acuerdo general sobre 29 de octubre de 1981

RESTRICTED

ACUERDO GENERAL SOBRE 29 de octubre de 1981

A R A N C E L E S A D U A N E R O S Y C O M E R C I O D i s t r i b u c i ó n espec ia l

Comité de Valoración en Aduana O r i g i n a l : f rancés / ing lés

INFORMACIÓN SOBRE LA APLICACIÓN Y ADMINISTRACIÓN DEL

Lista

COMUNIDAD

ACUERDO

de cuestiones

Addendum

ECONÓMICA EUROPEA

En su reunión del 5 de mayo de 1981, e l Comité de Valorac ión en Aduana d e c i d i ó , ent re o t ras cosas, que las Partes respondieran por e s c r i t o a los puntos contenidos en la l i s t a revisada de cuestiones r e l a t i v a s a la l e g i s l a c i ó n nac iona l en materia de va lo rac ión en aduana (VAL/2/Rev.1).

A cont inuación f i gu ra la respuesta de la delegación de la Comunidad Económica Europea.

VAL/2/Rev.1/Add.6 Página 2

1 . a) i ) ¿Son ob je to de d isposic iones especiales las ventas entre personas vinculadas? ~ ' '

Las d ispos ic iones del Acuerdo sobre las ventas ent re personas vinculadas quedan recogidas en e l a r t i c u l o 1 , 2 ) , 3) y 4 y en e l a r t i c u l o 3,2) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80 y en e l anexo a l Reglamento (CEE) N.° 1494/80.

Además, e l a r t í c u l o 1 de l Reglamento (CEE) N.° 1495/80 contre/vs la s i gu ien te d e f i n i c i ó n del término " f a m i l i a " : " . . . las p e r s o n a s t e ' considerarán como miembros de la misma f a m i l i a únicamente s i se ha l l an ent re s i en alguna de las re lac iones s i g u i e n t e s :

- marido y mujer , - padre o madre e h i j o ( a ) , - hermanos(as) ( t an to carnales como medios(as) hermanos (as)), - abuelo(a) y n i e t o ( a ) , - t í o ( a ) y s o b r i n o ( a ) , - suegro(a) y yerno o nuera , - cuñados(as) ."

i i ) ¿Se est ima que los prec ios entre empresas const i tuyen una presunción de la ex i s t enc i a de razones para considerar que los respect ivos prec ios han s ido i n f l u i d o s ?

No.

i i i ) ¿Qué d ispos ic iones ex is ten para comunicar por e s c r i t o estas razones a l importador que lo pida? ( a r t i c u l o 1 .2 , a))

El a r t i c u l o 1.2, a) del Acuerdo queda recogido en e l a r t i c u l o 3 , 2 ) , a) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

i v ) ¿Cómo se ha apl icado e l a r t i c u l o 1.2, b)?

La d i spos ic ión mencionada queda recogida en e l a r t i c u l o 3, 2 ) , b) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

b) ¿Existen d isposic iones especiales o ar reg los de t i p o p rác t i co r e l a t i v o s a la va lo rac ión de mercancías perdidas o averiadas? ~

La Comunidad considera que e l problema de las mercancías perdidas o averiadas es en parte de carácter procesal y en par te un problema de va lo rac i ón . En cuanto a l p roced imiento , la par te C del Reglamento (CEE) N.° 1430/79 (D ia r i o O f i c i a l de las Comunidades Europeas N.° L 175 de 12.7.1979, página 1) permite e l reembolso de l derecho en e l caso de las mercancías que han sido rechazadas por e l importador porque son defectuosas o no se a justan a lo es t i pu lado en e l contrato (por e jemplo, las mercancías averiadas en t r á n s i t o ) . En cuanto a l problema de la v a l o r a c i ó n , en e l a r t í c u l o 4 de l Reglamento (CEE) N.° 1495/80 se dispone lo s i g u i e n t e :


"Cuando las mercancías declaradas para l i b r e p r á c t i c a en e l t e r r i t o r i o aduanero de la Comunidad const i tuyen par te de una mayor cant idad de las mismas mercancías compradas en una t ransacc ión ún i ca , e l p rec io pagado o pagadero a los efectos del a r t í c u l o 3, pá r ra fo 1) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80 será un p rec io que guardará con e l p rec io t o t a l la misma proporc ión que la cant idad declarada guarde con la cant idad t o t a l comprada."

Para ac la ra r la s i t uac ión de las mercancías perdidas o aver iadas , se ha añadido la f rase s igu ien te a l a r t i c u l o 4 antes mencionado: "E l repar to p roporc iona l del p rec io efect ivamente pagado o pagadero se ap l i ca rá igualmente en caso de pérdida p a r c i a l de una remesa o en caso de aver ia antes de la entrada en l i b r e p r á c t i c a de la mercancía que se v a l o r a . " ( A r t í c u l o 1 del Reglamento (CEE) N.° 1580/81).

¿Cómo se ha apl icado la d i spos i c ión del a r t i c u l o 4 en v i r t u d de la cual se da a l importador la opción de i n v e r t i r e l orden de" ap l i cac ión de los a r t í c u l o s 5 y 6?

La d ispos ic ión mencionada queda recogida en e l a r t í c u l o 2,2) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Cómo se ha apl icado e l a r t i c u l o 5.2?

La d ispos ic ión mencionada queda recogida en e l a r t í c u l o 6,2) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Cómo se ha apl icado e l a r t i c u l o 6.2?

La d i spos ic ión mencionada queda recogida en e l a r t í c u l o 7,2) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Qué d ispos ic iones se han tomado para determinar e l va lo r de conformidad con e l a r t i c u l o 7?

Las d ispos ic iones del a r t í c u l o 7.1 del Acuerdo quedan recogidas en e l a r t i c u l o 2,3) de l Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Qué d ispos ic ión ex i s te para in formar a l importador del va lo r en aduana determinado de acuerdo con lo dispuesto en e l a r t i c u l o 7?

Las d ispos ic iones del a r t i c u l o 7.3 del Acuerdo quedan re f l e j adas en e l a r t i c u l o 12 del Reglamento (CEE) N.° 1224/80:

" 1 . Previa s o l i c i t u d presentada por e s c r i t o , e l importador t i ene derecho a r e c i b i r de la admin is t rac ión de aduanas del país de importac ión una exp l i cac ión e s c r i t a de la manera en que se ha determinado e l va lo r en aduana de las mercancías importadas por é l .

2 . Las s o l i c i t u d e s de exp l i cac ión p rev is tas en e l pá r ra fo 1 habrán de ser presentadas dentro del plazo de un mes a p a r t i r de la f<?cha en que se determine e l va lo r en aduana de conformidad con e l presente Reglamento.


3. Cuando, en v i r t u d de procedimientos nac iona les , e l importador obtenga la exp l i cac ión mencionada en e l pá r ra fo 1 s in haberla s o l i c i tado por e s c r i t o , se considerará que han quedado cumplidos los requ i s i t os del presente a r t i c u l o . "

El pá r ra fo 2 se i n t r o d u j o por razones de conveniencia a d m i n i s t r a t i v a . El pá r ra fo 3 obedece a requis j£ps j u r í d i c o s de los sistemas admin ist r a t i v o s de algunos Estados mífejnbros.

c) ¿Se han puntual izado las p roh ib ic iones est ipu ladas en e l a r t i c u l o 7.2?

Las p roh ib ic iones mencionadas quedan recogidas en e l a r t i c u l o 2,4) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

6. ¿En qué sent ido se han concretado las opciones p rev i s tas en e l a r t i c u l o 8.2? En e l caso de que se apl iquen prec ios f . o . b . ¿se aceptan también los prec ios franco fábr ica?

En la Comunidad los s igu ien tes elementos han de quedar comprendidos en e l va lo r de la t ransacc ión : - e l coste de t ranspor te y seguro de las mercancías importadas y - los gastos de carga y manipulación inherentes a l t ranspor te de las

mercancías importadas hasta e l lugar de in t roducc ión de las mercancías en e l t e r r i t o r i o aduanero de la Comunidad. ( A r t í c u l o 8 , 1 ) , e) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80)

Se ha suprimido e l término "descarga" por razones de s i m p l i f i c a c i ó n admin i s t ra t i va.

7. ¿Dónde se pub l ica e l t i p o de cambio, de conformidad con lo p r e s c r i t o en e l a r t i c u l o 9.T?

Los t ipos de cambio que r e f l e j a n e l va lo r ac tua l de la moneda de cada Estado miembro en las t ransacciones comerciales se publ ican en cada Estado miembro. El t i p o de cambio que se ha de u t i l i z a r se determina con re fe renc ia a la fecha en que las autor idades aduaneras aceptan la dec larac ión de entrada para l i b r e p r á c t i c a . Está estudiándose la p o s i b i l i d a d de r e a l i z a r una mayor armonización a l respecto en la Comunidad.

8. ¿Qué medidas se han tomado para ga ran t i za r e l carácter c o n f i d e n c i a l , de conformidad con lo p r e s c r i t o en e l a r t i c u l o 10?

El a r t i c u l o 10 del Acuerdo queda recogido en e l a r t i c u l o 10,2) del Reglamento (CEE) N.° 1224/80, con la salvedad de que dicha información se puede comunicar también a la Comisión de las Comunidades Europeas. En este caso su carácter con f i denc ia l está garant izado por e l a r t í c u l o 10,3) de l Reglamento (CEE) N.° 1224/80.


a) y b)

¿Qué derecho de recurso tiene a su alcance el importador o cualquier otra persona? ¿Cómo se le debe informar de su derecho a interponer otro recurso?

Por lo gene ra l , los derechos de recurso en asuntos de va lo rac ión en aduana se e jercen en los Estados miembros s in re fe renc ia a l derecho pena l , es d e c i r , los derechos de recurso se r e f i e r e n a la i n t e r p r e t a c i ó n de la l e y , independientemente de toda pos ib le cuest ión de f raude.

Además, en e l a r t í c u l o 177 del Tratado por e l que se establece la Comunidad Económica Europea se prevé la p o s i b i l i d a d de r e c u r r i r ante e l T r ibuna l Europeo de J u s t i c i a en demanda de una dec is ión p r e l i m i n a r .

Se ha presentado una propuesta para la armonización en la Comunidad de las d ispos ic iones es tab lec idas por l e y , reglamento o acto admin i s t ra t i v o acerca del derecho de recurso en mater ia aduanera (D ia r i o O f i c i a l de las Comunidades Europeas N.° C 33 de 14 .2 .1981 , página 2 ) .

Las pos ib i l i dades actuales de recurso en los Estados miembros se describen sumariamente en e l anexo a l presente documento.

10. Comunicación de i n fo rmac ión , de conformidad con lo es t ipu lado en e l "a"rticulo 12, sobre la pub l i cac ión de:

a) i ) las leyes nacionales per t inen tes y i i ) los reglamentos r e l a t i v o s a la ap l i cac ión del Acuerdo

Los reglamentos que const i tuyen las d ispos ic iones l e g i s l a t i v a s y reglamentar ias ap l i cab les en la Comunidad se pub l ican en e l D ia r io O f i c i a l de las Comunidades Europeas y se han reproducido integramente en e l documento VAL/1/Add.2 y sus ad ic iones .

i i i ) las decis iones j u d i c i a l e s y d ispos ic iones admin i s t ra t i vas de ap l i cac ión general r e l a t i v a s a l Acuerdo ———

Hasta e l momento presente no se han adoptado decisiones j u d i c i a l e s ni d ispos i ciones admin i s t ra t i vas de ap l i cac ión general r e l a t i v a s a l Acuerdo.

.1/Add.ó

la l e g i s l a c i ó n general o espec i f i ca a que se haga re fe renc ia en los reglamentos de e jecución o ap l i cac ión

En e l reglamento (CEE) N.° 1224/80 se dispone fundamentalmente que las re ferenc ias de o t ros tex tos legales a l a n t e r i o r reglamento básico sobre va lo rac ión en aduana (Reglamento (CEE) N.° 803/68) se deben considerar como re ferenc ias a l Reglamento (CEE) N.° 1224/80. Todos esos tex tos legales se han publ icado en e l D ia r io O f i c i a l .

¿Se prevé la pub l i cac ión de u l t e r i o r e s reglamentos? ¿Qué asuntos abarcarán?

No se prevé la pub l i cac ión de nuevos reglamentos.

¿Cómo se da cumplimiento en la respect iva l e g i s l a c i ó n a la ob l i gac ión es t ipu lada en e l a r t i c u l o 13 (ú l t ima f rase)? '

La pr imera f rase del a r t i c u l o 13 del Acuerdo queda recogida en e l a r t í c u l o 11 del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Se han es t ipu lado exp l icac iones adic ionales?

No.

¿Figura en la l e g i s l a c i ó n nacional correspondiente una d i spos ic ión que obl igue a las autoridades aauaneras a dar una exp l fcac ión e s c r i t a deT~ método según e l cual se ha determinado e l va lo r en aduana?

S í . El a r t í c u l o 12 del Reglamento (CEE) N.° 1224/80.

¿Existe algún o t ro reglamento re fe ren te a la ob l i gac ión a que se hace re ferenc ia en la pregunta an te r i o r?

Véase la respuesta a la pregunta 5 b ) .

¿Cómo se han incorporado las Notas I n t e r p r e t a t i v a s del Acuerdo?

Las Notas I n t e r p r e t a t i v a s han quedado recogidas conjuntamente en los reglamentos (CEE) N.°s 1224/80 y 1494/80.


ANEXO

Derechos de recurso en asuntos de valoración en aduana en los Estados miembros de la Comunidad Económica Europea

áig||DÍ| - Abgabenordnung - AO 1977 de 16 de marzo de 1976 - BGBl. página 613

1. Procedimiento administrativo

"Einspruch" (queja) art. 348 AO La autoridad que ha adoptado la decisión controvertida adopta también la decisión relativa a la queja. Esta autoridad tiene que reexaminar completamente el asunto. La decisión relativa a la queja tiene que comunicarse por escrito y en ella se deben indicar las razones en que se funde y dar las informaciones necesarias para que se pueda presentar recurso ante el "Finanzgericht" (Tribunal de Hacienda).

2. Procedimiento j u d i c i a l

La primera instancia de recurso es el "Finanzgericht" (art. 33 y siguientes de la "Finanzgerichtsordnung"). El "Finanzgericht" investiga los hechos y recibe las pruebas. La segunda instancia es el "Bundesfinanzhof". Este tribunal sólo enjuicia los elementos de derecho, pero puede remitir de nuevo el asunto al "Finanzgericht" para una nueva determinación de los hechos.

léigica. - Real Decreto de 3 de febrero de 1981, en sustitución del capítulo XIII de la Ley General de Aduanas.


En caso de desacuerdo con la valoración hecha por el funcionario de aduanas, el declarante puede recurrir en el plazo de dos semanas ante el inspector de aduanas encargado de los litigios relativos al valor de las mercancías. Dentro de las dos semanas siguientes a la recepción del recurso, el inspector comunicará su decisión por escrito al declarante, exponiendo las razones en que se funde.

2 . Procedimiento j u d i c i a l

Los recursos r e l a t i v o s a cuestiones de i n t e r p r e t a c i ó n j u r í d i c a se presentan a l t r i b u n a l c i v i l de apelación ientro de cuya j u r i s d i c c i ó n funciona e l despacho de aduanas en que se hizo la dec larac ión de las mercancías.


ANEXO

DiQcjmaxca, - Ley danesa de aduanas N.° 519 de 13 de diciembre de 1972, modif icada - A r t . 116

1 . Procedimiento adm in i s t r a t i vo

El destinatario de las mercancías puede recurrir ante la Dirección General de Aduanas contra una decisión adoptada por una autoridad aduanera (artículo 116). Se puede recurrir contra las decisiones adoptadas por la administración de aduanas en materia de valoración ante la "Toldankenaevnet" (Junta Aduanera de Recurso), que es una comisión dependiente del ministro de Impuestos.


Se puede recurrir contra las decisiones de la "Toldankenaevnet" ante un tribunal civil ordinario.

£l3D£Íá ~ Capítulo XIII del Código de aduanas (artículos 441 a 450); artículos 35 bis y 104


En todos los casos en que e l va lo r en aduana sea ob je to de l i t i g i o ent re e l declarante y e l s e r v i c i o de aduanas, todo e l expediente se someterá a la Di recc ión General de Aduanas. Si no se puede d i r i m i r e l l i t i g i o de este modo, e l asunto se p lantea ante la "Commission de C o n c i l i a t i o n et d 'Exper t i se Douaniére" (CCED) (Comisión de Conc i l i ac ión y Valorac ión Aduanera).

2. Procedimiento seguido ante la CCED

La CCED está in tegrada oor jueces y asesores independientes de la Admin is t rac ión . El procedimiento consiste en que cada par te expone su t es i s y la Comisión n o t i f i c a sus conclusiones a las p a r t e s .


Las conclusiones de la CCED no tienen carácter obligatorio para las partes (ni para la Administración ni para la persona sujeta al pago), las cuales pueden acudir a la vía judicial para dirimir las cuestiones de derecho. El procedimiento es el mismo que el seguido en un proceso civil (primera instancia - apelación - Tribunal de Casación). En cambio, en caso de infracción de la legislación aduanera el asunto se plantea ante la jurisdicción penal.

1. Procedimiento administrativo (Legislación refundida en materia fiscal -articulo 10, Decreto de 27.5.1920)

El declarante puede impugnar el valor en aduana fijado por el servicio de aduanas ante la comisión de litigios aduaneros, que decide en primera instancia. Puede recurrir luego ante otra comisión que decide en segunda instancia. Estas comisiones están integradas por representantes de la Administración y de La Cámara de Comercio.

2. Procedimiento judicial (Código de procedimiento fiscal - Ley N, 4125/60)

El interesado puede recurrir ante el tribunal fiscal contra un acto de la autoridad aduanera basado en una decisión de la comisión de segunda instancia. Puede apelar luego ante el Tribunal de Apelación y el Consejo de Estado (artículos 165 y 184).

VAL/2/Rev.1/Add.ó Página 9

ANEXO

También se puede r e c u r r i r directamente ante e l t r i b u n a l f i s c a l , s in segui r e l procedimiento a d m i n i s t r a t i v o .

3. Multas

El declarante tiene que pagar una multa cuando el valor declarado es distinto del valor determinado por la autoridad aduanera o por las decisiones de las comisiones o tribunales (articulo 33 del Código de Aduanas (Ley N.° 1165/18)).

IliáQdj - Ley refundida de aduanas, 1876


Es posible recurrir ante el funcionario de aduanas, ante sus superiores inmediatos o ante los comisarios de Ingresos Fiscales. La decisión definitiva en un recurso administrativo incumbe a la Junta de comisarios de ingresos fiscales.

2. Procedimiento judicial (artículo 30 de la Ley de 1876)

En la Ley refundida de aduanas se prevé el derecho de recurso ante la administración de justicia. Además, es posible ejercer un derecho general de recurso.

liáiiá - Decreto presidencial N.° 43 de 23 de enero de 1973 ("Testo Único")


En caso de litigio acerca de una valoración en aduana, el comerciante puede entablar el procedimiento de primera instancia, con arreglo al cual el asunto se plantea ante el director de la región aduanera, que recaba la opinión del "Collegio Consultivo compartimentale dei periti doganali" (Junta consultiva regional de expertos aduaneros) y dicta su decisión. Si desea recurrir contra esta decisión, el comerciante puede plantear el asunto e segunda instancia ante el ministro de Hacienda, quien recaba la opinión del "Collegio consultivo centrare dei periti doganali" (Junta consultiva central de expertos aduaneros) y dicta su decisión.


Si no acepta la dec is ión del m i n i s t r o de Hacienda, e l comerciante puede r e c u r r i r , por la vía j u d i c i a l c i v i l , ante las s igu ien tes ins tanc ias suces i v a s : t r i b u n a l o r d i n a r i o , t r i b u n a l de apelación y T r ibuna l de Casación.

LüXSfflbyrgQ - Un decreto granducal de 1922 a u t o r i z a , en e l marco de. la Unión ~" '"' Económica Belgo-luxemburguesa, la ap l i cac ión de los decretos belgas

p rev ia pub l i cac ión en la gaceta o f i c i a l .

La rec ien te mod i f i cac ión de la l e g i s l a c i ó n belga no ha entrado todavía en v igo r en Luxemburgo. Sigue siendo ap l i cab le en esta mater ia la Ley de 1896.


Si no acepta la va lo rac ión hecha por e l o f i c i a l de aduanas, e l declarante puede r e c u r r i r ante la Di recc ión de Aduanas.

2 . Procedimiento j u d i c i a l

Es pos ib le r e c u r r i r luego ante e l t r i b u n a l c i v i l l o c a l .


ANEXO

Países Ba,iss - Ley general de aduanas y otros gravámenes (Ley de 26 de enero


Toda persona interesada puede r e c u r r i r contra la va lo rac ión de las mercancías hecha por e l s e r v i c i o de Aduanas. Los l i t i g i o s de esta clase se plantean ante un i nspec to r , quien dec ide .

2. Procedimiento j u d i c i a l ("bezwaar en beroep")

Se puede r e c u r r i r contra la dec is ión del inspector ante la "Tar ie fcommiss ie" (Comisión a r a n c e l a r i a ) . La "Tar ie fcommiss ie" es un órgano j u d i c i a l espec ia l i zado y t i ene plenas a t r ibuc iones de carácter j u d i c i a l . Ha s ido aceptado por e l Tr ibuna l Europeo de J u s t i c i a como au tor idad j u d i c i a l .

EeÍQ2_UDÍd2 ~ Ley de 1979 sobre la admin is t rac ión de aduanas y o t ros gravámenes - a r t i c u l o 127)


El importador puede recurrir contra cualquier decisión que adopte la Administración en materia de valor en aduana. Los litigios que no se puedan dirimir en el plano local se remiten a la Administración central.


Con a r reg lo al a r t í c u l o 127 de la Ley de admin is t rac ión de aduanas y o t ros gravámenes, e l importador t i ene derecho a someter cua lqu ier l i t i g i o en mater ia de va lo rac ión en aduana a un a r b i t r o designado por e l Lord c a n c i l l e r . Es pos ib le r e c u r r i r ante una autor idad j u d i c i a l super io r para e l en ju ic iamien to oe las cuestiones de derecho.

acuerdo general sobre 29 de octubre de 1981

Documents