6. factores riesgo
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Factores de riesgo:Conceptos desde el modelo RNR
Actualización en enfoques teóricos yadolescencia: Entre la transitoriedad y la
persistencia de las conductas delictivas
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Factores de Riesgo
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Riesgos Criminogénicos
Andrews, Bonta & Hoge (1990) acuñan el concepto de “riesgos ynecesidades criminogénicas" para describir las necesidades quese relacionan a la conducta contranormativa. Plantean que hay
conductas que son criminogénicas y otras no lo son.
Andrews (1996)
No Criminogénico
• Pobre autoestima• Sentimientos de
inadecuación
Criminogénico
• Actitudes antisociales• Asociación con pares con
comportamiento delictivo
• Dependencia de drogas
• Bajo auto-control
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Los factores de riesgo desde el
modelo RNR
¿Cuáles son los principales factores de riesgo / necesidad en el
análisis de la conducta criminal?
¿Con qué fuerza están asociados a la conducta criminal, tantoindividualmente como cuando actúan en combinación?
Los Ocho CentralesLos Cuatro Grandes
Los Cuatro Menores
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Los Cuatro Grandes
Tipo
Mayores indicadores de
reincidencia Riesgo específicos
E s t á t i c o
La historia de conducta
antisocial
El involucrarse temprana y
continuamente en un número y
variedad de actos antisociales y en
distintos escenarios
D i n á m
i c o s
Los patrones de personalidadantisociales
Búsqueda de placer irresponsable, bajoautocontrol y alta agresividad
La cognición antisocial
Actitudes, valores, creencias y
racionalizaciones que soportan las
conducta criminal; estados cognitivo-
emocionales de ira, resentimiento y
desafío; conflicto entre una identidaddelictiva y una reformada o
antidelictiva.
Los pares con conducta
antisocial
Mucho contacto con sujetos con
compromiso delictivo y aislamiento de
los que no lo tienen; soporte social
inmediato a conductas criminales 5
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Los Cuatro Menores
Tipo Mayores indicadores de reincidencia
D i n á m i c o s
Familia y Pareja
Escolaridad y trabajo
Recreación y uso del tiempo libre
Abuso de sustancias
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•
Historia de conducta antisocial: – Los mayores indicadores de alto riesgo serían el inicio delictivo
temprano, un alto número de delitos previos, yquebrantamiento de LA.
– Subvalorar la seriedad de la ofensa o el daño causado.
– Fortaleza: Se da cuando el comportamiento antisocial estáausente, o es tan esporádico que la tributación procriminal a laactitud antisocial es mínima.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmente exitosos: Lahistoria no puede cambiar, pero si se pueden construir nuevoscomportamientos no criminogénicos para enfrentar situacionesde alto riesgo, sobre ideas que soporten la autoeficacia (Se quehacer para evitar el involucrarme en situaciones delictivas, y
puedo hacerlo cuando es necesario).
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• Patrón de personalidad antisocial: – Comportamiento impulsivo, arriesgado, orientado a la búsqueda
de placer y satisfacción inmediata de necesidades; involucrarseen problemas que implican a muchas personas y contextos,agresividad constante, poca preocupación por los demás. Sepueden encontrar definiciones asociadas a el DSM, Millón, Hare,
Miller y otros.
– Fortaleza: Alto autocontrol, pensar antes de actuar, buenacapacidad de llegar a acuerdos.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmente exitosos: Losaspectos dinámicos de personalidad a abordar serían elautocontrol pobre, mal manejo de la ira, pocas habilidades deresolución de problemas (y conflictos); los objetivos intermediosen el plan de intervención debieran apuntar a la construcción de
estas habilidades (micrologros).
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• Cognición antisocial:
– Los indicadores específicos serían la identificación con figuras
criminales, actitudes negativas hacia el sistema legal y de
justicia, creer y justificar que el delito entrega más recompensas
que otras actividades, y particularmente una gran cantidad de
racionalizaciones sobre las que el delito se justificaría (Lavictima lo merecía, la victima no vale la pena...)
– Fortaleza: Rechazo de sentimientos antisociales, la identidad
personal es explícitamente anticriminal y prosocial.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmente exitosos: Las
cogniciones antisociales se someten a cambio cuando se
reducen tanto el pensamiento como sentimiento antisocial
construyendo otros de menor riesgo (Modelaje, vivenciacompartida).
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•
Pares antisociales: – Incluye tanto la asociación con pares antisociales
como el aislamiento de pares prosociales. a veces esllamado "soporte social para la conducta antisocial".
– Fortaleza: asociación frecuente y cercana con paresanticriminales (más que prosociales); ausencia deasociación con pares antisociales.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmenteexitosos: Como factor dinámico, los objetivosintermedios en la intervención debieran apuntar(obviamente) a reducir el contacto antisocial yaumentar el prosocial.
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• Familia:
– Se debe evaluar la calidad de las relaciones interpersonales enla familia, las expectativas y reglas en relación al
comportamiento criminal, incluyendo el como se monitorea,
supervisa y disciplina al joven. Lo principal es la calidad del
vinculo, la supervisión (entendida en un contexto de enseñanzacorrectiva efectiva) y la importancia que le da el joven al vinculo
que siente hacia el padre y hacia la opinión del padre.
– Fortaleza: Cuidado y vínculos de buena calidad combinado con
un buen monitoreo y supervisión.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmente exitosos:
reducir el conflicto, construir relaciones positivas, mejorar el
monitoreo y supervisión.
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•
Escuela/trabajo: – Nuevamente encontramos que lo importante es la
calidad de las relaciones que se establecen en estecontexto. Generalmente los factores RN son bajosniveles de desempeño y contacto junto con bajos
niveles de recompensa y satisfacción.
– Fortalezas: Vínculos cercanos con compañeros,figuras de autoridad adecuadas y también cercanas, yaltos niveles de desempeño y satisfacción en el
contexto escolar/laboral.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmenteexitosos: Mejorar el desempeño, el involucrarse, y
mejorar las recompensas y satisfacciones.
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•Tiempo libre/recreación: – Utilizar el tiempo libre adecuadamente,
ojalá en actividades anticriminales.
– Fortaleza: Altos niveles de compromiso y
satisfacción en actividades anticriminales.
– Necesidad dinámica y objetivos
potencialmente exitosos: Aumentar lo
anterior.
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• Abuso de sustancias:
– Problemas con el alcohol y otras drogas. El abusoactual de drogas se considera de mayor riesgo que elhistórico.
–Fortaleza: Que no exista evidencia de consumo deriesgo, y sentimiento negativos hacia el abuso dedrogas.
– Necesidad dinámica y objetivos potencialmenteexitosos: Reducir el abuso de sustancias, reducir elsoporte personal e interpersonal hacia el abuso dedrogas y comportamientos asociados al mismo;fomentar alternativas al uso de sustancias.
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Riesgos menores, con baja
incidencia criminogénica
• Problemática personal/emocional
• Desorden mental grave
• Problemas de salud física
• Miedo al castigo por parte de la autoridad
• Origen social
• Gravedad de la ofensa actual
• y otros…
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Ejemplos de objetivos y técnicas
efectivas
• Actitudes antisociales
• Sentimientos antisociales
• Asociación con pares antisociales
• Comunicación y seguimiento familiar• Promoción de modelos prosociales
• Autocontrol, resolución de problemas
•
Consumo de drogas• Intensificación de actividades prosociales (familia,
estudios, empleo)
• Transferencia y mantenimiento de experiencias
(logros)1 6
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Ejemplos de objetivos y técnicas
inefectivas
•
Terapia no directiva.• Enfoques psicoanalíticos.
• Sanación mediante la conversación.
• Muchos de los programas antidrogas basados en educación.
• La mayoría de los programas de autoayuda, autoestima.
• Estrategias que buscan generar vergüenza.
• Problemas emocionales y personales.
•
Cohesión de grupos antisociales.• Medio ambiente social o económico.
• Respeto del pensamiento criminal .
• Apoyar ambiciones convencionales a nivel escolar o de
empleo.1 7
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Plenario
• Identificar trayectorias transitoria ypersistente.
•
¿Cuales son los factores de riesgoque mantienen la conducta
delictiva?
• ¿Qué intensidad de intervención
creen que es la adecuada para este
caso?1 8
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¡¡¡ Muchas Gracias !!!