<.los (l cinocu1aęio e tamanhos de vaso. o m todo de concentrar o in6cu1o junto ż taLz foi mais eficiente em provocar a formaEJo degalhas, do que o m6todo de dispersar o in6cu1o. Vasos de 500e I000cc induziram a formaęio de mais ga1has do que vasos de5000cc. Ap6s a ava1iaęio visuaI das ga1l-ras, as raizes dasplanEas desenvolvidas nos vasos de 5000cc foram secadas, para avariaę6o da mat6ria seca. os resultados mostraram que a mat6riaseca das raizes de ambas as cultivares nio foi afetada pclosm6todos de inocu1aę!o, ne* pe1os niveis de in6cu1o. observou--se tarnb6m, existir uma boa correlaEio entre a nota visual degalhas e o nimero de nemat ides recuperados pe la bat ida dasraizes em liquidif icador (r = 0,89).lEngg Agrg, Pesquisador, EMBRApA/CNpS, C.p. 1.061, 86.lOOLondr ina , PR .26

AVALIAęAo DE FUNGICIDAS PARA o TRATAi'IENTo DE sEMENTES DEsoJA |-GLacź ne nąc (L.) MERRILl_| cou MANCHA PoRPURAJos6 Nunes Jfini.or t e Wagner Bettiol ISemenEes de soja da cv. paran6, provenientes de Goi6nia, GO,safra 1982/83, foram separadas ern dois lotes: sementes commancha p rpura e aparenternente sadias. O objetivo deste trabalhofoi de observar o efeito de diferentes fungicidas na germinaq:io dos dois lotcs de sementes citados. poram utilizados osfungicidas benomil, captan, captafol, thiram e tiofanato metilico, nas dosagens comerciais recomendadas. Ap6s o tratamento,as semcntes foram semeadas em caixas de madeira contendo terra csteri1izada e a ava1iaęio foi feita no d6cimo quinto dia.Foi verificado aErav6s da anSlise estatistica que nio houvediferenęa entre os tr.atamentos' conc1uindo-se' porLantol gUos fungicidas avaliados nio diferiram significativamenEe nospar6metros es tudados .

lEngg Agrg, Pesquisador, EMGOpA, emESALQ, C.P.9,13.400 - piracicaba, P6s-graduaęio

METoD0LoGIA DE INocULAqAo Do FUNGo sclez,otium loLf8iź , E|1PLANTAs DE SoJA PARA IDENTIFIcAęAo DEFONTES DE RESISTENCIAMartin HomechinlCom o objetivo de determinar uma metodologia simples, pr6ticae funcional de inoculagio de plantas de soja, para idenrificaęio de fontes de resist6ncia ao fungo ScLerotź un r.oLfsź ź , fo_ram testados oito meios de cultura para mul.tiplicaEio do fungo e inocu1aę6es em tr6s esEadios da p1anta de soja. os meiosforam: a. meio liquido de batata-dextrose (BD); b. paliEos dedente em Tneio liquido (BD) colonizados pelo fungol c. hastesde soja autoclavadas; d. hastes de girassol autoclavadas; e.grSos de arroz autoclavados; f. grios de aveia auEoclavadol eg. farinha de soja + aveia. As inocu1aę5es foram feitas emp16ntu1as: a. oito dias ap s a emerg6nciaI b. com o segundotrif6lio aberEo; e c, com o terceiro trif6lio aberto. O expgrimenEo foi conduzido em casa-de-vegetaęio e cada tratamentofoi constituido de quatro vasos (15 cm-boca x 16 cm-altura)contendo 5 pl6ntulas (cv. Paran6) por vaso (repetiEio). os me1hores resu1tado's de inocu1aę6o foram obtidos com in culos produzidos em hastes de soja e girassol e aplicados no solo oitodias ap6s a emerg6ncia das p16ntu1as.lEngg Agrg, Pesquisador, EMBRApA/CNpS , C. p. I .061 , 86. 100Londrina, PR.

2928SP na USP/

REAQAO DAS CULTIVARES BRASILEIRAS DE SOJA ACencospora sojź na HARAJos6 T. Yorinori IDentre as diversas doengas da parte a rea da soja, a manchao1ho-de-ri (Cercospora sojź na Hara), provave1menEe, 6 a queEem provocado maiores prejuizos. Inicialmente (safras de 1970-75), constituiu problema s6rio nos estados do Paran6 e RioGrande do Su1. Nos ltinos anos tem ocorrido com certa severidade em cultivares suscetiveis no Planalto Central (regiio doA1to Paranaiba, em Minas Gerais, e no Su1 de Goiź s). A maneira mais econ6mica de controlar a doenga 6 pelo uso de semen-tes livres io p.t geno e principalmente, pelo planrio de cul-Livares resistentes. Entre as 74 culEivares recomendadas paraplantio no Brasil at a safra 1982/83, un grande n nero delasforam desenvolvidas na aus6ncia da press6o de in culo rle C.sojź na e tem-se mostrado suscetiveis nas novas 6reas de p1an-tio. Ava1iaę es feitas a campo, seguidas de inocu1a95es arti-ficiais de C. sojź na com misturas de esporos de oito tagas dofungo orinarias de diversas regi es brasileiras, tem permitidoseparar as 74 cu1tivares de acordo com as reaę6es a C. sojź naem: a. uniformemente resistentes (34); b. uniformemente sus-cetiveis (12); c. uniformemente altamente suscetiveis (17);d. cultivares com miscuras de plantas resistentes e susceti-veis (8); e e. cu1tivares com reaę6es intermedi6rias ou mode-radamente suscetiveis (3).lEng Agrg, Pesquisador, EtrlBRAPA/CNpS, C.p. 1.061, 86.100Londrina, PR.

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AvALIAęao DA REsISTENcIA DE CULTIvARES DE SoJA ADAPTADAS ASREGIOES SUL E SUDESTE, A DOIS ISOLADOS DECercospora sojź na HARAValterley S. Rochar, Jos L,L. Gomest, Tt.eo Sediyama2,Carlos S. Sediyama2 e Kirk L. Athow3Emde condię6es de casa-de-vegetaqio, estudou_se o comPortanlento56 gen tipos de soja, a dois iso1ados de !-ercospo1'ą soji.tla(do Rio Paranaiba e dedas quando apresentaram ) . As p Iantas foram inocu lafolha trifoliolada e as ava

e, comSulina,

Viqosa, I'lGaL9e2?1iaę es rea1izadas 15 dias ap s. Verificou-se que dos 56 gentipos inocu1ados com o iso1ado de Vięosa, 17 apresentaram nota de indice de severidade de ataque igual ou superior 4 ' 0(onde 1 = aus6ncia de sintomas e 5 = infecęio m6xima); 9 en_tre 3,0 e 4,0;6 entre 2,O e 3,O;18 entre 1,0 e 2,0 e 7 apresentaram noLa igual a 1,0. Com o isolado de I{io Paranaiba,apenas 1 cultivar apresentou noEa de indice de severidade superior a 4,O;7 entre 3,0 e 4,0; 7 enEre 2,0 e 3,0; 30 entre1r0 e 2r0 e l1 apresentaram nota igual a 1r0. Observou-se ummaior n mero de 1es6es/foliolo, diinetro m dio de lesio, 'areafoliar infectada (".2), percentagem da 6rea foliar infectadae maior indice de doenęa nas cu1tivareS inocu1adas com o i"91ado de Vięosa. As cu1tivares que aPresentaram noLa 1,0 de indice de severidade com o isoIado de Vięosa, foram Ivor6, Sant'Ana, Ocepar-2, Campos Gerais, BR-3 ' FT-4 e Cristalinao isolado de Rio Paranaiba foram IAS-4' BR-5, IAC-1,FT-1' IAC-8, Ivorź ' SanElAna, BR-3' FT-4 e Crista1inaLivares Davis e IAS-4 apresentaram respecEivamente, IPara o isolado de Vięosa e,3,5 e 1,0 para o isoIadoParanaiba. As7ede cu]4rJRiolEng9 Agr9, UFv, Fi!otecnia, 36.570 - Vięosa,2Professor' UFV, Fitotecnia,36,570 - Vięosa,3Professorr Universidade de Purdue' DepartmentPlanE Patho1ogy, West Lafayette ' In ' ą1 .901 .I'lG.MG.Botany and

DISTRIBUIęAo oa Raq^Ąs DE Cer,cospora sojź Źa HARA-DE-RA) NAs AREAS DE pRoDUqAo DE soJA Do (MANCIIA OLHO-BRASILJos6 T. Yorinorilo fungo Cercospoxą sojź na Hara, causador da mancha o1ho-de-riem soja' tem a capacidade de produzir novas raęas que podemaniquilar a resist6ncia de cultivares atE ent6o resistentes.0 acompanhamento da evolug6o e distribuigio das ragas de C,sctjtna 6 de grande import6ncia para o programa de melhoramen-to visando resist6ncia a esse fungo. Dezenove isolados de C.soj't'.na coletados de diversas linhagens e cultivares comerciaisnos estados de coi6s (9), Minas Gerais (3), paran6 (5), piaui(1) e Rio Grande do Su1 (1) foram estudados utilizando-se ascultivares BienvilIe, Bragg, C1ark, Davis, Hill, Hood, Lee,Roanoke e Tanner' como diferenciadoras de raęas. P1antas cu1tivadas em casa de vegetagio foram inoculadas no estadio V5 (qual-ta fo-Iha trifoliada) com suspenslo de in6culos contendo cerca de 1,5 x 103esporos/mZ e mantidas coberEas com sacos pl6sticos transparentes durante 14 a I5 h. As planEas foram avaliadas de 20 a Z5dias ap s a inocu1aę6o, tomando-se em cada p1anta (5 p1antaspor isolado e por culEivar) o trif lio com o maior n mero deles es. A escala de reaEio ad.otada variou d.e zeto (sem sinto-rna) a 4 (com mais de 757" d,e ź rea fo1iar atacada). A c1assifi-caęio dos !ipos de reaę5es foi feiEa considerando-se: resis-tente (R) = inŁensidade de zero a 2; intermedierio (I) = in-tensidade 31 e suscetivel (S) = intensidade 4. Os testes comcada um dos isolados foram repe!idos duas ou quatro vezes e apenas os resultados mais uniformes foram considerados. Os 19iso1ados foram diferentes em oito raęas ' sendo que seis foramencontrados no estado de Goi5s, e duas delas esCavam tamb m pre-sentes em I'Iinas Gerais, Paran6 e Piaui. Certas raęas Parecemter ampla adaptaęio geogr6fica e 5s variaę6es genotipicas dasoja, enquanto que outras parecem estar mais restriEas a cer-tas ź reas e gen tipos.rEngg Agr9, Pesquisador, EIIBRAPA/CNPS, C.p. 1.061, g6.100 - Londrina, pR)z JJ

TRATAI'IENTO DE SEIIENTES DE SOJA PARA O CONTROLE DADISsE}rINAęAo DE cci'e -]si)e)]'(i -<"l"i i1'.7 114114(MANCHA OLHO-DE-RA)Jos6 T. YorinorilA ocorr6ncia de Cercosporą sojina (mancha o1ho-de-r5) na sojana regiio Centro-Oeste e Norte do Brasil onde 4 cultura esti sendo introduzida pela prinreira vez, su!lere que a disseminaęio do fungo est5 sendo feita atrav6s de sementes contarninadas, produzidas nas regi es fradicionais de soja, Com a finalidade Ce verificar a eficScia de fungit:idas comerciais no contro1e especifico d,e C. sojź ną, em semenres, foram ava1iados quetro fungicidas I rhiabenaazol (Tecro 10S), capran (Capran 50PM), thiram (Rhodiauram 7O) e carboxin (ViEavax 75 pll)] pr -prios para tratamentos de sementes. Duas amos tas Ce senlen tes,uma da cuIrivar Bragg, com 49 rĄZ d'e sementes infectadas PorC. sojina e uma da cultivar Uniio, com 33,67" d,e semenres in-fecLadas, foram utilizadas nesse estudo. O tratamento com osfungicidas foi feito aplicando-se 2 g d,o produto comercial por100 g de sementes. Cada tratamenEo teve cinco repetię es cle100 sementes, As sementes foram incubadas durante 5 di rs emcondig es normais de 1aborar6rio em p1acas de plź stico transparenre (Gerbox) (11,5 x I1,5 x 3,5 cm) conrendo rr6s folhasde papel de filtro umedecidas. Os fungicidas thiram e thiabendozo1 reduziram o n6mero de semenEes com C, sojź na para 0,(l e0,27" na cultivar Bragg e 1,6 e O,4Z na cultivar Uni5o, respectivamente. Os fungicidas captan e carboxin foram menos efi-cienEes, e reduziram o nGmero de sementes com C. sojł nu para7 e 18,27. na cultivar Bragg e 18,6 e )"6,22 na cultivar Uniio,respecrivamenLe. Todos os fungicidas foram alEamente e.ficientes no contro1e d'e Phonopsź s sp. . Baseados nesses resu1Lados 'os fungicidas thiram e thlabendazol, embora nfo cheguem a er-radicar a C, sojź na da semenEe' poderiam ser uti1izados pararestringir a disseminaEio do fungo em novas 5reas.rEngg Agr9, Pesquisador, EItBRAPA/CNpS, C. p. 1.061, 86. tO0Londrina, PR.

TN"FLUENCIA DE l'lEIoS DE CULTURA E LUMINoSIDADE NA ESPoRULAęAoDl:, t;tjr..:o.jporu 1,i.1:u",:,i.:ti: (UA1'SUVnTO E TO!t0yi\SU, I922) GAI{DNER EFEITO DA I'IANCHA PORPURA NA QUALIDADE DE SEIlENTES DE SOJAlCLyeine nar (1.. ) urnn rlLi E N*A TRANSurssAo SrSTEilrcA DECercospora kź kucilii (}IATSU)'IoTo E TO}IoYASU) GARDNERJos6 Nunes J-uniorl Jos Nunes J niort e Jos6 O.M. Menten2Com o objetivo de obter substratos e fotoperiodo timos paraa esporulaęio de Cel,cospol.a k-ikllchł ź ' agente causaI da manchap rpura em semenEes de soj a |ŻLycine nąI (L' ) Merri11], tr6sensaios foram conduzidos em blocos ao acaso, no laborat riodo DepartamenLo de FiropaEologia da ESALQ/USP, Piracicaba, SP,em I982. O ensaio I teve como meio de cul!ura batata-dexCrose-agar (BDA) e como tratamenLos: 1uz con!inua, LZ h.Ltz/LZ h.escuridto, t h. Iuz/L5 h. escuridio, 6 h. luz/18 h. escuridio,escuridSo conEinua. Ensaio II: meios de cultura batata-dextrose-ig,ar (BDA), farinha de aveia-agar (I'AA), exrrat.o de folhasde cenoura-agar (FCA) e suco V-8 agar (V-8A), sob 12 h, Ltz/l2 h. escurid6o. Ensaio III: meio de cultura exLrato de fo-lhas de cenoura-agar (FCA) e os foEoperiodos, escurid6o conEinua, Luz continua e t h. Luz/I5 h. escuridio. A inoculagSo foifeita com disco de mic6lio de 0,5 cm de diimeLro semeado nocentro da pLaca de PeEri. A ava1iaęio da Produęao de conidiosfoi feita ap s I0 dias de incubagio, atrav s da contagem emhemocit6metro (cimara de Neubauer). Os resultados obEidos permitem concluir: a. dos meios de cultura Eestados, extrato defolhas de cenoura-agar (FCA) e farinha de aveia-agar (FAA) foram os me1hores para a esporu1aęio deste pat geno; b. o regr-me luminoso utilizado durante a incubagio, mostrou-se importante para esporu1aęio de Cencospona kź kuchź ź , sendo a maioresPoruIaęio obtida no regime de 1uz de 9 h. 1uz/15 h. escuridio; e c. a m6dia de produęio de conidios do me1hor tratamenLo foi de 4.67 x l0t/rr^"^.lEng9 Agr9, Pesquisador' E}tGoPA, em P s-graduaę6oESALQ, C.P.9,13.400 - Piracicaba, SP.

A mancha p rpura das sementes de soja, causada por Cercosporakź kuchź ź ' Eem sido bast'ante estudada e apresenLado resu1tadosconflitantes quanto a seu efeico na qualiclade de senentes ena transmiss5o do agente causa1 da doenęa. A partir de ulna a-mostra de sementes da cv. Paran6, proveniente de Goiinia, GO,safra I982/83, foi estudado o efeito da mancha p rpura sobrediversos parametros indicadores da qualidade e transmissiosist6mica de C. kź kuchź ź . Senentes normais sem manchas foramcomparadas com sementes com mancha pirpura tipica. Estas tivram sua qualidade reduzida, ap s a colheitar em 3,12 na germinag6o, 6I,77 nas les6es em coti l6dones no T. C. , L,07" na emerg6ncia, 72,22 nas 1es6es em coEil dones na emer96ncia, 90 a917 na incid6ncia de C. kź kuchź ź nas semenEes atrav6s de di-versos tesEes de sanidade. Testes realizados ap s 8 meses dearmazenamento indicaram uma reduę5o na quaI idade de 12 , 82 nagerminaęio, 707" nas 1es6es em coti1 dones no T.G., 5,37. na e-merg6ncia, 8L,82 nas les6es em cotil6dones na emerg6ncia, 22,07"no envelhecimenEo ripido, 3L,67. nas 1es6es em coLil dones noE.R. ' 90,77 na incid6ncia de C. kikuchź i. os tesEes Para av3liar a transmissio sist6rnica indicaram que plantas provenientes de sementes com maucha p rpura apresentaram Orl6Z de seme!tes com mancha p rpura e uma redugio na qualidade de 79,52 para plantas com sinLomas nas folhas prim6rias e 80,42 para se-mentes com C. kź kuehź ź . No presenre exPerimento conc1ui-se quemancha p rpura afetou significativamente a maioria dos par6metros avaliados.lEng9, Agr9, Pesquisador, EI'fcOPA,C.P. 9, 13.400 - Piracicaba, Sp.2Eng9 Agrg, Pesquisador, USp/CENA,ba, SP. em P s-Graduaęio, USP/ESALo,C.P. 96, 13.400 - Piracica34na USP /

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C0}IPoRTAI.IENTo DE GEN TIPoS DE SoJA ADAPTADoS As nncrÓrs sul nSUl)I'STł a A rlł rucęAo ARTlFICIAL Yox Phakopsora pachyt,?iizź syo.J.A.D. Pradol, Jos6 L.LCarlos S. Sediyama2, I'lessiase Mź rio Y Gomes 1, Tuneo Sediyama2,Pereira2, Alberto B. oliveira IShimano 3Avaliou-se o comportamento de 58 gen6cipos de soja i infecEio arrificia1 por Phakopsora pachyrhź zź . As p1antas foram i-noculadas quando apresenEarrm a l9 e z? folha trifoliada, comuma suspensio de uredosporos do fungo, proveniente de cultivares infectadas, coletadas na regijo do Alto paranaiba, MG, e avaliou-se a infecęio aos 23 e 33 dias ap6s. Quanto ao indicede severidade de ataque (notas de 1 a 5,1 = aus6ncia de "i!tomas e 5 = infecęio m6xima), verificou-se que 15 gen tipos gpresentaram nota igual ou superior a 4,O;25 entre 3,0 e 4r0;16 entre 3,0 e 2,0 e apenas dois apresentaram inferior a Z,O.Os gen6Eipos oue apresenEaram indice de severidade inferior a2,5 foram: tOcepar-2', tSanttAnat, rpraLa,, tHardee,, tBR-1t,'Ivor6', 'Coker 4,504', 'Foscarin' e 'FT-2,. As cultivares queapresentaram menor n mero de les5es7"*2, foaaa: rHardee,,cepar-2','Hood','Pratal, lBienvi11e,r'Ivorź ,, lSantIAna','IAC-1' e 'Uniio'. Com re1aęio ao n6mero de ur6dias / 1esio,seis gen tipos apresentaram acima de 3,0; 6 entre 3r0 e 2,O;10 entre 2,0 e I,0; t6 abaixo de 1,0 e 20 nio apresentaram u-r dias nas IesSes avaliadas. Das cultivares menos infecEadas,'SanEtAnat, rPratar, tCoker 4,504t, tFoscarint e ,Hoodt nio apresentaram ur6dias nas les6es avaliadas; 'Ocepar-Zr e rHar<leerapresentaram 0,20; tIvor6.' 0,25; tIAC-l' 0,45; rBR-l'e tuniio'I,0 e 'Bienvil let 1,45. O maior di6metro de lesio foi observado na rIAC-8' (2,93 mm) e o menor na tBienviller (1,05mrn). Nasegunda avaliaEio, observou-se um aunento nos valores atribuidos a fodos os parimeEros avaliados.IEng9 Agrg, UFV, Dep. FiLotecnia, 36'57o - Vięosa, MG2Professor, UFV, Dep. Fitotecnia, 36,57O - Vięosa, MG3Eng9 Agrg, C0OPERCOTtA, 38.800 - Sio Gorardo, MG.

GREAęAo DAS cULTIVARES BRASILEIRAS DE SoJA APhakopsora pachyrhł zź H. & P. SIDoWJos6 T. Yorinoril, Jos.6 A. Deslandes2 eDaniel Cassetari Neto 3Identificada pela primeira vez em 1979 infectando plantas desoja em Lavras' I"lG' a doenęa da ferrugen (Phakopsora pachyr-hizi) toi encontrada na safra L982/83 amplamente disseminadaem importantes 6reas de produqio nos estados de Minas Geraise Paran5' Visando identificar possiveis gen ripos resisŁenLesa essa doenęarpotencia1mente s ria para a cu1tura da so.ja,63culEivares foram plantadas em Lavras e submetidas, desdeL982, a uma s6rie de inocu1aę5es artificiais a campo. Cada cultivar foi plantada em uma linha de I m, e em duas ruas parale1as ladeadas por bordadura da cultivar paran (testemunlia).Aos 45-50 dias do plantio, e repeti-das por duas ou tr6s vezescom interva1os de 10-l5 dias, uredosporos de P' pachyrhizł pto_zidos em folhas de diversas leguminosas (soja cv. paran6, so-ja perene, feijSo de lina e feijlo lab-1ab), foram uniformemente aplicados sobre todas as cultivares e bordaduras, A concentraęEo de uredosporos na susPensio em cada apiicaE5o va-riou dependendo da disponibilidade de in culo no momenLo daap1icaq5o. A reaęio das cu1tivares foi ava1iada uLilizanclo aescala de intensidade de ferrugem de zero (aus6ncia de si.nto-ma) e 4 (intensidade mixina). Em cada cultivar foram feitasduas a tr6s avaliaE es, sendo a primeira 20-25 dias ap s a primeira inocu1aęio. Dentre as 63 cu1rivares testadas, dez (BR-4,Campos Gerais, C1ark,- Dourados, F16rida, FT-1, IAC-6, IAS-3,UniSo e Vila Rica) tiveram nota m6xima 2 em todas as avalia-q6es. Cultivares que apresentaram intensidade de ferrugem me-nor que a cultivar ParanS est6o sendo reavaliadas.lEngQ Agrg, Pesquisador, BIERAPA/CNPS, C.p. 1.06I, g6,100 - Londrina, pR.2EngQ Agr9, Pesquisador, EI"ARA?A-CNpq, DepartamenEo de Fitossanidade,ESAL, C.P. 37, 37.2OO - Lavras, MC.3Eng9 Agrg, pesquisador, EMBMPA/CNPS-EPAMIG, c.p. 176, 31-ZOO - Lavras,1.1c.36 37

LEVANTAMENTo DE DoENqAs DA soJ/. |-GLacź ne nąa (L.) MERRILL]NA REGIAO SUDESTE DO RIO GRANDE DO SUL,PERTODO DE 1980 A 1983NeIy Branciol, Carlos R. Caselal eMario F.C. GastallEste Erabalho foi conduzido na EMBRApA/UEpAE de pelotas e emlavouras da regiio. Teve por obj etivo identificar e deEerminar a evo1uęio das doenęas na cu1tura da soja a cada ano. Aava1iaęio do indice de d'oenęas foi' tealizada duranEe a fasede florescimento e, duranEe a formaqio de grio. As doengas demaior ocorr6ncia foram mi1dio (Peronospora manshunź cą (Naoum)

LEVANTAI'IENTo DE oCoRRENcIA DE DoENęAS EI\l LAVoURAS DESOJA NO ESTADO DE I.tTNAS CERAIS , I982/83Jos L.L. Gomesl, Trneo Sediyana2, Kirk L. Athow3, l'lessiasG. Pereira2, Carlos S. Sediyama2, Jos H. Dutrar rAlbetto B. Oliveiral e O.T. HamawakilFoi rea1izado 1evantamento de doenęas durante os periodos de07 a 1L/02: 03 a 08/03 e 2I a 25/03/83, em 72 lavouras, de 20municipios do Estado de Minas Gerais. Constaram-se em maiorfrequ6ncia as doenęas : antracnose (CoLLetotricltutn dentltitln var.truncątą); queima da hasLe e da vagem (P|lonopsź s sojae); *i.1dio (Peronosporą nanshurź eą) ; septoriose (Septotia gl.ycines)e crestamento bacteriano (Pseudomonas gLycź nea) . o mosaico cornum (virus do mosaico comum) e a mancha olho-de-ri (Cercospo-"a sojź na) ocorreram' respectivamente em 3I,9Ąz e 29,I77. das1avouras amostradas. A podridio branca da haste (!ł hc.tl:e'i'ittiascLerotł o?um), em 18,067"; os nemat ides formadores de ga1has(Meloź dogyne spp.) em l2,5OZi a ferrugem da soj a (Titako?st l.ąpąeha?hź zź ), em 9,727" d,as 1avouras. Em menor frequ6ncia, fo-ram constatadas a podrid6o negra da rai-z (t4acrophonina plzaseoLź na); a mancha de Ascochyta (Ascoehata sPp. ); a mancha a1vo(Corynespot,a casź icoLa); a rizoctonio se (Rllź zoctonź a sotąnź ) ;a murcha de sc1erotium (5eLerotź un roLfsź ź ) e o mosaico amare1o (virus do mosaico do feijoeiro). outras doenęas constata-das foram a mancha de a1ternaria (ALternarź a spP.); oiaio (uic?osphaerą dź ffusa) 1 mancha roxa (Cetcoł po"a kź kuehź i) e malcha fo1iar de Myrocheciun (Mź nothecź um norź dum). ^ p s!ula bacteriana (Xąnthononas phaseoLź ) e o fogo se1vagem (Pseudonortastąbacź ) ' ocorreram aPenas em parce1as experimentais.

Syd. exKurt Wetho de i)ri Gaum); mancha aIvo (Coranespo!ą. cassź coLa1 ntancha parda (Septorź a glgcź nes Hemmi);(Cet,cospora sojź na. Hara) ; cresEamento (Berk. &man ch abacteriano(Pseudomonas sarź ngae .pv. gLycinea coetper); pistu1a bacEeria-na (Xantononąs cąmpesty,ź s pv. gLycź nes (Nakano) Dye, e ri-zoctoniose (Rhź zoctonia soLanź Kunh).

I Pesquisador, EMBRApA/UEpAE-pelotas , C. p. 553, 96. IOOtas, RS. lBngg Agr9, Pesquisador, UFV, Departamento de36.570 - Vigosa, MG.2Professor, UFV, Departamento de Fitotecnia,MG.3Professor Visitante, Universidade de purdue,diana, E.U.A. Fitotecnia,36.570 - Vięosa,Lafayette, In-38Pelo

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RESPosTA DE TREZE GENÓTIPos DE SoJA |vLycź ne nąc (t.)MERRTLL] A rnreCqAO ARTTFTcTAL poRPhakopsora pachgrhź zź slo. RESPOSTA DE SETE CULTIVARES DE SO.TA i-cLycź ne nął (r.)MERRTLL] tr rnrECgAO ARTTTTCTAL pORpaehgnhź zź sYD., EM CoNDIę ESc^SA DE VEcETAęAo PhakopsonaDEAng6lica M. Rosenthalr, JosTuneo Sediyama3 e Carlos S L . L. Gomes 2 ,Sediyama 3 Jos6 L.L Gomes l, Tuneo Sediyama2, Carlos S. SeJiyama2Messias G. Pereira2 eEstudou-se o comportamento de treze gen tipos de soja i infecqio artificia1 pot Phakopsora paehynhź zź , ern condię6es de casa de vegetaęio. A inocu1agio foi rea1izada na primeira e segunda folhas Erifolioladas e os gen tipos avaliados 15 diasap s a inoculagio.0s mais infectados foramtparan6t, pI 230.97L, 'Crista1ina', 'UFv-4,, PI 2oo.47ą, 'Numbaira', 'Tainung3', rIAC-8! e PI 86,736. O menos infectado foi pI 200.451. 0sdenais, PI 2oo.Ą9z, 'IAc-2' e 'UFv-Araguaia', comportaram-secomo intermedi6rios.Estudou-se a reagio de sete gen6tipos de soja i infecęio porPhakopsot,a pachynhź zi, em condię6es de casa de vegetaę5o ' Asinoculag6es foram realizadas na primeira e segunda folhas trifolioladas, de pl,6ntu1as com vinte dias da semeadura e as ava1iaę es foram feitas 15 dias de.pois. Na primeira fo1ha trifo1iolada, as cultivares menos infectadas foram Santa Rosa, I'1i-neira, UFV-2 e Vigoja e as nais infectadas UFv-1, UFV-3 e IAC2. Na segunda folha trifoliolada, a cultivar UFV-1 apresen-tou o maior n mero de 1es6es, enquanEo que as demais apresencaram-se menos infectadas. rsanta Rosar apresenEou o menor nmero de ur6dias por 1es5o.

lEngg Agr9, Pesquisador, UFV, Fitotecni a, 36.57O2Prof essor' UFV' Fitotecnia, 36.570 - Vięosa, I'lGl- a af,ng- Agr-,ve1, PR.2Eng9 Agrg, Pesquisadora, CO0PAVEL, C.P. 500,Pesquisador, UEV, Departamento de 85.800 - Casca-Fitotecnia,36.570 - Vigosa,36.57o - Vięosa, MG.3Professor, UFV, Departamento de Fitotecnia,MG. 40 4L

ViEosa, I'tG

LEVANTA}lENTo DE oCoRRENCIA DE DoENęAS EM LAvoURAs DESOJA, EM PONTA PORA, MS, 1981/82Jos6 L. L, Gomes l , Tuneo Sediyama2, Carlos S, Sediyama2,Paulo R.A. Araiijo3, Alb.rto K. Nomura3, Maria c. Ribeiro3,H6rcules C. Brunelli J niort, O.C. Alberton3,V. Albano 3 e }lessias G. Pereira2Ioi realizado um 1evantamento de doenęas em 20 1avouras de soja, no periodo de l3 a L7/02/83, no municipio de Ponta Pori,l1S. As doenęas, miiaio (Pez,onospoxa manshurź cą), septoriose(sePtoi,ź a gLycź rles), antracnose (CoLLetotrź chum dematź um var.ti"zl'ł tł ::ątQ) e queima da lraste e da vagem (Phomopsź s sojąe), o-correram em 1002 das Iavouras amostradas, entretanto, a bai-xos indices de severidade, respecLivamente com,1,83; 2r09;1,90 e 1,92, numa escala de um a cinco, onde um indica aus6nc ia de s intomas e c inco infecęio severa. Cres tamento bacteriano (I'seuclononcł s gLgcinea), mancha o1ho-de-r5 (Cez,cospora sojźlz.r), mancha de A1ternaria (ALtez,narł a sPp' ) e mosaico comum(Virus do mosaico comum) ocorreram respectivamente ern, 95r 25;5 e 5Z das lavouras, entretanto tamb m a baixos niveis de severidade de ataque. Podrid6o negra (I,|acrophomź ną PhaseoLź na) ,murcha de sc1erotium (ScLerotź un z,oLfsź i), podridio de Fusa-rium (Iasai"iun spp.) e nemat ides formadores de galhas (MeLoidogył te spp.) foram constatados, respectivamenEe em, 100, 5,652 das lavouras. Os indices de severidade m6ximos observadosforam 4, 16 para a sepEoriose, 3,83 para mancha olho-de-ra, 4,33para a podridio negra da raiz e 3,00 para nemat ides formadores de ga1has. A pistula bacteti'ana (Xąnthononas phaseoLź ), ofogo se1vagent (Pseudomonas tabacź ) e oiaio (Microsphaera dź f-fizsa) ocorreram apenas em parcelas experimentais.lEngg Agr9, Pesquisador, UFV, Departamento de FiEotecnia,36,51o - Vięosa, MG.

ESTUDO DA VARIABILIDADE DECAUSAL DA I'IANCHA PARDA E}1 Septoria gLycines HEMMI, AGENTESoJA |!1yĆź nc ntar (l-.) lonnill-.1Lauro A. tlobeEoI e Carlos R. Casela2EsEe t'raba1ho teve como objetivo a avaliaęao da inocu1aęao dedif erentes iso1ados do f ungo ,Septoria g1lycź nes l'lemmi, visandoa obtenęio de informaę6es sobre a resisE6ncia ou suscetibilidade de cultivares de soja ao agenLe causal da mancha parda,Foram utilizados 21 isolados do pat geno, obtidos de I avourasde soja da regiSo sul do RS e de campos experimentais da Elf-BRAPA/UEPAE de Pelotas. As cultivares de soja tesEadas foramBR-1, BR-3, PlanaIto, Itiss es e Santa Rosa nas quais foram realizadas inocu1aę es com uma concentraęio de in cu1o ca1ibradaApara 3 x I0" esporos/mŁ, ap s o surgimento da primeira fo1hatrifoliada. Dos 21 isolados testados foi possivel obter 10grupos distinros, sendo cada grupo formado por isolados queapresentaram o mesmo comportamento no hospedeiro. As cultivares BR-1 e BR-3 foram as que mostraram-se resistentes a ummaior grupos de isolados - 7 grupos, enquanto que as cultivares PlanalEo e Miss6es mostraram-se alramente suscetiveis, sendo resistentes para 3 grupos. A cul!ivar Santa Rosa apresen-tou-se em uma posięio intermedi6ria, mosErando-se resistenEea 6 grupos de isolados. Os resulEados indicam que o fungo S.gLycź nes apresenta grande variabi1idade, dificu1tando os trabalhos de obtenęio de cu1tivares resistentes i mancha parda,deste modo torna-se imprescindive1 a identificaęio de gen6tipos com resist6ncia horizontal a esEe pat geno.2Professor,MG.3EngP Agr9,lls. UFV, DepartamentoFazenda ItamaraEi, de FiEotecnia, 36c.P. L73, 79,900 670 - Vięosa,- Ponta Por;, lBolsista do CNPq na UEPAE de Pelotas,2Pesquisador, EIlBRAPA/UEPAE-Pelotas, C. P. 553, 96. f0Otas r RS.42 43Pelo

PERDIDAs oCAsIoNADAS PoR ,':c Lel.otź nź a sele"otź o"ilr7l (LIB. ) DEBARY EN EL PARTIDO DE PERGAMINO (BUENOS AIRES, ARCENTINA)DURANTE TRES CICLOS DE CULTIVO DE SOJACarlos A Martinez I , Antonio J. Ivancovich I yGrisela BotEalE1 objetivo de 1a investigaci n fue estabelecer las p6rdidasque produce 1a Podredumbre de1 Tal1o de 1a Soja (Selerotź nź ąscLerotź onun Lib. De Bary) en un 6rea imPortante de cu1tivo(Partido de Pergamino, Buenos Aires, Argentina). Para e11o sedesarroll un m todo de estimaci n b6sado en 1a cornparaci nde 1a producci n de plantas sanas y enfermas y en el valor de 1aincidencia.. Los resultados obt.enidos indican p6rdidas de5,I82,3,447 y 3,947" pata los ciclos I979/80, 1980/81 y I98I/82, respectivamente. En tErminos moneEarios, y considerando1a producci n de1 Partido de Pergarnino, 1as p-erdidas variaronentre 1 y 2 millones de d6lares anual,es, aproximadamenEe.

lIgs. Agrs., Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria(INTA), Casila de Correo 31, 2.700 - Pergamino (BS.AS.), Re-publica Argentina. 44

ą?E15- ,.oż "o ś lś< < Jrz,* 93< 3.^IF < ił ĘĘ,F>9 0oY oęo6 sEs F siZ u !uoo <oSU)aCUa_s.eae{oCU!ĘoCNCUttch(Uol(gU'

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EFEIT.O IIATERNAL ETAI'IANHO DE DO GEN TIPOI cLy c ź ł ze E r\l(tSEI'IENTEtilax SOBRE O TIORGERACAO F. DE'l; uannrll] DE ÓLEo l' 0SOJi\Manoel A.C. I'lirandal, Jos6 Suassuna Filho?, llduardo ABulisanil, ttip lito A.A. l'lascarenhasl, or6vioTisselli Filhol e Nelson R. BragalCruzamenEos reciprocos (Paran6 x IAC 73-228 e Bi loxi x IAC-7),direcionados em funEio de suas caracteristicas dc' teor de leoe de tamanho de sementes, foram execuEados de modo a pcrmitira idenrificaęio da auLo-fecundaęEo por 8enes narcadores naSp1antas da geraęio Fr. Foram ava1iadas 292 sementes em espectrosc pio de ressonincia nuclear magn tica (NI'lR) para dcEcrminaęio do teor de 1eo e em ba1anęa analitica para pcso de sementes. Foi est.udado o efeito materno no gen tipo das semen-tes F- em relacio is caracteristicas de Eeor de leo t, de Eamanho de semenEes nos dois pares de cruzanlenEos rc'cipro.os,comparativamente aos respectivos genitores fe lininos. tim tr6sdos qua!ro casos, foi possivel detectar que o genitor maternofoi o principal determinante do teor de 1eo nas semenEes. 4penas nas sementes F, do cruzamento LA,C 13-228 x ParanS houveum acr6scino de 9,ILZ no teor de 61eo em relaglo ao genitorfeminino (1AC 73-22B). Est.e resultado sugere que a linhagemIAC 73-228 nio apresentou efeito supressor para a expressiodesta caracterisEica no gen tipo da semente F1. Em relagJo aopeso da semenfe, en dois dos quatro casos estudados, houve e-feito rnaterno. Nos pares de legumes referentes a linhagem IAC73-228, o gen6Eipo do embriio teve participaę6o significativąaumentando o peso da semenŁe em cerca d'e 252, o quc indicaprovź ve1 efeito heter tico na eXPreSsio desta caracteristica.

lPesquisador CienEifico, IAC, c.P. 28, 13.1002Professor, UNICAMP, 13.100 - Campinas, SP.45Campinas, SP

CoMPoRTAMENTo DE NoVE cULTIVAREs DE soJA' |-GLacź ne mał (L.)MERRTLLI EM ROTAQAO COM CANA-DE-Aq0CAR, NAREGIAO DE JABOTICABAL, SPManoel L.f. Athaydel e Roberto RodrigueslEm experimenEo de semeadura tardia (0I/LZ/81), com 0,50 rn entre linhas e populaqio de 500.000 plantas/ha, avaliou-se o comportamento de nove culEivares precoces e semi-precoces de soja, em so1o de a1ta ferti1idade onde se cu1tiva cana-de-aę :car h5 mais de vinte anos. Destacaram-se pela precocidade tFoscarin-31','FT-l e'Se1eę6o IAS-5t (118 dias de cic1o) e a1!urade inseręio das 1Es vagens superior a 1o cm e produEividade de2.805, 2.49L e 4.835 kglha, respecEivamente, As demais culti-vares tiveram como principais inconvenientes baixa altura deinsergSo de vagens ou ciclo superior a 120 dias. Houve, por6m,algumas com excelente produEio de grios: tFT-2t (11 crn, 130 diase 3.650 kg/ha); 'IAS-5'(5 cm, L22 d,ias e 3,613 kg/ha); rMiss6es'(6 cm, 128 dias e 3.363 kg/ha)lrLancerr(8 cm, 128 dias e3.263kg/ha;'Davis' (6 cm, 125dias e 2.807 kg/ha e'Uniao'(9 cD, 130dias e 2.622 kg/ha),lEngg Agr9, Professor Assistente e Professor, respectivamente,EcAv/UNESP, C.P.ą5, LĄ.870 - JaboEicaba1, SP.

HERANqA DO Nor'rERO DE DrAS PARA A FLORAqAO, Er'l QUATROMUTANTES NATURAIs DE SoJA |ŻLycine nał (L. ) MER-RILL] EsTUDADA soB coNDIę ES DE DIAs cURToSJoio L. Giliolil, T. Sediyama2 e Nelson S. Fonseca Jiinior3EsEudou-se a heranga do n mero de dias para a fIoraęio em soja, sob condię6es de dias curtos, utiIizando-se os cruzamentos : Parani x Paranagoiana, Sf,o Lui z x PR 7 7-10001 , ViEoja * UFV-1 e Hardee x IAC 73-2136-IO. Os gen tipos'Paranagoiana', PR 77-1ooo1,'UFV-1'e IAC 73-2736-10 sio de floragio ematuraęio tardias e oriundas de mutaę es 96nicas naturais, o-corridas, respectivamente, nos gen tipos tParan6', 'Sio Luiz','vięojat e 'Hardee'. o Eeste de x2, aplicado is popuIaę6es F,e F3 de Lodos os cruzamentos esEudados' exceto Vięoja x UFy-1, indicou aus6ncia de signific?ncia ao nivel de 5Z de pro-babilidade, para segregagio de gen tipos precoces e tardios,na proporSio de 3:1.

lEngg Agr9, F.T. - Pesquisa e70.000, Brasilia, DF.2Eng9 Agr9, Professor Titular,UFv - 36.570, Vięosa, MG SemenEes COOPA,Depar !amento de DF C.P, Oto663,Fitotecnia,85.800, Casca-3Eng9 Agr9, Pesquisador, oCEPAR, c.P. 1.203ve1, PR.46 47

IIUR.DABILIDADE DE ALCUNSCRUZA}IINTOS DE SOJA CARACTERES EI''lctycine nax cERAqoES F2(L. ) r'tERRrLLl- de 16 HERDABILIDADE E CORRELAqOES NA GERAqAOCRUZAI'IENTOS DE SOJA t3 DE 16Paulo R. Ceconl, Carlos S. Sediyama2, Tuneo Sediyama?,Jos6 C. Si1va3, Arr6mio LudwiglI,ste trabalho foi conduzido no Campus da Universidade Federalde Vigosa, em Vigosa, Minas Gerais. Os experimentos foram reaIizados nos anos agricolas de 1980/81 e 1981/82 e tiveram como objetivo esEimar a herdabi1idade na geraęio F, de 16 cruzamentos origin6rios da combinacio fatorial dos progenitores femininos tParanSt, 'UFV-2t, tIAc-zt e tUFv-Araguaiar., com osprogenitores mascu1inos 'P ro1a', 'Bossier', 'vięoja' e lUFv--l', atrav6s da regressSo de F, sobre Fr. As caractetisticasavaliadas foram: dias para maturaęio' a1tura da p1anta, nfimero de n s/p1anca, n mero de vagens/planta e nimero de semen-Ees por planLa, Os cruzamentos que tiveram como progeniEoresas cultivares Vigoja, UFV-1, IAC-2, e/ou Bossier, mo!Eraram ligeira superioridade nas esEimativas das herdabilidades de todas as caracterisLicas estudadas.

Paulo R. Ceconl, Carlos S. Sediyama2 e Tuneo Sediyama2

rProfessor,NC.2Professor,}IG.3Prof essor,Vięosa, ItGUFV, Departamento deUFV, Departamento deUFV, Departamento de48

llat6matica, 36.750 - Vigosa,Fitotecnia, 36.750 - Vięosa,Biologia Gera1, 36.750

Este trabalho foi conduzido no Campus da Universidade Federalde Vigosa, em Vięosa - Minas Gerais. o experimento foi rea1i-do no ano agricola de 198I/82 e teve como objetivo estimar herdabi1idades e corre1aę6es na geraęio F, de 16 cruzamentos origin!rios da combinaęio fatoria1 dos progenitores femininos 'Paran6t, tUFV-2t etUFV-Araguaiat, com os progeniEores masculinosrP6ro1at, tBossiert, 'Vigojat e rUFV-1 t. As caracteristicas ava1iadas foram: dias para maturaęio, a1tura da p1anta, n meroda planta, n mero de n6s/p1anta, n mero de vagens/planta e nimero de sementes/p1anta.0s coeficienEes de correlaq6es gengtipicas foram superiores aos coeficientes de correlac es fenotipicas para todos os caract.eres analisados, Os indivfduos rloscruzamentos UFV-2 x Bossier, UFV-2 x UFV-1, UFV-Ara-guaia x Vigoja, UFV-Araguaia x Bossier e UFV-Araguaiax UFV-1 ' na geraęlo Fr, aPresenEaTan m dias de dias Para maturagio superiores is dos seus progenitores, enquanto os individuos do cruzamento TAC-2 x UFV-1 apresenEaram m dias denimero de vagem/planta e n mero de sementes/planta superioresEs dos seus progeniEores. As maiores herdabilidades foram obtidas para a1Eura de p1anta, dias para maLuraęio e nimero den s por planta.lProfessor, ViEosa,Vięosa,MG.2 -̂Yro!essor, UFV, Departamento de l'latem5tica, 36.570UFV, Departamento de Fitotecnia, 36.57OMG. Ą9

SELEqAO DE CULTIVARES E LINIIAGENS DE SOJA NAS REGI ES DOSCOCAIS E CERRADOS NORDESTE DO MARANHAO TESTE DE GERAęAo PREcocE NA SELEQAo DE LINHAGENS DE SoJAEdilson R. Comes l, Irineu AUbiracy M. Soares I e Jorge L. R Bays 2 ,Cordeiro 3

EltAPA, UEPAR-BacabaJ-, C ,P. LZ, 65.700EMBRAPA/CNPS, C.P. 1061, 86,100EMAPA, UEPAR-Brej o, C . P . 176, 65.52O -

Deonis ioJos C. DesEro I , Trr.o Sediyama2, Carlos S. Sediyama2,Silva3, Jos6 T.L. Thi6bautł e Jos E. Dutra5Foram conduzidos, duranEe o periodo de 1978 a 1983, oiEo expgrimentos, Iocalizados em regi6es compreendidas entre 3o e 5oS, com o objetivo de selecionar gen tipos com rendimentos superiores a 1500 kg/ha, resistentes ou Eolerantes is principaisdoenęas e adaptados i co1heita mecanizada. o de1ineamento foio de b1ocos ao acaso com quaEro repetię6es e os Erat'amentosconstavam de 11 a 16 gen tipos. Os experimenEos foram instalados em solos (LVA) onde foram aplicados 1t/ha de calc6rio eadubaęio b6sica 80 e 60 kglha de Pro, e KrO, respectivamente,e em soLos (PVA) com 60 e 40 kg/ha de PrO, e KrOr respectivamente. A densidade de plantio foi 20 a 25 sementes inoculadasPor met'ro 1inear, espaęadas de 50 a 60 crn. Ava1iararn-se os dados references i produęio de grios, aJ'tura de p1antas e inseręio da primeira va8em' acamamento e cic1o' Dos resu1tados obtidos concluiu-se o seguinte: a. nos solos de n dia fertilidadae e em cerrados recuperados as culEivares Tropical, Timbirae as linhagens BR 79-172 e BR 79-25L Eiveram caracteres agron6micos superiores is demais, elevado potencial produ!ivo eresist6ncia i pistula bacEeriana; b. a qualidade de sementenos cerrados foi superior i obtida na regi6o dos Cocais; e c.as linhagens BR 79-172 e BR 79-25I t6m possibilidades de se-meaduras antecipadas por serem mais tardias do que tTropicalte 'Timbira'.

Usou-se o m6todo teste de geraęio precoce em soja nas gera-ę6es F. F3 " Fo dos cruzamenEos Paran6 x UFV-I e IAc-zx UFV-1. As linhagens originadas do cruzamento Parani xUFV-l foram selecionadas de rnaneira a formarem dois grupos:o de plantas altas e o de planEas altas e precoces. As do cruzamento IAC-2 x UFV-1 foram selecionadas para formarem ogrupo de plantas altas e o grupo de planEas com altura ligeiramente superior i da culcivar UFV-1, tanto na geraEio F, como na I'o. As gerag es F2 e F3 foram p1antadas em Vięosa, I'IG'nos anos agricolas de L978/79 e 19?9 /80, respectivamenLe, e ageraę5o F, ern Vięosa e Capin6poIis, MG, no ano agricola de r98O/81. Os resultados obtidos indicam a viabi lidade da uri Iizag odo m6t'odo teste de geraęio precoce para desenvo1vimento de cu1Eivares de soja mais produLivas, com maior altura e precocidade, para o Brasil Centra1.0 m todo teste de geraEao precocefoi rnais eficienEe, fazendo-se se1eęio nos caracteres dias para maturaę5o e a1tura da p1anta na maturaęio, no cruzamentoque envolveu o mesmo habito de crescimento.lEngg Agr9, Professor Assistente, Departamento Agronomia, FUEL,C.P. 6001, 86,100 - Londrina, PR.2Eng9 Agr9, Professor Titular e Adjunto, respectivamente, UFV,Departamento de Fito!ecni,a, 36,5 70 - Vięosa, MG.3En99 Agr9, Professor Titular, UFV, Departamento de BiologiaGeral, 36. 570 - ViEosa, MC.qEngg Agr9, Professor Adjunto, UFV, Departanrento de Matematica' 36.570, Vięosa, MG.5Eng9 Agr9, Pesquisador ' UFV-cEPET ' centra1 de Experimentaęio,38.360, Capin polis, lrc.

lEngQ Agr9, Pesquisador,- Bacabal, MA.2Eng9 Agr9, Pesquisador,Londrina, PR.3Eng9 Agr9, Pesquisador,Brej o, I'{A. 50 51

CERMOPLASII1A DE SOJA NO BRASIL}taria M.V.S. Ił e!ze1r, Rodo1fo Godoyt, Ed'uardo A.V. Mora1est,Am61io Da11 rAgnol2 e orival G. Menosso2A disponibilidade de ampla variabilidade de recursos gen ti-cos de soja 6 conaięio essencia1 para a obtengio continua denovas cu1tivares Ćom me1hores produEividade e adaptaęio is diversas condię6es eco1 gicas do ?ais, e maior resist6ncia adoenęas e pragas. Procurando amp1iar esta disPonibi1idade, oCent.ro Nacional de Recursos Gen6cicos (CENARGEN) e o CentroNacional de Pesquisa de Soja (CNPS) v6m realizando um traba-1ho sisten6tico de introduę6o de germop1asma de soja procedenEe de diversos paises, principalmente dos Estados Unidos. Aco1eęio ativa de germop1asrna possui 2.022 acessos, caracterizados para 17 descri!ores: maturaęao, f1oraę6o' cor da f1or,habito de crescimento, altura da planta, alEura da inserE6oda primeira vagem' deisc6ncia na maturaęio e 15-20 dias ap s,acamamento, cor da vagem, cor e Eipo de pubesc6ncia, cor do EeSumenEo da semente, cor do hilo, cor dos cotil6dones, lustroe peso das sementes. Destes, 841, acessos foram avaliados pararesist6ncia a mosaico comum, queima do broto, mancha parda,mancha o.1ho-de-ri, mildio, crestamento bacteriano, p stula bacteriana, fogo selvagem e outros 1.000 acessos foram avaliadospara resist6ncia aos nemat i.des Meloidoggne ł ncognź ta " y, iguanź ca. A co1eę6o de base do CENARGEN vem sendo gradualmencetransferida para c6mar a d,e armazenamento a -180C, e conta a-tualmente com 3.110 acessos, dos quais 1,032 estio en boas condię6es para atmazenamento a 1ongo ptazo e 2.078 necessiEam renovaę!o. A16m disso, o CENARGEN possui uma co1eęio de 257 aeessos Para distribuigio. Todas as informaę6es referentes a in-troduęio ' inLercambio e conservaę6o encontram-se no Banco deRecursos Cen ticos de Soja, i disposięio do usu6rio.lEngg Agrg, Pesquisador,- Brasilia, DF.2Eng9 Agr9, Pesquisador,drina, PR. Et'lBRApA/CElrARcElt, C .p . IO2,372, L077OEMBRAPA/CNpS, C.p. 1061, 86.100 - Lon

BR-9 (SAVANA) UI'IA NOVA CULTIVAR DE SOJA PARA OS CERRADOSPlinio I.M. Souzat, Carlos R. Speharl, cottfried Lrrben Eilhol,Lourival Vi1e1ar, Nilsso L. Zuffo2, Neylson E. AranEes3,Pedro M.o.F. Monteiroł e Romeu A'S. Kiih15A cu1tivar BR-9 (Savana) 6 resu1Lado de uma se1eę6o individualefetuada no "bulkt' Lo B 74-2, em FO, fornado por resultadosde cruzamentos de Davis com Santa Rosa, IAC 73-481, IAC 73--1075 e F 67-522L. Como linhagem recebeu o nome de C?AC 76-34e teve suas caracteristicas determinadas em diferentes anos eLocais. O langamento desta cultivar com o nome de BR-9 (Savana) teve como suporte o seu bom comportamento quando comparada com as cultivares j6 utilizadas na regiio dos Cerrados maisprecisamente entre os paralelos I3o e 21oS.

lEngg Agr9, Pesquisador,Planaltina, DF2Eng9 Agrg, Pesquisador,Grande, MS.3Eng9 Agr9, Pesquisador,zonte, MG.ł Eng9 Agrg, Pesquisador,Go.sEngg Agr9, Pesquisador,Londrina, PR.EMBRApA/CpAC, C. p. 7O0 .O23, 73. 300 -EMPAER' C.P. 47Ż, 79.Ioo - CarnpoEPAl.lIG, C.P. 515, 30.000 - Belo HoriEMGOPA, C.P.49,74.000 - Goi6nia,EMBRAPA/CNPS, C. P. 1061, 86. 100

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COMPORTAI'IENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE SOJA NO MUNICiPIODE ARARAQUARA, SP, EM AREA DE REFORMA DE CANAVIAL COMPORTAMENTO DE DOZE CULTIVARES DE SOJA EM AREA DE REFORMADE cANAvTAL No r'ruNrctpro ts ARARAQUARA, spManoel L.FRubens

lEngg Agrg, Professor Assistente r- Jaboticabal, SP.2Eng9 Agr9, Pesquisador, IAC, C. p.3Eng9 Agr9, Professor, FCAv/UNEsp,bal, SP.

Athaydel, Manoel A.C. Miranda2,Sacler t e Roberto .Rodrigues 3 Manoel L.F. AthaydeRoberto Rodrigues 2 Rubens Saderr,Orivaldo Arf 3Utilizou-se Srea originalmenEe sob vegetagZo cerrado, cujafertilidade foi corrigida, Lendo sido culEivada com cana-de--aę car durante oi!o anos. Em 1 L/7L/82, foi insta1ado o experimenLo que constava de seis cu1!ivares e oiEo linhagens de soja. O solo foi adubado corn 500 kg/ha de f rrnula 2-24-IZ e apopu1aę5o n6dia de 5oo.ooo p1anEas/ha. Dentre as cu1tivaresParan6, Eorrest, IAS-5, Davis, Lancer e Foscarin, esta 61timase destacou com produtividade de 1.995 kg/ha, alEura de p1a!Eas de 80 cm e alEura de inseręio das primeiras vagens de 12 cm,seguida de IAS-5 com 1.7O5 kg/ha, por m, com a aLtura de plantas e de inseręio de vagens inadequadas. Dentre as 1inhagensD 72-96OL, rAC 71-535, rAc 77-589, lAC 77-655, rAC 77_946 eIAC 77- 1059, a prirneira apresentou menor produEividade (1.230kg/ha) e a iltima a rnaior produtividade corn 1.859 kg/ha. Comre1aęio ao cic1o todos os rnateriais gen6ticos foram adequados,exceto Davis e TAC 77-655 com 125 dias.

Em so1o de cerrado corrigido, cu1tivado com cana-de-aę car durante oito anos, apresentando m dia fertilidade, avaliou-se ocomportamento de soja semeada em I0/LI/83 com popu1aę6o rn6diade 400.000 p1anLas/ha, com espaęamento de 0,55 m. Dentre as cultivares precoces esEudadas, destacou-se a Eoscarin-31 que a-presentou altura de 84,5 cm, boa al tura de inserEso das Igsvagens, boa produtividade (1.805 kglha) e ciclo adequado pararotaęao com cana-de-aę car. OuEras cu1tivares precoces de bomcomportamento foram tFT-1t e 'FT-2t que sio promissoras, apesarde terem apresentado porte inferior a rFoscarin-31r. tIAC-Bt e rDogradostmosEraram n6o s boa produtividade, mas tamb m ouEras caracteristicas adequadas podendo ser cultivadas na regiio comsucesso; entretanto, quando semeadas em novembro, dificul Lam arenovagio do canavial. As demais cultivares, FT-3, FT-4, Inrlustrial,Uni6o, Bossier, Miss6es e Andrews, a16m de apresentar ciclo inadequado pata rotaęio com cana-de-aę car, apresentaran ou a1tura de inserę5o de vagens inadequada ou baixa produEividade.FCAV/UNESP, C.P. 45, L4.87O28, L3.f00 - Campinas, SP.C.P. 45, 14,870 - Jaborica lEngg Agr9, Professor- Jaboticabal, SP.2Eng9 Agr9, Professor,bal, SP.3Eng9 Agr9, Professor,teira, SP. Assisrenre, FCAV/UNESP, C.P.FCAV/UNESP, C.P, 45, 14.870FCA/UNESP, C. P. 41, 15 . 378 - 45, L4.870- Jabotica

54 55 IIha So1-

ESTUDO DA HERANgA DA TOLLRANCTA AO ALUlltNrO Er,r soJAl- Gty,:i7,u ma!!: (L. ) MERRTLL-] , rtlo METoDo DA HEMAToxILTNAlielson S Fonseca Jrini.orl, Tuneo Secli.yarna2, Jos Maria2,Carl.os S. Sedivama2 e Jos6 C. Silva2EsLudou-se a heranęa da to1erancia i toxidez por a1uminio emsoja, rnedianEe ava1iaęio de p16ncu1as e das geraę6es Fr, F2 "Fa dos cruzamenEos Andrel{s x Vięoja, Andrews x UFV-1 e F1 rida x Vigoja' testados em so1uęio com 1,5 ppm de aluminio e 100ppm de c6lcio em pH 4,0. A caracteristica observad.a para severificar o Eipo de heranqa e a herdabilidade da roler6nciaao aluminio foi a intensidade de colorag6o das radiculas porhematoxilina, ap s serem estas submetidas, durante lg horas,i so1uęio de a1uminio. Pe1o m todo uLi1izado, considerou-sesuscetivel a pl6ntula que apresenEasse intensa coloragio, umavez que quanto maior o dano por aluminio, maior a penetragiodo corante nas c61u1as das radiculas. Concluiu-se que a segregaqio obEida na geraęio F, foi irregu1ar, n6o seguindo o Pidrio caracteristico de heranga mono96nica. Embora as estimativas dos valores de herdabilidade, tanto no sentido amplo comono restrito, fossem baixas, a se1eęio foi efetiva Para o car6Eer intensidade de co1oraęio das radicu1as por hematoxi1ina,ap s serem submetidas i so1uęio contendo a1uminio.

CO}TPORTAMENTO DE LINHAGENSEM SOLO DE CERRADO, NO DE SoJA |Ż ' nał (L . ) MERRILL]MUNICfPIO DE SELVIRIA, MS

lEngQ Agrg,ve1, PR.2Professor, Pesquisador, OCEPAR, C. p. 1.203, 85.800UFv' 36.570 - Vięosa, MG.

Ąntonio 0. Mauro l , Roberva1 D. Vieira2 ,Śa1atiem Buzetti l e }Iarco E Sa'No ano agri'cola de 1980/81, foram c-onduzidos na Fazenda Experimental da Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de I-tha Solteira, municipio de Selviria, MS, tr6s experimentos, corno objet,ivo de avaliar a potencialidade de diversas linhagensde soja' em um so1o sob.vege!aęio de cerrado, em terceiro a-no de culEivo. As finhagens foram agrupadas em ensaios dis-tintos, de acordo com o ciclo vegetativo do material, formando as competig6es preliminares precoce, m dio e tardio. As ob-servag6es obtidas no decorrer do desenvolvimento dos experimenEos permitiram inferir que as linhagens IPB 76-6L6 e Lo76-29I0 foram as que, efetivamente, se sobressairam quanto atodos os par6metros avaliados. Entretanto, IPB 78-91 e UFV 79-49, apesar de apresentarem as mais alEas produę6es, foram muiEo suscepEfveis ao acamamento.

lProfessor AssistenEe, UN'ESP/Campus de Ilha Solteira. DepartamenEo de Fitocecnia, C.P. 31, 15.378 - Ilha Solteira, SP.2Professor Assistente, UNESP/FCAvJ, Departamento de Fitotec-nia, Rod. Carlos Tonani, km 5, s/n, 14,870 - Jaboticabal, SP.56Cas ca-

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COMPORTAMENTO DE LINHAGENS E CULTIVARES DE soJA I-c. nax (L.)MERRTLLI NO MUNICTpTO DE SELVfRTA, MSAntonio O. Mauro I , Roberval D. Vieira2 ,SalaEiem Buzertil e Marco E. SatConduziu-se durante o ano agricola 1980/81, na Fazenda Experimental da Univcrsidade Istadual Paulista (UNESP) - Campus deIlha Solteira, municipio de Selviria, MS, num Latossolo Vermelho Escuro ' antes sob vegetaęao de cerrado, dois experirnentos,para avaliar a potencialidade de novas linhagens de soja paraa regiio. Essas foram agrupadas em ensaios distintos, de acordo com o ciclo vegetativo do material, constituido de compet.ię6es regionais m6dio-precoce e tardio. As observag es auferidas no decorrer do trabalho pernitiram inferir que as linha-gens Lo l5-IIL2 e Lo 75-ZIR foram, as que efetivamente sobressairam, quanto i produęio de grios e caracEeristicas agron6micas esEudadas no ensaio n dio-precoce. No Eardio, a CpAC76-34 destacou-se, tamb m, quanLo as mesmas caracteristicasestudadas, exceto inserqio da primeira vagem.

lProfessor assistente, UNESP/Campus de Ilha Solteira, Departamento de Fitotecnia, C,P. 31, 15.378 - Ilha Solteira, Sp.

coMPoRTAMENTo DE SEIS cULTIVAREs DE soJA |-GLlJcine ną:c (L.)MERRILL]DE cIcLo MEDIo NA REGIAo DE JABoTICABAL, SPi{anoel L.F. Athaydel e Roberto RodrigueslO experimento foi instalado em 01/12/83 em solo de alta fertilidade' no espaęamento de 0r60 m entre 1inhas, de modo que possibiliLasse a produgio final de 45O.OOO planras/ha. A alrurade inserq6o das vagens mais baixas foi adequada para todi:s ascultivares, exceto para rBossiert que foi baixa (7 cm); o ciclornais curto foi verificado na culLivar Bossier con 130 dias, seguida de Dourados e Sio Luiz com 135 dias, llineira 138 dias eSanta Rosa e Industrial com 142 dias. Quanto a pro<luti.ridade,desLacou-se a cultivar Dourados com 4.54L kg/ha, seguida deIndustrial 3.484 kg/ha, Santa Rosa 3.246 kS/ha, Mineira 3.086kglha, Bossier 3.027 kg/ha e Sio Luiz com Ż.7o2 kg/ha.

lEngQ Agr9, Professor Assistente e Professor, respectivamente,FcAv/UNESP, C.P. 45, I4.870 - Jaboticabal, sp.2Professornia, Rod. ass is EenLe , UNESP/FCAVJ, Departamento de FitotecCarlos Tonani, km 5 , s/n, 14,870 - Jaboticabal, Sp.58 59

COMPORTAI'tENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE SOJAcIcLo TARDIO EM JABOTICABAL, SP DE CO}IPORTA}IENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DECICLO MEDIO EI'1 JABOTICABAL, SP SOJA DE

FCAV/UNESP, C. P. 45, 14.87028, 13.100 - Campinas, SP,C.P. 45, 14.87O - Jabotica

llanoel L.P. Athaydel, Rubens SaderlManoel A.C. Ilirancla2 e ilcberto Ro<lrigues3Em experimento insEalado em 10 de novernbro de 19g2 na 6rea experimental da FCAV - "Campus', de Jaboticabal, UNESp, em um Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa, avaliou-se o comportanento de cultivares e linhagens de soja de ciclo tardio. O dgIineamento uEilizado foi o de blocos casualizados consistindode 12 tratamentos com 4 repetig6es. Os tratamentos foram osseguintes: t. IAC-2, 2. IAC-6, 3. IAC 73-025, 4. IAC 73-4053,5. rAc 77-3183, . rAC 77-33IO, 7. rAc 77-3987,8. IAC 77_4028,9. IAc 77_4069' 1o. IAc 77-4Ą24' 11. IAc 77-4480 e TAC 77-4506. os resu1tados obtidos demonslraram nio haver diferenęa estatisLica entre as cu1Eivares e 1inhagens com re1aęio a produęio, a1tura de inseręio da primeira vagem e di6meEro do co1o,contudo houve diferenębs entre os mesmos em re1agZo a a1curadas p1antas. considerando-se a produęio dest.icaram-se: IAC-6(1.950,50 kglha), IAC 73-4053 (1.827,50 kg/tra) e aIAC 7l-4506(L.697,75 kg/ha), sendo que a linhagem IAC 77-44g0 apresentoua menor produg6o (1.359,00 kg/ha). Relativamente i altura deplantas apresentaram maior porte a IAC 77-4490 (109,75 crn) ea IAC 77-4069 (103,75 cm) e a de menor porre a IAC 73-4025(85'75 cm). As que aPresentaram maior a1Eura de inseręio deva8ens foram IAC 77_ą028 (13,0 cm), IA'C 77-448o (12,8 crn) eIAC 77-3310 (12,3 cm), variando as demais entre 9,0 - l1,gcm.O ciclo variou de 140 dias (IAC 77-4506) at'e I5Z tlias (IAC-2).

Manoel L.F. AEhayder, llanoel A.C. Itiranda2Rubens Sader I e Roberto Rodrigucs 3Em solo de m6dia fertilidade e adubaEio efeEuada dc acordo comrecomendaę6o baseada na an61ise de terra' insta1ou-se no ''Campus" da UNESP de Jaboticabal em 15 /II/82 um e>:perimenEo comquatro cu1Eivares (Bossier, IAC-10' Sio Car1os e Vięoja) e oito 1inha8ens de soja! IAC 71-478; IAC 77-Ą98, IAc 17-519o,IAC 77-530, IAC 77-542, IAC 77-546, IAC 77-569 e IAC 17-656.Nio se verificou variaę5es significativas enLre produEio degrios, a1Eura de p1antas e de inseręio das 1gs vagcns. os 89n tipos mais produEivos forarn Bossier (2.464 kg/ha), IAC 17-519 (2.538 kg/ha), e IAC 77-530 (2.b10 kS/ha), revclando esEaslinhagens como promissoras. C ciclo de todos os matcriais gSn6ticos variou de 128 a 140 dias.

IIng9 Agrg, Professor Assistente,- Jaboticabal, SP,2Eng9 Agrg, Pesquisador, IAC, C. p .3Engg _Ągr9, Professor ' FcAV/UNEsP,bal, SP. FcAv/UNESP, C.P. 45, IĄ.8?o28, 1 3. 100 - Campinas , Sp .C.P. 45, 14.870 - Jabotica lEngg Agr9, Professor Ass,istente,- Jaboticabal, SP.2Eng9 Agr9, Pesquisador, IAC, C. P.3Eng9 Agrg, Professor, FCAV/UNESP,bal, SP.60 61

coMPoRTAMENTo DE TREZE CULTIVARES DE soJA |vlgcź ne nac (L.MERRILL] EM SEMEADURA TARDIA NA REGla'o DĘ JABoTICABAL' sPEm solo de alta fertilidade (LR) do urunicipio de Guariba, Sp,avaliou-se o comportamento de 13 cultivares tardias de sojaseneadas a 0,60 m entre linhas, na data d,e 02/LZlgir. A populaęio fina1 foi 450.000 p1antas/ha. Concluiu-se que todas as cu1tivares apresentararn satisfat6ria alEura de inserg6o das lgsvagens, variando de 13 cm (Tiaraju e IAC-4) at6 25 cm (paranagoiana) e 27 cm (Doko), o destaque na produtividade foi paraCristalina com 4.560 kglna e 153 dias de cic1o, seguindo_seNumbaira (4.O22 kglha e 150 dias), IAC 8 (3.Bgl kg/ha e 146dias), IAC-4 (3.863 kglha e 148 dias), IAC- (3.703 kg/tra e150 dias), Paranagoiana (3.469 kg/ha e 153 dias); Doko (3.33gkglha e 158 dias), IAC-9 (2.614 kglha e 150 dias), rLC-l (2.337kglha e 148 dias), Tropical (2.310 kg/ha e 152 dias), IAC_5(2.I6L kg/ha e 153 dias), Tiaraju (2.132 kglha e 145 dias) eIAC-2 (2.L89 k9/ha e 158 dias).

Manoel L.F

Professor Assistente e professor,C.P. 45, 14.870 - Jaboticabal, SpProfessor, FcA/UNESp - C.p.31,15

Athayde I , Roberto Rodrigues IOrivaldo Arf2 e

re.spectivamente,.378 - Ilha Sot--rEngg Agr9,FCAV/UNESP,2Eng9 Agrg,teira, SP.

coMPETIqAO ENTRE CULTMRES TARDTAS E SEMI-TARDTAS DEsoJ^ |llacź ne nax (L.) l.tERRTLL], EI.l JABoTICABAL' sPManoeI- t.F. ALhaydel, Rubens Sadert,DaniIo R. Jacintho2 e Orivaldo Arf3No campus da UNESP, em so1o de m6dia fertiLidade, adubaęio deacordo com a interpretaęio da an61ise da terra e recomendagiodo IAC, instal,ou-se em IOIII/82 um experimento com oito cultivares de soja (Cristalina, Paranagoiana, Doko, Numbaira, In-dusttial, Santa Rosa, Tiaraju e Mineira). A populag6o rnddiafoi 350.000 plantas/ha e o espagamento entre Linhas 0,60 m.Observou-se que o ciclo foi respecEivamente ( 155, 158, 151 ,143, 155, 146 e 143 dias). Paranagoiana, Dolio e Numbaira apre-sentaram maiores aLturas de p1antas e de inseręio das primeiras vagens. A produęio de grios, que foi em n dia 2.100 kg/ha,nio vaiiou

lEngg Agrg, Professor Assistente, FcAv/UNEsp,- Jaboticabal, SP.tEstl'rdarrt. do Curso de Agrononia, FCAV/UNESp,- Jaboticabal, SP.3Eng9 Agr9, Professor Auxiliar, FCA/UNEsp, C.pIlha Solteira, SP. c.P. 45, 14.87Oc.P. 45, 14.870. 31, 15.379 -6362

Howard L.ArlindoDE ScR IęAo E CoMPoRTAł "rENTo DA cULTI vARDE soJA ocEPAR-2-IAPÓGabel, J,J. Stanton2, Ivo M. Carraro3,Harada3 e Nelson S. Fonseca Jinior3

SOJA: CULTMR EI'ICOPA 301CosLa I, Renato B. Roliml , pedroe Romeu A.S. Kiih12 lf.F.O. I'lonteirolA linhagem IPB 76-616, obtida do cruzamento Coker Harnpton 20gx Davis, ap s ser testada por tr6s anos na Rede Oficial de Experimentagio num total de 37 ambientes, foi langada para o Estado do Paran6 em 1982, sob a designaę5o de ,ocEPAR-2-IAPÓ'Suas principais caracteristicas s6o: flor branca, pubesc6n-cia cinza, ciclo m6dio (intermedi6rio entre'Braggt e tBos-sier'), resist6ncia i p stula bacteriana e i mancha olho-de--ri e responde significativanenLe em arnbientes favorź veis. Adis tribuię5o de senente bź sica esta sob responsabi1idade daOCIiPAR.

A cultivar EMGOPA 301 6 origin6ria do cruzamenro IAC-4 x JirpiLer, realizado em 1974, em Goi6nia, GO, pela Empresa Coi anade Pesquisa Agropecuź ria. Uci1izou-se o m6todo de me1horamento genea1 gico, aproveiEando-se as condię5es de inverno Paraavango de gerag6es, tendo sido originalmente selecionada comolinhagem GO 2-334-L e, posteriormente, denominada GO 79-2034.Foi incluida em testes durante tr6s anos em Santa Ht,lena deGoi6s, Goi6nia e An5po1is, e tamb-em em outros lociris do Bra-sil Central, em Erabalho coordenado pel CNPS, participando aEPAMIG, CPAC e UNESP-Ilha SolLeira. Suas principais caracre-risticas sio: flor roxa, crescimento determinado e pubesc6ncia marrom. Nos tesEes realizados em Coi6s, aprcsentou ciclode maturaęio de 140 dias, f1oraęio em 6l dias, a1cura de p1anta de 89 cm, a1Eura de inseręio das prineiras vagens de 17 cm,e produtividade de 2.800 kg/ha. E resisLenre E p stula bacrcriana, fogo selvagem e Lolerante ao nemat ide de galhas.

Alberto v

lEngg Agrg, Pesquisador, !I,{GOPA, C.P.G0.2Engg Agr9, Pesquisador, EMBRApA/CNpS,Londrina, PR.I Engg Agrg , Nor rh Amer icanMdxico, I'tissouri- 65.265,2Engg Agr9, Coker's pedigreedCarolina, USA. Plant BreedersUSA. P.O. Box 35,South(NAPB),Seed Co. Harstville Ą9, 74.0oo GoiSnia,3Engg Agr9, Pesquisador, OCEpAR, C.p. L,2O3, g5.gOOve1, PR. c.P. 1061, 8 .r0064 Cas ca- 65

CULTIVAR DE SOJA BR-7Paulo F. BerEagnol 1it , Am61io DalltAgnol2 , Sirniio AEmidio R. Bonato2, Jos A.R.O. Ve11osol, Jos6 R.Irancisco J. VerneEti3, Claudine! F. CorrealE1iane A., o1iveirał Vieiral ,Benl ,eA cu1tivar BR-7 (PF 73-2o61 |-clgcź ne nąe (L.) Merri1l]| , resu1tou da se1eę5o de uma p1anta F, do cruzamento Hardee x lli11.As hibridaę6es foram rea1izadas no anEigo Instituto de Pesquisa Agropecu6ria do Sul (IpEAS) , em pelotas, RS, e as populaE6es segregantes F, a F, conduzidas pelo rn todo geneal6gicona entio Estagio Experimental de passo Fundo, atual CenLro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT), em passo Fundo, RS. As a-va1iaę es a nive1 esradua1 foram feitas cooperativamente pe1aEMBRAPA' rPAcRo/sA' FEcorRrco e EMpASC. o cNpr em cooperag6ocom o centro Naciona1 de Pesquisa de soja (cNPS) 1anęou a cu1tivar BR-7 para os Estados do Rio Grande do Su1 e Santa CaEarina. tBR-7t de ciclo m dio, tem flor branca, pubesc6nciacinza, vagem marrom c1ara, sementes com tegumento amarelo e hi1o marrom. ApresenLa resist6ncia a Xanthononąs eampestris pv.gLycź nes e suscetibi1idade a Cercospo,a sojź na. E resistente aoacamamento e i deisc6ncia natural das vagens. Os Eeores m diosde leo e de proteina sio de 23 e 3gT., respectivarnente. Embora'BR-7' seja recomendada para semeadura en todo o EsLado do RioGrande do Su1, excetuando as Sreas de planossolo do Litoral eda Depresslo Central, adapta-se melhor is microrregi6es do p1gnalto I'1 dio, do Vale do Uruguai, das Miss6es e da Serra do Nordeste, onde mostrou ser 5Z superior, em m6dia, ! Eestemunha maisprodutiva de cada ano. No Estado de Santa Catarina alcangou umaprodutividade I2 e 47", respectivammente, superior is testemunhas rHardeet e tBR-3t,rEngQ2 Engg3[n99tas,q Enggta,Agr?,Agr!,Agr9,RS. Pesquisador, EMBRAPA/CNPT, c,p. 569, gg.1o0 - p, Fundo, RS.Pesquisador, EMBRAPA/CNPS, C.p. I.061, g6.1OO - Londrina, pR.Pesquisador, EMBMPA/UEpAE-pe1otas, C.p. 354, 96.100 - pelo_

CULTIVAR DE SOJA TII'lBIRARomeu A.S. Kiihl t, L"o.,"" A. Almeidal, Irineu A, Bays t,Gilson J.A. Campelo2 e Edilson R. Gomes3A cu1tivar de soja |-cL11cine nlął (L.) }rerriIil Timbira, antesde seu 1anęamento identificada pe1a sig1a Lo SI-I4, foi obtida por se1eęio a Partir da popu1aęio RB 72-1 que envo1ve seiscruzamentos entre Iinhagens de florescimento tardio e gen tipos de boas caracteris Eicas agron6micas. Os cruzamentos, quederam origem i popu1aęio RB 72-I, foram rea1izados em Lg69 /70, ern Campinas, SP, pela Seęio de Leguninosas rlo InstiEuto Ągron6mico do Estado de Sio Paulo (IAc). A popu1aęio foi avanęada em Campinas, de 1970 a 1973. No inverno de 1973, a referida popu1aę6o foi 1evada para o campo de pesquisas do servigo do Vale do Paraiba (pindanonhangaba, Sp), sendo selecionadas 90 planEas de porEe a1Lo. Em 1973/14 foram cstabele.iclasPequenas mu1tip1icaę5es no camPo de oesquisas ' sendo se]ecionadas de cada multiplicagio de 8 a Z4 plantas que foram enviadas a Campinas, SP (IAC) e Londrina, pR, (Instituto Agron6mido do Paran6 .- lł pł n) . A se1eęio fina1, correspondendo a umaprog6nie Fr, foi realizada em Londrina, pR, no IApAR, en I974/75. Lo SI-14, em programa de tesEes coordenado pelo CNpS, mostrou bom comportamento em lati tudes inferiores a 15oS. Suaprodutividade 6 sernelhante i de 'Tropical t , sendo, entretan-to, de menor porte' representando' Portanto, uma opęio para6reas onde 'Tropical t apresenta crescimenEo excessivo. 'Timbirat apresenta flor roxa, pubesc6ncia marrom, vagem marrom c1ara, habiEo de crescimento determinado, semente amarela com hi1o marrom.lEngQ Agr9, Pesquisador,Londrina, PR.2Engg Agrg, Pesquisador,64.000 - Teresina, pI.3Eng9 Agr9, Pesquisador,S6o Luis, MA.EI'IBRAPA/CNpS. C. p. 1 .06I , 86 . 100El'tBRAPA/UEpAE-Teresina, C.p. 5.650,EI'tBRAPA/Er'lApA, C.p. 176, 65.000Pesquisador, EMBMPA/UEPAE-Cascara, C.p. 403, 96.fOO - Casca_AgrQ,RS. 66 67

CULTIVAR DE SOJA PARANAGOIANARomeu A . s. Kiihl I , Alberto v. Cos ra2, IrineuA. Baysl e Leones A. AlmeidalA cultivar de soj a lclyci.ne nax (L.) tlerrill paranagoiana cor-responde a uma muEaęio natura1 da cu1tivar Paran6. A se1eęiofoi feita no municipio de Santa Helena, Estado de Goi6s, em1971. tParanagoianat difere de tparan!' em um par de alelos,sendo que o homozigoto recessivo (tparanagoianar) deterninaflorescimento tardio em dias curtos e o homozigoto dorninantedetermina o comportamento caracteristico da cultivar paranE.O florescimento tardio ern dias curtos mostrado pela cultivarParanagoiana JeEermina adaptaęio amp1a a v6rias 1atiEudes, assim como a v6rias 6pocas de plantio. tparanagoianat apresenEaflor branca, pubesc6ncia cinza e vagem marrom escura, o queconfere i vagem um aspecto geral cinza escuro, h6bito de ccimento deEerminado, semente amarela com hilo marrom claroresistente i mancha''olho-de-rZ,, (Cez,cospoz,a sojź na),

CULTIVAR DE SOJ,\ BR_6 (iiOYA BRAGC)Leones A. Alnreidal, Romer A.S. KiihlI, Orival G. ltenossol,Jo6o L. Gi1io1i2, Estefano Paludzyszyn Filhol,e Alvaro il.R. AlmeidalA cu1tivar de soj a |cLycź ne nąr (L') uerril1], BR-6 anteriormente ao seu 1anęamento identificada pe1a sig1a BR 78-22oL9 f'oi desenvo1vida por se1eę5o a partir do segundo retrocruzamento Bragg (3) x Santa Rosa. O principal objetivo do programa que deu origem a'BR-6'era a obtenęio de cuItivarthante a rBraggt, por6m, com resist6ncia i mancha "o1ho decausada pot Cercospora sojź ną. o ct!zamento inicia1 foi rea1izado no Instiruto Agron6mico do paran6 (IAPAR) em 1974 e ocruzamento final no Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPS)em 19 76. Durante o desenvolvimento de t BR-6 t foram fei tos a-vanęos de geragio no Cen!ro de Pesquisa Agropecu6ria dos C"Irados (CPAC) e em casa-de-vegetaę6o no CNPS. Ap s testes pre-liminares, BR 78-22019 foi avaliada no Estado do paran6 pordois anos, tofalizando 23 experimentos. A produtividade m6diade BR 78-22019 (2.829 kg/ha) foi semelhanre I de 'Bragg'(2.828 kg/ha) nos mesmos ambientes, na aus6ncia de mancha ',o-1ho-de-ri". 'BR-6l apresenta f1or branca, pubł :sc6ncia marrom,vagem marrom c1ara, habito de crescimento determinado, semente amare1a com hi1o marrom. E c1assificada no EsŁado do Paran5 como semi-precoce (grupo de maturae6o M), apresentancio ci-c1o, porte e comportamento com re1aęio ao fotoPeriodi smo scmethantes a 'Bragg I . Atendendo ao obj etivo inicial, resis tente E mancha "o1ho-de-ri".

s emerare9.E

lEngg Agr9, Pesquisador,Londrina, PR.2Eng9 Agrg, pesquisador,GO. EMBRAPA/CNPS, C.P. 1.061,EMGOPA, C.P. 49, 74.000 Pesquisador, EMBRAPA-CNPS. Rod.1061 - 86.100, Londrina, PR.Pesquisador, F. T. - Pesquisa e70663 - 70.000, Brasilia, DF. Celso Garcia Cid,86. 100uolanla, rEngg Agr9,km 375, C.P2Eng9 Agr9,- DF, C.P.68 69 Sementes CO OPA-

CULTIVAR DE SOJA BR-11 (CARAJAS)Irineu A. Baysl, Romeu A.S. Kiihll, Leones A. Almeidal,GiIson J.A. Carnpelo2 e Edilson R. Gomes3A cu1tivar de soja |clycź ne nąt (L.) Merri11] BR-11 (Caraj6s)'antes de seu 1anęanento identificada pe1a sig1a BR79-25I, 6 provenienre do cruzamenro UFV-1 x IAC 73-2736-LO,realizado ern 1975. Os trabalhos de selegio foram feitos em Londrina, PR, EIIBRIIPA/CNPS, at6 a 61 qerac6o, sendo utilizada geraęio de inverno para ace1erar o programa. 'BR-11' (Caraj6s) foiamplamente testada a partir de 1979/80 ern ambientes situadosem baixas Iatirudes, A produtividade m6dia mostrou-se semelhante i de 'Tropical', com altura de planta adequada i colheitamec6nica. 0 ciclo de aproximadamente 140 dias preenche a ne-cessidade de uma cultivar mais Ear(tia que tTropical t oara A-reas com periodo chuvoso prolongado. tBR-llt (Caraj6s) apre-senta flor roxa, pubesc6ncia marrom, habito de crescimentodeEerminado, semente anrarela brilhante corn hilo marrom.

lEngg Agr9, Pesquisador, EMBRAPA-CNPS. Rod. Celso Garcia Cid,km 375, C,P. 1061, S6.100 - Londrina, pR.zEngQ Agr9, Pesquisador, EMBRAPA-UEPAE/Teresina, C.P. 5.650,64.000 -Teresina, PI.3Eng9 Agr9, ElfAPA, C.P. L76, 65.OOO -S6o Luis, MA.

CULTIVAR DE SOJA BR-10 (TERESINA)Leones A. Almeidal, Romer A. S. Kiihl I , Irineu A. Bays l,Gilson J.A. CanpeIo2 e Edilson R. Comes3A cu1tivar de soj a |clycine nął (L. ) Merri 1 1] BR_10 (Teres i-t1a), anEes de seu langamento identi;i.246 pela siglaBR 79-17Żr 6 proveniente do cruzamento UFV-I x IAC 73-2736_-10, realizado em 1975. Os trabalhosem Londrina, PR, EMBMpA/CNpS, at-e a se1eęio foram feli tosgeraę3o, sendo uti lizade.ao-da mu1tip1icaęio de inverno para avanęo de geraęio. 'BR_l0'(Teresina) foi amplamente tesLada a partir de 1979/80 em am-bienEes situados em baixas latitudes. A produtividade m diasuperior a 2.000 kg/ha, sendo que emarnbientes favorź veis podepassar de 3.000 kg/ha. A altura de planta 6 adequada i colheita mec6nica. Com um ciclo de aproximadamente 130 dias, 'BR-l0 '6 uma nova opęio para os 1avradores, pois 6 dez dias mais tar-dia que tTropicalr e tTirnbirat. 'BR-10t (Teresina) apresentaflor roxa, pubesc6ncia marrom, h6bito de crescinento determinado, semente amarela brilhante com hilo narrom.

lEngg Agrg, Pesquisador, EMBRAPA-CNPS. Rod. Celso Garcia Cid,km 375, C.P. 1061, 86.100 - Londrina, PR.2EngQ Agr9, Pesquisador, EMBRAPA-UEPAE/Teresina, C.P. 5.650,64.000 -Teresina, PI3EngQ Agr9, EMAPA, C,P. 176, 65,OOO - Sio Luis, IlA.70 7I

^VALIAQAo DA cAPAcIDADE coMBINATÓRIA E DoS EFEITosRECfPROCOS EM CULTIVARES DE SOJA ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CoI'lPoRTAI'IENTo DE GENÓTIPoSDE SoJA |vLycine nał (L. ) }tERRILLJ ' E}l lrINAS GERAISCarlos S. Sediyamal, Aluizio B. de o1ivei.a2, Tu."oSediyamal, I't cio S. Reisl, Jos H, Dutra3e llessias G. pereiralAva1iaram-se a adaptabi1idade ę a estabilitlacle de comportamentode alguns gen6tipos de soja, aplicando-se o m6todo de ilrerharr& RusseI1, 1966, aos dados de produęio dos ensaios de avaIiaęio de linhagens, conduzidos em a1gumas 1oca1idades de llinasGerais. Foram esEudadas as cultivares UFV-1, UFV-2, UliV-5 eiA,C-2 e as linhagens UFV 77-IO, UFV 79-47, UFV 19-50, UFV-79-51 e UFV 79-53, no ano agricola d,e 1,979 /80 e as cutr ivarcsUFV-1, UFV-2, UFV-4, UFV-5, Sucupira e IAC-2 e as linhagensuFv 79-48, UFV 79-49, UFV 79-50, UFV 79-53, UFV 79-56, uFV 79_-58, UFV 79-62, UFV 80-70 e UFV 8O-71, no ano agricola do1980/81. No primeiro ano agricola, a cultivar Ul'V-5 mosrrou-st.lnaisadapEada a ambienEes mais favorSveis, enquanto que a IAC-Z ea UFV 79-51, mosEraram-se mais apropriadas ao cultivo en ambientes mais pobres. No segundo ano, classificaram-se conromaisadaptadas a ambientes melhores a UFV-1, UpV-2, UFV-4, UFV 79--53, UFV 79-58, UFV 79-50, UFV 79-62 e UFV 80-71. A IAC-2 moslrou-se novamente adaptada a ambientes mais pobres. Nos doisanos agricolas, os maiores valores de r2 foram obtidos corn osgen tipos UFV 77-10, UFV-1, UEV-5 e UFV 79-62, indicando se-rem mais previsiveis em seus comportanentos, quanto i produę5o de graos.

Cosme D, Cruzl, Carlos S. Sediyama2 e Tuneo Scdiyama2Tr6s culEivares de soja (tUFV-1t, tparan6' e tDokor), a linhagem UFV 80-SDK, pertencente ao germoplasma da UniversidadeFedera1 de Vięosa, e doze hibridos, inc1uindo reciprocos' re-sultantes do intercruzamento desses quatro progenitores, fo-ram cul Livados em casa-de-vegetaSio. Os caracteres avaliados(periodo vegeLativo, periodo reprodutivo, altura da planta eproduEio de grios/planta) foram analisados por um sistema deanilise dial61ica, onde os efeitos gera1, especifico e reci-proco da capacidade combinat6ria foram considerados fixos. O!serVou-se que os efeitos g6nicos envo1vidos na determinaęiodos caracLeres periodo vegetaEivo e reproduEivo eram predominantemenEe de natureza ad'i-tiva. Para os caractetes produęiode grSos/planta e a1!ura de planta, foi evidenciada considerave1 poręio de vari6ncia devido aos desvios da domin6ncia. Verificou-se ainda, que pequena proporę5o da variabi1idade genotipica teve fonte nos efeitos reciprocos. O progenitor demaior capacidade gera1 de combinaę5o' para o car6ter produg6ode grios/planta, foi a cuLtivar UFV-1 que, quando utilizadacomo progenitor mascu1ino em combinaęio hibrida com a 1inhagem UFV 80-SDK, forneceu o hibrido de melhor desempenho comre1aęio a esse car6ter, cuja m6dia foi significativarnente superior i m6aia de todas outras combinaę6es hibridas l oU dequalquer progenitor usado no estudo.570 vi- lEngQ Agrg, Professor, UFV, DeparLamento de- Vięosa, MG.2Eng9 Agrg, Pesquisador, UFV, Departamento36.51O - Viqosa, MG.3Engg Agrg' UFv, CEPET' 36.5]o _ Vięosa, l.lG

Fitotecnia,36.57Ode Fitotecnia,l-rrolessor,ęosa' llG.2 f̂rotessor,llc, UFV, DeparEamento de Biologia Gera1,36UFV, Departamento de FiEotecnia, 36,57O 1372 Vięosa,

DESCRIQAO E CARACTERTSTICAS DA CULTIVAR DE SOJA DECADA 'CEP-Io': NovA oPęAo VARIETAL IARA o RIo GRANDE Do SULLtiz P. Bonetti t e Jose IL. rragnago -

de Experirnentag;o

Luiz P. Bonetti I e Jos L. Tragnago IA cu1tivar de soja D6cada |-clgeź ne nat (L.) Merri1| originou-se de se1eęio em popu1aę6es segregantes introduzidas e resultantes de um cruzamento n ltiplo envolvendo l2 gen6tipos.As hibridaę6es originais foram rea1izadas em Sa1isbury, Zim_babwe, envo1vendo 1inhagens e popu1aę6es derivadas das cu1tivares Rhosa, Oribi, Hood Se1, 4, Hernon I47, A.E.S. Hybrid Se1ection e Gedu1d ' 0 m Eodo de se1eęio inicia1mente uti1izadofoi o genea1 gico modificado (SsD), com se1eę6es individuaisem F5 e Fu efetuadas em Cruz A1ta, Rs' Se1eę6es entre fami-lias da geraęio F, resuIEaram na formaęio da Iinhagern cEP7504, designaE6o da cu1tivar D cada anterior a seu 1anęamento. As caracteristicas que identificam a cultivar sio hipgc tilo e flores de cor roxa, pubesc6ncia cinza, semente de tegumento amarelo-brilhante e hilo marrom claro a escuro. possui h6bito de crescimento indeterminado e altura m6dia de plantas acima de 90 cm. Apresenta teores m6dios de 61eo e proEeina de20,97. e 40,32, respectivamente. E resistente ao cresCamentobacteriano e suscetivel i p stula bacteriana. Como caracteristicas especificas, D cada desEaca-se por permitir a rnais am-p1a faixa de pocas de semeadura entre as cultivares orecocesno Rio crande do Su1 e a1ta to1er?ncia ao nenat6ide MeLoź dogyne jauanź cą. Foi recomendada para cu1tivo no Rio Grande doSul, exceto na regiio do Litoral Su1, em 1982.

'cEP-1o' uma cu1tivar de soj a |ŻLycź ne nąr (L.) Merrirr], srigin6ria do cruzamento IAS 2 x D 70-3185. realizado no Cen-tro de Experimentaęio e Pesquisa da FEcOTRIGo, ern 1974. ^ 1i-nhagem D 70-3185 resultou de D 64-4636 x Pickett 71, langadanos Estados Unidos como cultivar Centennial, em 1976. Antes deseu 1angamento' lcEP-10'era identificada pe1a designaęio de 1inhagem CEPS 7682. As caracteristicas de planta que distin-guemrCEP-10rsio hipoc6tilo verde, flores brancas, pubesc6n-cia de cor martom e tipo norrnal, apresentando altura m dia de83 cm. Sua semente possui tegumento amarelo brilhante, hilomarrom e tamanho de m6dio a grande, Com teores m6dios de 1eoe proteina d,e 20r4 e 42,82, respecEivamente,'cEP-10 | mostrou--se resistence i p stu1a bacteriana (Xant|tononas campestrź spv, g'Lgeź nes) e mancha olho-de-ta (cercospora sojź na) e moderadamente resistente ao crestanen!o bacteriano (PseudomonassaTź ngae pv. gLgcź neą). E suscetive1 a tleLoź doggne jauanź ca eresistente a M. incognź tą. Em 5 anos de testes regionais, nogrupo de maturag6o semi-!ardio, a1carręou 7Z acima do rendimento m dio dos padr6es'Bossier] tsR-3te 'Ivai'. como caracŁeristica de relev6ncia,tCEP-lOtapresenta alta toler6ncia ao herbicida netribuzin em pr6-plantio-incorporado (PPI) ou em pr6-emer96ncia (PRE). Foi recomendada para cultivo no Rio Grande doSul em 1983.rEngQ Agrg, FECOTRICO, CentroC.P. 10, 98.100 - Cruz A1ta, lEngg Agr9, FECOTRIGO, Centro de Experimentag6oC.P. 10,98.100 - Cruz Al'Ea, RS.RS74

e Pesquisa,t5

Pesquisa,

CULTIVAR UNIAO: SOJA PARA O RIO GRANDE DO SULE MATO GROSSO DO SUL HERDABILIDADE DE cARAcTEREs AGRoNoMIcoS DE GENÓTIPos DEsoJ1. |-GLacź ne mąt (L.) MERRILl], olscnnDENTEs DEDOIS PROCESSOS DE SELECAOLuiz P. Bonettil Reginaldo E. Vieira Ie Messias G. Pereirar,Vicente I{.D Tuneo Sediy.r.' , Carlos S. Sediyama2 ,Casali2 e Roberto E. Silva2'Uniao' , cu1tivar de so ja |-clgcine mąJ: (L. ) ł terri11] desen-vo1vida pclo Cen!ro de Experimentaęio e Pesquisa da FECoTRIGo,rclsultou de se1eę!o na popu1aęio segregante derivada do cruzamcnto D 65_2874 x Hood. D 65_287Ą foi originada de D 62-6346x lli1l. D 62_63Ą6 '.por sua vez, originou-se de se1eę5o em Pi-trc clcll PerfecLion x Hi11. Na fase experimental, anterior ascu Ianęamento, lUni;o' era designada corno CEP 7438. Em ava1iaEocs rcgionais realizad.as no Rio Crande do Su1 apresentou produtividade m dia de 3,O22" a mais que a cultivar padrio Bragg,cnr 1975 /76 e 1976/77, e de 9 ,ZOZ em relagio i cultivar Davisnos testes de 197l /78 e Igjg/79. Caraeteriza_se por apresentar flor roxa, pubesc6ncia e vagem marrons, tegumento arngrclo e hilo marrom, com peso m dio de 15r2 g para 100 sementcs c h6bito de crescimento deLerminado, pertencente ao grupodc nlaturaęio m6dio, a cultivar apresenta boa resist6ncia aocrestamenLo bacteriano e ! p stula bacteriana, evidenciandosusceLibilidade para a mancha foliar olho-de-ri. A cultivarUniio foi recomendada como preferencia1 para o RiÓ Grande doSu1, en 1919 e para o Estado do Mato Grosso do Su1, a partirdo ano agrico1a 1980/81. o Centro de Experimentaęao e Pesquisa da FLCoTRIco a insEituisao respons6'veI pe1a manutenęiodos estoques dc semente genEtica e bisica da cultivar.

Nos anos agricolas de 1919 /80 e de 1980/81, foram conduzidosexperimentos em Vięosa e Capin6po1is, }lG' com o objetivo deestimar a herdabilidade de diversos caracteres agron6micos dasoja, em geraę6es avanęadas. Foram ava1iados 22 gen'otipos, emtr6s 6pocas de colheira (estadio R8, l5 e 30 dias ap6s (,sse estAdio). Os gen6tipos esEudados f oram os progenitores ('l'lir.re jrat e tUFV-1 r), 10 linhagens selecionadas pelo m6todo genealgico em Vigosa e 10 linhagens selecionadas pelo rn todo geneal gico modificado em Capin polis. Os caracteres agron6micos _ava1iados ' com exceę5o de produę5o de gr5os, aPresentaram a1-tas estimativas de herdabilidade. A influ6ncia de ambiente foivari6ve1, principalmente de um ano para outro, mostrando a necessidade de ava1iaę5o em diversos ambientes. o teste padriode germinagio apresentou maiores valores de herdabilidade doque germinaę6o ern 1eito de areia em casa-de-vegetag6o. o re-tardamenEo da colheita possibilitou maior diferenciagio enLreos gen tipos. Maiores valores de herdabilidade foram obtidosna segunda e na terceira 6pocas de colheita, para os caracteres relaLivos i qualidade das senenEes.I Engg Agrg, FECOTRICO,C.P. I0, 98.100, Cruz Centro deAlra, RS. lAuxiliar de Ensino, UFV, Departamento de Fitotecnia,Vięosa, MG.2Professor, UFV, Departamento de Fitotecnia, 36,51O -I.IG. 36.570 -

16Experirnentaęio e Pesquisa,

77Vięosa,

EFIcIENCIA DE PRoCESsos DE SELEqAo NA oBTENqAo DE GENÓTIPoSDI SOJA AGRO:{O}!ICAI.IENTE SUPERlORESMessias G. Pereirat, Tuneo Sediyamal, Carlos S. Sediyamal,Vicente I'l .D. Casali2 e RoberEo !. Silva2Nos anos agricolas de 1919/80 e 1980/81, foram conduzidos ex-perimenLos em Vięosa e Capin po1is, MG, com o objetivo de comparar a efici6ncia dos m6todos geneal gico e geneal gico modificado na se1eęio de caracteres re1ativos i qua1idade de sementes, a1tura da p1anta e da inserę5o da primeira vagem, diaspara f1oraę6o, dias Para maturaęZo, acamamento das p1antas eproduqio de gr5os. Foram avaliados 22 gen6tipos em tr6s -"po-cas de colheita (no estAdio R8 e aos 15 e 30 dias ap6s esseestadio). Os gen6tipos estudados incluiram as cultivares Mi-neira e UFV-1 (progenitores), 10 linhagens selecionadas pelom todo genea1 gico en Vięosa e 10 1inhagens se1ecionadas pe1om6todo geneal6gico modificado em Capin polis. O rn6todo Beneal gico modificado, conduzido en Capin polis, permiriu a seleęio de um grupo de gen6tipos mais uniforme, indicando ter o-corrido maior efeito da se1eęio natura1.0s gen tipos obtidospelo m6todo geneal gico modificado apresentaram maior ciclo,maior altura de planta e maior produgio de grios, do que osgen tipos obtidos pe1o m6todo genea16gico. Ern re1aęio aos ca-racteres relacionados com a qualidade de semente (aspectos visuais e testes de germinaE6o), os gen6tipos obtidos pelo m todo geneal gico modificado mos !raram-se tamb m superiores . A efici6ncia do m todo geneal gico modificado foi maior que do m6todo geneal gico, refletida pela generalizada suoerioridadeagron6mica dos gen6tipos obtidos por tal processo.

Alct PEsclulsAEMGANHAAGRICULTOR.Desenvolver novascamo o Plantio Direto, ć a uma maior podutividade.Com a ICl, os melhores resuftadossempre aparecem. E quem ganha comisto sdo os agricuftores.tecnotogias,caracteristicaq.re marca a presenca da lcl naagricul'tur a brasi le i ra. Aperfeico a r recomen -daŃes tćcnicaą sempre em busca demaior eticicncia e economicidade, ćnossa meta constante.

lAuxilar deVięosa, l"lG2 r̂roressor,MG. Ensino, UEV, DeparLamento de Fitotecnia, 36.570UFV, Departamento de FiEotecnia, 36,570 - Vigosa,78

EFIcIENCIA E sELETIvIDADE DE HERBIcIDAs PÓs-El{ERcENTEs NACULTURA DA soJA PARA CoNTRoLE DE Bź dens pź LosaAdel N Chehatar, Leila T. Braz2, Donizeti A. Fornarolli l,Lauro Barrost e Benedito A. Braz3Com a finalidade de conhecer a agio de herbicidas p s-emergentes na cultura da soja para controle 'e Bź dens pź Losa, foi conduzido um experimento de campo em Rolindia, pR, em 1982/83, gtilizando blocos ao acaso com 12 tratamenfos e fr6s repetig6es. Os tratamenEos com as respectivas dosagens, em kg dei.a./ha, foram:1. testenunha capinada;2. testemunha sem capina; 3. PPG 844 a 0,120; 4. PpG 844 a 0,150; 5. ppc 844 a0,180; 6. PPc 844 a 0,2LO3 7. PPG 10t3 a 0,010; 8. ppC 1013 a0,020.;9. PPc 1013 a 0,030; 10. ppc 1013 a 0,040; 11. (benra-zon + mefluidid) a 01720 + 0,360 e 12. acifluorfen a O,269.Todos os tratamentos na ava1iaęio de efic6cia de contro1e aBź dens pź Losą real-izada nove dias ap6s a ap1icagio, foram superiores i testemunha sem capina, exceto o tratamento 11. Aos21 dias ap6s aplicag6o, somente os tratamentos 5 e 11 nio foram superiores i testemunha sern capina. Aos 54. dias os tratamentos 1, 7, 8, 9 e 12 diferiram significativamente da testemunha sem capina. Nio foram observados efeitos fiEoE6xicos aos21 dias ap s ap1icaę6o, bem como reduqio no crescimento nor-ma1 da cultura aos 54 dias. O tratamento utilizando pp9 844 a0'120 kg de i.a.lha foi o que apresentou maior produęio (PPG844 = Lactofen 240 elŁ - ppc 1013 = n6o definido).rPesquisador, Herbit6cnica - Defensivos Agricolas2 .25I , 86 . 100 - Londrina, PR.2Professora, Departamento de Fitotecnia, Faculdademia Luiz Meneghel, 86.360 - Bandeirantes, PR.3EstagiErio, Departamento T6cnico da Herbit6cnicaAgricolas Ltda, C.P. 2.251, 86.lOO - Londrina, pRLtda, c . P.de AgronoDefensivos

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srsrEMA DE ApLrcAgAo or HnRsrcrDAs coM corA coNTRoLADA(cDA) EM PLANTIo DIREToClAudio PurissimorO aplicador de gota control,ada (CDA) Micfon Max foi comparadocom o equipamento convencional de bicos hidriulicos, empregando glifosate tN-(fosfonomeEil)-glicina]. Diversas dosagens e vo1umes de so1uęio, em condig6es tipicas de ap1icaęio de Pl6--plancio de soja em sisEema de plantio direto, foram as vari6veis estudadas. Os trabalhos foram conduzidos no ano agricola82/83, nos Estados do Rio Grande do Su1, parani e Mato crossodo Sul. Os resultados obLidos atestam a viabilidade do emprego de glifosate com baixos volumes de ca1da, sem prejuizo nograu de conErole. Evid6ncias foram enconLradas mostrand.o apossibilidade de redugio da dose de glifosate colr o equipamento Micron llax, para algumas plantas daninhas. A viabilidadedo equipamenEo Micron Max, de aplicar glifosate com gasto m!nimo de 6gua e sern prejuizo da atuag6o do herbicida, contri-bui para reduzir os custos d'e ap1icaę6o.lnngg Agrg, Ind strias05,Ą2Ą - 56o Pau1o, SP. Monsanto S.A. , Rua paes Leroe , SZ4,

EFEIToS DE HERBIcIDAS PÓs-EMERGENTES NoNA PRoDUęA'o DE GRAos DE soJA |'clycine DESENVOLVIMENTO Ern.zc (L . ) IuERRTLLJAndrE L. Me thoranga IEs!a pesquisa foi conduzida no municipio de Dourados, MS, noano agricola de 1982/83 e teve como objetivo avaliar a fitotoxicidade dos principais herbicidas seletivos p s-emergentes utiLizados na soja, seus efeitos no desenvolvimento vegetativoe produęio de grios. A cu1Eivar utilizada foi IAC-8 e os herbicidas testados foram fluazifop-buti1, benEazon, acifluorfen,diclofop-neti1, setoxidin e fomesafen, nas doses recomendadaspe1os fabricantes. os resu1tados evidenciaram que as reduę6esocorridas no rendimento de graos deveu-se mais a concor16nciadas plantas daninhas nio conEroladas pelos herbicidas que aproblemas de fitotoxicidade causados i soja. Todos os herbicidas EesEados no presenEe trabalho, apresentaram niveis fitotxicos perfeitamente aceitEveis para a cultura, sem prejuizosno desenvolvimento ve8etativo e na produęio de grios.

lEngg Agrg, EMBRAPA/UEPAE;Dourados, C.p. 661, 79.800dos, MS.81

Do ur a-80

F-CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS COM MISTURAS DEHERBICIDAS NA CULTURA DA SOJAJu1 io P. Laca-Buendia IComparou-se entre si a efici6ncia de diversas nisturas de herbicidas no controle de plantas daninhas, bem como sua agiof itot xica sobre a cu1tura da soj a |,vlgeź ne nał (L. ) Merri11]em Latossolo Roxo eutr fico, contendo 2r4Z de mat6ria org6nica no Municipio de Capin polis, MG. Os !ratamenEos utilizadosforam mistura de alachlor + acetochlor, em quatro diferenEescombinaę5es de doses, a1achIor, Eriflura1in, meto1ach1or + metribuzin, alachlor + linuron, Eestemunha sem capina e testenunha. Para altura de plantar "stand" inicial e fina1, rendimento, n mero de vagens/p1anta, ninero de sementes/vagem e pesode 100 sementes, nio houve diferenęas significativas entre osEratamenLos estudados. Para corda-de-viol-a (Ipomoea ą,rź sto-chaefolia) n6o houve um controle saLisfat rio pelos herbicidas estudados. A maioria dos herbicidas apresentou bom contro1e de trapoeraba (ComneLiną benghalensź s) e monocoti1ed6neas,i exceę5o do trif1ura1in, alach1or e a1ach1or + aceEoch1or a1'34 + L,2 kg/ha. Apaga-fogo (ALternantherą. fź coź dea) som'enten5o foi controlada pelo alachlor. para as dicotiled6neas, onrelhor conErole foi obtido por metolachlor + metribuzin. Nototal das planEas daninhas, as misEuras de aceEochlor + metr:buzin, alachlor + acetochlor a 0,96 + 0,90 kg/ha e meLolachlor + metribuzin apresentaram contro1e acima de 80Ż.rEogg Agrg, EPAMIG, C.P. 515, 3O.OOO

cARACTERIZAęAo }loRFoLÓGICA DAS PLANTULAs E DAS sEl'lENTES DETRES ESPECTEs DANINHAS NA CULTURA DA soJAl-Ctycine ntax (L. ) I'tERRILL]Doris GrothlComo o controle com herbicidas constitui pritica cultural degrande import6ncia e por ser este mEtodo mais baraEo em relaę5o ao custo de capinas manuais ' torna-se necess5rio conheceras espEcies invasoras para se obter um resultado satisfat riona sua uti1izaęio. As semenEes de p1antas daninhas possuem diversos dispositivos de disseminaęio e a1gumas podem Permanecer vi6veis no solo por v6rios anos, at6 encontrarem condi-g6es favor6veis para iniciar a gerninaę6o. o principa1 objetivo do trabalho foi caraccerizar morfologicarnente as pl6ntuIase andtomo-morfologicamente as sementes de t16s esp cies daninhas rpomoeą hederą.ceą Jacq., QuąnocLź t angulata Boj. e Quą-nocLź t pź nnatą Boj., permitindo uma c1ara diferenciaęio taxo-n6mica entre elas. Foi feita uma descriqio geral das sementese outra mais deEalhada de cada esp cie esEudada, utilizando--se as caracteristicas au6tomo-morfol gicas. Sio aprcsenEadasi1ustraę6es e duas chaves dicot6micas para auxiliar na identificagio das p16ntu1as e das sementes daninhas. A viabilidadedo emprego das caracteristicas morfol gicas das p16ntulas eanStomo-morfol gicas das sementes, com objetivo de identificar as esp6cies invasoras se16 discutida,lEngQ Agrg, Professor AssistenLe,genharia Agricola, FEA,13.1OO - UNICAI1P, DepartamenEo de EnCampinas, SP,

8ZBeIo Horizonte, MG

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Joaquim G, Machado Netol, Tadeu L.C. Andrade2 eVincenzo Palma2Estudou-se os efeitos de combinag6es e misturas de herbicidasde p s-emerg6ncia sobre crescimento e desenvolvimento na cultura da soja cv. UFV-l e a efici6ncia de controle das planEasdaninhas em pesquisa conduzida na Fazenda Experimental daUNESP - Campus de Ilha Solreira, em 1982/83, ern regiio sob vggeEaqao de cerrado. Foram testadas as combinaę6es de DPX-Y6202(2 - lJ - l-{6 - .t to.o - quinoxatinyl) o*r] - phenoxy] - propionic acid, ethy1 ester) a 0,035, o,o70, o,14o e o,28o Ł/ha doi.a. com bentazon a 0,960 ou acifluorfen a 0,448; as rnisturasde tanque de DPX-Y6202 + 6qnggzon (0,070 + O,960 Ł/ha i.a.) eDPx-\6202 + acif1uorfen (0,070 + O,448 Ł/ha i.a.) i setoxidina 0,368; fluazifop buril a 0,500; diclofop-meEhyl a 0,952 + acifluorfen a Or448 e testemunhas com e sem capina. As aplicaE6es, com pulverizador costal pressurizado a CO2, dos graminicidas e das misturas de tanque foram feitas tlois dias antes dascombinaę es, quando a soj a tinha quatro a cinco trif 1ios e20 a 25 cm de a1tura. Na 6rea predominavam Dź gź tarź a ł anguź -nąl.ź s (L.) Scop, Echź nochLoa crusgaLLi (L.) Beaur, Conmelź nasp., Amatanthus sp, e Aconthospermun ąust?aLe (Loef1.) o.Kuntze. Os resultados mos traram que o acifluorfen foi o maisfitot xico, que o controle de folhas largas foi ineficienEe eo de monocotiled6neas entre bom e excelente, exceto para amis Lura corn diclofop-methyl e que o crescimento, o desenvolvi-mento e a produęio da soja nio foram inf1uenciadas significativamente, exceto para a mistura de DpX-y6202 + 6qllluorfen quereduziu a altura n dia das planEas.lProfessor, UNESp/FAC, C.p.3l, l52En99 Agrg, Du pont do Brasil S.A.14.I00 - RibeirSo preLo, Sp.

EEEIToS DE coMBINAęÓEsGENCIA NA cULTURA DA E MISTURAS DES OJA l_G LacLneNO CONTROLE DE PLANTAS HERBTCTDAS DE P0S-EMEBnąE (L. ) MERRILL-| EDAN I NHAS

Ilha Solteira, SP.Independ6ncia, 859 ,

COM?ORTAI"IENTO DO HERBICIDA TRIFLURALIN E}1 SOLOS. IVPERSISTENCIA EI'l LATOSSOLO ROXO CULTIVADO CO}I SOJA|-clgcź ne nąe (L. ) 1'1ERRILLl lH61io G. Blanco2; llaria C. S. S. Novo 3Ronaldo R. Coelho a e Soyako Chiba sl'oi realizado um experimento no municipio de Sumar6, regi6ode Campinas, Estado de Sio pauIo, com a finalidade de verifi-car' em condię6es naturais de uma 1avoura de so j a |Ż! ycine ntał :(L.) Merrill], a persist6ncia do herbicida irif luralin (rr., ct, ct-trifluoro-2,6-dinitro-N,N - dipropil-p-Eoluidina) em Latosso-1o Roxo distr6ficor. de texcura argilo-arenosa. Amostras de so1o foram reEiradas das parcelas experimentais, imediatamenteap s a incorporaęio de trif1ura1in e' posteriormente, a intervalos de quaEro semanasrat completat 224 dias, determinando--se a persistdncia do herbicida por meio de bioensaios conduzidos em condig6es controladas de temperatura e umidade relativa do ar, fotoperiodo, inEensidade luminosa e umidade do so1o. Os resulEados mostraram que i profundidade de 0-10 cm dosolo,a bioatividade de trifluralin, nas doses de 0,534 a 1,06gkg/ha, cessou aos LLZ dias ap s a aplicaqio do produto. paraperiodos iguais ou menores que 84 dias plantas de sorgo, us3das cono planta-t.este, acusaram persist6ncia do produto,rPesqrrisa tealizada com auxilio clacu1!ura e Abas Eecimento do Estaclo2Iesquisador, Setor de Herbicidas,pinas, SP.3Eng9 A.er9, setor de Herbicidas, Inas , sP,aEngg Agrg, NortoxPongas , PR.sPesquisador, SetorCampinas, SP.EMBRAPA/Secretaria dade Sio Paulo.r.B.,c.P. 7t, 13.100 ASrfCanCampi,37I'Av 8., C.P. 70, 13.100Agro-Quirnica s/A., c.p , 949, 86.700Bioestatistica, 1.B., C.P. 70, 13.100 Ara-

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-F-APLIcAęAo PÓs-EMERGENTE DE FENMEDIFAN, EcoMBINAq0ES, PARA O CONTROLE DE PLANTAS SUAS MISTURAS OUDANINHAS EM INFLUENCIA DE HERBICIDAS APLICADoS E}I PRE-EI.IERGENcIA EI,T DUAScULTIVAREs DE soJA |-cLy',ii:c ł lcż J (L.) }IERRILLI No ctlurRoLE DASPLANTAS DANINHAS EI'r So]'o oRIGINALI'1ENTE SOB VEGETAęAo DE CERRADosoJ^ |-GLacź ne mąx (L.) MERRILT;|Luciano S.P. CruzrForam conduzidos dois experimenEos de campo em 6rea do CentroExperimenral de Carnpinas, no anos de j.ggL/gZ e 19g2/g3, con afinalidade de se conhecer a agio de fenmedifan no controlede dicotiled6neas, em mistura, ou combinado, com outros herbicidas, estes indicados para o controle de monocotiled6neas (diclofop-meti1, desrnedifan, setoxidin, fluazifop-buti1 e aloxidin-Na). A aęio de fenmedifan foi conparada com a de aci-fluorfen-Na e bentazon, no primeiro experimento e sornente coma de bentazon, no segundo. Os tratamentos, em n mero de 12 noprimeiro experimento e de 18 no segundo, obedeceram a urn delineamento estatistico de blocos ao acaso, corn t16s repeti-ę es' No prirneiro experimenEo os me1hores resu1tados de con-Erole com fenmedifan foram encontrados quando este compostofoi combinado com diclofop-meti1 cada um na dose de 1,00 kglha; essa dose de fenmedifan, por6m, foi fitot xica i soja.No segundo experimento foram empregadas doses menores de f.!medifan, e os melhores resultados foram encontrad.os com f"!medifan a 0,50 kg/ha em mistura com fluazifop-buti1 a O,40kg/ha, conferindo um periodo residual mais prolongado que osdemais tratamentos. Em todos os traEamentos, fennedifan ca!sou fitotoxicidade inicial is plantas de soja, as quais se recuperaran posEeriormente, nao influenciado no desenvolvimentovegetativo da soja e na produęio de grSosIEngQ Agrg, Pesquisador,- Campinas, SP. Insrituto Agron6mico, C.p. 28, l31OO

Joaquim G. I'lachado Neto I e Ricardo VicEoria Fi lho2Objetivando estudar os efeitos de herbicidas aplicados em pr6-emerg6n.cia no crescimento e no desenvolvimento de duas cultivares de soja (ParanS e cristalina) e a efici6ncia no conrrorcdas p1antas daninhas em um so1o origina1menŁe sob vegetaęio decerrado, na Fazenda ExperimenEal da UNESp - Campus de Ilha SoIteira, Latossolo Vermelho Escuro, fase argi losa conr 612 de argi1a, 132 de sil-te, 267" de areia,2,4Z de mat ria orginica epH 5'1, insta1aram-se os experimenŁos com os seguintes trata-mentos (doses em kg i.a./ha): merribuzin (0,25; 0,35; 0,45 (r0,55); linuron (0,75; 1,00; L,25 e l,5O); alachtor (L,12;2,I5e 2,58)1 as misturas de Eanque de alachlor + metribuzin (1,72e 0,35) e alachlor + linuron (I,72 e 1,00), al m de restemunhas com e sem capina. O delineamenLo experimentaL foi o dcb1ocos ao acaso, com 30 traEamentos e quatro repetię6es ' Asaplicag6es foram realizad,as d,i,a 29/LL/BI aEravAs de um pulverizador costal pressurizado (COr) com vazio d e 4I5 ( /ha <le caI-da. As plantas daninhas foram avaliadas numa 6rea de I,0 ^2 /parce1a/esp cie botinica, 20 e 30 dias ap s as ap1icaę es. Nadata da ltirna avaIiaę5o foram determinadas tamb6m a alEura eo peso da biomassa epigea seca de Amąz,anthus sp. ' que pre<loninava na 6rea. Diversos par6meEros agron6micos foram avaliadosaos 10, 20, 30, 60 e 90 dias e na colheita. Os resultados mostraram excelente contro1e de Amąranthus sp. com reduęio significativa na altura e no ac mulo de mat ria seca. Nio foram detectados sintomas visuais de fitotoxidez dos herbicidas bemcomo efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento da soja, exceto aos 90 dias, nos n meros m dios de vagens devido ao metribuzin e de hasEes secund6rias devido aos Er6s pro<lutos .as duaseu1tivares. Na produęio ce. grios, apenas as doses c]e metribuzin imprimiram comportamenEo c bico na cultivar paran6.lEngQ Agrg, Professor, UNESP/Campus de15.378 Piracicaba, SPUSP/ESALQ, C.P.9,81 Ilha Solteira, C.P.31,13.400 - Piracicaba, SP.86 2Eng9 Agrg, Professor,

(;O:ITROLE DEnąa (L PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SoJA |!t'gcź ne) MERR.] cov FLUAzrFop-BUTTL E BENTAZoN EFEITO DE TRIFLURALIN NO CRESCII'lENTO, I\TORFOLOGIAE ANATO}IIA DA RAIZ DE SOJAParan6], foram conduzidos dois ensaios em vasosdos ensaios foi contiuzido em Terra Roxa llstrutuo outro em Latossolo Vermeltro Escuro-fase arenosa. Do0, 1, 2, 3 e 4 {/ha de trif luralin (p.c. conr 480 g i.foram aplicadas e incorporadas a uma profundidade <te 8

Ribas A. VidaI I , Renato A. VedoaEo I e Ivan R. Vieiral Ciro A. Rosolemt, Selma D. Rodrigues2 e Roberto A. Rodella2Um ensaio foi conduzido em Rol6ndia, pR, na safra g1/g2 com osseguintes objetivos: a. tesEar a mistura de tanque e aplicaE6es sequenciais (com inrervalos de 5 dias) de fluazifop$utile o latifoliadicida bentazon para o controle de gramineas efolhas largas na cultura da soja; b. comparar estes tratamentos com misturas de ouEros herbicidas p s-emergentes; c. collparar tamb6m o sistema de total controle de ervas com herbicidas p s-emergentes con un sistema de ap1icaęio de metribuzinpr -emergente para controle de ervas de folhas largas, seguido de ap1icaęio de f1uazifop-buti1, p6s-ernerg6ncia' para co!trole de gramineas. Os produtos foram aplicados com pulverizador de pressio constante (CO2), com bicos 8002 em n mero de 6e espagos 40 cm entre si, com pressio de 3r5 kg/crz na saidados bicos, proporcionando um vo1ume de 250 Ł/,la. o ensaio planEado com a cultivar S5o Luiz (tardia) demonstrou quei 1. apf!caE es sequenciais nio causaram significativa fitotoxicidadesobre a soja; 2. fluazifop-buti1 e setoxidin em Eodas as dosestestadas, quando em mistura de tanque com bentazon, causaramfitotoxicidade seme1hanEe (em torno de 8Ż), que desapareceu 15dias ap6s; 3. setoxidin n6o mostrou efeito residual para co!troIe de B. pLantagź nea;4. o contro1e gera1 de gramineas comfluazifop-buti1 devido ao seu efeito residual no controle deB. pLantagź neą foi' considerado superior a setoxidin; 5. o controle de latifolioladas com metribuzin e bentazon foi semelhante e efi-cicnEe; 6. as plantas daninhas competiram com a culEura da sojareduzindo a produgio da testemunha; 7. fluazifop-buti1 e setoxidin aplicados sozinhos foran seletivas i soja.r9 , ICI Bras i 1au1o, SP, S.A., y'^v. EusEbio Maroso, 891, 05,q23

Con o objetivo de estudar o efeito de trifluralin n<, crL,scimento, morf ologia e anatomia da raiz de soj a 1,1';l!,c.t.itt lirrr, (1,.)Merrill, cv..Umc9mradases terraedea /Ł)

I Engg Ag-SaoP

cm no vaso. Foi observado o desenvolvimento das plantas, dosistema radicu1ar e da noduIaęio, sendo que lla rcgi.io tlasaIdo sistema radicu1ar forarn efetuados cortes histol gicos Pćrrase proceder ao estudo anat6mico. Atrav s de amostragcns rcrrlizadas aos 11, 30 e 60 dias de emergEncia das plantas, enr funęio das doses de trif1ura1in empregadas ' verificou_se una reduęio na porcenEagem de emerg6ncia das p1antas' unl atraso nocrescimento e na nodu1aęio, a16m de a1teraę es do sistenta radicular na regiio em contacto com o herbicicla. Na camada cleEerra abaixo da faixa com trifluralin, o desenvolvimcnto dosistema radicular foi normal, O atraso do desenvolvimcnLo dasplantas pode ser explicado atrav s do efeito do hcrbicicla sobre o tamanho do sisLema radicular e sobre o sistema vasculardo mesmo.lProfessor Adjunto' UNESP/r'cł , oepartamento de Silvicu1tura,C.P.237,18.600 - Borucaru, Sp.2Professor Assistente, UNESp/IBBllA, DeparLamento de Bot6nica,C,P.237,18.600 - Botucatu, Sp.88 89

CONTROLE BIOL GICO DE AMENDOIM BRAVO(Euphoł bź a heterophyLLa L.)Jos 6 T. Yor inori IVisando encontrar ar ternativas biol6gicas para o controle deEuphorbia heterophyLLa L. na cultura da soja, foran realiza-dos: a. estudos sobre a biologia de E, heterophyLLa; b,1eva!tamenEos de paE6genos associados com a erva daninha; e c. ava1iaę5o da efici6ncia dos pat genos cu1tivados em 1aborat riono controle de E. heterophyLla e comparados com o herbicidaacifluorfen s6dico (Blazer). Observag6es sobre a biologia daE, heterophyLLa e ocorr6ncia natural dos agentes patog6nico.smostraram que a maior infestaęio de anendoim bravo ocorre doinicio de dezembro a fevereiro e a maior incidEncia de doenęasdo final de dezembro a final de fevereiro. Sete agentes paLo_g6nicos foram encontrados infectando naturalmente a E. hetez,oplzyLLa: ( i) virus do mosaico d,a Euphorbź a; (ii) L]y,onaces eu-phorbź ae (ferrugem); (iii) SphaceLona sp. (verrugose); (iv)HeLnź nthospot,ium sp . (rnancha f o 1iar) ; (v) ALtet,nat,ź a sp . (rnancha foliar e necrose na haste); (vi) Rhź zoetonź a soLanź (tom-bamento e podrid6o radicu1ar); e (vii) ScLerotź nią scLerotź o-z,un (pod,ridio branca da haste). Os cinco primeiros paE genos fo-ram mais eficientes no controle natural de E. heterophylla e ocorrern simultaneamente nas 6pocas de maior infestagio da erva. sob condię6es experimentais, os f ungos I!eLmź ll.thospoł ź un sp. e ALter,-naz,ia sp, t6m se mostrado bastante eficientes e promissorescomo herbicidas biol gicos, principalmente pela possibilidade de serem cultivados em meios artificiais.lEngg Agrg, pesquisador,Londrina, PR, EMBRAPA/CNPS , C. P. 1.061, 86. 1OO90 91

Rua Paes Leme, 524,

ACETOCHLOR EI.l SOJA - HERBICIDA PRE-EMERGENTE PARAFOLHAS LARGAS E ESTREITASDaniel Camposilvanl e }larcio J. ScalealTrabalhos de desenvolvimento do herbicida acetochlor | 2-c1oro-2'-metil-6'-eLi1-N(etoximetil) acetanifid! foram realizados noBrasil nos ltimos tr6s anos agricolas (1980-83). Os resulra-dos aqui apresentados se referem ao acetoch1or (960 g/Ł i.a.p/v) aplicado en pr6-emer96ncia da soja nos sistemas conven-cional e direto. O controle das principais invasoras da soja(Bź dens spp., Sź da spp. e Bl,ąchź arź ą pLantagź nea), tanto emsolo m dio como pesado, foi muito bom (> 852.) a partir de 2,ggkg/lra i.a. e 6timo (>952) quando em mist.ura com merribuzin a0,34 kg/ha i. a. . A fitoroxicidade para soja foi represenEadapor uma reduę5o de popu1agio e crescinento abaixo de 57". RegisErou-se' entteEan!o' um aumento da produę5o nas dosagensmais elevadas de acetochlor, devido ao melhor controle das invasoras obtido por estes tratamentos, comparado is testemu-nhas comerciais e sem capina.lEngQ Agr9, Indistrias Monsanto S.A05,42Ą - S5o Pau1o, SP.

Co}lPARAQA() ENTRE A PULVERIZAęAo ulcRoIqrZADA E coNVENcIoNALD0s HERBICtoes pÓs-nuERGENTES BENTAZoN ESETOXIDIN NA CULTURA DA SOJA coNTRoLE DE Bź densFOMESAFEN EI.1 pź Losa L. E Etł phorbź ą |teteropity LLa L. Co}lAPLIcAqAo PÓs-E}IERGENTE NA CULTURA DAEdi V. Jannl e Ivo H. SEroeherl soJA l-GlUĆ ine mał (L. ) NERR.-]John C. Wiles r, Fernando GaIlinal, Renato A. Vedoatol eJos E. SoareslUma s6rie de ensaios foi instalada no Rio Crande do Sul e noParan6, em 1982, com os objetivos de avaliar a efici6ncia do lrerbicida fomesafen para controle de duas importantes invasorasda soja - Bź dens pilosa e Euphorbł a heteł .opltil7.1rł . em dois est6dios de crescimenLo e comDari-1o com os herbicidas acifluor-fen e benLazon. Fomesafen foi aplicado a I25,25O,3L2 e 375g i.a./ha corn e sem surfactante. Acifluorfen a 170 g t,a./ha,com e sem ur ia, e bentazon a 720 g i.a./ha. Por ocasi6o da a-p1icaę6o, B. pilosa apresenEav a 4 a 8 fo1lras no primeiro es t6dio de crescimento e 8 a 10 folhas no segundo, enquanEo que E.heterophylla apresentava 2 a 6 folhas e 6 a B folhas, res-pecEivamenLe. Resu1tados obLidos mostraram que pulverizaę csem estadios menos desenvolvidos dessas invasoras foram mais eficazes. Para B. pź Losa (4-8 fo1has), fomesafen 125 g i.a. /lrae bentazon 720 g i.a./ha eliminaram quase totalmentc a infesEag6o e foram superiores a acifluorfen 170 g i,a./ha. No casode E. het,etophgLLa (2-6 folhas), muito bom controle foi obtido com fomesafen 25O g L.a. lha, superior ao obtido com aci-fluorfen 170 g i,a./ha, sozinho e em mistura com ur6ia 3,O/ha.En estadios mais avanęados dessas ervas ' fonesafen foi 5uPe-rior a bentazon e acif1uorfen no controle de B. P1:losą e seme1hante a acif1uorfen no conErole de E. heteroplt1ł tLa, o uso desurfactanEe nas solug es de fomesafen melhorou a efic6cia doproduto mas aumentou o nivel de dano E cultura, por m aiirdadentro de 1imites aceit6veis. A adięio de ur6ia is so1uę5esde acifluorfen tamb m causou aumento na fitotoxidade, nEo methorando o controle de E. heterophytl-a.

Foram instalados 28 campos de observaEio, nos Estados de MatoCrosso do Su1, S5o paulo, paran6 e Rio Grande do Su1 na safra82/83. Em 14 desses campos, foram uti1izados bentazon (2ŁP.C./ha) + n.5i" (2 ug/na) ' bentazon (I,5 Ł P.c'lha) + 1eo minera1(t'0 Ć P.C./ha) ' bentazon (L,25 Ł P.c./ha) + 61eo minera1 (1,0{ P.C. /ha), aplicados convencionalmente com uma vazio de Z5O(/lla, com bicos 8003 e pressio de 4,57 kg/cnz 1as Łt/po121, "em puIverizaęio micronizada E vazio de 30 e 55 Z/ha. como herbicida se toxidin foram ins'talados ouEros r4 carnpos com os tratamenEos: setoxidin (1,25 Ł P.C,/ha + leo mineral I,5 ŁP.c./ha), ap1icados convencionalmente com uma vazio de 250 Ł/ha eem pulverizaę5o micronizada, Ż vaz6o de 30 {/ha. os resu1t-ados demonsLraram que benEazon sofreu uma recluęio na efici6ncia de controle das plantas daninhas em Eodos os EratamentosapIicados pe1o sistema de pu1verizaę6,o micronizada' tendo avazio <le 30 Ł/ha efici6ncia inferior no controIe de p1antasdirtlirrlras do que vazio de 55 Ł/ha. Para setoxidin (I ,25 ŁP.c./lra + Ieo minera I L,5 Ł P.C. /ha) houve uma redug6o m6dia de5Z na efici6ncia do contro1e das p1anEas daninhas Bz.achź arź aPLdlLtllgillea (capim marmelada), Cenchus echź natus (capim carrapir:lro) , Dilltbaria spp, (capim colchio), Esses resultados pelnri ten concluir que o herbicida bentazon n6o deve ser aplicado1re Io sisEema de pu1verizaęio micronizada; j6 o herbicida setoxidin pode ser aplicado no cultivo da soja utilizando o sistenra nricronizado, desde que o vento nio seja superior a 4 m/s.,ltang9 Aś ]r9' BASI Brasileira S.A'nlcnto dc llcrcado, Av. Sio Luiz,Pau lo, SP, Departamento de Desenvolvi-86, 199 andar, 0,1046 - Sio Agr9, ICI Brasil S,APaulo, SP. Av. Eus6bio 11atoso, 891, 05.42392

r sng!- Sao93

SISTEMAS DE APLICAqAO ON HTNSICIDAS DE SOLO, VISANDO MELHORARł EFrcrEt'IcIA DE coNTRoLE E ELIMINAR A INcoRPoRł qŹio nonuł r,Jos6 RuedeIll e Mauro T.B. SilvaIVisando a1terar o sistema de ap1icaęio de herbicidas de so1o,para melhorar a efici6ncia dos pr -emergentes e eliminar a i!corporaęio norma1 de trif1uralin, conduziu-se dois experimen-tos no Centro de Experimentagio e pesquisa da FECOTRIGO (CEp_FECOTRIGO) , em Cruz AIta, RS, num solo com 537" de argila e4Z de mat ria org6nica. Em LgBI/AZ comparou-se o efeito damistura superficial (Ms) de alachlor e metolachlor isoladamegte ou em mis tura com metribuzin, com a ap1icaęio tradiciona1em pr6-emerg6ncia (pr ). Aplicou-se tarnb m uma nova formula_ęio de trif1ura1in com 607. de ingredience ativo em Ms. EmL982/83, a1 m destes tratamenros, foi estudada a possibilidade da ap1icaę5o de triflura1in 607 en Pt ou Ms, misturadocom metribuzin ou diuron. Apricou-se tamb6rn, trifluralin + mgtribuzin em pr -plantio-incorporado (ppi). A mistura superficial foi efetuada logo anEes da semeadura com um vibronivela-dor (Kongskilde) no primeiro ano e com uma capinacleira roEaEitiva de arrasto (Delay) no segundo ano. Verificou-se oue aMs aumentou a efici6ncia de controle e o rendimento de griosde soj a para alaehlor, enquanto que para metolachlor o efeitofoi inverso. Trifluralin 60Z, em Ms ou em pr6, apresentou re_sultados equivalentes aos herbicidas pr -emergentes, eviden_ciando a possibi1idade de sua ap1icaę!o nestes sistemas emvez d'a rradiciona1 incorporaęio.lEngg Agrg, FECOTRIGO, Centro deP. 10, 98. I00 - Cruz A1ta, RS.9ą

ExperimenEaęio e Pesquisa. G95

EE COTR I GO ,

-ź - EFICIENCIA E EPOCA DE UTILIZAqAO DE CAPINADEIRAS NOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EI'1 SOJAJos6 Ruedell I e Mauro T. B. Silva IObjetivando avaliar a efici6ncia e a melhor -epoca de utiliza-g6o de capinadeiras no controle de plantas daninhas em soja,foram conduzidos dois experimentos em 1982 /83, no Centro deExperimenEaęio e Pesquisa da FEcoTRIGo (CEP-FECoTRIGo) r frCruz A1ta, RS, num solo com 53?^ de argila e 4Z d,e nat ria or-g6nica. Estudou-se os seguintes tratamentos: a. capinadeirade enxada fixa, tipo asa-de-andorinha, rebocada e <iirigivel(Stara) I b. capinadeira de enxada fixa, tipo asa-de-andori-nha, colocada entre os eixos do trator (CampeI); c. capinadeira rotativa de arrasto (Delavy); d. capinadeira rotativa deentre-1inha (Lavrale) ; e. metolachlor + metribuzin em pr6-e-mergdncia; f. capina manual; g, testemunha. e"tudou-se ta1rb6m diversas 6pocas de capina, desde os 14 at os 35 dias a-p s a emerg6ncia da soja, utilizando-se as capinadeiras Cam-pei, DeIary e Lavrale. As capinadeiras se equivaleram em efi-ci6ncia, com um controle em torno de 157.. Herbicidas em 6reaLotal alcansaram um conLrole 15 a 207 maior, propiciando umaumento no rendimento de apenas 52, o que torna possivel o u-so exc1usivo de capinadeiras em m6dia a baixa infestaę6o deinvasoras. As melhores 6pocas de capina foram aquelas realizadas aos I4, ŻI,28 dias e a combinaę5o de 14 e 28 dias ap6s aemer96ncia da soja. Para a Delavy, a primeira capina nio podeultrapassar os 14 dias da emerg6ncia e a segunda, os 21 dias.lEngg Agrg, Centro de ExperimentaEio e pesquisaC. P. 10, 98. 100 - Cruz A1 ta, RS .

CL0RoSE INTERNERVAL E}r FoLHAS DE SoJA |_cLycł ne mae (L.)MERRILLl INDUZIDA POR DEFIcIEncrł or MAGNESIoManoel A.C. Mirandal, Eduardo A. Bulisanit eHip lito A.A, I'lascarenhas IFoi observado em Campinas, em camPo de produęio de semenEes desoja no ano agricora de 1979/80 uma crorose inEernervar emcultivares de crescimento determinado que estavem en fase inicial da formagio de vagens (R3), A an6lise foliar das plantasmostrou teores deficientes de Mg, sendo que nio se sanou es_tes sintomas pela aplicagio imediata de sulfato de magn siovia foLiar com 8, 16 e 24 kg/ha. Foi coletado solo das 6reasonde os sintomas eram mais acentuados e em vasos, em casa_de_-vegetaęio, foi aplicada, via fo1iar, so1uęio de su1tato demagn s io a 1 g/ Ł por sete vezes, da emerg6ncia ao f1orescimento ' sobre cu1 tivar de soj a rAC-10. plantas que nio sofreramtratamenEo, ap s o florescimenEo mostraram clorose interner-val, semelhante iquela observada no campo. DeEerminou-se queo magn6sio aumentou significativamenEe a produęio sendo o a-cr scimo decorrente do maior indice de pegamento de vagens porplanta. Nio foram afetados o nimero de grios por vagem, o peso de grios e os teores de N, p, K, Ca e }tg nas vagens e nassementes. Especulou-se que a defici6ncia dezida por teores elevados de potSssio no solo magn sio foi induAdupla que a terragosta de sentir,paraproduzit sempre.

Com o plantio direto mais DUAL - o herbicidapara a soja - todo mundo si ganhando.Ganha o slo que li menos sujeito asucsivas pasdas de grad6,consqiienlemente, menos sujeito a eroseo.Al m dis, alerra vai melhorando as suaspropriedads tisi s, sua lertilidade e tsrde matćria organi . aliados a uma maiorretenqeo de umidade; fundamental para umaadequada germinaęao e dffi nvolvimentoda lavoura.Para o agricultor as vantagens s refletemno ganho de tempo e na grande sonomia de usode maquin rios, de combuslivel e meGdeobra.\i-:-i Eis, sobretudo, a vantagem mais importante:o controle da erosao, proporcionando apr6ervaęeo de um patrimÓnio lćrtil eprodutivo.E por is que o plantio direto mais DUALa dupla que a sua terragosta de sntirpara produzir *mpre.lPesquisador, IAC, C.p. 28, 13.100 Phntar bem para colher sempre.IICIBA-GEIGYlhtEmn96

Campinas, SP

EFEITOS DE FOSFATOS NATURAIS DE MINAS GERAIS ASSOCIADOSA FOSFATO SOLOVEL SOBRE A PRODUTIVIDADE DE SOJARoberto TPaulo R Tanaka I , Antonio M. Rezende I ,R.S. Santos2 e Jos ll . Braga3Foi conduzido duranEe o periodo de 1977/83 um experimento comsoja na Fazenda Experimental de Uberaba, em Latossolo Verme-tho Escuro, com o objetivo de avaliar os fosfatos naturais deArax6, Patos e Tapi.ra, tendo o Termofosfato yoorin como a testemunha. Essas fontes de f6sforo foram Lestadas nas doses de0' 500 e 1000 kg/ha de PrO, tota1, ap1icadas a 1anęo e incorporadas antes do primeiro cultivo. Combinados a esses tratamentos foram aplicados anualmenEe no sulco de plantio, 0, 8Oe 160 kg/ha de PrO, total na forma de superfosfaLo Eriplo. Altecedendo is ap1icaę6es dos fosfatos, foi feita a ca1agem u-sando-se Ą,o t/ha de caIc6rio ca1citico com 56Z de PRNT. A e-fici6ncia dos fosfatos naEurais em re1aęio E tesEemunha foibaixa, principalmente nos dois prineiros cultivos. A parEirdo terceiro, houve melhoria dessa efici6ncia, a qual pode seratribuida, em parte, ao aumento gradativo da disponibilidadede f6sforo. Considerando-se as produLividades dos seis culEivos proporcionados por 500 kg/ha de PrOr, verificou-se que amaior efici6ncia foi a1canęada pe1o fosfaLo de Tapira com20,2z, seguidos pe1o Patos (L4,7z) e pe1o de Araxń ( L3,2z) ,enquanto na dose de 1000 kg/ha de PZO5, a maior efici6ncia foiobtida pelo fosfato de Araxa (39,82) seguida pelo de Tapira(28,47.) e pelo de Patos (L8,82). Os fosfatos naLurais associados a f sforo so1 ve1 aplicado no sulco proporcionaram um a-cr6scimo m6ximo d,e I77" na produtividade, enquanEo o Termofos-fato Yoorin a1canęou 477". Con o Termofosfa!o Yoorin, houve pequena respos!a is doses de f6sforo no sulco devido i alta produEividade proporcionada .somenEe com a fosfatagem.!Engg Agr9,MG.2Eng9 Agr9,3Eng9 Agrg, Pesquisador,EMATER-MG,Prof essor, EPAMIG, C.P. 351, 38P. 351, 38.100 Uberaba,CuFv, 36.570 100 - Uberaba, McViqosa, MG.97

TOLERANCIA DE CI.JLTIVARES DE SOJA AOS NTVEIS TiXICOS DEMANcANES E}1 soLUęAo NUTRITIVAAlberto V. Costal, Luiz Gonzaga Neto2,Pedro H. Ilonnerat 3 e Tuneo Sediyama3Este experimento foi conduzido em condię6es de casa-de-vegetaę6o uti1izando-se cinco cu1tivares cle soja: Bragg, Mandarin, Paran6,Santa [losa e UFV-1 em soluqSo nutriEiva composta de O,g mM deCac'Łr,0,5 mM de CaSOo; 0,7 mM de KHrPoo; 0,5 rnM de KrS0o e0,3 mlul de KC{, e micronutrientes, completada com FeEDTA a 40lrll de mistura de micronutrientes na mesma proporEso, excetomangan6s. os traramentos constituiram-se de cinco niveis contendo 0,5 (controle); 5; 10; 20 e 40 ppm de Mn na forma deMnS0O. AjusEou-se o pH da solugSo nutriEiva ao valor 5,0, permanecendo sem correEio at6 o final do experimento. As plantascolhidas individua1mente, separadas em seę6es de foIha' cau-les e raizes, foram peisadas ap6s a secagem e analisadas quan-to ao teor de l.1n nas f o1has. 0s resultados obtidos indicaramqtle a concentraę5o de 5 ppm de Mn, em soIuęio nutritiva permitiu distinguir a tolerincia de cultivares de soja a niveis t6xicos do elemento. As cultivares Mandarim, UFV-I, Santa Rosa,Parand e Bragg, apresentaram tolerancia ao mangan6s t6xico enordcm clecrescente. o crit6rio de ava1iaęio de toxidez de Mnpor sintomas visuais mostrou-se eficiente na separaęio dascrr I t ivares . Todas as cul t ivares apresentaram decr6scimoso relativo da mat ria seca em ,razio .o Mn t6xico. A vardo pH na so1ugio de 5 ppm de Mn acompanhou a variaę5o de to1er6ncia <las cultivares ao I'tn t xico. Houve uma associaęlo en-Lre sintomas visuais de toxidez quantJo o teor de Mn nas fo-lhas foi superior a 1000 ppm.no p9iaęio

llingg Agrg,GO.2Eng9 Agrg,Goina, PE.3l'rofessor, Pesquisador,Pesquisador,urv, 36.570 EMGOPA , C.P , 49 , 74 ,000 - Goi6nia,IPA, UEP de Itapirema, BR lO1, km 56,Vięosa, MG.98

-''t'--I

Reinaldo P. Ferreirar, Carlos S. Sediyam"2, Robe.to F. Novais2,Tuneo Sediyama2, pedro H. llonnerat2Avaliaram-se cultivares de soja crescidas individualmente enlvasos durante 15 dias, quanto ! toler6ncia ao aluminio, em so1uęio nutritiva, assim como ana1isaram-se os teores de c61cio,de magn6sio, de f6sforo, de pot ssio e de aluminio na parcea rea e no sistema radicular. Os !ratamentos foram constitui-dos pelo fatorial de tr6s niveis de aluminio (0;3 e 6 ppm) etr6s cultivares (Bragg, IAC-2 e UFV-4), Ca<ta vaso com quarroplantas constituiu uma unidade experimental. O peso relativo damat6ria seca da parte a6rea, das raizes e do total, bem conoo comprimento relativo da raiz principal mostraram que 'UFV-4'e tBraggt comporEaram-se como tolerante e sensivcl ao aluminio, respectivamente, O aluminio acumulou-se preferencial-mente nas raizes ' sendo pouco tranŚ1ocado para a parte a rca.Mesmo assim, as cultivares IAC-2 e UFV-4 trans locaram mais a1uminio para parEe a rea. Aluminio no meio de cultivo causou diminuię5o do teor de f sforo na parte a6rea; entretanto' a concentra9ao de 3 ppm de a1urnirrio nio causou decr scimo na Ćon-centragio de f sforo na raiz, havendo, inclusi.re, acr scimona tIAc-2'. A 'Bragg', em presenga de aluminio, apresentou menor acdmulo de c61cio na parEe a6rea. Os efeiEos depressivosdo aluminio sobre os teores de rnagn6sio e de pot6ssio forarn,em todas as cultivares, mais pronunciados no sisEena radicu-1ar do que na parEe a6rea.

EFEITO DO ALUtrfr*ToCULTIVARES DEC ULTURA

rPesquisador, EMATER/EMBRApA, 18,2Professor, UFV, 36.570 - Vięosa,

soBRE A CoI'lPoSIęA0 I'1INERAL E SELEQAo DESoJA |-L;/ycrli.' ł t.ł .t' (L.) llERRrLL_-.] [llHIDROPONICA INDIVIDUALIZADA

PorŁo Ve1ho, Rooo

900IrlG

ToLERANcIA DE cULTIVAREs DE sol1- |Żtgcź ne nax (L.) MERRILL]AO ALUMfNIO EM CULTURA HIDROPONICA COLETIVAReinaldo P. Ferreiral, C.r1os S. Sediyama2, Tuneo Sediyamaz,Roberto F. Novais2 e pedro H. Monner.at2O objetivo deste trabalho foi avaliar culEivares de soja, crescidas coleEivamenre em caixas, por 20 dias, quanto i tolera!cia ao aluminio em solugio nutritiva. o delineamento utilizado foi o inteiramente casuarizado com parcelas subdivididas,com tr6s repetiq es. As parcelas eram constiruidas pelas calxas com diferentes niveis de aluminio (0; 3 e 6 ppm) e as subparcelas por seis culEivares (Bragg, UFV 79-55, UFV gO_g5,UFV-l, IAC-2 e UFV-4) . A subparcela foi consticuida por duasplantas de cada cultivar. os primeiros sinEomas visiveis detoxidez de a1uminio manifestaram-se pe1a inibięio do cresci-mento radicuIar e pe1a formaę6o de raizes rnorfo1ogicamente a-normais. Os pesos relativos da mat6ria seca da parEe a6rea,das raizes e do total mostraram que tuFv-4te ruFv go-65r foram as mais tolerantes ao aluminio.

EFEITO DO CALCA,RIO E DO GESSO NAnax (L. ) uERRrll,] , cv. UF\'- IsoB vEGETAęAo DE C ULT URAEM SOLOCERRADO DA SOJA l-c Ly c ineORIGINAI,I',1ENTEWiIson Gazottol, M.ro"1 L,F. AEhayde2Orivaldo Arf 3 e

rPesquisador, EMATER/EMBRAPA, 78.2Professor, UFv, 36.57o - Vięosa, 900MG.

Em solo inicialmenEe sob vegetagio de cerrado, adubado com 350kg/ha da f rmula 2-22-L2, tendo como fonte de f sforo o Termofosfato Yoorin e utilizando-se a soja, cv. UFV-1, procurou--se, durante dois anos agricolas ( 1979 /80 e 1980/81), dererminar os efeitos da ap1icaęio-de tr6s doses de gesso e de cir1c6rio dolomitico (2,4 e 6 t/ha) sobre as alteraE6es quimicasno so1o, caracteristicas agron6micas, produęio e composięioquimica da semenEe. Para tanto, fez-se amostragens de solo antes da imp1antaęio do ensaio e ap s a co1heita, sendo em tr6sprofundidades no primeiro ano e em duas profundidades no se-gundo. O trabalho foi desenvolvido na fazenda Pedra Branca,Municipio de Frutal , MG, conc luindo-se ap s o sellundo ano deexperimentag6o que: a. o calc6rio proporcionou maior pll que ogesso s6 na profundidade de 20 e 30 cm; b. a porcentagem de Ce o teor de K, Ca, Mg e AZ no solo n5o foram alterados mas aap1icaę5o de gesso diminuiu o teor de P e aumenLou o teor deS (SO4); c. algumas caracEeristicas agron6micas foram alreradas pe1os tratamentos ' ref1etindo no aumento da produęio degrios do primeiro ano devido a aplicaEio de 6 L/ha de calc6-rio, mas no segundo ano taI proporgio nIo foi atterada; e d.nas semenEes os tratamenEos nio afetam o teor de K, Ca e Cu,entretanto, houve aumento de Mg e Fe nos Eratamentos com ca]cErio quando comparados com o gesso, e apesar dos corretivosterem diminuido o teor de Zn e I'ln, o teor deste iltimo manteve-se ainda aI to .lEngg Agrg, ex-a1uno do curso de graduag;o, FCAV/UNESp,via Carlos Tonani, km 5 , I4.870 - Jaboticabal, SP.2Docente, UNEsP/ncAv, 14.870 - Jaboticabal, Sp.3Docente, UNESP/I1ha Solieira, C.P. 31, 15.378 - Ilhara, sP. RodoI

101100Porto Velho, RO SoItei

coMPoRTAMENTo DE DEZESsETE GENÓTIPoS DE soJA' EM TRESDIFERENTES NTVEIS DE FERTILIDADE DO SOLOsoB vEGETAEAO DE CERRADONeylson E. Arantes I , Roberto T. Tanakat eAntonio A. Rezende IEm cada ambienEe, a avaliagio de linhagens de soja 6 feita emum nico nivel de fertilidade do solo. Realizou-se esEe trabatho em Uberaba, objetivando possibilitar a recomendaEio decultivares para diferentes niveis de fertilidade. Durante doisanos (80/81 e 8L/82), en rr6s niveis de fertilidade do soro(baixo, m6dio e alto), avaliaram-se os gen tipos rBossier,,'CrisLalina', tDokot , ,IAC-Z t, IAC-5t, tIAC-gt, 'Numbairar,rsanta Rosat, ruFV-1, tuFV-2,, tUFv-4r, tIAC-6t, J_2g9, Lo 75-21 68, 'UFV-Araguaiat , UFV 77-LO e UFV 7l-LZ, sendo os onzeprimeiros recomendados oficialment.e para Minas Gerais. Usou--se um Latossolo Vermelho Amarelo, fase cerrado, rec6m_desbravado e de baixa fertilidade natural. A an6rise mostrou que osefeitos de gen tipos, niveis de fertiridade e anos foram estetisticamente signiticativos, bem como as interaę6es niveis defertilidade x anos e gen tipos. No nivel de fertilidade maisbaixo, os gen tipos n5o diferiram estatisticamente entre siquanto a produtividade, fato que nio ocorreu nos dois niveismais elevados onde as diferengas foram bem evidenciadas, comdestaque para'Cristalinat, tNumbairatr tUFV-1rr'Dokor e|IAC-8r. Dentre as recomendadas para Minas Gerais, no niver de ferŁi1idade baixo, 'Crista1ina,, 'Doko', ,I^C-2,, 'IAc-5', 'IAc-8'e'uFV-4' apresentaram altura m6dia de prantas acirna de 60cm. No nivel m dio, al rn das mencionadas anteriormente, rNr!baira t e t Santa Rosa t apresentaram porte satisfat6rio. Com exceęio de 'Bossier', todas as cu1tivares recomendadas para Mi-nas Gerais apresentaram altura acima de 60 crn quando cultivadas no nivel de fertilidade alto. Neste nive1, as cultivaresCristalina, Doko, IAC-2, IAC-5, e IAC-g apresentaram excessi_vo acamamenEo de plantas.lEngg Agrg, Pesquisador, EPAMIG, C.pI'1G LO2 351, 38. 100 Uberaba, 103 Piracica-

NUTRIęAo MINERAL DA soJA. III - EFEITo Do ENXoFREExPERIMENTo EM soLUęAo t'ł utntrrvłGodofredo C Vitti I , Euripedes I'lalavolta2 eR. X. ł loraes 3Foram conduzidos em so1uę6o nutritiva em casa-de_vegetaęio,ensaios com doses crescentes de enxofre em soj a |ŻLgcine nae(L. ) Merriff] culEivares Santa Rosa (crescimento determinado)e IAC-2 (crescimenEo indeterminado). Foram utilizaclas duasfonEes de nitrog6nio, N' da fixaęio bio1 gica e N combinado(nitrato de am6nio) e quatro doses de S (0, 6, LZ e 24 ppm deS), na forma de uma soluęio de sulfato de s dio. Para avaliaęio dos Eegres foliares de N, P e S foram coletadas amost.ras de folhasno est6dio de 502 do florescimento (39 folha rrifoliada rec mmadura), enquanto que o ensaio, para avaliagio das vari6veisde produęio (gr6os' maE6ria seca tota1 e n6du1os), foi co1etado no final do ciclo da cultura. Os dados obtidos possibiliraram concluir que: houve resposta diferencial das cultivares Eap1icaęio de S, em funę5o da fonEe de N uti1izada, com re1a-ęio i produęio de grios. A dose adequada m6dia de S no subs-Erato foi de 16 ppm de S, enquanEo que os teores foliares adequados de S no esEAdio de florescimento foram de 0,41 a O,46(cu1Eivar Santa Rosa na presensa de N da fixaęio bio1 gica) ed'e 0r44 a 0,49Z S (IAc-2 na presenęa de N combinado). As re1a96es ani6nicas nas folhas, no estadio do florescimento, associadas com as produg6es mSximas foram de 9 a l0 (N/S); 0,9 aL,2 (P/s) e 8 a 11 (N/p).lEngg Agrg, Professor AssistenEe, UNESp/f'CaV.J, RodoviaTonani, km 5, L4,87O - JaboEicabal, Sp. Car los13.4002Eng9 Agr9,Piracicaba,3Acad6mico,ca, SP . Professor Catedr6!ico, USp/ESALQ, C.p. 9,sP.Agronomia, USp/ESALQ, C.p. 9, 13.400

NUTRIQAO MINERAL DA SOJA. IV - EFEITO DO ZINCOEXPERIMENTAQAO EM SOLUqAO NUTRITIVA EFEITos DE NtvEIs DE EÓsFoRo No TEoR DE NUTRIENTES E NoCRESCIMENTO DE PLANTAS DE SOJA CULTIVADASEM CASA-DE-VEGETAqAORoberEo T. Tanaka I e Teruhisa Motomatsu2P1antas de soj a Ictycł ne nąE (L.) MerriII-] cv. Enrei foram cu-ltivadas durante 54 dias em casa-de-vegeEaę5o, no National InsEitute of Agricultural Sciences (NIAS) , ern Tsukuba, Japio, u-sando vasos con quatro kg de solo Udults (2 e 10 ppm p, pelosm6todos de Mehlich e Truog, respectivamente). A finalidade foide verificar os efeitos de niveis de f sforo a saber t),0;0,5;L,O;2,0 e 8,0 S Pr0rlvaso, aplicado na forma de Ca (H2pO4)2.Hro sobre a concentragio de absoręio de nutrientes e cresci-mento das plantas de soja, Verificou-se um efeito positivo dof sforo sobre o crescimento, avaliado atrav s cla a1 tura dap1anEa, n mero de vagens/vaso e produę es de maE ria sec.a dataiz, vagem e p1anta inteira. Ap1icaę6es de f sforo, princi-palmente os dois. maiores niveis, proporcionaram maiores con-centrag6es de P nos tecidos da planta. ConcentraE es de K,ł "lg e Zn nas fo1has foram afetadas negativamenre com o f sforoaplicado. Foram as seguintes as re1aę6es enEre tratamentos demaior absoręio de nutrientes em funęio dos traŁamentos e a absorgio da testemunhas (1002): P = 6462, Iln = I842, K = I672,Fe = II97", Ca = 1002, Mg = 892, Zn = 572 e N = 462.

Godofredo C. ViEti r, Euripedes Malavolta2Euclides B. I'talheiros I e

c.P. 9, 13.400

Eoram conduzidos em so1uę6o nutritiva, em casa-de-vegetaęio,ensaios com doses cresceotes de zinco (0; 1rZ; 2r4i e 4rg pp,de Zn) na forma de uma so1uęio de ZnSoo,7H20' com duas fonEesde nicrog6nio (N, da fixaę!o bio1 gica e N combinado en soja|ŻLycź ne nąt (L.) Merri1l], cu1tivares SanEa Rosa e IAC-2. Foram avaliados os teores foliares de zn no estadio d,e 507. doflorescimenEo (33 folha trifoliolada rec6m madura, sem o pe_cio1o) e determinadas as produę es de grios, mat6ria seca total e n dulos no final do cicro da cultura.0s dados obtidospossibilitaram concluir que: houve resposta positiva i aplicag6o de zn, a qual foi mais influenciada pera fonte de N doque pela cultivar. As doses adequadas no substrato foram de2,I; L,2; I,8 e 2,1 ppm Zn, respectivamente para a sanEa Ro_sa com N fixado e N combinado e IAC-Z con N fixado e N co.nbinado. Os teores foliares adequados de Zn, no estadio de 5OZdo florescimento, foram de 30-33 (Santa Rosa com N fixado),21-33 (Sanra Rosa com N combinado), 24_27 (IAC_2 corn N fixa_do) e 32 a 36 ppm (IAC-2 com N combinado).I Engg Agrg ,Tonani, km2Engg Agr9,Piracicaba, Professor5, L4,870ProfessorSP. Assisrenre, UNESp/FCAV,- Jaboticabal , Sp.CaEedratico, USp/ESALQ, Rodovia Carlos Agr9, Pesquisador,Agr9, Pesquisador,Japao. EPAMIG, C.P. 351, 38.100 - Uberaba,(NIAS) , Yatabe-machi, Tsukuba, Iba-104

I EnggMG.2Enggraki, 105

AUMENTo Do i'oTENcIAL DE FIxAQAo sIMBIÓTIcADE NITROGENIO EM SOJAAlaides P, Ruschell e Jos R. FreitaslForam realizados experimentos sob condig6es de campo, com oobjetivo de ava1iar-se a fixaęio bio1 gica de nitro96nio e oefeiEo do N-mineral org6nico e poca de aplicagio de N em soja, utilizando a r6cnica de diluigio isot pica de l5 N. Observou-se que a fixaę5o sob condig6es timas de nodu1aęio suprede 50 a 702 do reor de N cont.ido na soja, havendo uma distribuięio nio equiva1enEe do Nr-fixado nas diferentes partes daplanta, sendo maior o Eeor de N fixado nas vagens, semente en6dulos que nas raizes e parte a6rea. A soja utiliza o N. dofertilizanle igualmente' se aplicado no p1antio ou f1oraęiohavendo maior percenEagem de N do fertilizante. na planta, quando este foi aplicado em doses de 60 kg N/ha que com 20 kg N/ha. A fixaęio sinbi6tica de nitrog6nio em presenęa de a1toLeor de N-org6nico (6 t de restos de cultura de feij6o e ni-tho/ha) foi alta (7OZ de N proveniente do ar a!mosf6rico). Sugere*se a necessidade de obter-se cultivares com maior potegcial de utilizagSo do nitrog6nio fixado simbioticamente e discute-se o efeito da dose de,,arranque" de nitrog6nio no sentido da obtengSo de maiores produg6es,rPesquisador, CENA, C.p. 96, l3.4OO

106P iracicaba, SP 2Engg IO7 I'tG Ube rab a ,

REsPoSTA DA S0JA A NfVEIS E I'{EToDoS DE APLIcAqAo oe rÓsr.oRosolovEL EM SoLo soB vEGETAQAo DE cERRADoRoberto T. Tanakar, Antonio 11. Rezendet ePaulo R.R.S. SanEos2Um experimento de doses de f6sforo (0, 120, Z40, 360 e 480 kg/ha de Pr0r), ap1icadas a 1anęo e incorporadas no primeiro cu1Eivo e de (30,60 e 90 kg/ha de prOr) aplicadas anualmenreno sulco de plantio, foi conduzido durante os anos agricolasde 1979 /82, en Patrocinio, MG, com o objetivo de verificar osefeicos na produEividade de soja, cv. Santa Rosa. Foi utilizado o superfosfato Eriplo como fonte de f sforo e o dclineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fatorial (5 x 3), com quatro repetigSes. A produEio fisica mSxirna(4.576 kg/ha) acumu1ada e estimada atrav6s da equaęio de re-gressio foi obtida com 395,9 kg/ha de Pro, ap1icados a 1anęo,enquanEo a produęio econ6mica (80Z da fisica m6xima) foi pr9porcionada pot I24,5 kg/ha de PrO' que corresponderam somente a 357" daque1a dose. A inreraęio significativa mostrou que60 kg/ha de PrO, aplicados no sulco proporcionaram as maioresprodutividades quando combinados com o f sforo aplicado a lango em niveis iguais ou inferiores a 240 t<g/ha de p205. Acimadessa dose a 1anęo, nio foram deEectadas diferenEas entre osniveis de f sforo aplicados no su1co.lEnggMG Agr9,Agr9, Pesquisador, .EPAI1IG,EMATER-Mc, C.P.351, c.P. 351, 38.10038.100 - Uberaba,

AVALIAQAo oo rÓsrono 1r32; UTILIZADO POR DUAS CULTIVARESSOLOS DE CERRADODE SOJA EMllip lito A.A. Mascarenh."l, u Andr M.L. Neptune2Takashi Muraoka3' o, Vivaldo V. Cruz2Eduardo A. Bu1isanil' Ę e Manoe1 A.C. Mirandal' 4Estudou-se efeiEos de tr6s niveis de f6sforo (correspondentesa 50' 100 e 150 kg P205/t.a) na produęio de rnat6ria seca (fo-1has, cau1es e raizes) de soja e na uti1izaęZo de f6sforo poressa cultura. O experimento foi realizado em casa-de-vegeta-ęio, com duas cu1tivares de soja (UFv-1 e santa Rosa), e doissolos LR de cerrado rec m-desbravado, um com teor m6dio em f sforo (Guaira) e outro com teor baixo (Bento Quirino). Considerando-se a produę6o de mat ria seca e do f6sforo tota1 absorvido, ambas cultivares responderam i ap1icaęio de f6sforo, nosdois solos ' A quantidade de f sforo de fertilizante absorvidoem solo de Bento Quirino para as duas cultivares foi naior doque i de Guaira, pois o teor no solo inicialmente em Bento Quirino foi bem inferior. O f sforo nas plantas provenientes deferEilizantes foi maior na cultivar uFV-r no solo de Bento Quirino (532 com dose de 150 kglha de prOr), enquanto que a SanEa Rosa no mesmo solo nio mostrou o mesmo valor (352 com dosede 150 kg/ha de PZO5). Dados semelhantes foram obtidos para asduas cu1 tivares em solo de Guaira.lPesquisador, IAC, C.p.28,13.100 - Campinas, Sp.2Professor, USp/ESALQ, C.p.9, l3.4OO - piracicaba, Sp3Pesquisador, CENA, C.p.96,13.400 - piracicaba, Sp.qBo ls is ta do cNpq .

EFEITo DE DIFERENTEs PRoPoRę ES DEDOLOMTTICO NO CRESCII'lENTO DA SOJA CALCARIO CALCiTICO EEM SOLOS DE CERRADOHip lito A.A. Mascarenhasl' t, O.rdi.o C. Bataglial,3,Violeta Nagai l' 2 e S6nia M.p. Falivene2Conduziu-se um experimento em vasos, em casa-de-vegetaęio' como objetivo de estudar o efeito da aplicaę5o de diferentes proporg es de calc6rio calcitico e dolomitico no crescimento dasoja. Foran utilizados vasos de 3 kg com solos provenientesde 0r16ndia, Sio Sirnio, Paraguaę Pau1ista e Guaira, SP. Cadaexperimento' com duas repetię6es, continha 25 combinaę6es doscalc6rios calcitico e dolomitico em doses equivalentes a 0,750,1500,2250 e 3000 kg/ha. A parte a rea das planras foicolhida ap6s 55 dias no primeiro planrio e 40 dias no segundo.Mediu-se a produęio de mat6ria seca e as concentraę6es de K,Ca e Mg. Utilizou-se a cultivar IAC-9. Nlo houve resposta aca1agem na produęio de mat6tia seca para os solos de Sio Si-m5o e Orl6ndia. Para o solo de Guaira, o efeito tlo calc6riodolomitico foi gradativamente menos pronunciado nos nive ismais a1tos de ca1citico. No so1o de Paraguaęi Pau1ista, bas-tante arenoso, houve boa resposta para o calcitico e aindamaior para o dolomitico. O equilibrio cati6nico foi pouco afeEado pelo calcirio calcitico. O dolomitico provocou sensivelreduęio na absorg5o de K' e ca em menor proporEio, em funęiodo aumento de absoręio de Mg. Nesses casos o aumento de produg6o de mat6ria seca foi mais corre1acionada com a re1aęio Mg/K' do que com a concentraę5o de Mg espeficifamenEe.lPesquisador,2Biologisra,3BolsisEa do IAC,IAC, CCNPq. 28, 13.100 - Campinas, SP28, L3,100 - Campinas, SP.108C.P

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AVALIAęAo Do EFEITosoJ A |-cLacź ne mącAMARE LO DA ADUBAqAO FOSFATADA NAEM LATOSSOLO VERMELHODE CERRADO EFEITOS DA APLTCAqAO DEDA SOJA EI'I SOLOS ENXOFRE NA PRODUqAODO PARANADA CALAGEM E(1.)s0B l.{E R.R r LL]vE GE TAqAOJorge L.R. Cordeiro I ,Carlos A.C. Veloso3 e Edilson RJoio F. . Gomes 2 ,Ribeiroł Aureo F. Lantmannl, Jo6o B.Cl, vis M. Borkert I Palł rano r , R.bens J. Campo l,e Gedi J. SfredolDurante os anos de L982 e 1983, foram instalados dois experi-mentos visando determinar doses econ6rnicas de calc6rio e f s-foro e verificar os efeitos residuais sobre as caracEeristi-cas quimicas em um LVA, fase arenosa, ocorrenEe nas chapadasdo municipio de Brejo, regiio do Baixo parnaiba, localizada a3o 31' S, sob a vegetaę6o de cerrado. o de1ineanento experi_menta1 usado foi bIocos ao acaso com t16s repetię5es, ficandonas parce1as 0; 0,75; I,53 2,25 e 3,0 vezes a recomendaęio decalagem (1,5 E/ha), e nas subparcelas, 0; 40; g0 e 160 kg/tade PrO, na forma de superfosfato triplo. Foi usado 60 kg/hade KrO na forma de cloreLo de pot6ssio. A culEivar Tropicalfoi semeada no espaęamenEo de 0,50 m com densidade de 20 a 25sementes inoculadas por metro linear. conclui-se o seguinte:a. as doses de calc6rio e a interaęio ca1c6rio x f sforo nioinfluiram significativamente no rendimento d.e grios e na alEura de planta; b. as doses de f sforo 40,80 e 160 kg/ha oca-sionaram acr scimos de 207, 235 e 3082, respectivamenfe, quando comparadas com a testemunhas que foi de 563 kg/ha.

Foram conduzidos, nas safras 1980/81 e 1981/82, em seis localidades do Paran6, dez experimentos com o objetivo de determinar os efeitos da ap1icaęio de enxofre na produęio da soja.0s solos onde foram conduzidos os experimentos eram cultivados com soja por mais de cinco anos, tendo sido utLLizado osuperfosfaEo triplo como fonEe de f sforo nesse periodo, Asdoses de enxofre (0, 20, 40, 60 e 80 kg/ha de S) foram aplicadas no sulco de semeadura na forma de CaSOO com 172 de S. Of sforo en todos os experinentos foi aplicado na forma de superfosfato triplo. Foi constatado neste trabalho que o S a-plicado nio alterou a produtividade da soja em relaEio ao tratamenEo sem S. A aus6ncia de resposfa da soja a S pode estarre1acionada nestes casos ' i presenęa de mat6ria org?nica emteores rn6dios e altos nos solos onde foram conduzidos os experimentos.I Engg Agr9, Pesquisador, EMApA/UEpAR-Brej o, C. p.Brejo, !1A.2En99 Agrg, Pesquisador, EMApA/UEPAR-Bacaba1, C. pBacabal, MA.3nngg Agrg, pesquisador, EMBRApA/EMAPA, C.p. 176,Sto Luis, MA.ł q'imico Industria1, Pesquisador, EMBRAPA/EI"iAPAtSio Luis, MA. 110

176,65.52O, L2, 65.70065.000c.P. 176, tEngg Agrg, Pesquisador,Londrina, PR. EMBRAPA/CNPS, C.P. 1.061, 86.100111

QUEIMA EOLIAR DA SOJA EM SOLOS ACIDOS DO PARANA DETERMINAQAo qufurcł oo ltł ncallEs ł nsoRvfvEL PELA SoJAJoSo B. palhano I , AntonioRubens J carcial, orival G. Menossor. Campo I e Cl vis M. Borkertl, Aureo F. LanEmannl e Joio B, palhanol

Com o objetivo de avaliar o efeito da calagem e o conportanenEo de a1gumas cultivares de soj a |ŻLycź ne mął (L.) Merri11]|em 6reas suj eitas a sintomas de queima foliar (clorose segui-da de necrose do limbo das folhas), foram insEalados dois ex_perimentos em Latossolo Roxo distr6fico nas safras 19gO/gl e198L/82. Num dos experimentos foram utilizados tr6s tipos depreParo do so1o (araę5o, gradagem e escarificag6o) ' com e senadig5o de ca1cź rio' Eendo a'Vigoja'como cu1tivar indicado-ra. No segundo experimenEo foi estudada a reag6o das curtivares IAS-5, BR-6, IAC-4, Bossier, paran6 e Forrest a seis do_ses de caIcSrio. Nos scilos 6cidos onde foram conduzidos os experimenEos a calagem foi altamenEe eficiente para a redugioda ocorr6ncia dos sinLomas da queima foliar. Dentre as cultivares testadas a Forrest e a BR-6 foram as mais senslveis, enquanEo que a IAC-4 mosErou maior toler6ncia que as demais.

lEngg Agrg, pesquisador,Londrina, PR. Er'rBRAPA/CNps , c. p. 1.061, 86. lOO

Poucas informag6es existem sobre a efici6ncia de m6todos qu!micos para avaliar o mangands ',disponivel". Quatro m Eodos deextragSo de mangan6s foram estudados e correlacionados commangan6s absorvido pe1a soja cu1tivada em casa-cle-vegetaę5o,em seis so1os do EsLado do Paran6. As so1uę es extratoras utilizadas foram acetato de am6nio (CH3COONH4 lN, pH 7,0), nitraEo de magn6sio (I'ł g(tł o3)2 1N), ź cido c1oridrico (HC0 o,1N) ecloreto de estr6ncie (Srcz2 lrnll). os resultados obtidos indicaram que os extraLores cloreto de es tr6ncio, acetato de ar0nio, nitrato de magn6sio e 6cido cloridrico apresentaram cogficientes de corre1aęio entre o mangan6s extraido e absorvidopela planEa de 0,880; 0,763i 0,751 e O,3gO, respecrivamenre.Dentre os m6Eodos estudados a extraę6o com ź cido c1oridrico6, portanEo, a menos indicada para estimar o mangan6s "disponiveltt nesses solos.lEngg Agrg, Pesquisador,Londrina., PR. EMBRAPA/CNPS, C. P. 1 . 061 , 86. 100II2 113

Rubens J. Campol,TNFLUENCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA SOBRE ANoDULAqAo E FIXAqAo sIMBIÓTIcA Do NITRoGENIoJoao Ademir A. Henningl, Jos6 B. Franęa Netol,B. Palhanol e Atreo F. LantmannlForam conduzidos dois experimentos na safra 1980/81 e dois emL98I/82 em Latossolo Roxo distr fico cultivado anLeriormentecom soja em Londrina, PR, e S6o Migue1 do Iguaę , PR, com afinalidade de avaliar os efeitos de diferentes fungicidas, misturas e 1eo diese1 sobre a fixaęio simbi6tica do nitrog6nio(N). No primeiro ano os traEamentos foram: Ehiabendazol' caPtan, thi-ram, TCIlTB, PCNB, carboxin, carboxin + thiram' Ehiofanato nre-tilico + chiram, captafol + PcNB, leo diesel + Ehiabendazolr1eo diesel ' testemunha inocu1ada e testemunha sem inocu1aęio.Os Lratamentos TCMTB, 1eo diesel e leo diesel + thiabenda-zo1 causaram fitotoxidez e foram substituidos, por terrazole+ PCNB + Mo, propamocarb e tolclof6s metilico no segundo anoe ainda acrescenrado captafol. Foi utii.izada a cultivar Da-vis no primeiro ano e a Parani no segundo. O delineamenLo experimental foi blocos comPletos casualizados com seis repetię es. Os produtos foram ap1icados is sementes imediatamenteanEes da inoculagio e plantio. No estadio de formaqlo de va-gens (R3) foram coleEadas dez planEas por Parcela para an61ise de n mero e peso seco dos n dulos e peso seco dos n duiose teor de N no tecido. Ap6s a colheita, foi determinado o teorde N nos grio. e o rendimento. Nio se observou qualquer efeito dos EraLamentos sobre n mero e peso seco de n dulos' porcentagem de N no Eecido e grios. Quanto ao rendimento' as variaE6es observadas devem-se principalmente E populag6o de plan-Eas e n5o i nodu1aę!o e fixagio simbi tica de N.I Engg Agr9, Pesquisador, EMBRAPA/CNPS, c. P. 1.061, 86. 100Londrina, PR. 114 115

RELAqAO ENTRE OS PRTNCTPATS C0NSTTTUTNTESQUfI'1ICOS DE CRAOS DE SOJAJoao P .F. Teixeir.l,l"l.r"o" T.B. Ramosl, llanoel A.C!lirandal e Hip lito A.A. Mascarenhas IForam ava1iados ' quanto i composięio quimica, grios de cu1tivares de soja desenvolvidas nos anos agricolas de I978/19,LgTg /80 e 1980/81. Os teores m dios das prlncipais subst6n-cias de reserva enconLradas na mat6ria seca dos grlos foram:proteina 36,587., 1eo 22,L9z, po1issacarideos L2,z67. e aę cares totais ILr45Z. Sio apresentados os !eores de aminoicidosna proteina e Scidos graxos no 1eo ' Foram verificadas corre1aę5es enEre 6cido pa1nitico e 1eo (r = 0,45818*), proteinae leo (r =-0,5631**), polissacarideos com leo (. jO,54a8)'r'*)e com proteina (r = 0,4500*). Os dados permitiram estimar quepara acr6scimo de L2,67" no teor de 1eo dos grios ocorreu clecr6scimo de 9,97" no Eeor de proteina e de I4,O e L9,62 nosteores de aę cares toEais e po1issacarideos. Essas a1terag espodem ser esperadas quando se direciona programas de melhoramento para e1evaę6o do teor de 1eo.os grios ou quando estaocorre por efeito de fatores do meio.

tPesquisador, IAC, C.P. 28, 13.f00 Camp inas , SP

ATIVIDADE DE LIPOXIGENASES EM CULTIVARES DE SOJAĄIberEo V' Costal, Mauri1io A. Moreira2 r'",r.r"o Sediyama2,Carlos L Sediyama2 e Renato B. RolimtO interesse pela lipoxigenase tem sido aumentado em razZo deseu efeito indesejSvel na qualidade industrial da soja. Aprincipio, a 1ipoxigenase atua na oxidaęio dos 6cidos graxos 1inol ico e lino16nico, originando o hexenal, subst6ncia respons6ve1 pelo sabor de "feijio cru', nos derivados da soja. Sio co_nhecidas as lipoxigenases I, II e III, controladas genetica_menLe por genes independenLes, e presentes nas sementes damaioria das culEivares de soja, Este trabalho constitui-se prgliminarmente, na det.erminaEio da atividade dessas enzimas emseis cultivares de soja: Mandarim, paran6, UFV-1, IAC-2, IAC73-2736 e rAC-6, oriundas de experiment.o realizado em Goi6nia.Amostras de soja foram moidas e peneiradas. Aliquotas de umagrama foram maceradas em so1uęio de acetato de s6dio oro5 N,pH 4'5' duranEe cinco minutos e submetidas i agiraęZo por I0minutos a baixas temperaturas. Em seguida, os homogeneizadosforam centrifugados por l0 rninutos e guardados em congelador.No dia seguinte o sobrenadanEe foi diluido 10 X para determi_naęio da atividade das 1ipoxigenases II e III e proteina so1 -ve1 e, 20 X para 1ipoxigenase I' A1iquotas de 0,25 mŁ foramadicionadas a uma so1uęio tampio de borato de s6dio 0,2 M, pH9,0, para determinaęio da atividade da 1ipoxigenase I e a o9tra de fosfato de s6dio O,2 Il, pH 7,0, para as lipoxigenasesII e III. As atividades das lipoxigenases foram medidas petavariagio da absorb6ncia a 234 nm em presenga de lcido 1ino16ico, Os valores de atividades especifica de lipoxigenase I (A. -1 -r= ^zlą min ' g ' proteina) para cada uma das cu1tivares foram:UFV-1, O,726; ILC 73-2736, O,692; IAC-6,0,675; Itandarim,0,550e Paran6, O,534. para o conjunto de lipoxigenase II e III, asculEivares apresentaram os seguintes valores: UFV-1, O,376.,IAC 73-2736, 0,315; IAC-6, O,299; paran6, O,Zg7; {andarirn,O ,266 e IAC-2 , O,262.I Engg Agrg , Pesquisador, EMGOpA, C . p2Professor, UFV , 36.570 - Vigosa, 49, 74.000

VALOR NUTRITIVO DE UM ISOLADO PROTfICO DESOJA DISPONTVEL NO BRASILJulio S. Marchinil e Jos6 E.D, oliveira20 valor nuEritivo de um isolado proteico de soja produzido pe1a ind st.ria nacional (Proteimax 90 HE - Sanbra) foi avaliadopor meio do aminoacidograma e ensaio biol gico em ratos, Oresultado da dosagem de aminoSciodos mostrou ser a sua composigio semelhante a da caseina, inclusive no que diz respeito aaminoScidos sulfurados (metionina e cistina). O ensaio biolgico rea1izado para se determinar o coeficiente de uti1izaęioprot6ica (CUP) mostrou o valor 1,6 (corrigido para a caseina= 2r5). Paralelarnente, foram estudados o p6ncreas e a tir6ide,nio sendo evidenciada qualquer hipertrofia desses orgSos, corno ocorre com a utilizag6,o da soja integral crua. PortanEo este isolado prgtaico de soja mostrou ser de boa qualidade nu-tricional e nio aumentou o peso do p6ncreas e da tir ide nosratos estudados. Por ser produzido pela ind sEria brasileirae com baixo custoro seu uso pode ser recomendado em misturasde alimenEos e como suplemenEo protAico. E fundamental o co!trole quimico e biol gico destes produEos para se garantir oseu valor nutriEivo e a aus6ncia de fatores t xicos e/ou antinutricionais.lMEdico Nutrcilogista, Faculdade de Medicina de RibeirioLo, 14. 100 - Ribeirio Preto, SP.2Professor Titular, Nutrologia, Paculdade de Medicina debeir6o Preto, Departamenro de Clinica M dica, 14. IOO -rao Preto, SP. PreRi-Ribei

116 MG Goi6nia, GO ).L7

ErEITo DA NUTRIQAo PoTASSIcA NA PRoDUęAo E QUALIDADEDAS SEMENTES DE SOJAICiro A Rosolem2, Joio Nakagawa2 e Rom6o BerbeI 3Vocmals Icolltercrcscom Qult0l uma combinaę o adequada denutrientes que supre as necessidadesdas leguminosas e aumenta a atividadedas bact rias nitrif icadoras que colocammais nitrog nioddisposiq odas plantas.Cada saquinho com 140 g de QUnOf1oo/o deMolibdenio, " o#fff,T?ł ł ;de Enxof re- 1o/o de C lcio -0,2ok deFerro.Na ocasi o do plantio, recobre-se assementes de soja, amendoim, feij o eoutras leguminosas da mesma mansiracomo se faz com o inoculante que leva asbact rias especif icas.Para cada saca de semente de 50 kg a serplantada, deve-se aplicar 140 g de QUltlOl.QUIilO!. proporciona o perfelto&" desenvolvimento e maiorprodut ividade as lavouras.Qult0l mais umproduto com

Foram tomadas amostras de semences de um ensaio de fontes edoses de potź ssio em soja |cLycine mąx (L') ł terri1il, condtrzido em seu 5? ano em um Latossolo Vernelho Escuro de texturam dia, originalmente com teor m dio de pot6ssio. Os traLamentos de campo constaram de aplicac6es anuais de 0, 40r 80, 160e 240 kg/ha de KrO, nas formas de cloreto de pot6ssio e sulfato de potissio, Nas amosLras de sementes foram reali zad.as an-aIise do teor de pot6ssio, c1assificaęIo por peneiras e tes!esde germinaę5o e vigor (enve1hecimento rź pido) nas sementesmaiores que peneira 10 x 3/4", com e sem tratamento fungicida.Os resuI tados mostraram que a adubaęio pot6ssica teve um efeito marcante no tamanho das sementes e na produęio de sementesnraiores que peneira 10 x 3/4", at a dose de 24O kg/ha de KrO,com ambas as fonces. A1 m disso verificou-se um efeito indireto do pot6ss io sobre a qualidade fisiol gica das sementes, atrav6s do seu prov5veI efeito sobre a resist'6ncia a doenęas '

0uimol. {' garantia equalidadeaI|r-r-d

l-'Trabalho conduztdo com financiamento parcialternacional da Potassa e Instituto da PotassaIPF). do InsEituto Ine Fosfato (IIP/-2Professor-Adjunro, ECA/UNESP - 18,600, Borucaru, SP.3Est.giź .io, FC^/UNESP. 1lB

EFEITo DA EPocA DE PLANTIo NA GERI.lINAęAo16 CULTTVARES DE SOJA EM cOrANrA, co DEAlberco v Cos Ea I , Pedro M. F. O. ltonteiro Ie Renato B. RolimlOs experimentos foram conduzidos nos periodos agricolas deL977 l80 na Es.Eagao Experimental de Goi6nia, CO, urilizando-se16 cultivares de soj a. 0 plantio foi realizado quinzcnalmente,de 30 de outubro a 15 de dezembro, e a colheita se processouna maturaęio e 21 dias ap s. A qua1idade e a germinaęio dassemenEes das cultivares de soja associaram-se a peridos chuvosos durante a fase de naturaęio e colheita. Nas cu1tivares precoces, as semenEes colhidas em plantios realizados nas tr6sprimeiras quinzenas do ano agricola 1977178 apresenEaram baixa gelminaęio. Nas cu1tivates m6dias e tardias (lIAC-2t, 'UF!-1' e lJipiter'), a deEerioraęio das sementes foi menos acentuada, permitindo viabilidade aceitivel. Nos anos subseqllen-tes, a qualidade das semenEes das cu1!ivares precoces apresentou valores mais elevados, embora menores que os das culLivares m6dias e tardias. A de!erioraę6o das sementes foi bastante acentuada nas precoes quando se processou o retardamenEoda colheita de 21 dias ap s a maturaęio. As tardias escaparamdestas condig6es desfavorź veis, permitindo obtenc6o de sementes de melhor qualidade.lEngQ Agrg, Pesquisador, EMGOPA, C. P. 49GO

11974.000 , Goi6nia,

EFEITo TERMICo No ALoNGAMENTo Do HIPocÓTILoSETE CULTIVARES DE SOJA DEP. Falivene2 ,Filhol e

SPsP,

ANTECIPAQAO E RETARDAMENTO DA COLHEITA E SEU EFEITO NAQUALIDADE E GERr'TTNAQAO Or SSypNTE S DE SOJANelson R.. BragalManoe 1 A. C. Luiz F. Razeral, Sonia MMirandal, ot6vio TisselliEduardo A. Bulisanil

28, - 13. 100, Carnpinas ,28, I3. 100 - Campinas,

Alberto VEm experimento inslalado em c?maras de gerrninaqio, utilizando-se de substratos de areia, sementes de sete culEivares de soja foram co1ocadas para germinaęio durante 11 dias, na aus6ncia de 1uz. As temperaturas internas das c6maras foram ajustadas para 20,25, 30 e 35oC, com variaę6o de 1 1oc. os maioresvalores do cornprimento do hipoc6tilo ocorreram a 20oC. llouvetend6ncia de valores decrescentes do comprirnento do hipoc ti1o nas temperaturas mais elevadas. Os menores valores ocorreram a 35oC, sendo que a cultivar SanEa Rosa sofreu menor reduę6o re1ativa no comPrimento do hipoc ti1o. As cu1tivares sa!La Rosa e IAC SanEa Maria-702 apresenEaram os hipoc6tilos maislongos; lAC Foscarin-31, IAC-8, IAC-9 e IAC-12 apresentaramvalores inLermediarios, enquanto a cultivar IAC-11 apresenEouo menor valor do comprimento do hipoc tilo, submetidos a 25oC,As taxas mais elevadas de alongamento do hipoc6tilo sugeremque os gen6tipos de hipoc6tilo longo apresentam maior velocidade de emer96ncia das p16ntulas e mais toler6ncia a maioresprofundidades de semeadura.

Cultivares e linhagens de soja (rliandarim', 'Santa Rosa', rsantrAnar, v-148, 'IAC-6r e IAC 73-2736) foram submetidas i antecipaęio e retardamento da co1heita nos periodos agrico1as1978/80, em Coi6nia, GO. ColheiEas anrecipadas de merade decada parcela foi feita, respectivamente, quando da ocorr6nciad,e 252, 5OZ e 75% d,e vagens maduras, tendo a outra metade si-do traEada com dessecantes (mistura 1:l de paraquat e diquat),e co1hida na maturaę6o fisio1 gica. A co1heita antecipada proporcionou obtenęio de vagens inteiras, verdes e sementes comumidade e1evada; no entanro' nas condię6es em que foi teaIizado esEe experimento, a ap1icaę6o de dessecante pouco contri-buiu para antecipar os dias necess6rios para a maturaęio norma1, referentes a cada cultivar. ExcegSo foi feita i IAC 73--2736, na qual os dessecantes anteciparam a maEuraESo (I9lg/79)em razio da 1inhagem apresentar p1antas com retenęao fo1iar.os dessecantes proporcionaram aumento na germinaęio e no vi-gor das sementes e os fatores mais prej udiciais foram osdanos mec6nicos e a ocorr6ncia de chuvas duranLe a maturaęio ea colheiLa da soja. A linhagem V-148, com caracterisLicas detegumento imperme6ve1, foi mais to1erante is condię es imposLas pelo reLardamento da colheita.lEngg Agrg, Pesquisador, EMGOPA, C.P, 49

Costat, Pedro 11 .F.0. MonteirotRenato B. Rolirnl e

7 4 .O00, Coiinia,lPesqrisador,2Biologista, rAc, c. PIACI C'P'I20

GO .I2I

ALGUIIAS CONSIDERAqOES SOBRE O FATOR ALTITUDE NA QUALIDADEDA SEMENTE DE SOJA OBTIDA NO ESTADO DE GOI6S E NODISTRITO FEDERALAlberto V. Costal, Pedro M.F.O. Monteirol, Renato B. Roliml,Ednam A, Moraesl e Lourival Vilela2Dentre os elementos clim6ticos, considera-se que temperaturae precipitagio pluviom6trica, durante os periodos de matura-ę5o e co1heita, desempenham importanEe pape1 no processo deob teng6o de sementes de soj a. Durance esses periodos , altas precipitaę5o e temperatura sio u*a constante nas regi6es produtoras de Goi6s, provocando acelerada deterioraęio das sementese' em consequ6ncia, perdas no vigor e na germinaę6o. Uma exceg5o pode ser feita as regi6es de aLtitude elevada onde, geralmenEe ' predominam cond ię es amenas de temPeratura. Em Goi6s,essas regi6es concentram-se em e1evaę6es de 900-120O m no P1analto coiano e no DistriLo Federal, at.ingindo at6 1600 rn naChapada dos Veadeiros. Experimentos foram localizados em altitudes de 80 m - Santa Helena de Goi6s; 741 m - Goiinia; 1O3Om - AnEpolis e 1100 m - Planaltina, com temperaturas rn dias doErimestre fevereiro-marEo-abri1, de 26,3;23,53 2I,3 e ZLoC,respectivamente. A verificaę5o da viabi1idade das sementes foifeita uti1izando teste de emerg6ncia em condię es de campo porgrupo de cultivares precoces (I978/ 79) e tardias (1977/19), co1hidas na maturaę5'o e 21 dias ap s. 0s resu1tados d'e emer96ncia das sementes mostraram que as regi6es de altitude elevadade An6polis e Planaltina apresentaram menor grau de deterioraę5o, em re1aęio a Goi6nia e SanLa He1ena de Goi5s. consEatou--se que a temperatura elevada nas regi6es de baixa altitude ace1erou a deterioraę5o das sementes e esEa caracteristica foiagravada em culEivares precoces pela coincid6ncia de chuvas duranEe a maturaESo, colheita e periodo p s-colheita. O conjulto de informaę5es possibi1itou e1aborar crit6rios para o zo-neamento de produgio de sementes de soja no Estado de Goi5s.I EngQ Agrg ,2Eng9 Agrg,t ina, DF , Pesquisador, EMGOPA, CPesquisador, CPAC, C.P . P. 49 , 74.000 - Goi6nia, cO.. 7O .023, 73. 300 - Planal-

ABSORqAO DE AGUA EIl SEI'{ENTES DE SOJAAlberto V Costal, Tuneo Sediyama2, Roberto F. Silva2 eCarlos S. Sediyama2o presente traba1ho baseou-se no estudo de absoręio de 6gua emduas cultivares de soja, Hardee e Mandarim submeEidas ao re-Lardamento da colheita. vinte sementes de cada subparcera ecada cultivar receberam tratamenEo i base de Thiran e Estrep_tomicina, tendo as doses sido calculadas com base no peso decada uma. As sementes foram colocadas em caixa tgerboxt forrada com uma folha de papel 'Germitestr e cobertas com outra fotha, adicionando-se 30 mZ de 6gua desmineralizada. A primeirapesagem foi rea].izada ap6s seis horas de embeb ięEo, seguindo--se L2,24, Ą8,96, L20' L44 e 168 horas. Ap s seis horas, assementes atingiram indice de absorgio pr ximo de 1,5 em rela_ę5o ao peso inicia1, e em 24 horas pr ximo a 2,O (I00Z), oca-siio em que se observou a protrus6o da radicula. Nesta fase(24 horas), a absorgio de 6gua pelas sementes da curtivar Hardee foi ligeiramen!e superior i da Mandarim, A partir de rL4horas, a absoręio de 6gua pe1as p16ntu1as desta i1!ima cu1ti-var apresentou valores superiores aos da Hardee. I,lo periodocorrespondenre a 168 horas, o n mero de pl6ntulas da cultivarMandarim foi superior ao da cu1 Łivar Hardee. A quant idade de6gua absorvida aumentou com o retardamento da colheita para acultivar Mandarirn, ao contr rio da cultivar Hardee, que foi decrescenEe. Considerando-se que as condię6es de retardamento dacolheita foraro semelhantes e que os pesos iniciais das semen-tes foram bastanLe pr xirnos, pode-se atribuir ao vigor clas sementes da culLivar Mandarim o seu melhor desempenho. A porcentagem de umidade das sementes em condiE es de campo' em Vię9sa, MG, determinada is 8, L6 e 24 horas, por dois dias consecuEivos, foi respectivamente de 19,30 L2,56 e L5,j4Z na cultivar Hardee, e de 17,95; IZ,40 e L4,5lZ na llandarirn. Os resulrados permitiram inferir maior torer6ncia da Mandarim is mudangas bruscas no teor de Sgua das sementes.lEngg Agrg, Pesquisador, EIIGOpA, C.p.2Professor, UFV, C.p. 300, 36.57O Goi6nia, GO,49,14.000- Vigosa,1)1 I23 MC

TEsrE DE LrxrvrAqAo DE soLUTos NA AvALrAcAo no vrconDE SEMENTES DE CULTIUO*U' O"O'OAlberto V. Cost.l, Rob"rto F. Si1va2, Tuneo Sediyama2,Carlos S . Sediyarna2 e Pedro 11. F. O. llonteiro ISementes de soja foram submetidas ao retardamento de colheitacom o objetivo de associar a deterioraęio com a perda de so1uEos. Um experimenEo consistiu em avaliar seis gen6tipos, tM"!darimr, tParanS', tuFV-1', 'rAc-2t, IAc 73-2736 e rrAC-6t, co1hidos na maturaę6o e aos L4,28 e 42 dias ap6s este estadio'no ano agrico1a de 1981 /82, nas condię6es de Goi6nia, Go. Emoutro experimento' em Vięosa, MG, esEudou-se os gen6tipos 'Mandarim' e 'HardeeI co1hidos na maturaę6o e aos 2]', 42 e 63 diasap s este estadio. Cinq{lenta semenLes de cada traLamento fo-ram pesadas e co1ocadas numa caixa ''gerboxIl, cont'endo 250 mŁde Sgua destilada, por periodos de 24,48,96 e 144 horas. Asleituras foram feiEas em aparelho de ponte de condutividade el6trica, em unidades cie pmhos g-1 "oja. Os gen6tipos culEiva-dos em Goi6nia apresentaram 1ixiviaę6o de so1utos ' na primeira ooca de colheita, ila seguinte ordem crescenEe: tIAC-6t,'r^c-2' , 'Mandarim' , 'uFv-1t , tParan6r e IAC 73-2736, EssesresulLaclos est6o de acordo com a toler6ncia desEas cultivaresi deterioraę6o em condię5es de campo' e parecem esŁar associados com o vigor das sementes. No planrio de Vięosa, a 1ixiviagio de solutos da cultivar Hardee foi superior em todos Era-Eamentos, comparada com a cultivar )landarim, Em ambos os 1o-cais, valores pr ximos de 2O yrho" g-I soja em 24 horas de eEbebięio, foram associados com a1Ea germinaę6o e acima de 30umhos, com baixa germinaę6o. A deterninaę6o da 1ixiviaq6o desolutos poder6 ser valiosa no est.udo de vigor, principalmenteno esEabe1ecimento de crit6rios de ava1iaę6o oe qua1idade dasemente no melhoramento de soj;,lEngg Agrg, Pesquisador,GO.2Professor, UFV- 36.570 EMGOPA, C.P, 49- Viqosa, MG.

PADRoEs ELETRoFoRETIcoS PARA cARAcTERIZAęAo DE SoJAlclgcź ne nął (L.) Merri11]Maria J.P. Piresl e S6rgio C. Coutinho2A co1eęao de germop1asma de soja do SisLema Cooperativo de Pesquisa Agropecu6ria do Minist6rio da Agricultura 6 composEade mais de quatro mi1 acessos oriundos de diversos paises. Acaracterizaęio e ava1iaę6o des te materia1 es t6 sendo realizada no Centro Nacional de Pesquisa de Soja, ern Londrina, paran6. Adicionalmente aos dados rnorfol6gicos e agron6rnicos utilizados na caracEerizaęio, fen6ripos de isoenzimas em zimogramas obtidos por e1e!roforese horizontal em ge1 de amido ou deacrilamida t6m se mosLrado Dromissores para dirimir evenfuaisdGvidas de origem. Dos diversos sistemas enzimSticos testados,a desidrogenase a1co61ica, as esterases alfa e beta, a fosfatase 6cida, a leucino-amino peptidase e a glutamaEo-oxa1oac6-tico transaminase apresenLam polimorfismo, entre acessos, suficienre para caracterizaęio do germop1asma. Em comparaęio comouEras esp6cies cultivadas, a soja parece Eer um nivel de p9limorfismo enzirnStico rnais baixo, por este motivo, provavel-mente, nio ser6 possivel caracterizar cada acesso da colegEode soja brasileira atrav6s de suas particularidads a este nivel,. Assim sendo, um levantamenfo das enzimas descriEas, en-volvendo Eodos os acessos, servir para agrupar as cultivaresem caEegorias rnais amplas. A16m disso, os padr6es eletroforLicos poderio ser correlacionados com outras caracteristicas,como resist6ncia a doenęas e produtividade, nos traba1hos deme thoramento .lConsultoriaEI"IBRAPA/IICA2Pesquisador,1ia, DF. de Bot6nica do CENARGEN, atrav6s do Conv6nioBIRD/. C.P. IO2.372 7O.770,. Brasilia, DF.EMBRAPA-CENARGEN, C.P. 1,O.2372 - 7O,770, Brasi12ą74.000, Goi6nia,

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dERs'msNArAO E VsdOR DE SEI'IENTES DE SOJA PRODUZIDAS NASSAFRAS 1980/81 f 1981 /82 Ejm MINAS GERAISGj meb P Pbpmjof11jI, mmbsjb A.S.f Nfzmtpo E. Asbouft2 Tboblb 2A sfbmj{bhjp eftsf usbcbmip Efwf dpnp pckfujwp bwbmjbs b rvhmjebef gjtjpm hjdb ef bmhvnbt dvmujwbsft ef tpkb qspdfefouftef djodp sfhj6ft f njdsp-sfhj6ft qspevEpsbt ep ftEbep (I. Ppoub1 ep Tsjjohvmp Mjofjsp;2. Vbmf ep Rjp Gsboef;3. AmLp Pbsbobjcb; 4. Mfubm shjdb f 5. Npspftuf). O ftuvep gpj sfbmu{bepobt tbgsbt bhsjdpmbt ef I98O/81 f 1981/82, tfoep bwbmjbebt bnpt!sbt ebt dvmujwbsft Pbsbo6, Bpttjfs, Sboub Rptb, IAC-2, IAC-5, IAC-8, UFV-1, UFV-4, Csjtubmjob f Dplp, dpmfubebt obt 1bwpvsbt ef 24 nvojdjqjpt qspevupsft. Ot sftvmubept pcujept jo-ejdbsbn rvf b qfsdfoubhfn ef bnptusbt bdjnb ep qbes6p ef 757.ef hfsnjobrjp ftubcfmfdjep qbsb p ftubep, obt djodp sfhj ftftEvebebt, gpsbn qsbujdbnfouf dpotjtufouft opt epjt bopt bhsjdp1bt. Nb Rfhjjp 1, b qfsdfoubhfn ef bnptEsbt bdjnb ep qbesjpgpj ef 0Z ob tbgsb 1980/8I f LOO7" fo 1981 /82j ob Rfhjjp 2, h6 f332, opt epjt bopt bhsjdpmbt, ob Rfhjjp 3, 82 f 9OZ; ob RfhjEp 4,40 f 607" f gjobmnfouf ob Rfhjjp 5, 50 f 602, sftqfdujwbnfouf. Attfnfouft qupev{jebt ob Rfhjjp 3 bqsftfoubsbn b nfmips rvbmjebef gjtjpm hjdb, pcdfoep opt epjt bopt bhsjdpmbt nEejb ef 85s62ef hfsnjobhSp. A efufsjpsbh!p qps vnjebef pdbtjpobeb qps gbupsft bncjfouft bewfstpt f j jogfdęjp qps njdsppshbojtnpt gp-sbn pt gbupsft dpotjefsbept dpnp sftqpotSwfjt qsjodjqbjt qfmbcbjyb rvbmjebef ebt tfDmfouft qspev{jebt op ftubep.

QUALIDADE SANITARIA DE SE¡mENTEt DE SpJA gu¡/1s,.v.jm': m'mł u (L.)MERRILL^ PRODUZIDAS NAS SAFRAS DE 1980/8I CL98I/82 NO ESTADO DE ¡IINAS GERAISMbsjb A.S TboblbI, Gjme" q. qbpmjofmmj2 fNfzmtpo E. Asbouft IFpsbn sfb1j{bebt bwbmjbę6ft eb tboj-ebef ef tfnfouft ef tpkbqspev{jebt obt tbgsbt ef 1980/81 f m98I/BZ, ef djodp sfhj6ftqspevupsbt ep Etubep ef mmjobt dfsbjt, b tbcfs, qpoubm ep Tsj6ohvmp Mjofjsp (dvmEjwbsft Bpttjfs, UFV-1 f UFV-4), Vbmf ep RjpGsboef (Bpttjfs, Pbsbo6., Sboub Rptb, Csjtubmjob, UFV-m f IAC-8), Amup Pbsbobjcb (Bpttjfs, qbsbob, Sboub Rptb, UFV-1, IAC-{,IAC-8 f Dplp) , Mfsbmjmshjdb (Csjtsbmjob, UFV-1, UFV-4, IAC-2 fIAC-8) f NpspftEf (Csjtubmjob, UFV-1, IAC-2, IAC-5, IAC-h fDplp). Octfswpv-tf hsboef o nfsp ef sojdsppshbojtnpt bttpdjb-ept jt tfnfouft, nvjupt efmft dpotjefsbept qbuph6ojdpt j dvmEvsb eb tpkb. Vfsjgjdpv-tf rvf qipopqt"t tq. gpj p gvohp nbjtgsfrjjfouf, ibwfoep vsob sf1bęjp jowfstb fousf b tvb joufot jebef ef pd 'ss6odjb f b qfsdfoubhfn ef hfsnjobęjp. Tbnc n gpsbnfodpousbept dpn gsfrv6odjb dpLfupuu,jdivo efobu'jvo wbs, usvoddsub' Mbd{,pqipoź oą qibtfpLź ob, Tsudipuifdź vo ?ptfvn' Cubeptqp-?ź vn tq, , Evtąu,ź vn tq, , Atqfshź Lmv't tq ' f Pfoź dź LLź vo tq.. Attfnfouft qspev{jebt ob sfhj6p ep Amup qbsbobjcb bqsftfoubsbnrvbmjebef tboju6sjb tvqfsjps !t efsobjt, dpn n6yjob jodje6odjbef Pipopqtź t tq. ef 19,5Z fn 1980 /8L f 20,5Z fn Ih8I/82'I Eohh Ahsh ,cfsbcb, MG2Eoh9 Ahs9,MG. Pftrvjtbeps,Pftrvjtbeps, EMBRAPA/EPAMIG, C .EPAMIG, C.P. 351 - P. 351 38. 100, vUcfsbcb, mEohh Ahsh, Pftrvjtbeps, EqAI,1IG, C,q. 35gMG.2Eohh Ahsh, Pftrvjtbeps, EMBRAPA/EqAMIG,Ucfsbcb, MG. - 38.100,d.P. 351, Ucfsbcb,38. 100,I2'p

38.1001)1

METpDpmpGIA PARA tELE8Ap DE GENÓTIPpS DE SpJA dpM ALTAQUALIDADE EItIpLÓGIdA DE SEMENTES TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO DE SE¡IENTES DE SOJA}wmhdjof oąh (L.; Ivooosmm^ E¡u ,,GERBpy,' ADAPTADpSJpbp L Gjmjpmjs, Rpnfv A.S, Kjji12, Jpfm N. Bbssfup3,Njmupo P. Cptub2 f Aoupojp O. Mbvsp\ Psjtdjmb Fsbujo I f Jvmjp m.mbsdpt Fjmip2Nftuf usbcbmip ejwfstbt dvmujwbsft f mjoibhfot ef tpkb gpsbnvujmj{bebt qbsb dpnqbsbs b fgjdj6odjb ep fnqsfhp ept !ftuft effowfmifdjnfoup s6qjep (ER), tjnvmbEjp ef divwb dpoujovb (SSC)f tjnvmbE5p ef divwb joufsnjufouf (SSI) ob tf1fęjp ef hfo6ujqpt dpn tfnfouft ef bmub rvbmjebef gjtjpm hjdb. Ot us6t n6upept gpsbn uftEbept tv!nfufoep bt tfnfouft (ER) pv bt qmbou.bt(SSC f SSI) b dpoeję ft ef b1ub vnjebef f ufnPfsbuvsb evsboufrvbusp ejgfsfouft qfsjpept ef fyqptjęjp. Dfwjep jt qfdv1jbsjebeft ef dbeb n6upep, jogfsjv-tf b fyjtu6odjb ef nfdbojtnpthfo6ujdpt ejgfsfouft dpouspmboep b rvbmjebef eb tfnfouf. At-tjn tfoep, ER sfwfmpv-tf fgjdjfouf qbsb tfmfdjpobs pt hfo6ujqpt dvkpt dpnqpofouft efEfsnjobouft eb rvbujebef gjtjpm hjdbt5p jousjotfdpt j tfnfouf forvboLp rvf SSC f SSI buvbsbn tpcsf pt dpnqpofouft jofsfouft j wbhfn. Ot hfo6ujqpt PI 181,696,Lp 75-1112, BR m9-3660, PI 263.O44, D64-4636, PI 259.539 f PI259.5Ą3 gpsbn jhvbjt fousf tj f tvqfsjpsft bpt efnbjt opt us6tn6upept. Ot nfmipsft n6upept gpsbn ER f SSC fn qfsjpept ef.rvbusp b tfjt ejbt ef fyqptjęjp ' A tf1fęjp joejsfEb qbsb rvb1jebef gjtjpm hjdb cbtfbeb fn nfops qftp ef 100 tfnfouft, nfopsjoejdf ef gjttvsb ef wbhfot f nbjps qftp ftqfdjgjdp ef wbhfnqpef tfs vEjmj{beb dpnp bvyjmjbs.

O qsftfouf Esbcbmip, sfbmj{bep op Lbcpsbu sjp ef Ao6mjtf efSfnfouft ep Dfqbsubnfoup ef Ahsjdvmuvsb f Hpsujdvmuvsb eb Etadpmb Svqfsjps ef Ahsjdvmuvsb "Lvj{ ef Qvfjsp{,', eb Uojwfstjebef ef S6p Pbvmp (DAH/ESALQ/USq) sfwf dpnp pck fsjwp dpnqbsbs ejsfsfouft qspdfejnfoupt qbsb dpoevę6p ef uftuf ef fowf1msfdjnfoEp seqjep, fn us6t mpuft ef tfofouft ef tpkb 'IAC-Fptdbsjo' (fntfuf 6qpdbt dpn joufswbmpt tfnbobjt). Attjn, gpj uftubep p n6upep rvf dpotjtuf fn vujLj{bs dbjybt,'hfscpy,' dpoup dpnqbsujnfoup joejwjevbm (njoj-djnbsbt). Unb qbsEf ept hfscpy bebqubept gpj nboujeb fso jodvcbepsb FREAS npefmp hm5 f pvusb qbsEf,fn jodvcbepsb FANEM BOD-347, tpc ufnqfsbuvsb ef 420C evsbouf48 ipsbt. Dfdpssjep ftuf qfsjpep, b hfsnjobęjp gpj ufb^.j{be,bfn sp1pt ef qbqf1-upb1ib b 25pd f b joufsqsfubęjp fgfu^vbeb b-q t 4 ejbt. Pbsbmfmbnfouf, dpoev{jsbn-tf uftuft ef fowfmifdjnfoup bdfmfsbep ef bdpsep dpn p n upep Esbejdj.pobm, fom d6nbsb ef fowfmifdjsofoup DE LEO. A bo6mjtf ept sftvmubept sfwf-1pv, ef vn npep hfsb1, rvf b qptjęjp ebt tfnfoLft ob d6nbsbef fowf1ifdjnfoup f b dpoevęjp ef uftuft vLjmj{boep-tf njoj-d6nbsbt ojp b1ufsbsbn bt jogpsnbę6ft pcujebt qpjt, qsbujdbnfouf, ojp ipvwf npejgjdbę6ft ob psefobEjp ept 1puft. Eousf ";n6upept pdpssfsbn ejgfsfoębt ftqps6ejdbt, fncpsb bt tfnfouftrvf qfsnbofdfsbn fn d6nbsb ef fowfmifdjnfoup bqsftfoubttfn ufpsft ef vnjebef jogfsjpsft bp gjobm ep qfsjpep ef fowfmifdjnfoEp. Aqftbs ef ojp ufsfn pdpssjep bmufsbh6ft obt n6ejbt hfsbjt,pt sftv1ubept gpsbn nbjt wbsj6wfjt fousf sfqfuję6ft qbsb b d6nbsb ef fowfmifdjnfoup ep rvf qbsb bt njoj-d6nbsbt; qpsEboup,ftubt gpsbn dpotjefsbebt sfdpnfoe6wfjt qbsb b dpoevęjp epuftuf.moohh Ahs9, USq/ESALQ, CqG ef13.400 - Pjsbdjdbcb, Sq.2Eoh9 Ahs9, Pspgfttps Aek voup,Pjsbdjdbcb, SP.mEohP Ahs9, Pftrvjtbeps, F.T. - Pftrvjtb070.663 - 70.000 - Bsbtjmjb, DF.2Eoh9 Ahs9, Pftrvjtbeps, EMBRAPA/CNPS, CLpoesjob, PR,3m'mbufn5ujdp, Pctrvjtbeps, EMBRAPA/CNPS,Lpoesjob, PR.ł Eoh9 Ahsh, Pspgfttps ' Dfqbsubnfoup efqvt" ef Imib Spmufjsb, C,P.31,15.378

f Sfnfouft, C.P.q. 1.061, 86.100d.P. 1.061, 86.100Fjupufdojb, UNEtP, "Cbn- Tmib Spmufjsb, SP. Fjupufdojb,USP /ESALQ, E,S.A. C.P. 9d.P. 9, 13.400s28 s29

a*IIIITO DASOBRI BAIXA TEm'1PERATURA DURANTE A E¡mBEB1ęAp DE SEu4ENTEt_ GER¡m1NAęł p, fLpodbęAp E PESp Dp HIPpdÓTILpD_ SpJ_ }7 Lhd'jsuf m,jd,'ł : (L. ) ¡mERRILL^ ' EFEITp REtIDUAL DE BAIyAS TEmuPERATURAS DE E!1BEBIęApE¡mEP'dENdI'Ą, p CRESCI)mENTp E A Pmju)DUTI\'IDA,DI: m)Am-qmzdł of mł sł b: (L. ) m'mERRILL-I m SOBRE AS ().T ASijpx S. Ljo2O dyqfsjnfoup gpj dpodmv{jep op mbcpsbu sjp ef tfnfouft eb Fbu:vmdmbef ef Ahspopnjb eb UFRCS, dpn p pckfujwp ef efufsnjobs pdgdjup ef cbjybt Lfnqfsbuvsbt evsbouf b fncfcjESp, tpcsf b})(,sd(,oub1,,3q 4" hdsnjobę5p, b fIpohbęjp f p qftp tfdp ep ijP9d sjmp ef tfnfouft ef tpkb. A fncfcjhSp b 5pC qps 24 ipsbt sftsu m upv ssb sfevę5p eb hfsnjobę5p fn 577., eb b1uvsb ep ijqpdujmp dos 552 f ep qftp tfdp qps qm6ouvmbt fn 132. A nfops qfs-('(. mmL.mj^fn (8Ż) ef vnjebef obt tfnfouft ejnjovjv p qpefs hfsnj-umbm;jwum fn !pept pt usbu'bnfoupt ef fncfcję6p. p qpefs B.ksnjobLjwp gpj p nbjt cbjyp rvboep bt tfnfouft mjoibn cbjyb vnjebef(8Ż) f gpsbn fyqptubt j fncfcjęjp qps 24 ipsbt j ufnqfsbuvsb.m,, 5('C. Qvboep b vnjebjmf jojdjbm fsb ef 16Ż p qpefs hfsnjobujwLm gpj oubjt b1up fn upept pt usbubnfoupt ef fncfcję6p. Tpebtmt u'ss1ujwbsft nptLsbsbn sfevę5p ept qbs6nfuupt nfejept' fousfujmoup, ejgs:sjsbn fn sftqptLb bp ebop ef sftgsjbnfoup evsboLfjs doucfcję6p. A dvmujwbs BR-1 gpj b rvf sobjt sfev{jv p qpefshfsosjobujwp, bmuvsb ef ijqpd ujmp f qftp tfdp qps qI6ouv1b, fb s:vmujwbs IAS-5 nptuspv wbmpsft nbjt dpotjtufoEft fn upept()t usbLbnfmsupt ef fncfcjEjp. Ot sftvmubept ojp nptusbn rvbm posfu:bojtosp ep ebop qfmp sftgsjbnfoup, fousfuboup, efnpotusbnLsom qpttjwfm nfjp ef nfmipsbs p qpefs hfsnjobujwp f dsftdjnfoup eb qLjouvmb eb tpkb tpc ufnqfsbuvsb cbjyb qfmp bvnfoup ebP()sdfsmubhfn ej:u vnjebef ebt tfnfouft Pbsb 16Ż bouft eb tfnfbevsb pss dncpcdodmp qsdwjbnfosf bt tfnfouft fn 6hvb b 250C,

Etuf usbcbmip gpj dpoev{jsmp op bop bhsjdpmb dmf 1981/82, ob Ijtubęjp Eyqfsjnfoub1 Ahspo6njdb (EEA) eb Uojwfstjebdmf Ffefsb1ep Rjp Gsboef ep tvm (vsRGt), Gvbjcb, RS, dpn p pckfsjwp efefufsnjobs p fgfjup sftjevbm ept usbubofoupt smf sdtIsjbo)(.smupevsbouf b fncfcjęjp fn mbcpsbu sjp, tpcsf b fofsh6,sdjb, p dsf.tdjnfoup f b qspevEjwjebef eb tpkb fn dpoeję dt ep dbnqp. Ijoucfcję!p b 25pd qp.24 ipsbt sftv1upv fn fomfsh6odjb, bmuvsb efqmboubt f sfoejnfoup tfsoqsf tvqdsjpsft j fncfcjEjp b 5pC qps24 ipubt. tfnfouft dpn vnjebef jojdjbm ef I6Z nptusbsbo objpsfnfsh6odjb op dbnqp ep rvf brvfsbt dpn vnjebdsf jojdjbs ef 62,O oGnfsp ef wbhfot qps qmboub bvnfoEpv nvjup rvboep bt tfnfouft dpn 6Ż ef vnjebef jojdjb1 gpsbn fyqptEbt j fncfcjęjp b 5pC qpu 24 ipsbt, efwjep b sfevę6p eb qpqv1bhjp op dbnqp. s\tdvmujwbsft ejgfsjsbn ob sftqptEb bp sftgsjbnfoup (mvsbogf bfncfcjhjp. A dvmujwbs Bsbhh sfev{jv nbjt b fnfs96odjb op dbn-qp, rvboep fyqptusb b cbjyb ufnqfsbuvsbt ef fncfcjEjp. At dvmujwbsft IAS-4 f Uojjp ujwfsbn wbmpsft ef fnfsh6odjb fn dbnqpnbjt dpotjtufouft.

Sijpx S. Ljo2

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m'\sbcbmip sfbmj{bep dpn bvyjmjp gjobodfjsp epojjosps,s 40.229 8/80) .''mmoh(.) Ahsu), Pspgfttps, UFSC/Cfousp ef Cj6odjbt|7c, 8S.000 - Fmpsjbo qpmjt, SC CNPr (qspdfttpAhsjsjbt , C. P. sTsbcbmip sfbLj{bepojnfsp 40,2298/80)2EohQ Ahsh, Pspgfttps, UFSC, Cfousp ef Cj6odjbt Ahsjsjbt, C.q476,88.000 - Fmpsjbo qpmjt, SC.130

Eqpdb ps tEMEADURA E QUALIDADs s.stsps.ÓdsdfDE SEMENTES DE SOJAJvmjp Mbsdpt Fjmipm, MbopfL A.Cf Yvsjlb H. Kpnbutv3 Mjsboeb2A rvbmjebef gjtjpm hjdb ef tfnfouft ef tpkb qspwfojfouft efejgfsfo!ft qpdbt ef tfnfbevsb, fn epjt mpdbjt (Rjcfjs6p qsfup, SP f Pjoebnpoibohbcb, SP), gpj ftuvebeb nfejbouf b dpoevrjp ef Eft!ft ef hfsnjobęjp f ef fowf1ifdjnfoup bdf1fsbep, obtjotub1bę6ft ep 1bcpsbu sjp ef Aof1jtf ef Sfnfouft ep Dfqup.ef Ahsjdvmuvsb f Hpsujdvmuvsb eb E. S.A. "Lvj{ ef Qvfjsp{" (LAH/ESALQ/USP), fn 1981 f 1982. At tfnfbevsbt, fn oGnfsp ef tfuf,gpsbn fgfuvbebt fousf nfbept ef tfufncsp f gjobm ef kbofjsp,dpn joufswbmpt ef, bqspyjnbebnfouf, wjoEf ejbt. Uujmj{bsbn-tfbt dv1!jwbsft PbsboS, IAC-Fptdbsjo 31, Bpttjfs, IAC-10, SboubRptb, IAC-8, UFV-1 f IAC-9. 0t sftvmubept pcujept sfwfmbsbnrvf, ef vn npep hfsb1, tfnfouft ef nfmips rvbmjebef gpsbn qspev{jebt ef tfnfbevsbt ubsejbt, pv tfkb, b qbsujs ep jojdjp epn6t ef ef{fncsp. Ettft fgfjupt tf nptEsbsbn nbjt qspovodjbeptfso dvmujwbsft qsfdpdft f tfnj-qsfdpdft dvmujwbebt fn RjcfjsjpPsfEp.

QUALIDADE FISIOLIGICA, CO¡IPORTA¡IENTO E¡u ARI1AZENAI,IENTO EdAI'|qO DE tEs'sENTEt DE tpJA dpLHTDAS Es's DTFERENTEt EqpdASJvmjp mubsdpt Fjmips, Rpcfsup V. Cbswbmip2, Jptf Sjmwjp I'1. Cjdfspr 0.11. I|foufo3

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EFEITOS DA VELOCIDADE DO CILINDRO, DA ABERTURA DO CONCAVOIj L'O TEOR DE UMIDADE SOBRE A QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJACf{bs 14 eb Sj mwbu, Aoupojp C.S.A. Bbsspt2, DjbobLjtblpsvtlj2 f Emjp P. Zpoub2Fpsbn bwbmjbept pt fgfjupt eb wfmpdjebef ep djmjoesp, eb bcfsuvsb ep d6odbwp f ep ufps ef vojebef evsbouf b dpmifjub tpcsfb <1vbmjebef eb tfnfouf ef tpk b }dLhdł of oąf (L.) Mfssj11^k, dw.mjsbBh. Nftuf usbcbmip gpsbn vujmj{bebt vnb dpmifjubefjsb nbmdb Cmbztpo, npefjp 1530, tfnfouft dpn 12,9g., L5,32 f !9,22 efvosjebef , spubę ft ep dj1joesp ef 5p0, 70p f 900 sqn f bcfsuvsbt smf d6odbwp ef 9 f m2 nso. A rvbmjebef gjtjpu hjdb eb tf-ndusuf gpj bwbmjbeb qf1pt uftuft ef hfsnjobęjp, fowf1ifdjnfoupPs0dpCf f ufusbZ61jp f b rvb1jebef gjtjdb gpj efufsnjobeb qęmb qfsdfoubhfn ef ebopt nfd6ojdpt wjtjwfjt. Ot sftvmubept qfsnjufn dpodmvjs rvf: b) 5OO sqn f m5Z ef vnjebef qspqjdjbsbn thnfouft dpn nbjps rvbmjebef, uboEp gjtjdb dpnp gjtjpm hjdb; c)b hfsnjobęjp f p wjhps gpsbn jowfstbsofouf qspqpsdjpobjt j wfmpdjebef ep djmjoesp f ejsfubnfouf qspqpsdjpobjt bp ufps ef vojebef; d) p qfsdfouvbm ef ebopt nfdbojdpt gpj ejsfubnfoufqspqpsdjpobm j wfmpdjebef ep djmjoesp f jowfstbnfouf bp ufpsed vosjebef; e) dpmifjubt dpn 132 ef vnjebef bqsftfoubsbn nbjpsqdsdfoubhfn ef uofjb tfnfouf I f tfnfoEft dpn ufhvnfoupt usjodbept 1 f) tfnfouft dpmijebt dpn nbjt ef I5Z ef vsojebef gpsbnosbjt tvtdfujwfjt b ebopt qps bnbttbnfoup.smjoq',9 Ahsh, Pftrvjtbeps, EIgBRAqA-UEqAE/Dpvsbept, C.q. 66179.800, Dpvsbept, mmSsmj oqjh Ahsh, Pspg fttps Aekvosp, IAEI,I-UFPEL, C.q. 354 - qfmpubt,RS.

EFEITO DA ADUB.\CAO CON ZN SOBRI:FISIpLÓGIdA DD tE¡IENTES DE .\ (mu's\LID.\DImSOJs\Rpcfswbm D. Vjfjsbm, Nfmtpo mm . ef, Cbswbmmmpmf Sbmbujfo Bv{fusj:Etuvepv-tf p fgfjup ep Zo tpcsf b rvbmjebed gjtjpm mjju.b dmu,tfnfouft ef tpkb dvmujwbeb fo vn tpmp (LVu,) bouf.t t,,ms w(,h(,ujmh6p ef dfssbep, op nvojdjqjp ef, Sfmwjsjb, ImS, <jsssoouu,p jmo()bhsjdpmb L98I/82. Ot usbubnfoupt g psbn: I . t do mb1,,..om; 2. s.jsambhfso + PK; 3. usbubnfoup 2 + 5 lh/ib ed Zo; 4. us.msjmjmm(, 1u() .2+ 10 lh/ib ef Zo; 5. usbubnfoup Z + I5 lh/ib umd Zo. O m-mstIps0(150 lh/usb ef PsOs) f qpu6ttjp (40 lh/ib ef K2O) gv.po, bq I j dbept op tvmdp ef tfnfbevsb, ob gpsnb ef tvqdsgptgbup tj;,sqmdt fdmpsfup ef qpu6ttjp,sftqfdujwbnfouf. qbsb tvqsjosdmuup ef Zo !tpv-tf p tvmg bup ef {jodp (ZIZ ef Zo). mg qbsujs ebt t(,npos(,tdpmijebt opt ejgfsfouft usbubnfoupt, ws:sjgjdpssatf dgdjup .jhojgjdbujwp eb bq1jdbęjp ep Zo ob qspevęjp ed 11sjpt, bwbm'jpum--tf b rvbmjebef ebt tfnfouft bEsbw6t ep qftp ed 100 tpndosdt,hfsnjobhjp f wjhps (19 dpoubhfn, fowfmifdjnfoup qs(,(: pdf (,. joejdf ef wfmpdjebef ef fnfs96odjb). dpn cbtf ofttft sftvsubept,omp wfsjgjdpv-tf fgfjup eb bqmjdbdjp ef Zo tpcsL. p qdtp <md 10sJtfnfouft, hfsnjobęjp f wjhps ebt tfnfouft.mEohh Ahsh, Pspgfttps, Attk.tsfouf f Tjuvmbs, sftqfdujwbndouf,Dfqbsubndoup ef Fjupufdojb, FCAVJ-UNESq, C .q . 4'5, 14. h70Jbcpujdbcbm, Sq. Dfqbsubnfoup ef Ahsjdvmuvsb,Spmufjsb, SP.2Eoh9 Ahsh, qspgfttps,q. 31, - 15.379, smib UNDSP, Cm 11 135

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