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4 REGENERAÇÃO7
JORNAL DA PROVÍNCIA DÊ SANTA CATHARINAORGAM DO PARTIDO LIBERAL.
ASSIGNATURA :PARA A CAPITAI.:•Asno Hs. 9SO0O
Semestre . SS000PAUA FOIIA DA CAPITAI.:
Anno Us. lOgOOOSemestre
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rA WENERAÇiO
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do estrangeiro, è onde o elemento cre -
cedo dia para dia, quem sabe é o al-
vò qua o orgulhoso Chanceller tem em
"oli- ns vergonhas da capitulado ao
"^."s^rct-írL 20 do Fevereivo,1o Í"?77 seja unico nn historia
de Uo
vf ^Í!fmi, tá " TS0S°7verno e^lher homens na altura
^la
situação pura »;W|' cessos que a inépcia dos Pedo A tomo
da Gama Freitas podem procluzu.Mo se truta de vencer uma eleição,
a questão 6 outra, trata-se, .la pátria,
da diffnidade nacional. ¦-Portamo, a
emad f ó pura gente séria; o, B audei-
..?£Te Cintras que desçam e desappare-cam.
-Do Rio da Prata chegou ante-ho:.-
tem a noticia do tor o liarão de Co Ue-
TJ conseguido celebrar o já tardio
tratado de paz e do limites cem o go-
reno do Parág-urij.Soando as°foíhas da confederação
argentina, cuja celeuma era de espe-
raf,Tboses do referido, tratado sao
CS Í5 O Paraguay cede ao Rrazil todo
o território compreheudido na zona atéá margem do no Apa.'2'O Paraguay reconhece a divida4e guerra relativa ao Brazil
na impor-tancia de 860,000^000 de pesos fortes.
3 • O Brazil compromette-se a ga-rantír o governo do Da .ng.uaj contratoda a aggrossao quer seja nacionalqner estrangeira, pura o que continua-rao as forças do império-a occupar nRepublica por espaço de 10 annos.
Graças a Deos quo já tivemos tio Rioda Prata um diplomata que codilhasseera vtzde ser codilhado I
O nó górdio das cymcas mystihca-•eOes iaz em pedaços."
Ante o fneto de que nos oecupamo.Sfez estrondosa JByplosao p despeit^
nanossa fiel aluada; a Republica Argen-tina, e já as faofarronadas bellicas
co-raeçiio a tristo obra do ridículo.
—\mao fria da morto vai nrreba-tandovidas preciosas. Ante-houteinen-terrou-se o Dr. GiacomoRayaGabuglta,capitão tenente da armada, o distinetolente da escola de marinha.
—Parto hoj3 para Inglaterra o ca-' pita» tcu3iite Cerqueira Uma, em cam-mispao especial. Esto official o aju-'dante do director da artilharia do ministro da marinha.
— Nada mais occo.ro que mereçamcticRo. O calor nesta estação uao énovidade, mas realmente osto anno temsido excessivo. A' sombra o thennomr-tro de Fareuheit marca na cidado we mais gráos,ainda das 2 horas por
di-ante quando foriuao-so truvoadim
soo-
Sente-se falta d'agiiii geralmente. Ascondições hygietucas, porem, silo excelleutes. ,,
No norte a febro amarella sn temmostrado k bordo de alguns navios «i-jtrangeiros, mas nao em torra.
O commereio floresça ndnuravclm-m-le. Crescem as retidas publicas, e nljopótiò ser maior a animação no mercadodr actçOus. Os titulo* da divida publicacstfto*ao par, e com premio asacçoesdos banco-i e companhias mdustriaes,salvo as da Doca de Podro 2.' a cotn-
panhia dã estrada de ferro do MacauéA Campos.
\s tres estações fiscaes desta Corte,Alfândega, Recebedòria e Consulado,iio anno que acaba d* findar, produzi-rao mai* dc 0 mil contos sobre a remiado anno anterior. .
Que paiz feliz so tivesse verdadeiroshomens de estado !
tninosos quo denunciamos accoinp»-uhados das circumstancias especiaesde lugar e tempo, outras vezes nao
provendo de prompto remo.Mo a seu al-canes males quo sotlYemos, mostra-nosbem cluro a difliculdade da situação
que atravessamos.Arredados de tolas as posições oíti-
ciaes, e,.como carga inútil, alijados aomar para a salvação da grande nüo, nósos liberaes começamos já. a. crer queapenas devemos coutar oom o.-» nossos
próprios recursos.A i.-r.prensa, unico respira douro que
por excepção nítida nos * garantidopeías desbotadas paginas da loi funda-meutal hoje desprestigiada, por raaisalto quo eleve sem brados ivc-.bo emtroei a mais glàcuil indiffdroncn. o so-
pulohral silencio !Nilo precisamos ir longo; aqui entre
nós so tora dado mais do um exemplodo facto que apontamos.
Em differentes localidades da pro-vincia os mais sagrados direitos do ci-dadao tem sido a peteca dos espada-chins policiaes, nomeadamente nas fre-
guexiiis da Trindade, Lagoa, Canas vi-eiras, na capital, em faca das duas
primeiras- nuthoridades, em S J)sé,Garopaba, Tijucis e outra.,.
Em vao fartemos subir até às altasregiões do podei' os lamento* das vic-timas; nem ao menos syndicao dosfactos.
A" 1 az da evidencia temos feito vera crassa ignorância de algun? (Vesse*belaguins de faixa nomeados pa^a ,h-serem a elèiçlo do Sr. da Lágutiit pu-blicáúdo docu nem Los oflWaes por ellesassignados com a orthographia origi-nal. A tudo fecharão o.s olhos e cerra-rSlo ps ouvidos os Sra. Bandeira deGouvêa e Cintra !
Huje quo a onda «deitoral passou e
quo se acha a frente da policia o Sr.Dr. Motta, magistrado em que confia-mos, pedimos-íhe que como seu ante-cessor nao volte sem lôr ns paginas davida publica dos sens .ub/ilter.-.os.
Cumpro reformar o rp.vlro policial !—.V margem os nnalphiibotos o os prevaricad ores.
Nesto vapor foram do passagem onosso estimado amigo o engenheiroPedro Luiz Taulois, e o Dr. DomicianoBarboza da Silva juiz municipal de S.José.
Parabéns, á moralidade publica eaos bons costumes ! I
«* *
O papel que aqui se publicava como titulo de Provincia, redigido por Ma-noel José de Oliveira, deixa de nppa-recer, seguudo annuncia no S'm ultimon. dç3l do passado.
Pezames,a tçdos os escreventes de ara-bpsos sexos, inclusive o director; aostypograf hos, ao batedor, entregador &•
*
REQUIESCAT IN PACE ! !*
F°rao nomeados :Delegado de policia do termo desta
capital, José Porfirio Machado ' de
Araújo.Substitutos, 1 ° Estànislâo V. da
Conceição, 2. ò Manoel Vieira Fernan-des e 3. ° Francisco Paulino da Costae Albuquerque.
Subdelegadó da freguesia do Des-torro, Josó Ignacio de Oliveira Tava-res.
Substitutos, 1. ° Domingos MartinsVieira, 2.° Antonio Delfino dos San-tos e 3. ° João Pereira Malheiros.
Subdelegadó da freguesia de Si Se-bastião da Praia de Fóra, Camillo Josédo Abreu.
Substitutos, 1. ° Alexandre José deSouza Bainha, 2.° José Antonio daLuz e 3. ° José de Souza Freitas.
Delegado do. termo de S. Miguel,Cláudio Francisco de Campos.
Substitutos, 1.° Joaquim Alvaresda .Silva, 2. ° Porfirio José do Amarale 3. ° Francisco Juitino Garcia.
Siibdfclegado da freguesia de S. Mi-gue1, Alexandre Eloy d'Azeredo Couti-nho.
Substitutos, 1. ° Miguel Marcellino(PAndrude, 2.° José Nicoláo Borne e3. ° José Cláudio de Faria.
S-.ibdelegado da freguesia dfl N. S.da Piedade,Joaquim da Costa Monteiro.
Substitutos, l. ° Mano*! F. do Nas-cimento. 2. ° Lino Alves Cabral o 3. °Justino José Garcia^
—Eu nio estou bom aqui, Firmino.'—Ne:r. en, Rosas.—O Cintra desde aquelle meo cha-
mado dos empregados da policia, doordem do Bandeira, pira votarem li-vremente no Laguna, ficou assim....meio esquerdo.
—Também nao me trata bem, sera-pre por cima do bombro...
No Olyuipo estarão acaso os deesesdescontentes do novo Júpiter ?
Foi nomeado para a escola de Itr.ja-bv, o professor vitalício Justino Joséd« Souza e Silva.
NOTICIÁRIO.
Hoje dá um excellente espectaculo acompunhia dramática,
O nosso publico vae pela primoiravez apreciar «•—Graça de ticos,—dramaenthusiasticamente applaudido em to-dos os theatros do mundo.
A noticia critica que transcrevemosdo Ypiranga sobre o desempenho, dopapel de Maria pela Sra. D. Minelvina,deve excitar a curiosidade publica gr-ral.
O espectaculo em beneficio do actorDomingos esteve bem concorrido e foimuitissiino apreciado.
Juiso do Sr. Laguna, antes da elei-çfto :—E' incapaz de ser senador, igno-ranle, sim, sim, olhe, eu, sim, nauhei-de concorrer para isso, sim, sim,—nós temos filhos muito illustres sim,sim e no caso....
Apoiados do Sr. José Delfiuo.
» *
Depois da eleição e pór occasiào dávisita :
—O Barão, oh, sim, n»1o é uraa' il"^lustraçao, é verdade, sim, sim, mas...muito'bom senso, sim, sim ; praticade cousas publicas, sim, sim, é umgrande servidor do estado o nem sera-pre ao saber está unido o bom sen-so,nao vejo outro ; sim...sim quemelhornos represento na camara vitalícia,sim, sim .
Apoiados do 9r. J-;sé Delfino. '
* *
Vistos os autos o Sr. José Dalfínifypensava antes que nâo e depois pensav$que sim.
»
A um sujeito que o interpellára, res-*pondeo )
Le monde marche l corao diz Pellstauy*
O Dr. Sérgio que so approximúra «^grupo,, acrescentou :
Humanam errare est 11.
* *
Ao lado :—Dous vinténs de manteiga e doca
de toucinho.—Com licença.
Foi devolvida ao presidente destaprovincia para proreler como fòr dedireito, a represe ti t«ç(lO qm* fez o Sr.MatiOeí Luiz dò Livramento contra asautoridades policiaes qúe ordenaram aprisão de seo fillio o capitão DomingosLydio do Livramento.
Ero caso de mandar o Sr. Dr. Cintraproceder contra si mesmo, pois qne co-mo o publico se recorda a prisão fsiintimada no diu da festa da Trindadepelo delegado de policia Domingos Luizda Costa e mandada eff-icluur nestacidade uu tarde desse dia peio chefe depolicia Guilherme Cintra.
Ka porém um muio de cortar a diffi-culdade— condemnar a papellala nolimbo dos archi vos.
^mmmm-mi^mÊÊ_mm___S!BÊÊÊBSÊSSftm
PARTENÃ0EDICTOR1AL.Boatos.
*
A REpERAÇÃO.^^_ I
~~^-—.^^aaaaai^
A PEDIDO.
Provincia !OrgAo c*n«erv*dor ! !
Pendida!!Co veira! !
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União I—é o brado da moda f ACorre que será este '» titulo do futurdi
periódico, orgao conservador dissidente?Venha quanto autos. i.
DESTfcRKO, \ DF. Fcvr.aEtiw> he IW2.
A iurdez do governo.A indiforonça com que o governo
nuve o* reclamos da opposição, ora
«faixando ao esquecimento factos cri-
Hontem pecuiii para o Sul o trans-porte Bonifácio que aqui havia che-gado a 31 do passado.
Epitaphio :—A pobresinha nasceu—15 pouco tempo durou !—O Galvão pòl-a no mundo,—O Pendica a enterrou.—Aqui jaz a desmlida;
I—Foi-se
n'uma quinu-feira !—Siorreu, fazendo cigarros
orw. —Vítco, como regateira IO transporte Inhaúma ertrou do Rio
_.i Prata antes do hontem e huifprec^guiu sua viagem para a Côrte
* *
Mmm Srs. Eleitora*.
Desejando contribuir com o meucontingente para o bem da provincia,Hpresentei-ms á cada nm de vós emcircular de 3 de Novembro ultimo, sol-licitando a distincção dos vossos suflfra-gioa a fim de ser contemplado no nu-mero dos deputados provinciaes da le-gislatur» de 1872 a 1873.
Fil-o, nfto ás oceultas, mas publica-mente, á descoberto, com a lealdade ecoragem dos que, m>s torneios politi-eoa, sujeitam-se ao triumpho ou á der-rota.
Nao contei, e nem podia contar comos fatores do poder. m
Previa, como aconteceo, que a rai-nha caadidatiira n opporillo aquelles,que, na phrase de um moderno escrip^
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A REGENERAÇÃO
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tor, "procurílo neutralisar todas as for-
ças vivas, que abertamente se uílo con-
sngr&o no seu serviço, e que por issomesmo as lançflo na opposição e na re-sistencia."
Eu confiava, porém, em extremo, sóe exclusivamente, em as minhas rela-ções e sympathias, nas de meus ami-
gos ; e coutava com a vossa iudcpen-dencia. r .
Nao me enganei. 'Um feliz resultado coroou a minha
ospiraç&o.Eu vol-u agradeço e tanto mais,
quanto o meu nomo não fez parte denenhuma dás combinações eleitoraes,
que se disputarão a victoria.Os que recebi, forao votos do affei-
çao, aos quaes jamais deixarei de cor-resi oader com o maior rèconliecimeh-to—porque elles também exprimem oapreço a..s poucos serviços, que tenho
prestado ao nosso paiz e ú nossA pro-vineia.
Nem eu sollicitandn, nem vós hon-rando-me com a vótíiç&o, quo reuni, e
qne collocou-me legitiniainente no
numero dos vossos eleitos, transig-itno.com os nossos princípios político.-.. „
E' que, um e outros, pensamos queé possível servir aos interesses da pro-vincia, sem quebra de nossas crenças,sobretudo atteudendo-se, á que as as-sembléas provinciaes silo corporações
. antes administrativas do quo politicas.Se os negócios di que, na futura
reunião da assemblea pr ivíiioiaV, temdc tratar-se, furem resolvidos, tendocada um cm vista ob:m r o mm um, ointeresse geral e nao ns paixões e osinteresses pessoae?, acobertados com o*iome dè princípios políticos, mio serápor certo a diversidade de crença?, qneobstará á deliberação e determinaçãodas medidas necessária', uas circums-tancias em que se acha a provincia.
Poderá haver, scm_duvidn, diversi-xlnde-no modo de ver o estado da pro-%iiicin, e na opinião •sobre os tnilios deremediar os males do presente, e ncau-telar os do futuro, mas nisso nfio vaiperigo algum para as opiniões politi-cas de cada um, e para os verdadeirospartidos políticos.
Estes nada tem que receiar nas lu-. tas. Vivem ainda cahindo, porque oi.
princípios nao morrem, e a opposiça oos retempera e fortalece.
" Os partidos políticos, diz Hollo,tem uma consistência, que lhe é pro-prin, porque procede da opinião ; asfacções só tem, como o.s soldados, umasenha, o quando ella lhes falta, osadeptos nfio sabem onde reunirem-'"'.
"
As fucçoes pois, sim, essas devemrecoiar as luttas.
Silo apenas aggrega.losde homens aquem nfio une o laço do crenças nssen-tadjis, e de princípios lixos. Muitasvezes mesmo ignoriio o que tuas pala-Vras sigtiifiefio.
Vivem n vida precária e inconstanteque nasce das circumstaiicins de tem-po, e do logar, e ns mais das vezes sioapenas instrumentos nas miloii doschefes, a quem voluntariamente se en-
itregim. ea quem delegara a faculdadelKlrpor ellas pensarem.f\ l/ti collerie. Ma9 CBta, no dizer deTúm publicista moderno
" uno pode «lu-'rar por muito tempo em um paiz de li-
berdade e de regimen legal, Faç:i-sea luz, o que é fácil em ttm paiz de livredisTiissf.0 , e a facção desappnreceràiom mais rapidez Ar, que vôílo a.s folhasseccas ao sopro dos ventos do outono."
Assim pensando e tributnn.lo o de-vido respeito aos princípios e crençaspropriamente de cada nm. é possívelrepito, qi.e ainda com adversários, secaminhe ao fira commum—o bem es-tar e a prosperidade da provi*.cia
Eis porq-ie soUicitei—eis porque fuihonrado com os vossos suffragios, ecom o mandato conferido pelo diplomado deputada provincial, que «ealn dereceber da camara municipal dostacapital.
Agradeçp-vos, o comprometto-me aempregar todos os meus esforços o boa
vontade, para corresponder á vossaconfiança.
Desterro, 31 de Janeiro de 1872.Amigo, patricio, e cr.0 obr.°
Manoel da Silva Mafra.
\o Dr, Chefe de Foliei».
No lugar denominai!> Pântano doSul ví-se diariamente um homem demá catadura, ( cremos que ó desertor )que munido do uma grande faca exigedos moradores do lugar almoço, jantae ceia, ameaçando-os com o terrívelinstrumento. .
Esperamos que o Sr. Dr. Chefe dePolicia dê suas ordens »o subdelegadoda Trindade | ara que livre a poj-ula-çao do Pântano do Sul do Uio máo hos-pede.
THEATROAseoeiurSo Boliemiu Dramática Paulistana mol» a direcção
do uctor
O mesmoN. N.
D. Virgia" MinclvinaBenedicto
" Virgínia" Esmeralda" Dometilla
associação a lançar mio delle, certos queteremos uma numerosa cüiicurroncia, por isso que e uma
GRANDE NOVIDADE \jTendo-se feito maiores despesas para se levar a effeito a representa-
ção deste importante drama o não sendo possível com os'preços actuaes 1tirar-se ura re3iiUado dessas despesas, e uma compensação do nosso traba-Iho, ücão os preços dos bilhetes elevados a 2*000 rs. para as pessoasadultas, do que pedimos disculpa ao respeitável publico, e esperamos queelle coroará os nossos esforços com sua valiosa generosidade.
I-Iomons, e
Pregos!senlior a*
Começará ú* 8 119 horow.
2UOOO.1UOOO.
um terreno com 4 braças de frentena rua do Presidente Coutinho bemplantado e lambem quasi lodo mate-rial precizo para edificar uma casaPara tratar co ra Manoel Ferreira daSilva rua do Imperador n. •?.
3-1
LlTTH0GRA A
ALEXANDRE MARGARIDARUA AUGUSTA N. 28.
ARecebo ledo e qualquer trabalho lilhographico, especialmente contas.
, » facturas, notas, circulares authogrnphait.s. cartões, ditos para visitas, *cazamentos, Letras, rótulos c etiquetas em fumo, coros, ou dourados, co-uheciinentos, talões, certificados, n.cibos, apólices, ludo pelo mais baixepreço possível garantindo, aceio, e promptidão.
LealdadeDe ordem superior convido a todos
os sócios pnra uma sessão oxtraordi-naria aue tera logar, hoje ás 4 horasda tarde.
O Secr.\ — Ramos Junior.
Vende-se 40 braç is de frente, com80 de fundos, sitas no lugar denomi-nado Coqueiros; em frente a «tu Ci-dade com agua e muitos arvoredos:Para tralar na Hua da Conceiçãon. 23.
2-2
Vcnde-sc um piano usado por coin-aiodo preço; rua da Pedreira n. 13,
Antonio Rodrigues Garcia.3-2
Na mesma casa armào-se Eças e Cai-xòes fúnebres por commodo preço.
4-3
Vende-seVcnde-sc uma fasenda com tresen-tas braças de terras de frentes e. commil «le fundos, com casas.engenhos defarinha, bons pastos, muitos mattos.- •¦» .... , C1Si no lugar denominado Jordão'com Jo* Ramos da Silvadistricto de Villa de S. Miguel quempretender comprar dirija-se a vstatvpog.-aphia que sc dirá com quem sedeve tratar.
3-2
a casa da rua Sete de Setembro u. 2esquina da do Príncipe. Para tratar
__ Rumos da Silva.4—1
Vende-se
CHÁCARAVENDE-SE a chácara e casa n Rua
de Santa Izabel u. 10. Trata-so comJosé À. Cidadã. 0-3:
uma morada de casa á rua do Prin-cipe n. 107 para tratar ni rua doSenado n. t com
João da Silva Pombinke.3-3
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f| ri REGENERAÇÃO
O MT_£'-f&L ¦ ESTABELECIDA NESTA CIDADE EM AGOSTO DE 1869
POR /
«TOSE DE OLIVEIRA BASTOS V
5 RUA DO LIVRAMENTO 5(por bai*o do «obrai!» novo)
A refinado acima passa de hojo em -diantea denominar-se
REFINAÇÃO DO BASTOS*'J; .
0 proprietário deste.estabelecimento, cuja utilidade é per todos reco-nheeida, espera conlinuar a receber a protecção do respeitável publico ca-tharinense, não só por ser seu estabelecimento o UNICO em toda a provin-cia ,como pelas grandes vantagens que desde a sua creação lem o publicoauferido ; e quem se der áo trabalho de comparar os preços anteriores comos actuaes, terá uma prova do quanto se tem cconomisado, sendo todosalémdisto servidos com assucares de 1.' qualidade e sempre novos.
Essa protecção certamente continuará a ser-lhe dada, porque do,aug-mento de iguaes estabelecimentos provem a riquesa de todas as nações, quevoem na industria puramente nacional o maior elemento de sua prosperi-e riquesa.
O proprietário aproveita a opporlunidade para agradecer aos que tãotenevolamente o tem coadjuvado e prótestar-lhès todo o seu recorihecimen-to, esperando seu valioso concurso, e prometíendo-llies envidar todos os es-íbrôos para nada desmerecer de seu conceito, apnlicandu todo o se» empe-nho para se tornar cada vez mais digno da coadjuvaçãodo respeitável publico.N'este intento, de ser ulil aos que tanto o tem auxiliado, acaba de aue-aar á refinação, um
BONITO E COMPLETO SORTIMENTODE
GÊNEROS PERTENCENTES AO SEU ANTIGO NE-GOCIO DE MOLHADOS, TODOS DE SUPE-
RIOR QUALIDADE«Toado sido encolhidos á capricho no hio dc Janeiro, e a
preços qne ninguém pode compelir com o annnn-ciante, pelas boas compras que fe»
gm_m. ^^i^iíi_%_^__wt&^k Jêl_imVL>^ irMmk JzvÈÊrWÊÈ$ÊmW&$ÊÊjS^aL___Wã^
___£__£!_-_ ^B tfí**sk*mWw _*^b_cff_. MT àmWAwÈÊ^h*t*.——Wx\ ^^í___^t__T ~ '""'-— ¦— ^^^=^rg-.—-.^Zl-—- ^S %- Sjpga*1*!?^^3**
—--!-_Çj--8*_^*—
TIA VIOLETA EXTRA FIA
Alem de muitos outros gêneros quo se ven-ciem por preços commodos na
REFINAÇÃO DO BASTOSHA
Vinhos, o que ha de melhor c algumas qualidades sim competidorlendo -vinho do porlo fino de 1,500 a 3,000 rs. a garrafa; vinho tin-to o branco superior.—Queijos do Reino c de Minas frescos vindos pe-lo lumo paquete.—Blucontos finos.—Amêndoas cobertas e de esta-lo—Bandeijas finas e bules de melai, produetos inglezes.—Chocola-te fino.—Massas finas, contendo cada caixa quatro qualidades.—Lam-peses modernos, sem chaminé; lampcOcs áfi porcellana, sortimentocompleto, tudo dc bom gosto.—Compoteiras lavradas.—Aparelhos dejantar—©b* da índia, Uyson de 1' c 2' qualidade, prelo 1« qu. lidade enacional.—Fructas de conserva de todas as qualidades.—Cogna-c sorü-do de 1,000 a 3,500.—Manteiga inglez*. de 1' qualidade em barris ela-tas de 7 o 14 libras a 1,300 a libra.—Balas dc estalo para casamentos,baptisados e bailes, sendo a encommenda feita na véspera.—Fumo de mui-to superior qualidade.—Sabilo amarello c rajad..--Vellas.—Vinagre—Azeite doce.—
E outros muitos artigos pertencentes ao negocio de molhados qne sevendem por
PREÇOS BARATISSIMOS
O abaixo assignado convida, pois, a todas as pessoas desta capital edefora para visitarem o seu estabelecimento, certi de que
Agradará em todos os sentidos( VER PAKA CREU )
E aos Srs. commerciantes dc fora da cidade igualmente cen vida,pois queestes acharáõ sempre grande quantidade de gêneros para surtirem suas casasde negocio, cujos gêneros se vendem a dinheiro «por preços muito em conta na
5 RUA DO LIVRAMENTO 5(por baixo da sobrado novo)
Desterro 33 tle Outubro de 1871.José dc Qliaaira êtaslas.
iiMONTEIRO ,
Velo operar oompleta revolução no artigo
V TINTAS PARA ESCREVER
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Nunaa ao vio um processo mais perfeito o que attinja de tal fórma a satisfazer as exigen-ciaítniis severas la escrituração.A sua còr e lindissimi c nio precisa de cuidado algum para sc conservar no tinleirosempre com a mè_ma cór, sem borra, crosta, laolòr ou sem todas essas mazellas inlierentes a
todas as tintas até agora conhecidas, ainda mus mo dos melhores autores estrangeiros.•Sobretudo, este óslimavel produeto, nio ataca as pelinas de aço, antes pelo contrario, apenna adquire um esmalte dourado que sendo interessante ó assàs proveitoso.Esta tinta nio sendo especiawent.» para copiar, dit comtudo duas, tres, ou mais cópiasnm mez depois de escripta, è preciso porém deixar-lhe o papel bem moinado sem o enxugarcom o mata-boiriko, porque Rio ha o risco de borrar. Para se tirar mais de uma cópia nilo seagglomcrio tantas folnas quant?s cópias se querem tirar, iiias vai-se com o original tirando u-ma a uma tantas quantas se desojio, sém que o original fique prejudicado pelas extracções.Occorre aqui dize*, que pajncopiar importa muita intelligencia o habilidade, sem o qtrea melhor tinta nio satisfaz, eo defeito rccalic sempre sobre a linta quo muitas vezes é quemmenos culpa tem.
Á. dupla qualidade desta tinta ó extremamente apreciável ; pois que evita que em qual-quer escriptorio haja mais do que uma tinta para os diversos misteres.Emquanto tx sua durabilidade, ni) ha a oppór a menor duvida, pois que esta tinta depoisde escripta solTre o choque de ácido' f .irtissimos, sem so decompor; ora, se os ácidos nio temacçio sobro ella, muito menos aac^ao do tompo a podo destruir: isto é plausível.Nio 6 só ao commercio que este mau produeto veio ser ulil, .is professores dos collccias.investigando todos os meios para o adiantamento dos seus discípulos, tem aproveitado esla tin-ta, que com razio a achàrio apta para desenvolver o gosto nos educandos, em consoquencia dabelleza da cór o facilidade do correr ni penna pola sua liquidez. Ha exemplo dc crianças quehavia muito tempo tinbio uma repugnância extrema para a escripta, logo que foi admillida estatinta ne collegio, apoderou-se delles a curiosidade o o gosto, e pouco tempo depois o seu a-dianlainento era mapifeslo.
Ksta tinta, a par de tantas vantagens, tom um unico inconvenienlo, deteriora-se ao con-acto de outra qualquer; convejn pois tôl-a cm tinteiros ' ' '
linta, e evitar escrever com a penna suja de um pre-pincando isto nio lia razio para se usir de tinlaquo nãoMONTEIRO.
Ol>sorVaç?ao.
mico inconveniente, deteriora-se ao con-lros izentos do menor vislumbre de outÍR_.iiiraçio diferente o incompatível ; verilRIlão .eja a VIOLETA EXlTtA-FINA DE*
Srs.que
Diversas fal.ilicaçòose semelhança lem apparecido, cuja durabilidade é duvidosa, oaoompradores podem evitai o eng.tno dingindo-so a mas cir .umspecta-, e pedindo a lintaeu fabrico, 'A. O. Monteiro.
JDopoalto na loja do foiroaons doMANC10& FILHO
RnaJo Prlnclpeii, ID,
Vende-se á chácara da rua do Presi-
dente Coutinho, com cenlo e tan-Ins braças dc terras de frente e cem defundos mais ou menos Tambem sedivide em lottes de cinco ou mais bra-ças que se vendem á 35*000 k braça.a começar da extrema do Este atécincoenta braças. Para tratar com seuproprietário na rua de SanfAnna n. 7.
Francisca Damas S. Sehutcl.
Taeglled frlsche* BoggnbrodTodos os dias pão dc centeio.fresco
naPadaria de J. Fe-
uerbachI?rala do Fora.
Typ. da Regenerarão Larga ie Pa*latia n. 32.
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