2019-2023 convenio colectivo das caixas e entidades ......artigo 1. determinación das partes que o...

Convenio Colectivo das Caixas e Entidades Financeiras de Aforro 2019-2023


Con

veni

o C

olec

tivo

das

Cai

xas

e En

tidad

es F

inan

ceira

s de

Afo

rro

2019

-202

3

Convenio Colectivo das Caixas e Entidades Financeiras de Aforro

2019-2023

SUMARIO

PREÁMBULO ..........................................................................Resolución do 23 de novembro de 2020, da Dirección Xeral

de Traballo, pola que se rexistra e publica o Convenio co-lectivo para as caixas e entidades financeiras de aforro ....

Resolución do 28 de abril de 2021, da Dirección Xeral de Tra-ballo, pola que se rexistra e publica o Acordo de modifi-cación do artigo 39.1.h do Convenio colectivo para ascaixas e entidades financeiras de aforro ............................

ACORDO DE CORRECCIÓN DE ERROS DO CONVENIOCOLECTIVO PARA AS CAIXAS E ENTIDADES FI-NANCEIRAS DE AFORRO (BOE 3-12-2020) ................

TÍTULO I

CAPÍTULO I. Disposicións xerais .........................................Artigo 1. Determinación das partes que o concertan e eficacia

xeral do Convenio Colectivo ............................................Artigo 2. Ámbito persoal e funcional ......................................Artigo 3. Ámbito temporal, prórroga e denuncia .....................Artigo 4. Ámbito territorial .....................................................Artigo 5. Convenios anteriores ...............................................Artigo 6. Vinculación á totalidade ............................................Artigo 7. Dereito necesario e negociación en ámbitos inferio-

res .......................................................................................

TÍTULO II

CAPÍTULO I. Organización do traballo ................................Artigo 8. Organización do traballo ..........................................

3

11

13

15

17

23

232426262727

27

3131

CAPÍTULO II. Dereitos e deberes laborais ...........................Artigo 9. Dereitos e deberes das Entidades e do persoal ........Artigo 10. Dereitos laborais do persoal ..................................Artigo 11. Deberes laborais do persoal ...................................Artigo 12. Acoso moral no traballo ........................................Artigo 13. Igualdade de oportunidades no traballo .................Artigo 14. Traballo a distancia e Teletraballo .........................Artigo 15. Dereitos dixitais ......................................................Dereito á desconexión dixital no ámbito laboral .....................

CAPÍTULO III. Do persoal ...................................................Sección primeira .....................................................................Clasificación do Persoal ..........................................................Artigo 16. Natureza das regulacións do presente Convenio

Colectivo en materia de estrutura profesional ..................Artigo 17. Grupos profesionais ................................................Artigo 18. Niveis retributivos .................................................Artigo 19. Mobilidade e polivalencia funcional .....................Sección segunda .....................................................................Ingresos e Períodos de proba ..................................................Artigo 20. Ingresos. Norma xeral ...........................................Artigo 21. Período de proba ...................................................Sección terceira .......................................................................Promoción Profesional ............................................................Artigo 22. Natureza das regulacións do presente Convenio

Colectivo en materia de promoción profesional ...............Artigo 23. Normas xerais ........................................................Artigo 24. Promoción por libre designación ............................Artigo 25. Promoción por experiencia dentro do Grupo Pro-

fesional 1 ............................................................................Artigo 26. Promoción por experiencia dentro do Grupo Pro-

fesional 2 ............................................................................

Sumario

4

323232363637384242

484848

48485151525252525353

535455

55

56

Artigo 27. Promoción por Capacitación ..................................Sección cuarta ..........................................................................Persoal ....................................................................................Artigo 28. Normas xerais ........................................................Artigo 29. Publicidade do persoal e reclamacións ..................

CAPÍTULO IV. Formación profesional ...................................Artigo 30. Formación e capacitación do persoal ....................Artigo 31. Promoción e formación profesional no traballo ....

CAPÍTULO V. Xornada, vacacións e permisos ......................Artigo 32. Xornada e horarios ................................................Artigo 33. Horas extraordinarias .............................................Artigo 34. Cotización de horas extraordinarias .......................Artigo 35. Quendas de traballo ................................................Artigo 36. Vacacións anuais ...................................................Artigo 37. Descanso semanal e gardas ....................................Artigo 38. Traballo nocturno ...................................................Artigo 39. Permisos ................................................................Artigo 40. Permisos non retribuídos ........................................

CAPÍTULO VI. Retribucións .................................................. Sección primeira .....................................................................Estrutura legal do salario .........................................................Artigo 41. Conceptos salariais ................................................Sección segunda ...................................................................... Salario ou soldo base ...............................................................Artigo 42. Escala salarial (soldo ou salario base) .................... Sección terceira ...................................................................... Complementos salariais ..........................................................Artigo 43. Aumentos por antigüidade: trienios ....................... Artigo 44. Plus Convenio .........................................................

Sumario

5

5758585859

606062

63636667676869717178

8080808082828285858587

Artigo 45. Plus de nocturnidade ..............................................Artigo 46. Plus de funcións de portelo ....................................Artigo 47. Plus de Choferes .....................................................Artigo 48. Complemento de residencia ...................................Artigo 49. Pagas estatutarias ....................................................Artigo 50. Complementos de vencemento periódico superior

ao mensual .........................................................................Artigo 51. Proporcionalidade do devengo ...............................Sección cuarta ......................................................................... Conceptos non salariais ...........................................................Artigo 52. Efectividade ...........................................................Artigo 53. Quebranto de moeda ..............................................Artigo 54. Outros conceptos non salariais .................................

CAPÍTULO VII. Excedencias .................................................Artigo 55. Excedencias ............................................................

CAPÍTULO VIII. Axudas, préstamos e anticipos .................... Artigo 56. Axuda de Gardería ..................................................Artigo 57. Axudas para a formación de fillos/fillas das persoas

empregadas ........................................................................ Artigo 58. Axuda para estudos da persoa traballadora ............Artigo 59. Anticipos .................................................................Artigo 60. Préstamo para adquisición de vivenda habitual .....Artigo 61. Préstamo para cambio de vivenda habitual ............Artigo 62. Préstamo social para atencións varias ....................

CAPÍTULO IX. Previsión Social ............................................Artigo 63. Réxime xeral ..........................................................Artigo 64. Complementos de prestacións e de pensións ..........Artigo 65. Baixas por enfermidade .........................................Artigo 66. Control médico ........................................................

Sumario

6

8989909090

92929292929393

9595

101101

102104106107112116

118118119121121

Artigo 67. Incapacidade permanente, gran invalidez e defun-ción en acto de servizo ........................................................

Artigo 68. Xubilación: complementos da pensión de xubila-ción. Norma xeral ...............................................................

Artigo 69. Xubilación: complementos da pensión de xubila-ción. Normas especiais .......................................................

Artigo 70. Pensión de invalidez: complemento a cargo dasCaixas ................................................................................

Artigo 71. Pensións mínimas de xubilación ..............................Artigo 72. Complementos de pensións de viuvez, orfandade

e en favor de familiares ......................................................Artigo 73. Revisión dos complementos de pensións ................Artigo 74. Seguro de vida ........................................................

CAPÍTULO X. Premios, faltas e sancións ............................... Artigo 75. Premios ..................................................................Artigo 76. Faltas do persoal empregado .................................Artigo 77. Abuso de autoridade ...............................................Artigo 78. Acoso sexual no traballo .........................................Artigo 79. Potestade disciplinaria ............................................Artigo 80. Procedemento sancionador .....................................Artigo 81. Cancelación de faltas e sancións ............................Artigo 82. Prescrición ...............................................................

CAPÍTULO XI. Normativa básica sobre clasificación de ofi-cinas ....................................................................................

Artigo 83. Conceptos aplicables ..............................................Artigo 84. Cálculo de puntuación .............................................Artigo 85. Orde de clasificación ................................................Artigo 86. Nomeamento Dirección e Subdirección .................Artigo 87. Tipificación de cada Oficina e nivel do posto de

Dirección ............................................................................

Sumario

7

121

122

124

126126

126127128

129129131134134134135136136

137137138138138

139

Artigo 88. Acumulación de puntos. Consolidación de nivel ....Artigo 89. Reclasificación ........................................................Artigo 90. Diferenzas retributivas ............................................Artigo 91. Mantemento de sistemas particulares de clasifica-

ción .....................................................................................Artigo 92. Participación da representación dos traballadores....

CAPÍTULO XII. Mobilidade xeográfica e comisións de ser-vizo .....................................................................................

Artigo 93. Mobilidade ..............................................................Artigo 94. Comisións de servizo ..............................................Artigo 95. Persoal desprazado no estranxeiro .........................

CAPÍTULO XIII. Disposicións varias ...................................... Artigo 96. Revisións médicas ...................................................Artigo 97. Uniformes e prendas de traballo .............................

CAPÍTULO XIV. Órganos de interpretación e representación.Dereitos sindicais ..............................................................

Artigo 98. Comisión Paritaria ...................................................Artigo 99. Comité Intercentros .................................................Artigo 100. Acumulación de horas retribuídas para o exercicio

de funcións de representación ...........................................Artigo 101. Uso de medios tecnolóxicos .................................Artigo 102. Dos dereitos sindicais e garantías do exercicio da

función sindical ..................................................................Artigo 103. Dereitos de información ........................................Artigo 104. Observatorio Sectorial ...........................................

CAPÍTULO XV. Outras disposicións ......................................Artigo 105. Protección contra a violencia de xénero ...............

Sumario

8

140141141

141141

143143144145

146146146

147147151

153153

153155156

157157

Artigo 106. Saúde Laboral. Pantallas de visualización dedatos....................................................................................

Artigo 107. Rexistro de xornada ............................................. I. Ámbito de aplicación e garantía de rexistro de xornada ....... II. Modelo de rexistro ...............................................................III. Funcionamento do rexistro .................................................. IV. Obrigación de rexistrar ........................................................V. Autorización expresa para a realización de horas extraor-

dinarias ............................................................................... VI. Accesibilidade, información e seguimento do rexistro de

xornada ..............................................................................

TÍTULO III

DISPOSICIÓNS ADICIONAIS ............................................... Primeira. Antigo complemento de axuda familiar ................... Segunda. Servizo Militar e Prestación Social Substitutoria ..... Terceira. Traballo en tarde de xoves do persoal de quendas .... Cuarta. Distribución irregular de xornada ............................... Quinta. Emprego ...................................................................... Sexta. Regulación da xubilación obrigatoria ............................ Sétima. Salario mínimo de sector ............................................ Oitava. Clasificación de Oficinas .............................................Novena. Determinación do Beneficio Despois de Impostos de

cada Entidade ..................................................................... Décima. Determinación do ROE de cada Entidade .................Undécima. Teletraballo como medida de contención sanitaria

derivada da COVID-19 ou de circunstancias imprevisiblesou extraordinarias sobrevindas ..........................................

Duodécima. Traballo non presencial inferior ao 30 % da xor-nada de traballo ..................................................................

Sumario

9

159159160161164165

165

166

167167168170170170172173173

174174

175

177

DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS .......................................Primeira. Mantemento en vigor de determinadas Disposi-

cións .................................................................................Segunda. Complemento “ad personam” por nova clasificación

de oficinas .......................................................................... Terceira. Complemento “ad personam” para antigos Titula-

dos ...................................................................................Cuarta. Complemento “ad personam” dos Operadores de Te-

clado ....................................................................................Quinta. Complementos de pensións para o persoal non afec-

tado polos Convenios Colectivos ...................................... Sexta. Trienio en curso de devengo á data de entrada en vigor

do presente convenio colectivo ......................................... Sétima. Axuda de estudos para empregados .............................. Oitava. Eleccións sindicais ....................................................... Novena. Pluses de máquinas e de penosidade .......................... Décima. Clasificación de oficinas ............................................

ANEXOS ..................................................................................

Sumario

10

179

179

179

179

180

180

180181181181182

183

PREÁMBULO

O presente documento contén o texto do conveniocolectivo das Caixas e Entidades Financeiras de Aforro parao período 2019-2023.

Tras un longo período de negociación, non exento dascomplicacións inherentes a estes procesos, que levaron aprorrogar por dúas veces o prazo de ultraactividadeinicialmente previsto do 30 de xuño de 2020, o 30 desetembro de 2020 alcanzouse un acordo respecto do contidodo texto do convenio colectivo.

O texto do convenio publicouse o BOE do 3 de decembro2020 e con posterioridade, a Comisión Negociadora doConvenio acordou no mes de febreiro de 2021 a correccióndun erro na numeración dun apartado, e a corrección dunerro na redacción do artigo 39 letra h).

O texto que aquí se recolle, contempla xa a correcciónreferida que foi publicada no BOE do 13 de maio de 2021.

Cabe destacar que este convenio colectivo, foi o primeirode carácter sectorial que regulou o traballo a distancia e que,por primeira vez tamén, regúlase no sector aforro adesconexión dixital.

11

Por tanto, neste documento reprodúcese a Resolución daDirección Xeral de Emprego do 23 de novembro pola quese rexistra e publica o Convenio Colectivo, a Resolución do28 de abril de 2021 de corrección de erros, un índicesistemático con todos os artigos para facilitar a súa xestióne consulta.

Por último, é oportuno á súa vez dar as grazas a todos osintegrantes da mesa negociadora polo esforzo e dedicaciónque tiveron durante todo o proceso negociador, que se viucomplicado, máis se cabe, polas circunstancias sobrevindasda crise sanitaria do Covid-19.

Madrid, 14 de maio de 2021

Preámbulo

12

Resolución do 23 de novembro de 2020, da DirecciónXeral de Traballo, pola que se rexistra e publica o Conveniocolectivo para as caixas e entidades financeiras de aforro.

Visto o texto do Convenio colectivo para as caixas eentidades financeiras de aforro (Código de Convenio n.º:99000785011981), para o período 2019-2023, que foi subscrito,con data 30 de setembro de 2020, dunha parte pola organizaciónempresarial CECA, en representación das empresas do sector,e doutra polas organizacións sindicais CC. OO.-Servicios,FINE, FeSMC-UGT, CIC e CIG, en representación dostraballadores afectados, e de conformidade co disposto no artigo90, apartados 2 e 3, da Lei do Estatuto dos Traballadores, textorefundido aprobado por Real Decreto Lexislativo 2/2015, do 23de outubro (BOE do 24), e no Real Decreto 713/2010, do 28de maio, sobre rexistro e depósito de convenios e acordoscolectivos de traballo,

Esta Dirección Xeral de Traballo resolve:

Primeiro.

Ordenar a inscrición do citado Convenio colectivo nocorrespondente Rexistro de convenios e acordos colectivos de

13

traballo con funcionamento a través de medios electrónicosdeste Centro Directivo, con notificación á ComisiónNegociadora.

Segundo.

Dispoñer a súa publicación no “Boletín Oficial del Estado”.

Madrid, 23 de novembro de 2020.

A Directora Xeral de Traballo, Verónica Martínez Barbero.

Resolución do 23 de novembro de 2020

14

Resolución do 28 de abril de 2021, da Dirección Xeralde Traballo, pola que se rexistra e publica o Acordo demodificación do artigo 39.1. h do Convenio colectivo paraas caixas e entidades financeiras de aforro.

Visto o texto do acordo de modificación do artigo 39.1.h do Convenio colectivo para as Caixas e EntidadesFinanceiras de Aforro (código de convenio n.º99000785011981), publicado no “Boletín Oficial delEstado” do 3 de decembro de 2020, acordo que foi subscrito,con data 16 de febreiro de 2021, dunha parte polaorganización empresarial CECA, en representación dasempresas do sector, e doutra polos sindicatos CC. OO.-Servicios, FINE, FeSMC-UGT, CIC e CIG, enrepresentación do colectivo laboral afectado, e deconformidade co disposto no artigo 90, apartados 2 e 3, daLei do Estatuto dos Traballadores, Texto refundido aprobadopolo Real Decreto Lexislativo 2/2015, do 23 de outubro(BOE do 24 de outubro), e no Real Decreto 713/2010, do 28de maio, sobre rexistro e depósito de convenios e acordoscolectivos de traballo,

Esta Dirección Xeral de Traballo resolve:

15

Primeiro.

Ordenar a inscrición do citado acordo de modificaciónno correspondente Rexistro de convenios e acordoscolectivos de traballo con funcionamento a través de medioselectrónicos deste Centro Directivo, con notificación áComisión Negociadora. Segundo.

Dispoñer a súa publicación no “Boletín Oficial delEstado”.

Madrid, 28 de abril de 2021.

A Directora Xeral de Traballo, Verónica MartínezBarbero.

Resolución do 28 de abril de 2021

16

ACORDO DE CORRECCIÓN DE ERROS DOCONVENIO COLECTIVO PARA AS CAIXAS E

ENTIDADES FINANCEIRAS DE AFORRO (BOE 3-12-2020)

En Madrid, a 16 de febreiro do ano 2021.

REUNIDOS

Dunha parte, a Confederación Española de Cajas deAhorros (CECA), representada por:

• D. Francisco Javier Rojas Horrillo.

• D.ª Marina Mateo Ercilla.

• D.ª Margarita Trigo Benito.

• D. Antón Cárdenas Botas.

• D.ª Rosario Gámez Alderete.

• D. Adolfo Tierno de Figueroa.

• D. Juan Carlos Navarro Mateos.

• D.ª Helena Zuzama Álvarez.

17

• D. Francisco J. Galiana Sanz.

• D. Alberto García de la Calle.

• D.ª Pilar Flores Magro.

• D. Martín Godino Reyes.

• D. Alejandro Cobos Sánchez.

• D. Álvaro Rodríguez Peñil.

Doutra parte, as organizacións sindicais CC.OO.-Servicios, FINE, FeSMC-UGT, CIC e CIG representadas,respectivamente, por:

CC.OO.-Servicios:

• D. Joan Sierra Fatjó.

• D.ª Nuria Lobo Aceituno.

• D. Ricard Ruiz Palacio.

• D.ª Marina Sánchez Cordero.

• D. Manuel García Sánchez.

• D. Ignacio Javier García López (asesor).

FINE:

• D.ª María Elena Díaz Fernández.

• D. Lorenzo Manuel Martín Martín.

• D. José Fermín Iglesias Dago.

• D. Carlos Peso Lombos.

Acordo de corrección de erros...

18

FeSMC-UGT:

• D.ª Gloria Jiménez Oliver.

• D. Victoriano Miravete Marín.

Por CIC:

• D. Gonzalo Postigo Zabay.

• D. Jesús Barbosa Gil.

• D. Ignacio Torres Vidal (asesor).

Por CIG:

• D. Clodomiro Montero Martínez.

Recoñecéndose as partes capacidade e lexitimaciónnecesarias, alcanzan o presente.

ACORDO

Primeiro.

Por parte de CECA e por parte de CC. OO.-Servicios,FINE, FeSMC-UGT, CIC e CIG detectouse a existencia dedous erros no texto do Convenio colectivo para as caixas eentidades financeiras de aforro publicado no BOE de 3-12-2020 que se corrixen por medio do presente acordo segundoindícase nos dous apartados seguintes:

1. Acórdase que o apartado 1. h) do artigo 39 pase a tero seguinte contido:


19

“h) Quen por razóns de garda legal teña ao seu coidadodirecto algún menor de doce anos ou unha persoa condiscapacidade que non desempeñe unha actividaderetribuída, terá dereito a unha redución da xornada detraballo, coa diminución proporcional do salario entre, polomenos, un oitavo e un máximo da metade da duracióndaquela.

Nos casos de coidado directo dun menor de 12 anos,terase dereito a unha redución de xornada limitada aosxoves tarde en que exista obrigación de prestar servizosegundo o horario previsto no apartado 2 do artigo 32, senque sexa esixible nestes casos o mínimo de 1/8 de redución.

Terá o mesmo dereito quen precise encargarse docoidado directo dun familiar, ata o segundo grao deconsanguinidade ou afinidade, que por razóns de idade,accidente ou enfermidade non poida valerse en por si, e quenon desempeñe actividade retribuída, así como quen preciseencargarse do coidado dun familiar ata primeiro grao deconsanguinidade ou afinidade polas mesmas razóns e cosmesmos requisitos. Nestes supostos facilitarase o acceso ásactividades formativas.”

2. Acórdase que a referencia do texto á “Sección 2.ªPersoal” que consta no Capítulo III do Título II pase a ter oseguinte contido: “Sección 4.ª Persoal”.

Segundo.

O presente acordo será rexistrado ante a autoridadelaboral a efectos da súa publicación, para o que se designa


20

como persoa encargada da presentación e firma da solicitudede rexistro e publicidade do presente acordo, ante oREGCON Rexistro de Convenios e acordos colectivos deámbito estatal e supra autonómico, a don Alberto García dela Calle.


21

TÍTULO I

CAPÍTULO I

Disposicións xerais

Artigo 1. Determinación das partes que o concertane eficacia xeral do Convenio Colectivo

1. As partes negociadoras do presente ConvenioColectivo teñen a lexitimación que determina o artigo 87.2,en relación co 88.2 do Estatuto dos Traballadores (en diante,ET), e son:

a) A Confederación Española de Cajas de Ahorros(CECA), que ostenta estatutariamente arepresentación das Caixas e demais Entidadesadheridas, como empregadoras.

b) As organizacións sindicais (CCOO SERVICIOS,FINE, FeSMC-UGT, CIC e CIG), que contan coalexitimación suficiente, en representación do persoalempregado.

2. O Convenio Colectivo é subscrito, dun lado, porCECA, e, doutro, polas organizacións sindicais CCOOSERVICIOS, FINE e FeSMC-UGT, consonte a

23

representación que estas organizacións sindicais exercen,que alcanza o 85,31 % do banco social, o presente ConvenioColectivo é de eficacia xeral.

Artigo 2. Ámbito persoal e funcional

1. O presente Convenio Colectivo regula as relaciónslaborais do persoal das seguintes Entidades:

a) As Caixas de Aforros.

b) As Entidades de Crédito ás que unha Caixa deAforros traspasara en calquera momento o seupatrimonio afecto a súa actividade financeira, envirtude do disposto na Lei 26/2013, do 27 dedecembro de 2013, de Caixas de Aforro e FundaciónsBancarias.

c) As Entidades de Crédito, distintas das contempladasnos apartados anteriores deste artigo, que estivesenadheridas ao Fondo de Garantía de Depósito deCaixas de Aforros, de conformidade co previsto naDisposición Adicional cuarta do Real Decreto-Lei2/2011, do 18 de Febreiro, para o reforzamento dosistema financeiro.

Para os efectos do presente Convenio, as expresións“Caixa”, “Caixas” ou “Caixas de Aforros” entenderansetamén comprensivas das Entidades ás que se fai referencianos apartados b) e c) anteriores.

As expresións “persoal”, “persoa”, “persoas”, “persoatraballadora”, “empregado”, “empregada”, “traballadores” e

Art. 1, 2

24

“traballadoras” utilizadas nos artigos seguintes, comprendena todos os empregados e as empregadas incluídas no ámbitode aplicación do presente Convenio.

2. Quedan excluídas do presente Convenio Colectivo, aspersoas que o estivesen de conformidade co artigo 1.3 doET e, en todo caso, de modo expreso, as seguintes:

a) As persoas traballadoras empregadas nas obrasbenéfico-sociais das Entidades, así como nasfundacións bancarias e fundacións ordinariasvinculadas ás Caixas de Aforros.

b) O persoal que efectúe traballos de calquera naturezaen explotacións agrícolas, industriais ou de servizosnas Entidades e, en xeral, calquera outra actividadeatípica, nese caso rexeranse polas normas específicasde cada actividade.

c) O persoal que preste os seus servizos ás Entidades encalidade de axente correspondente e, en xeral,mediante contrato de comisión ou relación análoga.

d) Quen exerza a condición de compromisario oucompromisaria, as e os membros do Consello Xeral,Vogalías do Consello de Administración e outrosÓrganos de Goberno, de conformidade co establecidona normativa vixente.

Non se exclúe ás e aos membros do Consello Xeral querepresentan ao persoal.

Art. 2

25

3. O presente Convenio Colectivo será igualmente deaplicación ao persoal español contratado polas Entidades enEspaña ao servizo das mesmas no estranxeiro, sen prexuízodas normas de orde pública aplicables no lugar de traballo.

Artigo 3. Ámbito temporal, prórroga e denuncia

O presente Convenio Colectivo entrará en vigor o díaseguinte á súa publicación no Boletín Oficial do Estado, senprexuízo do que se determina expresa e especificamente paradeterminadas materias ao longo do presente Convenio,rematando a súa vixencia o 31 de decembro de 2023.

A presente normativa entenderase tacitamenteprorrogada de ano en ano, se non se promove denuncia damesma por calquera das organizacións lexitimadas para oefecto.

A denuncia promoverase mediante comunicación escritado solicitante á outra parte, no último mes do período devixencia ou de calquera das súas prórrogas, especificando asmaterias concretas obxecto de futura negociación.

As partes acordan que o prazo máximo de negociacióndo próximo convenio colectivo sexa de dezaoito mesescontado desde a data de finalización da vixencia do mesmo,é dicir, ata o 30 de xuño de 2025.

Artigo 4. Ámbito territorial

As disposicións do presente Convenio Colectivo teránimperatividade e eficacia xerais en todo o territorio doEstado español.

Art. 2, 3, 4

26

Artigo 5. Convenios anteriores

O presente Convenio Colectivo substitúe na súatotalidade o establecido nos convenios colectivosprecedentes, salvo naqueles aspectos nos que haxa unhaexpresa remisión no presente convenio a normas ouconvenios anteriores.

Artigo 6. Vinculación á totalidade

O articulado do presente Convenio forma un conxuntounitario. Non serán admisibles as interpretacións ouaplicacións que, para efectos de xulgar sobre situaciónsindividuais ou colectivas, valoren illadamente asestipulacións convidas.

Artigo 7. Dereito necesario e negociación en ámbitosinferiores

1. Como regra xeral, as regulacións contidas no presenteConvenio teñen o carácter de norma mínima de dereitonecesario.

2. Non obstante o anterior non terán o carácter de normamínima de dereito necesario aquelas regulacións nas que opropio convenio establece expresamente a dispoñibilidadedas mesmas. Neste sentido, considéranse materiasdispoñibles por Convenio Colectivo de Empresa ou Acordode Empresa con máis do 50% da representación dostraballadores e traballadoras (en diante RLT), as seguintes:

− Os distintos sistemas de promoción profesional:experiencia (artigos 25 e 26), capacitación (artigo 27)e clasificación de oficinas (Capítulo XI).

Art. 5, 6, 7

27

− Previsión social complementaria (Capítulo IX).

− Axudas, préstamos e anticipos (Capítulo VIII).

− Complemento de residencia (artigo 48).

− As materias ás que se refire o artigo 84.2 do ET. Contodo, a contía do salario base e dos complementossalariais incluídos os vinculados á situación eresultados da empresa establecidos no presenteconvenio colectivo, unicamente serán dispoñibles porconvenio colectivo de empresa negociado por quenreúna os requisitos de lexitimación dos artigos 87 e88 do ET. Neste caso, a eventual modificaciónposterior da regulación establecida no Convenio ouAcordo de empresa, seguirá o procedementolegalmente establecido para a modificación dosconvenios colectivos estatutarios.

Cando mediante convenio colectivo de empresa ouacordo de empresa con máis do 50% da RLT na empresa sepactara unha regulación sobre algunha destas materias,presumirase que a mesma substitúe á establecida sobre amesma materia no presente convenio colectivo, agás que seestableza expresamente o carácter complementario daquelaregulación de ámbito empresarial.

3. Pola contra, considéranse materias cuxa regulaciónqueda reservada ao ámbito sectorial estatal, e, enconsecuencia, non modificables mediante convenio ouacordo colectivo de ámbito inferior, as seguintes:

Art. 7

28

− Clasificación profesional, sen prexuízo da súaadaptación no ámbito da empresa.

− Período de proba.

− Modalidades de contratación, sen prexuízo da súaadaptación no ámbito da empresa.

− Ordenación xurídica de faltas e sancións.

− Normas mínimas en materia de prevención de riscoslaborais.

4. Manteranse as condicións, pactos ou acordoscolectivos vixentes nas Entidades en todo o que non se opoñaou sexa incompatible respecto ao establecido no presenteConvenio Colectivo, sen prexuízo de que, no seu caso,puidese ser aplicable o disposto no artigo 26.5 do ET.

Art. 7

29

TÍTULO II

CAPÍTULO I

Organización do traballo

Artigo 8. Organización do traballo

A organización do traballo, nos termos que establece alexislación vixente, é facultade exclusiva dos ÓrganosReitores das Caixas e, por delegación destes, da DirecciónXeral, que a exercerán conforme aos fins establecidos nosEstatutos das Institucións de Aforro.

No exercicio das facultades directivas e organizativas,sometidas ao fin institucional, os Órganos Reitores, ou aspersoas para o efecto delegadas, poderán establecer asinstrucións pertinentes para o desenvolvemento daactividade da Caixa como entidade financeira e social.

Os sistemas de racionalización, mecanización e/oudivisión do traballo que se adopten non poderán prexudicara formación profesional, que as persoas traballadoras teñeno dereito e o deber de completar e perfeccionar coa prácticadiaria nas posibilidades e adecuacións actuais.

31

CAPÍTULO II

Dereitos e deberes laborais

Artigo 9. Dereitos e deberes das Entidades e dopersoal

Os dereitos e deberes das Entidades e das persoastraballadoras establecidos na vixente normativa,entenderanse sempre en estrita relación coa natureza propiae a especificidade dos servizos e fins institucionais dasCaixas, consonte o principio da boa fe.

Artigo 10. Dereitos laborais do persoal

1. As persoas traballadoras teñen como dereitos básicos,co contido e alcance que para cada un dos mesmos dispoñaa súa específica normativa, os de:

a) Libre sindicación.

b) Negociación colectiva.

c) Adopción de medidas de conflito colectivo.

d) Folga.

32

e) Reunión.

f) Participación nas Entidades.

2. Na relación de traballo, as persoas traballadoras teñendereito:

a) Á ocupación efectiva.

b) Á promoción e formación profesional no traballo.

c) A non ser discriminadas directa ou indirectamentepor razóns de sexo, estado civil, idade, raza, orixeracial ou étnica, nacionalidade, condición social,relixión ou conviccións, ideas relixiosas ou políticas,orientación sexual, afiliación ou non a un sindicato,así como por razóns de lingua, dentro do Estadoespañol. Tampouco poderán ser discriminadas porrazón de diminucións físicas, psíquicas ou sensoriais,sempre que se atoparen en condicións de aptitudepara desempeñar o traballo ou emprego de que setrate.

d) Á súa integridade física e a unha axeitada política deprevención de riscos laborais, de tal xeito que:

Na prestación dos seus servizos, a persoa traballadoraterá dereito a unha protección eficaz en materia deprevención de riscos laborais.

Na inspección e control das medidas que sexan deobservancia obrigada pola Entidade, as persoastraballadoras teñen dereito a participar por medio da

Art. 10

33

súa representación legal no centro de traballo, se nonconta con Órganos ou Centros especializadoscompetentes na materia, a tenor da lexislaciónvixente.

A Institución está obrigada a facilitar unha formaciónpráctica e axeitada en materia de prevención de riscoslaborais ao persoal que contrata, ou cando cambiende posto de traballo ou teñan que aplicar unha novatécnica que poida ocasionar riscos graves para apropia persoa ou para os seus compañeiros,compañeiras ou terceiras persoas, xa sexa conservizos propios, xa sexa coa intervención dosservizos oficiais correspondentes.

A persoa traballadora está obrigada a seguir osdevanditos ensinos e a realizar as prácticas cando secelebren dentro da xornada de traballo ou noutrashoras, pero co desconto naquelas do tempo investidonas mesmas.

Os órganos internos da Institución competentes enmateria de prevención de riscos laborais e, na súafalta, a RLT, que aprecien unha probabilidade seriae grave de accidente pola inobservancia dalexislación aplicable na materia, requirirán áInstitución por escrito para que se adopten as medidasoportunas que fagan desaparecer o estado de risco.Se a petición non fose atendida no prazo de catrodías, dirixiranse á autoridade competente; esta, seapreciase as circunstancias alegadas mediante

Art. 10

34

resolución fundada, requirirá á Institución para queadopte as medidas de prevención de riscos laboraisaxeitadas ou suspenda as súas actividades na zona oulocal de traballo ou co material en perigo. Taménpoderá ordenar cos informes técnicos precisos aparalización inmediata do traballo se se estima unrisco de accidente.

Se o risco de accidente fose inminente, a paralizacióndas actividades poderá ser acordada por decisión dosórganos competentes da empresa en materia deprevención de riscos laborais ou pola RLT conformeo establecido na lexislación aplicable. Tal acordo serácomunicado de contado á Institución e á autoridadelaboral, a cal en vinte e catro horas anulará ouratificará a paralización acordada.

e) Ao respecto da súa intimidade e a consideracióndebida á súa dignidade.

Só poderán realizarse rexistros sobre a persoaempregada, nos seus despachos de billetes e efectosparticulares, cando sexan necesarios para aprotección do patrimonio da Entidade e do resto dopersoal, dentro do centro de traballo e en horas detraballo. Na súa realización respectarase ao máximoa dignidade e intimidade da persoa e contarase coaasistencia da RLT ou, na súa ausencia do centro detraballo, doutra persoa empregada, sempre que isofose posible.

Art. 10

35

f) Á percepción puntual da remuneración pactada oulegalmente establecida.

g) Ao exercicio individual das accións derivadas do seucontrato de traballo.

h) A cantos outros se deriven especificamente docontrato de traballo.

Artigo 11. Deberes laborais do persoal

As persoas traballadoras teñen como deberes básicos:

1. Cumprir coas obrigas concretas do seu posto detraballo, de conformidade coas regras da boa fe edilixencia.

2. Observar as medidas legais e regulamentarias deprevención de riscos laborais que se adopten.

3. Cumprir as ordes e instrucións da Dirección noexercicio regular das súas facultades.

4. Non concorrer coa actividade da Institución.

5. Contribuír á mellora da produtividade.

6. Cantos se deriven, no seu caso, dos respectivoscontratos de traballo.

Artigo 12. Acoso moral no traballo

As Caixas de Aforros comprométense a promover oestablecemento das bases indispensables, necesarias econvenientes, en orde a non tolerar ningún tipo de condutasou prácticas de acoso moral no traballo.

Art. 10, 11, 12

36

Artigo 13. Igualdade de oportunidades no traballo

As partes asinantes do presente Convenio Colectivocomprométense a promover o principio de igualdade deoportunidades no traballo, desta maneira as Entidadespromoverán prácticas e condutas encamiñadas a favorecer aconciliación da vida laboral e familiar e a evitar adiscriminación do seu persoal por razóns de sexo, estadocivil, idade, orixe racial ou étnica, nacionalidade, condiciónsocial, relixión ou conviccións, ideas políticas, orientaciónsexual afiliación ou non a un sindicato, así como por razónsde lingua, dentro do Estado español.

Tampouco poderá existir discriminación cara ás persoascon discapacidades, físicas, psíquicas ou sensoriais, sempreque se atoparen en condicións de aptitude para desempeñaro traballo ou emprego de que se trate.

As entidades transmitirán estes principios en todos osámbitos e promoverán políticas activas para a contratación,visibilidade e integración de persoas con discapacidade.

A tal fin as partes consideran que a política de igualdadede oportunidades no ámbito das Entidades deberá ter enconta as seguintes finalidades:

- Transmitir os principios de igualdade deoportunidades en todos os ámbitos da entidade e nodeseño dos programas de formación.

- Promover a aplicación efectiva da igualdade de mullerese homes, garantindo, no eido laboral, as mesmasoportunidades de ingreso e desenvolvemento profesional.

Art. 13

37

- Garantir na xestión de persoas a igualdade efectivade homes e mulleres.

- Facilitar o coñecemento das medidas vixentes enmateria de conciliación da vida persoal e laboral.

Artigo 14. Traballo a distancia e Teletraballo

1. Recoñécese o traballo a distancia e o teletraballo comounha forma innovadora de organización e execución daprestación laboral derivada do propio avance das novastecnoloxías, que permite a realización da actividade laboralfose das instalacións da empresa, sendo de aplicación nestamateria o disposto no artigo 13 do Estatuto dosTraballadores, no Real Decreto-lei 28/2020, do 22 desetembro, de traballo a distancia e no presente artigo.

Calquera modificación nas empresas sobre o aquíestablecido requirirá acordo colectivo con máis do 50% darepresentación laboral das mesmas.

2. O teletraballo é voluntario tanto para a persoatraballadora como para a empresa. O teletraballo debedocumentarse por escrito mediante un «acordo individual deteletraballo», que recolla os aspectos estipulados na lei e nopresente artigo.

3. A realización do teletraballo poderá ser reversible porvontade da empresa ou da persoa traballadora, sempre ecando o teletraballo non forme parte da descrición inicial doposto de traballo. A reversibilidade poderá producirse porinstancia da empresa ou da persoa traballadora,comunicándose por escrito cunha antelación mínima de 30

Art. 13, 14

38

días naturais, agás causa grave sobrevinda ou de forza maior,que implica unha volta ao traballo presencial.

4. É aconsellable que as persoas que realicen teletraballomanteñan o vínculo presencial coa súa unidade de traballo ecoa empresa co fin de evitar o illamento. Xa que logo aspartes consideran conveniente que os acordos individuais deteletraballo contemplen mecanismos que faciliten una certapresenza da persoa traballadora no centro de traballo.

5. A publicación das vacantes que requiran teletraballodeberán indicalo expresamente.

6. Dotación de medios e compensación de gastos

Dando cumprimento ao disposto nos artigos 11 e 12 doReal Decreto-lei 28/2020, do 22 de setembro as persoas queteletraballen terán dereito á dotación por parte da empresados seguintes medios, equipos e ferramentas, sempre quesexan necesarios para o desenvolvemento da actividadeprofesional:

− Ordenador, Tablet, SmartPc ou similar.

− Teléfono móbil con liña e datos necesarios esuficientes para a conexión (wifi).

− A petición da persoa traballadora, cadeira ergonómicahomologada.

Adicionalmente, e a opción da empresa, poderá facilitardirectamente ou ben compensar por unha cantidade máximaa tanto alzado de ata 130 Euros, os seguintes medios eferramentas:

Art. 14

39

− Teclado.

− Rato.

− Pantalla.

No caso de que a empresa opte pola compensación dosgastos en que incorrese a persoa traballadora, ata o máximoda cantidade indicada, deberá xustificarse pola persoatraballadora mediante facturas debidamente emitidas.

Adicionalmente á dotación de medios e compensaciónsestablecidas nos apartados anteriores, pola totalidade dosgastos restantes que por calquera concepto puidese ter apersoa traballadora polo feito de prestar servizos a distanciapercibirá unha cantidade máxima de 55 Euros mensuais, quese abonará en proporción á porcentaxe de xornada acordadaen teletraballo.

Cando a persoa traballadora volva ao traballo presencialcompleto deberá reintegrar todos os medios materiais postosao seu dispor.

Durante a vixencia do presente convenio a citadacantidade de 55 Euros incrementarase na mesma porcentaxede incremento das táboas salariais.

7. Dereitos de información e participación.

As empresas:

- Identificarán de xeito expreso nos censos de persoalque se facilitan á RLT ás persoas que teletraballen.

Art. 14

40

- Entregarán mensualmente á RLT a relación depersoas, identificadas por NIF, nome, sexo e posto,que subscribiran un “acordo individual deteletraballo”. Igualmente estes listados incluirán:centro de traballo ao que están adscritas e porcentaxede distribución entre traballo presencial e teletraballo.

- Darán a coñecer ás persoas teletraballadoras e á RLTaqueles procedementos, métodos, protocolos de usode dispositivos e ferramentas e soporte técnico quepuideran poñerse en marcha froito daimplementación do teletraballo.

A RLT recibirá a información relativa ás instruciónssobre confidencialidade e protección de datos, medidas devixilancia e control sobre a actividade das persoasteletraballadoras.

8. As partes asinantes consideran que, no ámbito dasempresas, poderá acordarse a aplicación do teletraballo,cando sexa posible, como mecanismo que permita contribuíra resolver problemas conxunturais ou estruturais deemprego.

9. Seguridade e saúde laboral

A metodoloxía para a recollida de información á que serefire o artigo 16.2 será prevalentemente a distancia.

10. Dereitos colectivos e sindicais:

A persoa teletraballadora terá os mesmos dereitoscolectivos que o resto do persoal da empresa e estará

Art. 14

41

sometida ás mesmas condicións de participación eelixibilidade nas eleccións para calquera instanciarepresentativa dos traballadores e traballadoras. A estesefectos, agás acordo expreso en contrario, o persoal enteletraballo deberá estar adscrito ao mesmo centro de traballono que desenvolva o traballo presencial.

Garantirase que o persoal teletraballador poida recibirinformación e comunicarse coa RLT de forma efectiva e congarantías de privacidade. Para iso as empresas permitirán oacceso aos portais virtuais de información sindical queexistan nas redes e canles telemáticos da empresa (incluídasvideoconferencias, audio conferencias ou calquera outrocanle de uso habitual do persoal) garantíndose en calqueracaso o contacto efectivo e a protección de datos.

Garantirase a participación e o dereito de voto do persoalen teletraballo nas eleccións sindicais e outros ámbitos derepresentación do persoal.

A empresa estará obrigada a informar por todos osmedios dispoñibles e con antelación suficiente de todo orelativo ao proceso electoral.

Artigo 15. Dereitos dixitais

1. As partes recoñecen os seguintes dereitos dixitais queo persoal ten no ámbito laboral:

Dereito á desconexión dixital no ámbito laboral

As partes asinantes son conscientes non só dodesenvolvemento tecnolóxico das comunicacións e da

Art. 14, 15

42

necesidade de atopar permanentemente novos equilibrios codereito á conciliación da actividade laboral e a vida persoale familiar, senón tamén das posibles distorsións que apermanente conectividade pode provocar no tempo detraballo, así como no ámbito persoal e familiar das persoastraballadoras.

As partes asinantes consideran que a desconexión dixitalé un dereito, cuxa regulación contribúe á saúde das persoastraballadoras diminuíndo, entre outras, a fatiga tecnolóxicaou tensión, e mellorando, desta maneira, o clima laboral e acalidade do traballo.

Conforme o regulado no artigo 20 bis do ET e no artigo88 da LOPD, garántese o dereito á desconexión dixital tantoás persoas traballadoras que realicen a súa xornada de formapresencial como ás que presten servizos mediante novasformas de organización do traballo (traballo a distancia,flexibilidade horaria ou outras), adaptándose á natureza ecaracterísticas de cada posto de traballo, fóra daquelaspersoas traballadoras que pola natureza do seu traballopermanezan e así se estableza, ao dispor da Entidade.

Para os efectos da regulación deste dereito, teranse enconta todos os dispositivos e ferramentas facilitadas polasempresas susceptibles de articular comunicaciónsrelacionadas co traballo, tales como: teléfonos móbiles,tabletas, portátiles, aplicacións móbiles propias dasempresas, correos electrónicos e sistemas de mensaxería, oucalquera outro que poida utilizarse.

Art. 15

43

O exercicio deste dereito por parte das persoastraballadoras non levará medidas sancionadoras, nintampouco poderá influír de maneira negativa nos procesosde promoción, avaliación e valoración.

Co fin de garantir o cumprimento deste dereito e regularas posibles excepcións, acórdanse as seguintes medidas queterán o carácter de mínimas, fóra das recomendaciónsindicadas no punto 4:

1. Recoñécese o dereito das persoas traballadoras a nonatender dispositivos dixitais postos a disposiciónpolas empresas para a prestación laboral, fóra da súaxornada de traballo e durante o tempo destinado apermisos, licenzas, vacacións, excedencias oureducións de xornada, agás que se dean as causas deurxencia xustificada estipuladas no punto 3 seguinte.

2. En calquera caso, con carácter xeral, non serealizarán, agás que se dean as situacións de urxenciaestipuladas no punto 3, chamadas telefónicas, envíode correos electrónicos ou de mensaxería de calqueratipo mediante as ferramentas de traballo postas adisposición por parte das entidades desde as 19h datarde e ata as 8h do día seguinte, agás correosautomáticos que non conteñan mandatos. Adaptaraseesta limitación horaria para aqueles empregados querealicen horarios singulares que se atopen dentro dafranxa 19h da tarde e ata as 8 h do día seguinte.

Art. 15

44

3. Considerarase que concorren circunstanciasexcepcionais xustificadas cando se trate de supostosque poidan supoñer un grave risco cara ás persoas ouun potencial prexuízo empresarial cara ao negocio,cuxa urxencia requira da adopción de medidasespeciais ou respostas inmediatas.

4. Así mesmo, para unha mellor xestión do tempo detraballo, consideraranse boas prácticas:

• Procurar que as comunicacións se envíenexclusivamente ás persoas implicadas e cocontido imprescindible, simplificando ainformación.

• Promover a utilización da configuración daopción de envío retardado nos correoselectrónicos que se emitan por parte daquelaspersoas traballadoras fóra da xornada laboral enon concorran as circunstancias ás que se refire oapartado 3 anterior.

• Programar respostas automáticas, durante osperíodos de ausencia, indicando as datas nas quenon se estará dispoñible e indicando o correo ouos datos de contacto da persoa a quen seasignaron as tarefas durante tal ausencia.

• Limitar as convocatorias de formación, reunións,videoconferencias, presentacións, información,etcétera, fóra da xornada de traballo de cadapersoa traballadora.

Art. 15

45

• Incorporarase a utilización de videoconferenciase audio conferencias que permitan a realizaciónde tales reunións dentro da xornada laboral eeliminen os desprazamentos innecesarios, sempreque isto sexa posible. Se ditas reunións se tiveranque levar a cabo fóra da xornada diaria de traballode cada persoa a asistencia será voluntaria e seráconsiderada tempo efectivo de traballo. Estamedida será de especial cumprimento para todasas persoas con redución de xornada por coidadode familiares.

• Con carácter xeral as reunións non remataránmáis tarde das 19 horas, deberán convocarse con48 horas mínimas de antelación e non serealizarán, fóra da xornada laboral en: días nonlaborables e festivos, vésperas de días nonlaborables e festivo, mes de agosto e semana dafesta maior en cada localidade.

• Incluír nas convocatorias a hora de inicio efinalización, así como a documentación relevanteque vaia a ser tratada co fin de que se poidanvisualizar e analizar previamente os temas paratratar e as reunións non se dilaten máis doestablecido.

5. As Entidades realizarán accións de formación esensibilización sobre a protección e respecto dodereito á desconexión dixital e laboral e sobre un usorazoable e adecuado das TIC, dirixidas a todos os

Art. 15

46

niveis da organización, e para iso poñerá ao dispor detodas as persoas traballadoras, a información e/ouformación necesaria.

2. Como complemento destas medidas, no ámbito daEmpresa poderanse establecer protocolos de actuación queamplíen, desenvolvan e melloren o aquí estipulado.

Art. 15

47

CAPÍTULO III

Do persoal

Sección primeira

Clasificación do Persoal

Artigo 16. Natureza das regulacións do presenteConvenio Colectivo en materia de estrutura profesional

Ao amparo do previsto no artigo 22.1 do ET ou normaque o regule, as partes consideran que as disposiciónspactadas no presente Convenio Colectivo sobre clasificaciónprofesional constitúen un conxunto normativo unitario ecompleto e, en consecuencia, conveñen en atribuírlle anatureza de fonte única e exclusiva de ordenación nestasmaterias, tendo en conta o previsto no artigo 7 do presenteConvenio Colectivo.

Artigo 17. Grupos profesionais

1. O persoal incluído no ámbito de aplicación do presenteConvenio clasificarase en grupos profesionais, agrupandoneles as funcións que se consideran homoxéneas, sen

48

prexuízo do maior ou menor grao de autonomía eresponsabilidade no exercicio das mesmas.

2. O persoal das Caixas clasifícase en dous gruposprofesionais:

Grupo Profesional 1. Intégranse neste GrupoProfesional quen, estando incluídos dentro do ámbitode aplicación do presente Convenio Colectivo, esteaná súa vez vinculados directamente coa actividadefinanceira, crediticia e calquera outra específica dasCaixas de Aforros, e desempeñen funcións outraballos de dirección, executivas, de coordinación,de asesoramento técnico ou profesional, comerciais,técnicas, de xestión ou administrativas.

A persoa designada para realizar habitualmente asfuncións de dirección de oficina ou departamento, ousuperiores, accederá, como mínimo, ao Nivel VII, nostermos e prazos que correspondan, acorde seespecifica neste convenio.

Grupo Profesional 2. Intégranse neste GrupoProfesional quen desempeñe funcións ou realicentraballos ou servizos propios de oficios ouespecialidades, para os que non se requiracualificación, alleos á actividade financeira, crediticiae calquera outra específica das Caixas de Aforros,tales como conserxería, vixilancia, limpeza, atencióntelefónica, conservación e mantemento, e outrosservizos de natureza similar ou análoga. Este persoal

Art. 17

49

realizará, de maneira prevalente, as tarefas propias doseu oficio.

3. As funcións descritas para cada Grupo son meramenteenunciativas, podendo asignarse funcións similares ouaccesorias ás descritas.

4. Con independencia do acto de clasificación que,consonte os grupos profesionais, se efectúe, o persoal dasCaixas de Aforros diferenciarase, por razón do termo do seucontrato, en persoal fixo ou de plantilla e de duracióndeterminada ou temporal.

Persoal fixo ou de plantilla é o contratado por tempoindefinido. A persoa contratada a tempo parcial podeser, de conformidade cos termos do seu contrato,persoal fixo.

Persoal contratado por tempo determinado será aquelcuxo contrato teña unha duración limitada conarranxo, entre outros, aos seguintes supostos:

a) Cando o obxecto do contrato sexa para arealización dunha obra ou servizo determinado.

b) Cando as circunstancias do mercado,acumulación de tarefas, exceso de traballo ou porrazóns de tempada así o esixiran, aínda tratándoseda actividade normal da empresa.

c) Cando se contrate para substituír a persoal condereito a reserva de posto de traballo.

Art. 17

50

d) Cando o contrato sexa en prácticas ou para aformación.

e) Cando se contrate con carácter temporal persoasafectas a medidas favorecedoras da súacolocación, como: persoas de idade avanzada, concapacidade laboral diminuída, persoasdesempregadas e/ou demandantes do primeiroemprego.

Artigo 18. Niveis retributivos

Dentro de cada grupo profesional existirán varios Niveisretributivos, en función das circunstancias que requiran ouaconsellen unha retribución diferenciada respecto ao Nivelretributivo inferior e de xeito que se permita un adecuadodesenvolvemento da carreira profesional prevista nesteConvenio Colectivo.

- Dentro do Grupo Profesional 1 existirán 14 Niveisretributivos, denominados cos ordinais I a XIV.

- Dentro do Grupo Profesional 2 existirán 5 Niveisretributivos, denominados cos ordinais I a V.

Artigo 19. Mobilidade e polivalencia funcional

1. O persoal das Caixas poderá ser adscrito, simultáneaou sucesivamente, á realización de calquera das funcións queintegran o seu Grupo Profesional, coas condicións que seestablecen no presente Convenio.

Non será preciso desempeñar a totalidade de funciónsque están descritas en cada grupo profesional.

Art. 17, 18, 19

51

2. Sen prexuízo da polivalencia funcional determinada nopresente Convenio Colectivo, a quen desempeñando funciónsde dirección de oficinas ou departamentos, ou superiores,deixasen de exercer a devandita función, non poderáencomendárselles, con ocasión da finalización das devanditasfuncións, a realización, con carácter prevalente, de funciónsadministrativas básicas, tales como arquivo, realización decopias, atención exclusiva de tarefas administrativas de caixaou outras básicas similares, sen que iso implique que nonpoidan realizalas xunto con outras de distinta natureza ecorrespondentes ao seu Grupo Profesional, conforme oestablecido no presente Convenio Colectivo.

Sección segunda

Ingresos e Períodos de proba

Artigo 20. Ingresos. Norma xeral

Ás Entidades correspóndelles a facultade de elixir o seupersoal por razón da súa especialidade, profesión ou oficio,debendo superar, ademais, as probas que, no seu caso, seestablezan para o efecto.

As convocatorias de oposicións de carácter xeral epúblico comunicaranse ao Comité de Empresa e aosDelegados e Delegadas de Persoal, no seu caso.

Artigo 21. Período de proba

1. Poderá concertarse por escrito un período de proba,cuxa duración non excederá da prevista na normativa laboralvixente en cada caso.

Art. 19, 20, 21

52

A contratación indefinida, calquera que sexa o tipo decontrato en que se formalice, poderá concertarse cun períodode proba cuxa duración máxima será de 9 meses.

Tanto a entidade empregadora como a persoa empregadaestán, respectivamente, obrigadas a realizar as experienciasque constitúan o obxecto da proba.

2. Durante o período de proba, a persoa empregada teráos dereitos e obrigas correspondentes ao grupo profesionale posto de traballo que desempeñe, coma se fóra de plantilla,agás os derivados da resolución da relación laboral, quepoderá producirse a instancia de calquera das partes duranteo seu transcurso.

3. Transcorrido o período de proba sen que se produciua desistencia, o contrato producirá plenos efectos,computándose o tempo dos servizos prestados naantigüidade do empregado na Institución.

A situación de incapacidade temporal que afecte a persoadurante o período de proba interrompe o cómputo do mesmosempre que se produza acordo entre ambas as partes.

Sección terceira

Promoción Profesional

Artigo 22. Natureza das regulacións do presenteConvenio Colectivo en materia de promoción profesional

De conformidade co establecido no ET, a regulaciónsobre promoción e ascensos dentro do sistema de

Art. 21, 22

53

clasificación profesional, producirase conforme o queestablece o presente Convenio Colectivo.

Non obstante o anterior, no ámbito de cada Caixa deAforros, mediante acordo coa RLT, poderanse regular ouestablecer sistemas de promoción profesional substitutivosou complementarios, distintos do establecido nesta Sección.

Mantéñense vixentes nos seus propios termos todos osacordos laborais sobre promoción que se realizaron en cadaEntidade. Iso implica a disposición e substitución total ouparcial dos compromisos de promoción profesional enfunción do prazo de vixencia dos devanditos acordos e oscompromisos concretos que conteñan.

Artigo 23. Normas xerais

1. A promoción profesional ou económica dentro dosistema de clasificación profesional establecido no presenteConvenio Colectivo producirase tendo en conta os criteriosde experiencia, méritos e formación da persoa traballadora,así como as facultades organizativas da empresa.

Sen prexuízo do establecido con carácter xeral noparágrafo anterior, establécense os seguintes sistemas depromoción:

- Por libre designación.

- Por mutuo acordo entre a persoa traballadora e aempresa.

- Por experiencia.

Art. 22, 23

54

- Por capacitación.

- Polo sistema de clasificación de oficinas.

2. Os aumentos por ascenso devengaranse desde a datada prestación efectiva dos servizos no novo Nivel.

Artigo 24. Promoción por libre designación

Poderase promocionar libremente a calquera persoaempregada a un Grupo Profesional ou Nivel superior pordecisión da Caixa.

Artigo 25. Promoción por experiencia dentro doGrupo Profesional 1

1. Dentro do Grupo 1, promocionarase, computándose otempo de permanencia en cada Nivel, do seguinte modo:

a) O persoal que teña recoñecido o Nivel XIV,promocionará ao Nivel XIII unha vez transcorrido unano de permanencia no citado Nivel XIV naEntidade.

b) O persoal que teña recoñecido o Nivel XIII,promocionará ao Nivel XII unha vez transcorrido unano de permanencia no citado Nivel XIII na Entidade.

c) O persoal que teña recoñecido o Nivel XII,promocionará ao Nivel XI unha vez transcorridos tresanos de permanencia no citado Nivel XII daEntidade.

Art. 23, 24, 25

55

d) O persoal que teña recoñecido o Nivel XI,promocionará ao Nivel X unha vez transcorridos seteanos de permanencia no citado Nivel XI na Entidade.

e) O persoal que teña recoñecido o Nivel X,promocionará ao Nivel IX unha vez transcorridoscatro anos de permanencia no citado Nivel X naEntidade.

f) O persoal que teña recoñecido o Nivel IX,promocionará ao Nivel VIII unha vez transcorridoscatro anos de permanencia no citado Nivel IX naEntidade.

Incluiranse dentro deste concepto de permanencia ossupostos de excedencia forzosa e de suspensión con reservade posto de traballo.

Os períodos de permanencia en cada un dos niveis aosque se refire o presente artigo, para alcanzar o superior, nonse contemplarán a efectos de incremento por antigüidade(trienios).

Artigo 26. Promoción por experiencia dentro doGrupo Profesional 2

Dentro do Grupo 2 promocionarase, computándose otempo de permanencia en cada Nivel, do seguinte modo:

a) O persoal que teña recoñecido o Nivel V,promocionará ao Nivel IV unha vez transcorridosdous anos de permanencia no citado Nivel V naCaixa.

Art. 25, 26

56

b) O persoal que teña recoñecido o Nivel IV,promocionará ao Nivel III unha vez transcorridos tresanos de permanencia no citado Nivel IV na Caixa.

c) O persoal que teña recoñecido o Nivel III,promocionará ao Nivel II unha vez transcorridos tresanos de permanencia no citado Nivel III na Caixa.

Incluiranse dentro deste concepto de permanencia ossupostos de excedencia forzosa e de suspensión con reservade posto de traballo.

Os períodos de permanencia en cada un dos niveis aosque se refire o presente artigo, para alcanzar o superior, nonse contemplará para efectos de incremento por antigüidade(trienios).

Artigo 27. Promoción por Capacitación

1. Ascenderán por convocatoria de oposicións cada 3anos, un mínimo de:

− 3% do total do persoal de niveis XIV, XIII, XII e XIao Nivel X.

− 3% do total do persoal de niveis XIV, XIII, XII e, XIao Nivel VIII.

2. Ás convocatorias destas oposicións poderán concorrertodas as persoas con contrato indefinido e con polo menosdous anos de antigüidade na Entidade.

3. A determinación do número de prazas a cubrircalcularase aplicando as porcentaxes requiridas no punto uno

Art. 26, 27

57

sobre o total de persoal adscrito aos niveis XIV, XIII, XIIe, XI ao 31 de decembro do ano anterior ao da realizacióndas probas.

4. As convocatorias destas probas serán acordadas porcada Caixa, que designará un Tribunal en cuxa composiciónestará incluída a oportuna representación laboral.

A indicada representación laboral establecerase damaneira seguinte:

− As institucións designarán una persoa do GrupoProfesional 1 e de Nivel igual ou superior ao V dapropio persoal para os exames, dentro dunha ternaque propoña o Comité Intercentros, Comité deEmpresa ou Delegados de Persoal no seu defecto.

− Este Tribunal coidará de xulgar os exames de todasas prazas que se convoquen, sendo as súas funciónsgarantir o cumprimento das normas da convocatoriaen todo o proceso de selección.

5. O sistema de promoción profesional por capacitacióné dispoñible en cada Caixa mediante acordo, substitutivo oucomplementario do establecido no presente artigo, coa RLT.

Sección cuarta

Persoal

Artigo 28. Normas xerais

O persoal será fixado segundo as necesidades eorganización de cada Entidade, e precisarase, ademais, a de

Art. 27, 28

58

cada sucursal e dependencia, concretando ao persoal nosseus diferentes Grupos e Niveis.

Artigo 29. Publicidade do persoal e reclamacións

1. Cada Entidade publicará anualmente o seu persoal, aclasificación de sucursais e a relación do persoal. Estarelación, que se dará a coñecer ás persoas solicitadas antesdo 1 de marzo, expresará os datos seguintes: idade, Grupo eNivel, anos de servizo no Nivel e na Entidade, salario basee destino.

O persoal será comunicado á RLT, que observará odebido sixilo profesional.

2. Dentro do prazo de sesenta días naturais seguintes ádata indicada no apartado anterior, o persoal poderá efectuarante a Dirección da Entidade as reclamacións que creaoportunas se considera incorrectos algún ou algúns dos datosrelativos á súa persoa contidos en defensa dos dereitos quepoidan serlle descoñecidos naquela relación.

As Entidades resolverán o que corresponda en relacióncoas reclamacións expostas no termo de trinta días naturais.

Art. 28, 29

59

CAPÍTULO IV

Formación profesional

Artigo 30. Formación e capacitación do persoal

1. Dada a constante evolución das técnicas para aplicarpolas Entidades de Aforro no desenvolvemento das funciónsque lles están encomendadas, considérase de interese parapotenciar ao máximo os recursos humanos de que dispón, aasistencia do persoal a escolas de formación e capacitaciónprofesional, en coordinación coa Escola de FormaciónBancaria ou ben a asistencia do persoal das Caixas ádevandita Escola.

2. As Caixas poderán celebrar convenios co ServizoPúblico de Emprego Estatal para a formación e capacitacióndo seu persoal, así como en materia profesional especializadacoa Escola de Formación Bancaria, ou en materia sociolaboral e na esfera da súa competencia estatutaria conCECA.

3. As partes asinantes do presente convenio consideranconveniente para a mellora da competitividade das empresase a empregabilidade do persoal do sector impulsar a

60

profesionalización e mellora permanente da súa formación,co fin de:

a) Promover o seu desenvolvemento persoal eprofesional a través da mellora e actualización dassúas competencias profesionais.

b) Contribuír á mellora da competitividade dasempresas e da calidade do servizo á clientela.

c) Adaptarse a os cambios motivados por procesos deinnovación tecnolóxica, cambios normativos,situación económica, reestruturación de Entidades,etc.

d) Contribuír á formación profesional continua parapropiciar o desenvolvemento e innovación daactividade.

Para o cumprimento de tales fins, a política de formaciónde cada Entidade terá en conta os seguintes criterios xerais:

a) Fomentar a profesionalización do persoal.

b) Estender a formación ao máximo do persoal.

c) Conectar o deseño das accións formativas coasnecesidades de capacitación profesional para o mellordesempeño das funcións encomendadas.

d) Entendemento recíproco de dobre dimensión daformación profesional como dereito e deber.

e) Valorar a formación como un elemento esencial paraa competitividade das empresas.

Art. 1

61

Artigo 31. Promoción e formación profesional notraballo

O persoal terá dereito:

a) Ao goce dos permisos necesarios para concorrer aexames, así como a unha preferencia para elixirquenda de traballo, dentro dos que houbera nodepartamento ou sección a que pertenza o empregadoou empregada, se tal é o réxime instaurado naEntidade, cando curse con regularidade estudos paraa obtención dun título académico ou profesional.

b) Á adaptación da xornada ordinaria de traballo para aasistencia a cursos de Formación Profesional ou áconcesión do permiso oportuno de formación ouperfeccionamento profesional con reserva do postode traballo.

Art. 31

62

CAPÍTULO V

Xornada, vacacións e permisos

Artigo 32. Xornada e horarios

1. Extensión da xornada: acórdase establecer unhaxornada anual de 1.650 horas de traballo efectivo, máis 30para formación, que terán tamén a consideración de tempode traballo efectivo, sendo o tempo de traballo total que seestablece en función das retribucións recollidas no CapítuloVI do presente Convenio, sen prexuízo do establecido nopunto 6 deste artigo.

Respectaranse as xornadas que en cómputo anual foseninferiores á aquí establecida, sendo necesario acomodar ocómputo da xornada particular en cada Entidade ao marcohorario fixado na presente regulación, garantindo encalquera caso o servizo na tarde laborable, contemplando oslímites dentro dos cales se comprenderá a prestación laboral.

Non se producirá redución de xornada anual naquelescasos de Entidades con xornadas inferiores á establecida concarácter xeral neste apartado.

63

2. Horario.

Para o cumprimento da xornada de traballo anualanteriormente sinalada, o horario de cada Entidade, agásacordo colectivo no ámbito da mesma que dispoña outracousa, estará comprendido dentro dos límites que a seguir sesinalan.

2.1. No período entre o 1 de outubro e o 30 de abril:

– Luns, martes, mércores e venres: De oito a quincehoras.

– Xoves: De oito a catorce trinta e de dezaseis a dezanovehoras.

Acórdase a libranza das tardes dos dous últimos xovesdo mes de decembro e da tarde do primeiro xoves de xaneiro,agás que se establezan outras datas en acordo colectivo deempresa con máis do 50% da RLT.

Durante os tres xoves citados o horario será de 8 a 15horas, agás que nos devanditos xoves, por razón dasingularidade das datas, veñan aplicando horarios reducidos.

2.2. No período entre o 1 de maio e o 30 de setembro:De luns a venres de oito a quince horas.

Quedan excluídos deste horario o persoal directivo e ocolaborador que ás súas ordes inmediatas e porcircunstancias específicas, se considere necesario paratraballos administrativos ou de simples desprazamentos.

Art. 32

64

Así mesmo, se exceptua o día no que a Entidade peche oseu exercicio económico, no que prestará a súa colaboracióno persoal destinado para ese efecto.

3. Coincidencia do xoves en festivo: a coincidencia enfestivo do xoves laborable non supoñerá redución da xornadalaboral anual. No seu caso, a redistribución do horarioresultante se fará dentro dos límites horarios establecidos noapartado anterior.

4. Tarde do Xoves Santo: sen prexuízo da xornada anualpactada no presente artigo, a tarde do Xoves Santo seráconsiderada como non laborable para o persoal das Caixasde Aforros.

5. Sábado Santo: así mesmo, e sen prexuízo da xornadaanual pactada no presente artigo, o Sábado Santo serágozado como festivo polo persoal das Caixas de Aforros.

6. O persoal vinculado ás Caixas de Aforros por contratostemporais, a tempo parcial, en prácticas ou para a formación,rexerase en materia de xornada e horario polo pactado noseu contrato individual, contemplando os límites de xornadaanual e de horario pactados no Convenio.

Así mesmo, e respectando en todo caso a xornada anualpactada, o réxime de horario do persoal adscrito aos servizosde informática, conserxería, vixilancia, portería e, en xeral,o de traballo a quendas, rexerase polas súas xornadasespeciais.

Art. 32

65

7. As Entidades poderán establecer xornadas e horariossingulares sempre que así se acorde mediante acordocolectivo con máis do 50% da RLT da Entidade, e sen queen ningún caso ditas xornadas excedan dos límites fixadosno apartado 1 anterior.

Artigo 33. Horas extraordinarias

O cálculo do importe das horas extraordinariasefectuarase conforme á normativa vixente, tendo en conta asseguintes normas:

1. Prohíbese realizar horas extraordinarias aos menoresde dezaoito anos.

2. Cada hora de traballo que se realice sobre a duraciónmáxima da xornada ordinaria de traballo, abonarasecun incremento do 75% sobre o salario quecorrespondería a cada hora ordinaria. Acompensación das horas extraordinarias poderárealizarse tamén mediante o goce dun período dedescanso retribuído equivalente.

3. No se terá en conta para o cómputo do númeromáximo das horas extraordinarias autorizadas oexceso das traballadas para previr ou reparar sinistrosou outros danos extraordinarios e urxentes.

4. Á marxe do sinalado no apartado anterior, o númerode horas extraordinarias non poderá ser superior aoestablecido legalmente en cada momento.

5. A realización de horas extraordinarias se rexistrarádía a día e se totalizará semanalmente.

Art. 32, 33

66

6. Se prohibe a realización de horas extraordinarias noperíodo nocturno.

7. A prestación de traballo en horas extraordinarias serávoluntaria.

Artigo 34. Cotización de horas extraordinarias

No referente á cotización das horas extraordinarias,estarase ao establecido en cada momento polas disposiciónslegais e regulamentarias que regulan esta materia.

Artigo 35. Quendas de traballo

1. De conformidade coas normas establecidas, as Caixaspoderán implantar quendas de traballo de tarde ou de noite,fóra do horario normal, sen que estas quendas excedan enningún caso a xornada máxima que estea fixada para o restodo persoal da mesma Caixa.

O persoal destas quendas poderá ser dotado co persoalcontratado expresamente para unha quenda determinada ouben en réxime de quendas por rotación.

2. No caso de quendas por rotación, estas seránprogramadas por un período mínimo de tres meses, de xeitoque calquera persoa non repita a quenda ata que completarao ciclo a totalidade do persoal suxeito a quenda.

Os cambios ou modificacións que puidesen facerse naprogramación prevista deberán coñecelos as persoassolicitadas coa antelación mínima de dez días hábiles, agáscasos de forza maior.

Art. 33, 34, 35

67

Artigo 36. Vacacións anuais

1. Todo o persoal das Caixas de Aforros gozará de 25días hábiles de vacacións retribuídas, sexa cal for o seuNivel, mantendo o seu réxime actual quen, ben por contratoindividual ben por pacto colectivo, gozasen dun númerosuperior de días vacacionais. A estes efectos os sábadosconsideraranse non hábiles.

O persoal que preste servizos nas Illas Canarias, terá dousdías hábiles máis de vacacións.

En todo caso, a Caixa e o empregado ou empregadapoderán convir o fraccionamento ata en catro do período devacacións sempre que sexa posible cubrir o servizo.

2. O período hábil para o goce de vacacións será ocomprendido entre o 1 de xaneiro e o 31 de decembro.

As Entidades establecerán para cada Oficina o cadro dopersoal afecto a elas coidando que os servizos quedendebidamente cubertos e procurando atender os desexosdaquel; nas quendas de vacacións, aquelas persoas conresponsabilidades familiares teñen preferencia a que as súascoincidan cos períodos de vacacións escolares e dentro destasituación, ou se non houbese persoas nela, resolverase apreferencia, dentro do Nivel, a favor de quen teña maiorantigüidade na Institución. A preferencia a favor de quen teñaresponsabilidades familiares non implica a elección dunhaquenda determinada senón, unicamente, que as súasvacacións se gocen dentro dos límites do período devacacións escolares; respectando este requisito, a elección

Art. 36

68

da quenda concreta dentro deste período resolverase en favorda maior antigüidade na Entidade dentro de cada Nivel,aínda que os solicitantes non teñan responsabilidadesfamiliares.

3. O persoal das Caixas coñecerá as datas en que llecorresponda as vacacións, polo menos dous meses antes docomezo do seu goce; se non existir acordo entre as partes, axurisdición competente, de conformidade co procedementoestablecido para o efecto, fixará a data que corresponda.

Cumprido o preaviso de dous meses de antelación a quese refire o parágrafo anterior, o acordo sobre o calendario devacacións será executivo, non suspendéndose estaexecutividade polo só anuncio da intención de reclamar antea xurisdición competente, nin por interposición da demandaante ela, senón soamente por sentenza en contrario.

Artigo 37. Descanso semanal e gardas

1. O persoal terá dereito a un descanso semanal de día emedio ininterrompido que, como regra xeral, comprenderáa tarde do sábado ou, no seu caso, a mañá do luns e o díacompleto do domingo, sen prexuízo do réxime de descansoespecífico que se acorde, ou se estableza por contratoindividual de traballo.

2. Nos domingos e días festivos o persoal adscrito aosservizos de conserxería e vixilancia, fará garda pola orde queestableza a Dirección da Entidade. As gardas serán semprede oito horas, ou da diferenza entre as horas traballadas enfuncións propias do seu labor e o límite de oito horas.

Art. 36, 37

69

Durante elas, o persoal estará obrigado a realizar, agás osdomingos e festivos, os traballos propios da súa condición.Ao que preste garda en domingo ou festa laboral, o descansosemanal compensatorio concederáselle en día que non sexasábado.

A cada persoa do devandito grupo anotaráselle o tempodas gardas que realice, que serán sempre de oito horas, e oque exceda da xornada normal do resto de persoal. Estepersoal terá dereito a que se lle conceda un día adicional dedescanso, cando o tempo anotado alcance por acumulacióndos excesos un número de horas equivalente ao da xornadanormal, ou a que mensualmente abóneselle a parteproporcional do seu soldo e dos seus trienios devengadosque correspondan estritamente ao exceso de tempotraballado. A opción entre as dúas formas de compensaciónsinaladas corresponderá ao empregado ou empregada, quena exercerá dunha soa vez para o período de vixencia doConvenio; dita opción refírese, única e exclusivamente, aotempo de exceso sobre a xornada normal e a das propiasgardas e non ao descanso compensatorio por gardas, respectodo cal haberá de estarse ao disposto no parágrafo anteriordeste apartado.

Ao persoal de vixilancia nocturna, que seguirá coaxornada de oito horas, abonaráselle mensualmente a parteproporcional dos seus soldos e dos seus trienios devengadosque corresponderán estritamente no momento de traballo.

Art. 37

70

Artigo 38. Traballo nocturno

As horas traballadas durante o período comprendidoentre as dez da noite e as seis da mañá, agás que o salariofora establecido atendendo a que o traballo sexa nocturnopola súa propia natureza, terá unha retribución específicaincrementada de conformidade ao previsto no artigo 45 dopresente Convenio Colectivo.

Artigo 39. Permisos

1. O empregado ou empregada, previo aviso exustificación, poderá ausentarse do traballo, con dereito aremuneración, por algún dos motivos e polo tempo seguinte:

a) Quince días naturais en caso de matrimonio. Se o díaen que se produce o feito que xustifica o permiso noné laborable, o cómputo iniciarase no primeiro díalaborable que lle siga. O mesmo permiso poderá sergozado en caso de constitución de parella de feito,sempre que se acredite, a través do correspondenterexistro público, a constitución do devandito vínculo.Neste último caso, non se poderá gozar deste permisomáis dunha vez por motivo de vínculo entre asmesmas persoas.

b) Tres días hábiles nos casos de falecemento, accidenteou enfermidade grave, hospitalización ouintervención cirúrxica sen hospitalización que preciserepouso domiciliario de parentes ata primeiro grao deconsanguinidade ou afinidade derivada dematrimonio ou de constitución de parella de feito,

Art. 38, 39

71

sempre que se acredite mediante certificación dainscrición nalgún dos rexistros específicos existentesnas Comunidades Autónomas o Concellos do lugarde residencia ou mediante documento público no queconste a constitución de dita parella. No caso deenfermidade grave, hospitalización ou intervenciónsen hospitalización que precise repouso domiciliario,poderanse gozar os días establecidos de forma alternaen canto dure o suposto a que dá lugar o goce dopermiso. Cando, con tal motivo, se necesite facer undesprazamento para o efecto, o prazo ampliarase dousdías hábiles.

c) Dous días hábiles polo falecemento, accidente ouenfermidade graves, hospitalización ou intervencióncirúrxica sen hospitalización que precise repousodomiciliario, de parentes de segundo grao deconsanguinidade ou afinidade, derivada dematrimonio ou de constitución de parella de feitodebidamente acreditada na forma prevista noapartado a). No caso de enfermidade grave,hospitalización ou intervención cirúrxica senhospitalización que precise repouso domiciliario,poderanse gozar os días establecidos de forma alternaen canto dure o suposto que dá lugar ao goce dopermiso. Cando, con tal motivo, o empregadonecesite facer un desprazamento para o efecto, oprazo ampliarase dous días hábiles.

d) Un día hábil por traslado de domicilio habitual.

Art. 39

72

e) Polo tempo indispensable, para o cumprimento dundeber inescusable de carácter público e persoal.Cando conste nunha norma legal ou convencional unperíodo determinado, estarase ao que esta dispoña encanto a duración da ausencia a á súa compensacióneconómica.

Cando o cumprimento do deber antes referido supoñaa imposibilidade da prestación do traballo debido enmáis do vinte por cento das horas laborais nunperíodo de tres meses, poderá a Entidade pasar ápersoa afectada á situación de excedencia forzosa.

No caso de que esta persoa, por cumprimento dodeber ou desempeño do cargo, perciba unhaindemnización, descontarase o importe da mesma dosalario a que tivese dereito na Entidade.

f) Para realizar funcións sindicais ou de representacióndo persoal nos termos establecidos legal ouconvencionalmente.

g) Nos supostos de nacemento, adopción, garda co finde adopción ou acollemento, consonte o artigo45.1.d) ET, as persoas traballadoras terán dereito aunha hora de ausencia do traballo, que poderándividir en dúas fraccións, para o coidado do lactanteata que este cumpra nove meses. A duración dopermiso incrementarase proporcionalmente aonúmero de fillos nos casos de nacemento, adopción,garda co fin de adopción ou acollemento múltiples.

Art. 39

73

Tamén, pola súa vontade, poderán substituír estedereito por unha redución da xornada normal enmedia hora.

A redución de xornada contemplada neste apartadoconstitúe un dereito individual das persoastraballadoras sen que poida transferirse o seuexercicio ao outro proxenitor, adoptante, gardadorou acolledor. Con todo, se dúas persoas traballadorasda mesma empresa exercen este dereito polo mesmosuxeito causante, a dirección empresarial poderálimitar o seu exercicio simultáneo por razónsxustificadas de funcionamento da empresa, quedeberá comunicar por escrito.

Cando ambos os proxenitores, adoptantes, gardadoresou acolledores exerzan este dereito coa mesmaduración e réxime, o período de goce poderáestenderse ata que o lactante cumpra doce meses, conredución proporcional do salario para partir documprimento dos nove meses.

Se no momento da súa reincorporación do período depermiso por nacemento e coidado do menor,manifestase a súa vontade expresa de non utilizar odereito que lle asiste a unha hora de ausencia dotraballo, poderá optar por gozar dun permiso de dezdías naturais tras o permiso por nacemento e coidadodo menor, máis cinco días hábiles, sen posibilidadede acumulación aos anteriores, a gozar durante osprimeiros doce meses de vida do menor contadodesde a data de nacemento deste.

Art. 39

74

Nas empresas que non teñan establecidas mellorasnos permisos por nacemento de fillo ou filla, ospermisos do parágrafo anterior poderán substituírsepor un permiso de 15 días hábiles a gozar durante osdoce primeiros meses de vida do menor contadodesde a data de nacemento.

A duración deste permiso incrementaraseproporcionalmente ao número de fillos/fillas noscasos de nacemento, adopción, garda co fin deadopción ou acollemento múltiples.

Cando quen gozase das horas de lactación concarácter acumulado, solicitase, durante os doceprimeiros meses de vida do seu fillo ou filla, unhaexcedencia por coidado de menores de duración igualou superior a 1 ano, seranlle incluídos dentro dotempo de duración de excedencia ou permiso sensoldo, cinco días hábiles de lactación acumulada, xagozados. Se o período de excedencia é menorseguirase a seguinte escala:

• Para excedencia de ata sete meses seranlleincluídos dentro do tempo de duración deexcedencia ou permiso sen soldo, catro dos cincodías hábiles de lactación acumulada, xa gozados.

• Para excedencia de ata seis meses seranlleincluídos dentro do tempo de duración deexcedencia ou permiso sen soldo, tres dos cincodías hábiles de lactación acumulada, xa gozados.

Art. 39

75

• Para excedencia de ata catro meses seranlleincluídos dentro do tempo de duración daexcedencia ou permiso sen soldo, dous dos cincodías hábiles de lactación acumulada, xa gozados.

• Para excedencia de ata tres meses, seranlleincluídos dentro do tempo de duración daexcedencia ou permiso sen soldo, un dos cincodías hábiles de lactación acumulada, xa gozados.

h) Quen por razóns de garda legal teña ao seu coidadodirecto algún menor de doce anos ou unha persoa condiscapacidade que non desempeñe unha actividaderetribuída, terá dereito a unha redución da xornada detraballo, coa diminución proporcional do salarioentre, polo menos, un oitavo e un máximo da metadeda duración daquela.

Nos casos de coidado directo dun menor de 12 anos,terase dereito a unha redución de xornada limitadaaos xoves tarde en que exista obrigación de prestarservizo segundo o horario previsto no apartado 2 doartigo 32, sen que sexa esixible nestes casos omínimo de 1/8 de redución.

Terá o mesmo dereito quen precise encargarse docoidado directo dun familiar, ata o segundo grao deconsanguinidade ou afinidade, que por razóns deidade, accidente ou enfermidade non poida valerse enpor si, e que non desempeñe actividade retribuída, asícomo quen precise encargarse do coidado dun

Art. 39

76

familiar ata primeiro grao de consanguinidade ouafinidade polas mesmas razóns e cos mesmosrequisitos. Nestes supostos facilitarase o acceso ásactividades formativas.

i) En caso de nacemento de fillos ou fillas condiscapacidade, cun grao recoñecido pola SeguridadeSocial igual ou maior ao 65%, poderase gozar dunpermiso retribuído de ata 30 días, dentro dosprimeiros 24 meses desde o nacemento, con motivosxustificados acordes coa discapacidade. Este permisopoderá ser gozado polo pai ou a nai, no caso de queambos traballen por conta allea.

j) Un día de libre disposición durante o ano 2019. Dousdías ao ano de libre disposición a partir do ano 2020.O día correspondente ao ano 2020 poderase gozar atao 31 de marzo do 2021. Neste caso unicamente seránecesario o aviso previo.

2. Sen prexuízo do apartado anterior, as Caixas poderánconceder en casos extraordinarios e debidamente acreditadospermisos polo número de días necesarios, aviso previo exustificación, sempre que non excedan de dez ao ano.

3. Nos supostos de acompañamento na asistencia médica,tratamentos médicos de radioterapia, quimioterapia, diáliseou de entidade similar e sesións de rehabilitación de fillo/acónxuxe, pai ou nai, ou parella de feito debidamenteacreditada, a persoa traballadora poderá gozar dun permisonon retribuído, e por tanto obrigatoriamente recuperable na

Art. 39

77

forma que sinale a Entidade, de ata 20 horas anuais sempreque se acredite debidamente a causa ante a Entidade, previaautorización por parte da mesma e sexa compatible coasnecesidades organizativas da mesma.

4. A persoa traballadora terá dereito a un permisoretribuído de ata tres meses como consecuencia danecesidade acreditada de afastamento derivada de causa deviolencia de xénero.

Artigo 40. Permisos non retribuídos

1. Non obstante o previsto no artigo anterior, en casosextraordinarios e debidamente xustificados, as Entidadespoderán conceder permisos sen soldo por un máximo de seismeses. A persoa solicitante deberá formular a súa solicitudeá Entidade cun mínimo de sete días de antelación á data decomezo do permiso solicitado. Este poderá gozarse unha soavez cada catro anos.

Dentro dos supostos aos que se refire o primeiroparágrafo deste artigo, ao persoal con máis de dous anos deservizo efectivo na Entidade, e que o solicite,concederánselle os permisos non retribuídos que serelacionan a seguir:

− Dunha semana a un mes. Por necesidades familiaresdebidamente acreditadas, entre as que se entenderáincluído, entre outras, a adopción no estranxeiro e osometemento a técnicas de reprodución asistida,podendo ampliarse ata seis meses por accidente ouenfermidade grave de parentes ata primeiro grao de

Art. 39, 40

78

consanguinidade ou afinidade. Este permiso nonpoderá solicitarse máis dunha vez cada dous anos.

− Dunha semana ata seis meses por hospitalización oucoidados paliativos de parentes ata o primeiro graode consanguinidade ou afinidade. Nestes casos nonse esixirán os dous anos de servizo efectivo naempresa e poderase solicitar tantas veces como seproduzan as causas debidamente acreditadas.

Nos dous supostos anteriores facilitarase o acceso ásactividades formativas.

− Entre un e seis meses para rematar estudos superioresou doutoramentos.

Rematado o período de permiso, levarase a cabo areincorporación ao día seguinte da súa finalización.

2. Poderanse gozar ata 10 días non retribuídos porenfermidade grave de cónxuxe ou parella de feito,fillos/fillas e familiares ata primeiro grao, sen necesidade deesgotar as vacacións para o seu goce.

Art. 40

79

CAPÍTULO VI

Retribucións

Sección primeira

Estrutura legal do salario

Artigo 41. Conceptos salariais

1. A estrutura legal do salario quedará composta daseguinte forma:

a) Soldo ou salario base.

b) Complementos do salario base:

1. Antigüidade.

2. Complementos de posto de traballo.

3. Complementos de calidade y cantidade detraballo.

4. Pagas estatutarias: de estímulo á produción e departicipación nos beneficios dos resultadosadministrativos.

80

5. Outros complementos de vencemento periódicosuperior ao mes.

6. Plus de residencia.

2. No ámbito de cada empresa, e mediante acordo coapersoa traballadora, poderase substituír parte do pagamentoen metálico do salario ou soldo base polas seguintesretribucións en especie: equipos informáticos, segurosmédicos, así como gardería, ou calquera outro ben ou servizoque se estableza, sen alteración da contía anual do salarioestablecido no presente Convenio, nin da natureza xurídicado concepto substituído, e dentro dos límites vixentes encada momento para a percepción do salario en especie.Nestes supostos das propostas da empresa informarasepreviamente á RLT e os conceptos figurarán en nómina deforma detallada e separada do resto de conceptos doconvenio. A persoa traballadora poderá optar por substituírnovamente a mesma por salario en metálico unha vez ao ano,ou cando decaia ou sexa imposible o goce da retribución enespecie.

A substitución do salario en metálico por salario enespecie derivada do previsto neste artigo non afectará acontía total do salario pensionable que corresponda á persoatraballadora, que se manterá inalterable coma se a totalidadedo mesmo pagásese en metálico.

Art. 41

81

Sección segunda

Salario ou soldo base

Artigo 42. Escala salarial (soldo ou salario base)

Ano 2022

1. A escala salarial anual vixente ao 31 de decembro de2018 (que se recolle no Anexo 1 do presente Convenio),referida a doce mensualidades, increméntase no 0,75% conefectos a partir de 1 de xaneiro de 2022 para o períodocomprendido entre o 1 de xaneiro de 2022 e 31 de decembrode 2022, resultando tal e como se recolle no Anexo 2 dopresente Convenio.

Ano 2023

2. A escala salarial anual vixente ao 31 de decembro de2022 (Anexo 2), referida a doce mensualidades,increméntase no 1% con efectos a partir de 1 de xaneiro de2023 para o período comprendido entre o 1 de xaneiro de2023 e 31 de decembro de 2023, resultando tal e como serecolle no Anexo 3 do presente Convenio.

3. Nos seis primeiros meses do ano 2022, e en funcióndos resultados de cada Entidade no exercicio 2021 e operíodo de prestación de servizos de cada empregado/adurante ese exercicio, abonaranse por unha soa vez asseguintes cantidades, que non terán carácter de pensionablese que non se incorporarán ás táboas salariais antes sinaladas:

Art. 42

82

a) No caso de que o Beneficio despois de Impostos(BDI) da Entidade (D.A.9ª) sexa positivo ou aEntidade reparta dividendos correspondente a eseexercicio, abonarase unha cantidade adicionalequivalente ao 0,25% sobre os conceptos que seestablecen no artigo 41.1 do Convenio Colectivo ereferidos ás súas contías ao 31 de decembro 2020.

b) Adicionalmente, e con independencia do establecidono apartado a), no caso de que o ROE da Entidade(D.A.10ª) sexa maior ou igual a 8 abonarase unhacantidade equivalente ao 0,25% sobre os conceptosque se establecen no artigo 41.1 do ConvenioColectivo e referidos ás súas contías ao 31 dedecembro 2020.

4. Nos seis primeiros meses do ano 2023, e en funcióndos resultados de cada Entidade no exercicio 2022 e operíodo de prestación de servizos de cada persoa empregadadurante ese exercicio, abonaranse por unha soa vez asseguintes cantidades, que non terán carácter de pensionablese que non se incorporarán ás táboas salariais antes sinaladas:


Art. 42

83

b) Adicionalmente, e con independencia do establecidono apartado a), no caso de que o ROE da Entidade(D.A.10ª) sexa maior ou igual a 8 abonarase unhacantidade adicional equivalente ao 0,25% sobre osconceptos que se establecen no artigo 41.1 doConvenio Colectivo e referidos ás súas contías ao 31de decembro 2021.

5. Nos seis primeiros meses do ano 2024, e en funcióndos resultados de cada Entidade no exercicio 2023 e operíodo de prestación de servizos de cada persoa empregadadurante ese exercicio, abonaranse por unha soa vez asseguintes cantidades, que non terán carácter de pensionablese que non se incorporarán ás táboas salariais antes sinaladas:


b) Adicionalmente, e con independencia do establecidono apartado a), no caso de que o ROE da Entidade(D.A.10ª) sexa maior ou igual a 8 abonarase unhacantidade adicional equivalente ao 0,25% sobre osconceptos que se establecen no artigo 41.1 doConvenio Colectivo e referidos ás súas contías ao 31de decembro 2022.

Art. 42

84

6. Cláusula de Garantía: Garántense en todas asEntidades as cantidades anuais absolutas que resultan paracada Nivel retributivo, como consecuencia dos incrementosporcentuais establecidos neste artigo, aplicado sobre asmensualidades e gratificacións previstas neste Convenio.

Sección terceira

Complementos salariais

Artigo 43. Aumentos por antigüidade: trienios

1. Devengarán trienios todas as persoas adscritas aosNiveis do I ao VIII do Grupo Profesional 1 así como asadscritas aos Niveis I e II do Grupo Profesional 2 e o Persoalde limpeza.

2. O importe anual dos trienios obterase aplicando ocoeficiente do 3% sobre os montantes das escalas de soldoscorrespondentes ao Nivel respectivo ou, no seu caso,categoría a extinguir. Respecto do trienio en curso depagamento no momento de entrada en vigor do presenteconvenio colectivo estarase ao disposto na DisposiciónTransitoria Sexta.

Adicionalmente, e na mesma data de pagamento dotrienio, poderase xerar o dereito á cobranza, por unha soavez, dunha cantidade equivalente ao 0,40% anual e sen queteña carácter de pensionable, durante cada un dos tres anosde pagamento do trienio, de acordo cos seguintes criterios erequisitos:

Art. 42, 43

85

- Un 0,20% cada ano abonaríase totalizado comopago único ao momento do pagamento completo dotrienio por cada un dos anos nos que o ROE daentidade (D.A. 10ª) fose igual ou superior ao 7%.

- O 0,20% adicional cada ano abonaríase totalizadocomo pago único ao momento do pagamentocompleto do trienio por cada un dos anos nos que oROE da entidade (D.A. 10ª) fose igual ou superior ao11%.

Para os efectos do previsto nos dous parágrafosprecedentes terase en consideración o ROE correspondenteao ano de inicio do pagamento do trienio, o ROE do anoseguinte e o do ano inmediatamente anterior ao depagamento do trienio.

3. Os trienios e, en xeral, todos os aumentos por tempode servizos percibiranse desde o primeiro día do messeguinte ao que se cumpran.

4. A acumulación dos incrementos por antigüidade nonpoderá, en ningún caso, supoñer máis do 45% da base sobrea que vén virando, en cada caso, o complemento persoal porantigüidade.

5. O montante destes trienios, revalorizarase conformeaos criterios establecidos para a actualización do salariobase.

6. Polo que se refire aos novos soldos en caso de ascenso,a persoa traballadora percibirá o soldo correspondente ao

Art. 43

86

novo Nivel, máis o importe dos trienios que tivesendevengados nos Niveis de procedencia, sen prexuízo doestablecido nas Disposicións Transitorias Oitava, Novena eDécima do Convenio Colectivo 2003-2006, que se manteñenen vigor nos seus mesmos termos, tal e como indica aDisposición Transitoria Primeira do presente convenio. Igualtrato recibirá o persoal do Grupo 2 que acceda ao Grupo 1.

Se no momento do ascenso tivésese corrida unhafracción de trienio, recoñeceráselle o importe daquelaefectuando o cálculo sobre a base salarial correspondente aoNivel ou categoría extinguida de procedencia, computándosepor fraccións mensuais.

Artigo 44. Plus Convenio

1. O persoal empregado percibirá un complementosalarial de pagamento anual a satisfacer por unha soa vez noprimeiro trimestre de cada ano, en virtude da polivalencia ea definición funcional contida neste Convenio, cuxo importetotal anual intégrase por:

a) Unha contía lineal cuxo importe fixarase en 309,86€ para os anos 2019 e 2020.

b) Unha contía lineal cuxo importe fixarase en 517,15€ para os anos 2021, 2022 e de 522,32 € para o ano2023.

c) Unha contía variable por nivel retributivo para osanos 2019, 2020 e 2023, cuxo importe se fixa deconformidade coa táboa seguinte:

Art. 43, 44

87

Art. 44

88

Grupo 1 Anos 2019 e 2020

Plus Convenio variable por nivel retributivo

Ano 2023


Niveis

I 662,16 459,42 II 557,49 353,70 III 494,77 290,35 IV 467,83 263,15 V 452,98 248,15 VI 438,08 233,11 VII 418,24 213,06 VIII 404,22 198,90 IX 383,07 177,55 X 365,12 159,41 XI 325,61 119,50 XII 278,35 71,77 XIII 228,02 20,94 XIV 207,29 0

Grupo 2 Anos 2019 e 2020


Ano 2023


Niveis

I 352,26 146,43 II 333,59 127,56 III 314,73 108,51 IV 275,74 69,13 V 263,93 57,22

Persoal limpeza (por horas)

263,93 57,22

Excepcionalmente durante os anos 2021 e 2022unicamente se aboará a parte fixa do plus convenio.

2. O citado complemento no terá carácter pensionable,nin se contemplará a efectos do incremento por antigüidade(trienios).

Artigo 45. Plus de nocturnidade

Aquelas persoas cuxo horario de traballo esteacomprendido na súa totalidade entre as vinte e dúas horas eas seis horas do día seguinte, salvo que o salario estableceuseatendendo a que o traballo sexa nocturno pola súa natureza,devengará este plus cuantificado no 10% dos conceptosretributivos que lle poidan corresponder dos establecidos noartigo 41 do presente Convenio Colectivo, ou ben, no 25%do salario base, se postas en comparación as dúas contías,esta última resultase superior a aquela.

Aquelas cuxo horario de traballo estea comprendidoparcialmente no devandito período de tempo, percibirán oplus en proporción ás horas de traballo incluídas no aludidoperíodo.

As persoas que, de maneira periódica ou circunstancial,atópense nalgunha das situacións previstas nos parágrafosanteriores, percibirán o plus na forma establecida nosmesmos.

Artigo 46. Plus de funcións de portelo

O persoal do Grupo 2 que realice funcións de portelopercibirá un plus polas devanditas funcións, cuxa contía é

Art. 44, 45, 46

89

de 415,13€/ano para todos os anos de vixencia desteConvenio.

Artigo 47. Plus de Choferes

A contía que por este concepto rexe na actualidade é de451,26 €/ano para todos os anos de vixencia deste Convenio.

Artigo 48. Complemento de residencia

O persoal que preste os seus servizos en Ceuta e Melilla,Canarias e Baleares, percibirá un complemento de residenciaequivalente, polo menos, ao 100% nas dúas primeiras e docincuenta e trinta por cento, respectivamente, nas últimas,do salario base, sen que a ningún efecto se considere, contodo, como tal.

O plus extrasalarial incorporado ao salario base,actualizado coas porcentaxes sucesivas de incremento domesmo, non afectará, en canto ao seu cómputo se refire, aocomplemento de residencia.

Artigo 49. Pagas estatutarias

O persoal das Caixas de Aforros recibirá as seguintespagas:

1. Estímulo á produción: en concepto de estímulo áprodución percibirá dúas mensualidades, que se faránefectivas, como máximo, dentro do cuarto trimestrede cada ano.

2. Participación nos beneficios dos resultadosadministrativos: segundo os resultados

Art. 46, 47, 48, 49

90

administrativos do exercicio aprobado polosrespectivos Consellos, e tomando como base ametade da suma dos saldos de impoñentes e reservasdos balances ao 31 de decembro do exercicio anteriore do ultimamente finalizado, as Caixas concederánao seu persoal unha participación cuantificadasegundo a escala seguinte:

• Unha mensualidade se os resultados representandesde 0,50% ao 2% da devandita base.

• Unha mensualidade e media, se fosen iguais ousuperiores ao 2%.

Para a determinación dos resultados administrativos aosque se refire este apartado, nos casos de Entidades ás que serefiren os apartados b) e c) do artigo 2 punto 1 do presenteConvenio, terase en conta o Balance e a Conta de Perdas eGanancias consolidadas, sempre que estes existan, daEntidade que ocupe o maior número de persoal empregado.En caso de non existir, tomarase o Balance individual.

3. Con independencia do establecido no punto anterior,abonarase unha mensualidade e media calquera quesexan os resultados administrativos do exercicioeconómico aprobado polo consello deadministración.

4. Pódense prorratear estas pagas sempre que existaacordo coa RTL.

Art. 49

91

Artigo 50. Complementos de vencemento periódicosuperior ao mensual

Con ocasión das festas de Nadal e no mes de xullo, todoo persoal percibirá, en concepto de gratificaciónextraordinaria, unha cantidade equivalente a un soldomensual, que se abonará antes do día 20 do mes respectivo.

Pódense prorratear estas pagas sempre que exista acordocoa RLT.

Artigo 51. Proporcionalidade do devengo

O persoal que ingrese ou cese ao longo do ano terádereito ás pagas estatutarias e gratificacións extraordinariasen proporción ao tempo traballado durante o período depagamento de cada unha delas.

Sección cuarta

Conceptos non salariais

Artigo 52. Efectividade

Os efectos económicos dos conceptos que a continuaciónse relacionan, entrarán en vigor a partir do día seguinte ápublicación do presente Convenio Colectivo no BoletínOficial do Estado.

Art. 50, 51, 52

92

Artigo 53. Quebranto de moeda

Salvo nas Institucións en que as diferenzas de efectivode caixa vaian a cargo da Entidade, a compensacióneconómica por quebranto de moeda ao persoal que efectúepagos e cobranzas en portelo e soporte ao seu propio risco econta as diferenzas económicas por erros no seu labor, candoa persoa traballadora manexe directa e fisicamente diñeiroen efectivo, serán as seguintes, durante toda a vixencia doConvenio:

Artigo 54. Outros conceptos non salariais

Os conceptos relativos a Dietas, Quilometraxe e Axudade Estudos, non salariais de conformidade coa normativavixente, regúlanse pola normativa específica que sobre osmesmos establécese neste Convenio Colectivo.

Art. 53, 54

93

Oficina ( /ano)

Tipo 1 Saldo de aforro medio anual inferior a 300.506,05

498

Tipo 2 Saldo de aforro medio anual de 300.506,05 a 601.012,1

563

Tipo 3 Saldo de aforro medio anual de máis de 601.012,1

638

Dietas: As contías durante toda a vixencia do Convenioquedan establecidas nas seguintes cantidades:

Quilometraxe: A contía durante toda a vixencia doConvenio queda establecida en 0,35 €.

Art. 54

94

Dietas ( ) Dieta Completa 71,36 Media Dieta 35,68

CAPÍTULO VII

Excedencias

Artigo 55. Excedencias

1. Excedencia voluntaria: O traballador ou traballadoracon polo menos unha antigüidade na empresa dun ano tendereito a que se lle recoñeza a posibilidade de situarse enexcedencia voluntaria por un prazo non menor a catro mesese non maior a cinco anos. No prazo dun mes a Entidadedeberá emitir unha resposta que será sempre favorable candose trate de terminación de estudos, esixencias familiares deineludible cumprimento e outras causas análogas.Concederase sen dereito a soldo nin a indemnizaciónalgunha, e non poderá utilizarse para pasar a outra Entidadede Aforro, Banca, Caixas Rurais ou similares; se así o fixerenperderán os seus dereitos de reingreso. En casosdebidamente xustificados, as Caixas concederán prórrogaspor períodos mínimos de seis meses, sen que a excedenciainicial concedida e as súas posibles prórrogas pasen, enconxunto, os cinco anos. Estas prórrogas deberán sersolicitadas, polo menos, con quince días de antelación ao

95

termo do goce da excedencia inicial ou das súas prórrogas.Este dereito só poderá ser exercitado pola mesma persoa setranscorreron catro anos desde o final da anterior excedencia.

2. Excedencia forzosa: concederanse excedenciasforzosas sen dereito a soldo nin indemnización algunha, paraquen for designados ou elixidos para cargos públicos queimposibiliten a asistencia ao traballo. A duración destaexcedencia será esixida polo desempeño do cargo que amotiva, reintegrándose ao final da mesma ao posto que tiñacon anterioridade, aínda que deberá solicitarse dentro do messeguinte ao cesamento no cargo público.

3. O persoal terá dereito a un período de excedencia deduración non superior a tres anos para atender ao coidado decada fillo ou filla, tanto cando o sexa por natureza, como poradopción, ou nos supostos de acollemento, tanto permanentecomo preadoptivo, aínda que estes sexan provisionais, acontar desde a data de nacemento ou, no seu caso, daresolución xudicial ou administrativa.

Tamén terá dereito a un período de excedencia, deduración non superior a dous anos, o persoal para atender aocoidado dun familiar ata o segundo grao de consanguinidadeou afinidade, ou parella de feito debidamente acreditada, quepor razóns de idade, accidente, enfermidade oudiscapacidade non poida valerse en por si, e non desempeñeactividade retribuída.

A excedencia contemplada no presente apartado, cuxoperíodo de duración poderá gozarse de forma fraccionada,

Art. 55

96

constitúe un dereito individual do persoal contratado. Contodo, se dous ou máis persoas contratadas na mesma empresaxerasen este dereito polo mesmo suxeito causante, a empresapoderá limitar o seu exercicio simultáneo por razónsxustificadas de funcionamento da empresa.

Cando a persoa traballadora, que gozase das horas delactación con carácter acumulado de acordo co establecidono artigo 39.1. g) do presente Convenio Colectivo, solicitase,durante os doce primeiros meses de vida do seu fillo, unhaexcedencia por coidado de fillo de duración igual ou superiora 1 ano, seranlle incluídos dentro do tempo de duración deexcedencia ou permiso sen soldo, os cinco días hábiles delactación acumulada, xa gozados. Se o período deexcedencia é menor seguirase a seguinte escala:

- Para excedencia de ata sete meses seranlle incluídosdentro do tempo de duración de excedencia oupermiso sen soldo, catro dos cinco días hábiles delactación acumulada, xa gozados.

- Para excedencia de ata seis meses seranlle incluídosdentro do tempo de duración de excedencia oupermiso sen soldo, tres dos cinco días hábiles delactación acumulada, xa gozados.

- Para excedencia de ata catro meses seranlle incluídosdentro do tempo de duración de excedencia oupermiso sen soldo, dous dos cinco días hábiles delactación acumulada, xa gozados.

Art. 55

97

- Para excedencia de ata tres meses seranlle incluídosdentro do tempo de duración de excedencia oupermiso sen soldo, un dos cinco días hábiles delactación acumulada, xa gozados

Neste suposto de excedencia, a persoa traballadoraconservará durante o primeiro ano de excedencia o dereito áAxuda de Gardería ou á axuda para a formación defillos/fillas de empregados e/ou empregadas.

Así mesmo, neste suposto de excedencia por coidado defillos/fillas ou familiares, e, durante o primeiro ano deduración da mesma, o traballador ou traballadora poderásuspender temporalmente o pago das cotas de amortizacióndos préstamos e anticipos, regulados en Convenio Colectivoou en pacto colectivo, dos que sexa titular o traballador outraballadora que goce da excedencia.

4. Excedencia formativa. Aquelas persoas con polomenos dous anos de prestación de servizos activosacreditados na Caixa terán dereito a unha excedencia de ataun máximo dun ano de duración para a realización deestudos superiores, máster ou doutoramentos, relacionadoscoas actividades formativas que dan dereito á axuda deestudos de empregados e empregadas. Neste suposto,conservarán o dereito á reserva do seu posto de traballo. Estedereito só poderá ser exercitado novamente pola mesmapersoa se transcorreron sete anos desde o final da anteriorexcedencia.

Art. 55

98

5. As persoas en excedencia voluntaria deberán solicitaro reingreso no último mes do prazo de duración da súaexcedencia e quen non o fagan perderán todos os seusdereitos.

A persoa en excedencia conservará só un dereitopreferente ao reingreso na vacante de funcións iguais ousimilares ás súas que houbese ou se producise na Entidade.

Cando as vacantes producidas polas persoas enexcedencia voluntaria non se cubriron, ocuparanas tanpronto soliciten o seu reingreso; noutro caso deberán esperara que se produzan as vacantes.

O tempo de excedencia voluntaria non se computará aningún efecto, pero si o de excedencia forzosa en orde áantigüidade.

6. Suspensión con reserva do posto de traballo:

6.1. Ao cesar as causas legais de suspensión, terasedereito á reincorporación ao posto de traballo reservado, entodos os supostos a que se refire o número 1 do artigo 45 doET, excepto nas suspensións por mutuo acordo das partes eas consignadas validamente no contrato individual detraballo, nas que se estará ao pactado.

6.2. No suposto de incapacidade temporal, cesará odereito de reserva se a persoa traballadora é declarada ensituación de invalidez permanente total ou absoluta ou graninvalidez, de acordo coas leis vixentes sobre SeguridadeSocial.

Art. 55

99

6.3. Nos supostos de suspensión por prestación doServizo Militar ou substitutivo, ou exercicio de cargopúblico representativo, o traballador ou traballadora deberáreincorporarse no prazo máximo de trinta días naturais apartir do cesamento no servizo, cargo ou función.

6.4. No suposto de parto, a suspensión terá a duración edistribución que estableza a lexislación vixente.

Art. 55

100

CAPÍTULO VIII

Axudas, préstamos e anticipos

Artigo 56. Axuda de Gardería

1. A axuda de gardería percibirase por cada fillo/fillamenor de tres anos, en tres pagamentos,correspondendo o primeiro ao ano de nacemento, e oúltimo ao ano en que cumpra dous anos.

2. Esta axuda farase efectiva na nómina do mes desetembro. No caso de que o nacemento se produzadespois do mes de setembro abonarase antes do 31de decembro.

3. Esta Axuda percibirase durante o primeiro ano deexcedencia por nacemento, adopción, ou nossupostos de acollemento.

4. A percepción desta axuda é incompatible, no mesmoperíodo e polo mesmo fillo/filla, coa prevista comoaxuda de formación para fillos ou fillas de persoasempregadas, sen que en ningún caso entre as dúas sesuperen os vinte e cinco pagamentos.

101

5. O importe para abonar por este concepto será de925€/ano durante toda a vixencia do Convenio.

Artigo 57. Axudas para a formación de fillos/fillasdas persoas empregadas

1. A axuda percibirase por cada un dos fillos ou fillasdesde o ano en que cumpra a idade de 3 anos ata oano en que cumpra a idade de vinte e cinco anos,excluíndo do cómputo para a percepción desta axudaaqueles fillos/fillas perceptores de rendas superioresao salario mínimo interprofesional, das que sededucirán a axuda alimentaria xudicialmenterecoñecida nos supostos de disolución matrimonial.Con todo, esta axuda estará condicionada para osfillos e fillas de entre 21 e 25 anos, a que se acrediteque se cursan estudos.

2. Farase extensiva esta axuda aos fillos e fillas dopersoal xubilado, do declarado en incapacidadepermanente absoluta ou gran invalidez e aos orfos eorfas de persoal falecido; cos límites e criteriosestablecidos no punto anterior.

3. Esta Axuda percibirase durante o primeiro ano deexcedencia por nacemento, adopción, ou nossupostos de acollemento.

4. Os gastos anuais debidamente xustificados queocasione a educación especial, a terapia ou otransporte colectivo de persoas con discapacidades,serán atendidos en todo caso ata os importes

Art. 56, 57

102

sinalados ulteriormente e en canto esta situación sexarecoñecida como tal polos organismos oficiaiscompetentes.

5. A axuda para formación regulada no presente artigoincrementarase nun 100% se o fillo/filla cursa estudosprimarios, a partir de 5º de primaria, ESO eBacharelato ou equivalentes aos anterioresoficialmente recoñecidos, Formación Profesional,Ensinos Técnicos de Grao Medio e Asimiladas eEnsino Superior e estes estudos tivesen que cursarseen praza distinta da do domicilio habitual da persoaempregada, pernoitando fóra del.

6. Esta axuda farase efectiva na nómina do mes desetembro.

7. Os importes para abonar por estes conceptos durantetoda a vixencia do Convenio serán os seguintes:

8. A Comisión Paritaria interpretará o establecido nopresente artigo consonte as eventuais alteracións quepuidesen producirse como consecuencia daadaptación dos estudos universitarios aos criteriosestablecidos en Bolonia pola Unión Europea.

Art. 57

103

Axuda Formación fillos de empregados ( /ano) Réxime xeral 510

Axuda para persoas con discapacidade 3.400

Artigo 58. Axuda para estudos da persoatraballadora

1. Ás persoas traballadoras que cursen os estudos abaixoapuntados, abonaráselles o 90% dos custos anuais de librose matrícula debidamente xustificados dos devanditosestudos, cun máximo, por ambos os conceptos, de 1.800euros anuais.

Os estudos que darán lugar ao recoñecemento do dereitoantes enunciado, deberán ter uns contidos académicosvinculados coa actividade propia das Caixas ou prevalentesdo posto de traballo que a persoa traballadora desempeñe.Os estudos acollidos a esta axuda, coas condicións sinaladas,son os seguintes:

a) Estudos universitarios de Grao e Máster de Posgrao en:Dereito, Ciencias Económicas, Ciencias Empresariais,Dirección de Empresas, Marketing, Informática,Enxeñerías, Relacións Laborais, Ciencias do Traballo,Psicoloxía e Socioloxía, Matemáticas, Estatística, asícomo aqueles que poidan facilitar ao persoal do Grupo2 a promoción ao Grupo 1.

b) Estudos de posgrao, xa sexan oficiais ou non, sempreque teñan lugar en entidades educativas derecoñecido prestixio avalado por publicaciónsespecializadas.

c) Estudos de 2.º de Bacharelato ou curso que permitao acceso á Universidade. Neste caso a Axuda deEstudos poderá ser substituída pola Axuda paraformación de fillos/as.

Art. 58

104

2. Condicións para percibir a axuda:

a) Acreditar en todos os casos de maneira fidedigna, axuízo discrecional da Caixa, o feito de recibirformación docente.

b) Cando sexa beneficiario de calquera sistema debolsas, as Caixas soamente están obrigadas a abonaras diferenzas entre a contía das mesmas e as que llecorrespondese abonar consonte este Colectivo.

3. Forma de pagamento: a axuda para estudos percibirasena súa totalidade no primeiro trimestre do curso escolar,previa xustificación.

4. Perda do dereito á axuda económica para estudos: aperda de tres cursos alternos dará lugar á supresión definitivada axuda económica, agás causas xustificadas de forzamaior. A perda dun curso en dous anos consecutivos darálugar á supresión da axuda, agás causa xustificada de forzamaior, renovándose a axuda á aprobación do curso. Asupresión será definitiva, caso de repetirse o mesmo supostoque deu orixe á perda temporal da axuda.

Nos casos de 2.º de Bacharelato, ingresos en EscolasEspeciais e Universidades, será potestativo das Caixasampliar ao dobre os prazos anteriormente marcados.

5. A Comisión Paritaria interpretará o establecido nopresente artigo consonte as eventuais alteracións quepuidesen producirse como consecuencia da adaptación dosestudos universitarios aos criterios establecidos en Boloniapola Unión Europea.

Art. 58

105

Artigo 59. Anticipos

1. Anticipos sociais: as Caixas concederán aos seupersoal anticipos reintegrables sen interese, con obxecto deatender necesidades perentorias, plenamente xustificadas.

Os motivos dos anticipos se clasifican e especifican domodo seguinte:

a) Intervencións cirúrxicas e gastos médicos en xeral,tanto do persoal como dos familiares ao seu cargo.

b) Gastos orixinados con ocasión de contraermatrimonio ou constituír parella de feito debidamenteacreditada.

c) Circunstancias críticas familiares.

d) Gastos ocasionados por traslados forzosos devivenda.

e) Sinistros tales como incendios, roubos, etc., quecausen danos na vivenda permanente ou nos bens deuso necesario.

f) Adopción de fillos ou fillas.

g) Gastos derivados de ser vítima de violencia dexénero.

h) Gastos ocasionados para cubrir necesidadesasistenciais de familiares dependentes.

i) Calquera outra situación análoga, así como aqueloutrascuxo obxecto sexa o de atender necesidades perentoriasen xeral plenamente xustificadas.

Art. 59

106

No ámbito interno de cada Caixa determinaranse ascondicións en que devanditos anticipos deben outorgarse,aínda que se establece que a contía non será superior a seismensualidades, computados todos os conceptos que integrana nómina e referidos ao mes en que se promove a solicitude.Se a persoa traballadora de que se trate opta por menorimporte total resultante daquelas, obterá a cantidade que omesmo sinale.

En canto á amortización, efectuarase mediante a entregamensual do 10% dos seus haberes.

No suposto de excedencia por coidado de fillos/fillas oufamiliares regulada no artigo 55.3 do presente Convenio, e,durante o primeiro ano de duración da mesma, o traballadorou traballadora poderá suspender temporalmente o pago dascotas de amortización do anticipo regulado no presenteapartado, do que sexa titular quen goce da excedencia.

2. Anticipo mensual: sen prexuízo do disposto no puntoanterior, o persoal e coa súa autorización os seusrepresentantes legais, terá dereito a percibir, sen que chegueo día sinalado para o pagamento, anticipos a conta dotraballo xa realizado.

Artigo 60. Préstamo para adquisición de vivendahabitual

1. Poderá solicitar este préstamo para adquisición devivenda habitual, por unha soa vez na súa vida laboral naEntidade, o persoal fixo en activo unha vez superado operíodo de proba na Entidade. Non será causa de denegación

Art. 59, 60

107

o dispoñer de vivenda, se esta non fose financiada conpréstamo de empregado da Entidade.

2. A cantidade máxima a conceder será a que resulte dovalor da vivenda, incrementado nos gastos inherentes áadquisición da mesma, que deberán ser suficientementexustificados, non excedendo en ningún caso o importe decinco anualidades, considerando estas integradas polosconceptos sinalados no artigo 41 do presente ConvenioColectivo que lle poidan corresponder máis axuda familiar.De ser de aplicación este segundo límite, a contía que resultenon poderá ser inferior a 230.000 € ou cinco anualidades deNivel X, calculadas conforme a táboa salarial vixente encada momento, se fose superior

3. Formalizarase a tipo de xuro variable, e o tipo de xuropermanecerá fixo durante cada semestre natural. Será do70% do EURIBOR, ou índice que o substitúa. Operarán,neste caso, os límites máximo do 5,25% e mínimo do 0,5 %.Estes tipos mínimos aplicaranse á carteira viva de préstamossen prexuízo do que poida pactarse en cada unha dasEntidades.

4. O prazo de devolución dos préstamos que seformalicen será de trinta e cinco anos máximo, prazo que,en ningún caso, poderá superar a data na que o empregadoou empregada cumpriría os 70 anos de idade. No caso de quea data de vencemento do préstamo sexa posterior aos 65 anosde idade a Caixa poderá esixir garantía hipotecaria.

5. Para a determinación do tipo de xuro aplicable,tomaranse como referencia os tipos publicados no BOE polo

Art. 60

108

Banco de España como “referencia interbancaria a un ano”(EURIBOR), correspondentes ao mes de outubro do anoanterior (publicado en novembro), e ao mes de abril(publicado no mes de maio).

As revisións do tipo de xuro aplicable efectuaranse nosmeses de xaneiro e xullo de cada ano.

6. O valor da vivenda será o que conste nadocumentación acreditativa da compra da vivenda,fidedignamente constatado pola peritaxe da Caixa.

7. A devolución do capital e intereses do préstamoefectuarase mensualmente mediante cota de amortizacióncrecente dun 2% anual, agás que a persoa solicitante optepolo sistema de cota fixa.

8. Unha vez efectuada a solicitude, debidamentedocumentada, a Caixa abonará o préstamo no prazo máximode cinco meses, agás causas xustificadas que seráncomunicadas a quen o solicitou.

9. A devolución do capital estará afianzada polasgarantías que teña establecidas cada Caixa. A petición dequen solicita o préstamo, e salvo no suposto previsto nonúmero 4 anterior, poderase exercitar a opción de garantíapersoal, nese caso, a póliza do préstamo estará intervida porFedatario Público

10. Para a concesión do préstamo con garantía persoal,será indispensable concertar coa Entidade Aseguradora,elixida polo empregado ou a empregada e aceptada polaInstitución, unha Póliza de Seguro de Amortización de

Art. 60

109

Préstamo nos casos de falecemento ou incapacidade total, afavor da Caixa. Este seguro deberá cubrir o pagamento docapital asegurado pendente de amortización en cadamomento e deberá manterse entrementres subsista a vixenciado préstamo e forma de garantía.

11. Se o préstamo se formalizou mediante constituciónde hipoteca, en caso de falecemento da persoa prestataria, aspersoas herdeiras (cónxuxe e fillos/fillas) continuarángozando do préstamo en idénticas condicións que se vivisea persoa titular, ata que o menor dos seus descendentes enprimeiro grao (se os houbera) cumprise os vinte e un anos,en cuxo momento o importe pendente trasladaríase a unpréstamo nas condicións normais.

12. Consideraranse causas de vencemento anticipado dopréstamo, a venda ou alugueiro (sen autorización daEntidade) da vivenda, o cesamento voluntario ou forzoso doempregado/empregada e a súa defunción.

En caso de adxudicación a terceiros da vivenda, envirtude de procedemento xudicial, a Caixa considerarávencido o préstamo e terá dereito a esixir a súa cancelacióninmediata.

No suposto de rescisión da relación de traballo porrenuncia ou despedimento, as Caixas aplicarán as condiciónsestablecidas para os préstamos ordinarios.

13. Actualizarase o tipo de xuro nos casos de excedenciavoluntaria solicitada co obxecto de levar a cabo unhaactividade laboral remunerada por conta propia ou allea, sen

Art. 60

110

prexuízo da modificación que igualmente poida establecersenas garantías e formas de amortización do préstamo. Nestessupostos fixarase o interese preferencial de cada Caixa.

14. A vivenda adquirida pode ser obxecto decomprobación pola Caixa, durante toda a vixencia daoperación, aos remates previstos no punto 12.

15. O dar ao capital prestado finalidade distinta á expostana solicitude ou incumprir calquera das condiciónsestablecidas nas presentes normas, é suficiente para que aCaixa poida declarar vencida a operación.

16. En materia de préstamos para adquisición de vivendarespectaranse as condicións máis favorables existentes encada Entidade.

17. No suposto de excedencia por coidado de fillos/fillasou familiares regulada no artigo 55.3 do presente Convenio,e, durante o primeiro ano de duración da mesma, otraballador ou traballadora poderá suspender temporalmenteo pagamento das cotas de amortización do préstamo paraadquisición de vivenda habitual regulado no presente artigo,do que sexa titular quen goce da excedencia.

18. Os empregados e empregadas que fosen afectados portraslado proposto ou decidido pola empresa que impliquecambio de domicilio, poderán alugar a súa vivenda habitualaínda cando a mesma fose financiada cun préstamo encondicións de empregado. Esta autorización manterase ata adata en que remate o contrato de aluguer ou período de prórrogavixente no momento que retorne ao seu territorio de orixe.

Art. 60

111

Artigo 61. Préstamo para cambio de vivenda habitual

1. O persoal fixo en activo unha vez superado o períodode proba na Entidade poderá solicitar, ata en dúas ocasiónsdurante a súa vida laboral na Entidade, este préstamo paracambio de vivenda habitual.

2. Para a concesión deste préstamo será requisitoindispensable a venda da actual vivenda habitual, e acancelación do préstamo anterior para adquisición devivenda habitual que se tiver concedido.

3. A cantidade máxima a conceder será a que resulte dadiferenza entre o prezo de adquisición da nova vivenda e ovalor de taxación ou valor de venda (o maior dos dous) daactual, máis o capital pendente de amortizar no seu caso,incrementado nos gastos inherentes á adquisición da mesma,que deberán ser suficientemente xustificados, non excedendoen ningún caso o importe de cinco anualidades, considerandoestas integradas polos conceptos sinalados no artigo 41 dopresente Convenio Colectivo que lle poidan correspondermáis axuda familiar. De ser de aplicación este segundolímite, a contía que resulte non poderá ser inferior a 230.000€ ou cinco anualidades de Nivel X, calculadas conforme atáboa salarial vixente en cada momento, se fose superior.

4. Formalizarase a tipo de xuro variable, e o tipo de xuropermanecerá fixo durante cada semestre natural. Será do70% do EURIBOR, ou índice que o substitúa. Operarán,neste caso, os límites máximo do 5,25% e mínimo do 0,5 %.

Art. 61

112

Estes tipos mínimos aplicaranse á carteira viva de préstamossen prexuízo do que poida pactarse en cada unha dasEntidades.

5. O prazo de devolución dos préstamos que seformalicen será de trinta e cinco anos máximo, prazo que,en ningún caso, poderá superar a data na que oempregado/empregada cumpriría os 70 anos de idade. Nocaso de que a data de vencemento do préstamo sexa posterioraos 65 anos de idade a Caixa poderá esixir garantíahipotecaria.

6. Para a determinación do tipo de xuro aplicable,tomaranse como referencia os tipos publicados no BOE poloBanco de España como “referencia interbancaria a un ano”(EURIBOR), correspondentes ao mes de outubro do anoanterior (publicado en novembro), e ao mes de abril(publicado no mes de maio).

As revisións do tipo de xuro aplicable efectuaranse nosmeses de xaneiro e xullo de cada ano.

7. O valor da vivenda ao que se refire o apartado 3 dopresente artigo, será o que conste na documentaciónacreditativa da compra da vivenda, fidedignamenteconstatado pola peritaxe da Caixa.

8. A devolución do capital e intereses do préstamoefectuarase mensualmente mediante cota de amortizacióncrecente dun 2% anual, agás que a persoa solicitante optepolo sistema de cota fixa.

Art. 61

113

9. Unha vez efectuada a solicitude, debidamentedocumentada, a Caixa abonará o préstamo no prazo máximode cinco meses, agás causas xustificadas que seráncomunicadas a quen o solicitou.

10. A devolución do capital estará afianzada polasgarantías que teñan establecidas cada Caixa. A petición dequen solicita o préstamo, e salvo no suposto previsto nonúmero 5 anterior, poderase exercitar a opción de garantíapersoal, nese caso, a póliza do préstamo estará intervida porFedatario Público.

11. Para a concesión do préstamo con garantía persoal,será indispensable concertar con Entidade Aseguradora,elixida polo empregado/empregada e aceptada polaInstitución, unha Póliza de Seguro de Amortización dePréstamo nos casos de falecemento ou incapacidade total, afavor da Caixa. Este seguro deberá cubrir o pagamento docapital asegurado pendente de amortización en cadamomento e deberá manterse entrementres subsista a vixenciado préstamo e forma de garantía.

12. Se o préstamo se formalizou mediante constituciónde hipoteca, en caso de falecemento da persoa prestataria, aspersoas herdeiras (cónxuxe e fillos/fillas) continuarángozando do préstamo en idénticas condicións que se vivisea persoa titular, ata que o menor dos seus descendentes enprimeiro grao (se os houbera) cumprise os vinte e un anos,en cuxo momento o importe pendente trasladaríase a unpréstamo nas condicións normais.

Art. 61

114

13. Consideraranse causas de vencemento anticipado dopréstamo, a venda ou alugueiro (sen autorización daEntidade) da vivenda, o cesamento voluntario ou forzoso doempregado/empregada e a súa defunción.

En caso de adxudicación a terceiros da vivenda, envirtude do procedemento xudicial, a Caixa considerarávencido o préstamo e terá dereito a esixir a súa cancelacióninmediata.

No suposto de rescisión da relación de traballo porrenuncia ou despedimento, as Caixas aplicarán as condiciónsestablecidas para os préstamos ordinarios.

14. Actualizarase o tipo de xuro nos casos de excedenciavoluntaria solicitada co obxecto de levar a cabo unhaactividade laboral remunerada por conta propia ou allea, senprexuízo da modificación que igualmente poida establecersenas garantías e formas de amortización do mesmo. Nestessupostos fixarase o interese preferencial de cada Caixa.

15. A vivenda adquirida pode ser obxecto decomprobación pola Caixa, durante toda a vixencia daoperación, aos fins previstos no punto 13.

16. O dar ao capital prestado finalidade distinta á expostana solicitude ou incumprir calquera das condiciónsestablecidas nas presentes normas, é suficiente para que aCaixa poida declarar vencida a operación.

17. En materia de préstamos para cambio de vivendarespectaranse as condicións máis favorables existentes encada Entidade.

Art. 61

115

18. No suposto de excedencia por coidado de fillos/fillasou familiares regulada no artigo 55.3 do presente Convenio,e, durante o primeiro ano de duración da mesma, otraballador ou traballadora poderá suspender temporalmenteo pagamento das cotas de amortización do préstamo paracambio de vivenda habitual regulado no presente artigo, doque sexa titular quen goce da excedencia.

19. Os empregados e empregadas que fosen afectadospor traslado proposto ou decidido pola empresa que impliquecambio de domicilio, poderán alugar a súa vivenda habitualaínda cando a mesma fose financiada cun préstamo encondicións de empregado. Esta autorización manterase ata adata en que remate o contrato de aluguer ou período deprórroga vixente no momento que retorne ao seu territoriode orixe.

Artigo 62. Préstamo social para atencións varias

Para outras necesidades non especificadas nesteConvenio Colectivo, establécense préstamos para o persoalfixo en activo unha vez superado o período de proba naEntidade, coas seguintes condicións:

a) O capital máximo será o 25% da retribución anualque perciba polos conceptos que lle poidancorresponder dos establecidos no artigo 41 dopresente Convenio Colectivo, máis axuda familiar.

b) Con todo, calquera empregado/empregada poderáobter ata a cantidade de 30.000 euros.

Art. 61, 62

116

c) O tipo máximo de interese variable será o EURIBORa un ano, sen que en ningún caso poida resultar untipo de xuro negativo.

d) Para a determinación do EURIBOR en anossucesivos tomarase como referencia o tipo publicadono BOE polo Banco de España como «referenciainterbancaria a un ano» (EURIBOR), correspondenteao mes de outubro do ano anterior (publicado ennovembro).

e) Para os préstamos formalizados a partir da entrada envigor do presente Convenio Colectivo, o prazo deamortización será o que solicite o empregado ouempregada cun máximo de oito anos.

f) En materia de préstamos para atencións variasrespectaranse as condicións máis favorables queexistan en cada Entidade

g) No suposto de excedencia por coidado de fillos/fillasou familiares regulada no artigo 55.3 do presenteConvenio, e, durante o primeiro ano de duración damesma, o traballador ou traballadora poderásuspender temporalmente o pagamento das cotas deamortización do préstamo social para atenciónsvarias regulado no presente artigo, do que sexa titularquen goce da excedencia.

Art. 62

117

CAPÍTULO IX

Previsión Social

Artigo 63. Réxime xeral

1. O persoal das Caixas de Aforros, con independenciadas prestacións que lles corresponda ao amparo dalexislación da Seguridade Social, gozará dos beneficios quese relacionan nos seguintes artigos deste Capítulo, nostermos e contías que neles determínanse.

2. No ámbito de cada Caixa de Aforros, mediante acordocoa RLT, poderanse regular ou establecer sistemas deprevisión social, sustitutivos ou complementarios, distintosdo establecido no presente Convenio, que se rexerán polassúas propias disposicións específicas.

3. As Entidades que en aplicación do establecido naDisposición Adicional Terceira do Convenio Colectivo paraos anos 1998-2000, pactasen un sistema de previsión social,sustitutivo ou complementario, distinto do establecido nesteCapítulo, rexeranse polas súas propias disposiciónsespecíficas.

118

Artigo 64. Complementos de prestacións e depensións

1. Os complementos de pensión con cargo ás Caixas deAforros serán a diferenza entre a cantidade resultante daaplicación aos salarios reais da porcentaxe que a propiaSeguridade Social establece para o cálculo das pensiónsabonadas polo seu sistema, e a pensión mesma recoñecidapola Seguridade Social, coas únicas excepciónscorrespondentes á incapacidade temporal, maternidade,paternidade, viuvez, orfandade e en materia de xubilación,que se rexerán pola normativa específica establecida nopresente Convenio.

As porcentaxes serán os seguintes:

- Incapacidade temporal, ata o 100% nos doceprimeiros meses, o 87,50%, na prórroga de seismeses, e o 87,50% para o período que medie entre aalta médica por esgotamento da IncapacidadeTemporal aos dezaoito meses e a Resolución doINSS, ou organismo competente, pola que se declarea Incapacidade Permanente en calquera dos seusgraos ou se denegue a mesma con declaración deaptitude para o traballo, ata o mes trinta comomáximo. Nos supostos en que a declaración deincapacidade permanente teña efectos retroactivospoderase reclamar ou compensar pola Caixa opagamento realizado en exceso pola Caixa a travésda liquidación por extinción do contrato ou calqueraoutra vía, co obxecto de evitar unha duplicidade depagamentos polo mesmo período.

Art. 64

119

- Maternidade, 100%.

- Paternidade, 100%.

- Coidado menores afectados por cancro ou outraenfermidade grave, 100%.

- Incapacidade permanente total para a profesiónhabitual, 55%.

- Incapacidade permanente absoluta, 100%.

- Viuvez, 50%.

- Orfandade, 20%, ata alcanzar a idade de vinte anos.

- Pensión en favor de familiares, 20%.

- Gran invalidez, 150%.

2. Os complementos das prestacións e pensiónsconcederanse con efectos desde a mesma data en que serecoñezan as da Seguridade Social, e nos mesmos casos etermos en que se outorguen estas, e no caso de coidado demenores afectados por cancro ou outra enfermidade grave,ademais cos mesmos requisitos, en que se outorguen estas.

3. A base para o cálculo dos complementos das pensiónsestará constituída polos conceptos que establece o artigo 41do presente Convenio Colectivo, que lle poidan corresponderao empregado ou empregada, máis axuda familiar,percibidos nos doce meses inmediatos anteriores ao mes enque se produza a súa xubilación, incapacidade permanentetotal e absoluta, gran invalidez ou o seu falecemento.

Art. 64

120

Artigo 65. Baixas por enfermidade

Con independencia dos complementos ás prestacións daSeguridade Social, previstos nos artigos anteriores, duranteos tres primeiros días de ausencia do traballador outraballadora por enfermidade dentro de cada ano natural,abonaráselle, con cargo á Caixa, o 80% da súa retribuciónreal; con todo, abonaráselle o 100% da súa retribución realas dúas primeiras veces por ano natural en que concorra estacircunstancia, así como cando o estado de enfermidade sexaverificado por persoal médico designado pola Institución.

Artigo 66. Control médico

A Caixa poderá verificar o estado de enfermidade ouincapacidade do empregado/empregada alegado por estapersoa para xustificar ausencia ao traballo, medianterecoñecemento a cargo do persoal médico designado polaInstitución. A negativa do empregado/empregada aodevandito recoñecemento determinará a suspensión debeneficios económicos a cargo das Caixas para as devanditassituacións.

Artigo 67. Incapacidade permanente, gran invalideze defunción en acto de servizo

Cando a incapacidade permanente total ou absoluta ougran invalidez, así como a defunción dun empregado ouempregada sobreveña como consecuencia de accidente detraballo por violencias exercidas sobre el, atopándose en actode servizo, a Institución complementará o importe que seasigne en concepto de pensión de invalidez, viuvez e

Art. 65, 66, 67

121

orfandade a favor dos seus dereito habentes, no seu caso, atao 100% dos seus ingresos, cos aumentos que llecorrespondesen durante o tempo que lle faltase para alcanzara idade de sesenta e cinco anos, en orde á aplicación dasdisposicións sobre xubilación por idade.

A cantidade para satisfacer pola Institución será a que,por todos os conceptos retributivos establecidos, percibise apersoa no momento do seu falecemento, deducida, no seucaso, a renda que puidese percibirse se o risco estivesecuberto por Seguro Obrigatorio de Accidentes de Traballoou por calquera outro sistema de aseguranza establecida ouconcertada pola Institución.

A estes efectos, se o Seguro dese lugar a unha entrega decapital, estimarase a renda nun 6% do mesmo.

Artigo 68. Xubilación: complementos da pensión dexubilación. Norma xeral

1. A persoa de persoal que se xubile a partir dos sesentae cinco anos de idade coa excepción que se establece nopunto 2 deste artigo, terá dereito a que se lle complemente apensión de xubilación que perciba pola Seguridade Social,ata alcanzar o 100% das súas retribucións consonte oapartado 3 do artigo 64 do presente Convenio Colectivo,descontando a efectos do cálculo do complemento adiferenza entre o importe da pensión derivada da lexislaciónvixente ata a entrada en vigor da Lei 26/85 e a que sedeterminaría consonte dita Lei.

Art. 67, 68

122

Para os efectos do cálculo da diferenza anterior, apensión que correspondería segundo o sinalado no parágrafoanterior, realizarase computando, en todo caso, as bases decotización dos vinte e catro últimos meses cotizados decontado anteriores na data do feito causante.

Con todo, os complementos das prestacións e pensiónsconcederanse con efectos desde a mesma data en que serecoñezan as da Seguridade Social e nos mesmos casos etermos en que se outorguen estas, de conformidade coasdisposicións vixentes ao producirse o feito causante.

2. O persoal que ingresase nas Caixas de Aforros a partirdo 23 de febreiro de 1972, deberá contar, polo menos, convinte e cinco anos de servizos prestados como persoal enpersoal da Entidade para poder acollerse aos beneficios dexubilación establecidos neste artigo.

3. Se unha vez alcanzada a idade ordinaria de xubilaciónda persoa traballadora, a Institución convidara a xubilacióná persoa traballadora e esta rexeitase, perderá o dereito aoComplemento de Pensión establecido no presente Convenio.

4. Persoal ingresado despois da entrada en vigor do XIVConvenio Colectivo (29 de maio de 1986).

4.1. O persoal ingresado despois da entrada en vigor doXIV Convenio Colectivo (29 de maio de 1986), só terá apartir da súa xubilación os dereitos que en tal momento llerecoñeza a lexislación xeral da Seguridade Social que llesexa de aplicación, sen prexuízo do disposto no seguinteapartado.

Art. 68

123

4.2. En favor do persoal empregado de novo ingreso aquen fai referencia o punto anterior, as Entidades, co fin deque cando aqueles se fagan acredores á pensión dexubilación, de conformidade coas disposicións vixentes,reciban unhas prestacións complementarias a ela, efectuaránunha achega ao instrumento de previsión socialcomplementaria existente na Caixa, por un importe cuxabase para os anos 2011 e 2012 é de 735,42€ anuais, que serevisará para os anos 2013 e 2014, conforme os criteriosestablecidos para a actualización do salario base. Os mesmoscriterios aplicaranse no suposto de revisión salarial, candoproceda.

Artigo 69. Xubilación: complementos da pensión dexubilación. Normas especiais

1. Ao persoal que incorporado en persoal das Caixas deAforros a partir do 23 de febreiro de 1972 e estiver enpersoal o 31 de decembro de 1981, confíreselleexcepcionalmente dereito ao complemento que llecorrespondese consonte o artigo 68.1 anterior e cosrequisitos de idade e permanencia que a seguir se establecen:

Sesenta e cinco anos de idade e vinte e catro de servizos: 75%

Sesenta e cinco anos de idade e vinte e tres de servizos: 70%

Sesenta e cinco anos de idade e vinte e dúas de servizos: 65%

Sesenta e cinco anos de idade e vinte e un de servizos: 60%

Sesenta e cinco anos de idade e vinte de servizos: 55%

Art. 68, 69

124

2. Aquela persoa con antigüidade anterior ao 23 defebreiro de 1972 terá dereito a que se lle complemente apensión de xubilación que se lle recoñeza pola SeguridadeSocial, ao amparo da disposición transitoria primeira, punto9, da Orde do 18 de xaneiro de 1967, en relación co artigo68.1 do presente Convenio Colectivo, ata alcanzar aporcentaxe das súas retribucións, calculadas consonte oartigo 64.3 do presente Convenio Colectivo, e deconformidade coa seguinte escala:

Sesenta anos de idade 60%

Sesenta e un anos de idade 68%

Sesenta e dous anos de idade 76%

Sesenta e tres anos de idade 84%

Sesenta e catro anos de idade 92%

3. Mantense a posibilidade de xubilación a partir dossesenta anos con vinte de servizos mínimos prestados naEntidade. Neste caso, a persoa terá dereito a que se llecomplemente a pensión de xubilación que se lle recoñezapola Seguridade Social, ao amparo da disposición transitoriaprimeira, punto 9, da Orde do 18 de xaneiro de 1967, enrelación co artigo 68.1 do presente Convenio Colectivo, ataalcanzar a porcentaxe das súas retribucións, calculadasconsonte o artigo 64.3 do presente Convenio Colectivo, e deconformidade coa seguinte escala:

Art. 69

125

Sesenta anos de idade e vinte de servizos: 60%

Sesenta e un anos de idade e vinte e un de servizos: 68%

Sesenta e dous anos de idade e vinte e dúas de servizos: 76%

Sesenta e tres anos de idade e vinte e tres de servizos: 84%

Sesenta e catro anos de idade e vinte e catro de servizos: 92%

Artigo 70. Pensión de invalidez: complemento a cargodas Caixas

O importe a cargo das Caixas de Aforros docomplemento da pensión de invalidez, resultará de aplicar oprocedemento de cálculo contido no artigo 68.1 do presenteConvenio Colectivo.

Artigo 71. Pensións mínimas de xubilación

1. Acórdase a actualización ata o salario mínimointerprofesional das pensións de xubilación, para o seucálculo inicial.

2. Para o persoal de limpeza e, en xeral, o persoal que forcontratado a tempo parcial nas súas distintas modalidades,establecerase a proporcionalidade da pensión en función dohorario de traballo realmente realizado.

Artigo 72. Complementos de pensións de viuvez,orfandade e en favor de familiares

1. Viuvez: as Caixas complementarán as pensións deviuvez que se perciban da Seguridade Social, ata alcanzar o50% das bases que se fixan no artigo 64.3 do presenteConvenio Colectivo.

Art. 69, 70, 71, 72

126

2. Orfandade: as pensións desta clase seráncomplementadas ata alcanzar os importes que resulten deaplicar as porcentaxes establecidas pola Seguridade Socialsobre a base que se sinala no artigo 64.3 do presenteConvenio Colectivo e ata que o beneficiario cumpra a idadede vinte anos.

3. Nos supostos de percepción de pensión de viuvez eorfandade, a suma destas non poderá exceder do 100% dosalario regulador do causante.

4. Os complementos de viuvez, orfandade e en favor defamiliares, serán de aplicación ás situacións causadas porpersoal xubilado ou en estado de incapacidade absoluta oude gran invalidez.

5. As pensións en favor de familiares seráncomplementadas ata alcanzar os importes que resulten deaplicar as porcentaxes establecidas pola Seguridade Socialsobre a base que se sinala no artigo 64.3 do presenteConvenio Colectivo.

Artigo 73. Revisión dos complementos de pensións

1. Anualmente revisaranse os complementos daspensións de xubilación, viuvez, orfandade e incapacidadepermanente total ou absoluta, ou gran invalidez causadas deconformidade co que teñan previsto/pactado no seuRegulamento, pacto de empresa ou Especificacións do Plande Pensións de Emprego, e, na súa falta, aplicando o índicexeral de revalorización das pensións da Seguridade Socialna súa modalidade contributiva, sempre que non sexa

Art. 72, 73

127

inferior á porcentaxe de revalorización da pensión máxima,nese caso aplicarase esta, e sen que o incremento en ningúncaso poida ser superior ao incremento a táboas establecidono mesmo exercicio para o persoal activo.

2. O incremento das pensións debe efectuarse soamentesobre o complemento a cargo da Caixa e non, por tanto,sobre a totalidade da pensión percibida polo solicitado.

3. Proporcionalidade por tempo xubilado da primeirarevisión: a primeira revisión a efectuar ao persoal xubiladorealizarase en proporción á vez que levar nesta situación.

Artigo 74. Seguro de vida

As Entidades, agás aquelas que teñan outros sistemasestablecidos iguais ou superiores, concertarán seguroscolectivos de vida para o persoal que voluntariamente odesexe, por un capital asegurado que, a partir do 1 de xaneirode 2021, será de 15.000 euros sen distinción de Niveis esendo a cota dos mesmos un 50% con cargo á Institución, eo outro 50% a cargo da persoa asegurada.

Art. 73, 74

128

CAPÍTULO X

Premios, faltas e sancións

Artigo 75. Premios

As Entidades premiarán a boa conduta e as calidadessobresalientes do seu persoal, singularmente cando sereflictan nun aumento de rendemento de traballo, nun mellorservizo ou en evitación dun dano evidente.

Sinalaranse como motivos dignos de premio osseguintes: espírito de sacrificio; espírito de fidelidade; afánde superación profesional.

Consiste o espírito de sacrificio en realizar os servizoscon entrega total de todas as facultades do empregado ouempregada e con decidido propósito manifestado en feitosconcretos de lograr a súa maior perfección en favor dasEntidades e do público, subordinando a iso a súacomodidade e mesmo ás veces o seu interese, sen queninguén nin nada o esixa.

O espírito de fidelidade acredítase polos servizoscontinuados na Institución, durante vinte e cinco anos, sennota desfavorable no expediente persoal.

129

Consideraranse comprendidos no concepto de afán desuperación profesional aquelas persoas que sentan aburadasa mellorar a súa formación teórica e práctica e a súaexperiencia para ser máis útiles ou alcanzar niveissuperiores.

A iniciativa para a concesión do premio, concretando asúa causa ou motivo, corresponde ao superior inmediato dapersoa para premiar, a esta mesma ou a calquera outra persoado persoal, elevándose a solicitude á Dirección Xeral daCaixa, quen resolverá o que proceda.

Os premios poderán consistir en bolsas ou viaxes deperfeccionamento ou estudos, diminución dos anosnecesarios para alcanzar o nivel retributivo superior, ascensoao nivel retributivo inmediato, ou calquera outros estímulossemellantes que, en todo caso, levarán anexa a concesión depuntos ou preferencias para concursos, ascensos, etc.

Igualmente determinaranse os casos e condicións en quea conduta posterior tras unha sanción anule as notasdesfavorables do seu expediente.

No caso de que se outorguen premios en metálico,consistentes nunha cantidade alzada e por unha soa vez, nonterán a condición de complemento salarial a ningún efecto.

Polas Caixas e o seu persoal poderanse precisar edesenvolver os requisitos necesarios para a efectividade dosprincipios anteriormente expostos.

Art. 75

130

Co remate de espertar o espírito de solidariedade notraballo, estableceranse premios para grupos oucolectividades de empregados e empregadas.

Artigo 76. Faltas do persoal empregado

1. Son faltas do persoal empregado todas as infracciónsaos deberes establecidos na normativa laboral vixente, asícomo aos derivados do presente Convenio Colectivo e, enxeral, calquera incumprimento contractual; iso con todo, atítulo enunciativo e non limitativo, establécese a seguinteenumeración e gradación das faltas en leves, graves e moigraves.

2. Faltas leves. Son leves:

2.1. As de puntualidade, inxustificadas e nonrepetidas.

2.2. As de neglixencia ou descoido, cando noncausen prexuízo irreparable aos intereses daempresa.

2.3. As indiscrecións non danosas.

3. Faltas graves. Son graves:

3.1. As de asistencia inxustificadas e nonrepetidas.

3.2. A retención, non autorizada debidamente polosuperior xerárquico correspondente, dedocumentos, cartas e datos, para aplicación,destino ou uso distinto dos que correspondan.

Art. 75, 76

131

3.3. A ocultación ao superior xerárquicorespectivo dos atrasos producidos no traballo,causante de dano grave.

3.4. As de neglixencia ou descoido cando orixinanprexuízos irreparables para os intereses daEntidade ou dean lugar a protestas oureclamacións do público ou perda de clientela,sempre que estean xustificadas, e compróbeseque se deben a falta cometida realmente poloinculpado.

3.5. A ocultación de erros propios que causenprexuízos á Caixa.

3.6. A reincidencia na comisión de faltas leves.

4. Faltas moi graves. Son moi graves:

4.1. As repetidas e inxustificadas de puntualidadeou de asistencia ao traballo.

4.2. A indisciplina ou desobediencia no traballo.

4.3. As ofensas verbais ou físicas ás persoas quetraballan na Institución, así como á clientela,estando neste último caso referidas áprestación da actividade laboral

4.4. A transgresión da boa fe contractual.

4.5. A diminución continuada e voluntaria norendemento de traballo normal ou pactado.

Art. 76

132

4.6. A embriaguez habitual ou toxicomanía serepercuten negativamente no traballo.

4.7. O abandono de destino.

4.8. A fraude.

4.9. O abuso de confianza respecto da Entidade ouda clientela.

4.10. Emprender negocios sen coñecemento oucontra a vontade da Entidade, expresamentemanifestada e fundada, en competencia coaInstitución.

4.11. Aceptar remuneracións ou promesas, facerseasegurar directa ou indirectamente, polaclientela da Entidade ou por terceiros,vantaxes ou prerrogativas de calquera xéneropor cumprir un servizo da Institución.

4.12. Violación do segredo profesional.

4.13. Asistencia habitual a lugares onde se xoguemetálico ou se crucen apostas participandonelas.

4.14. A ocultación de feitos ou faltas graves que apersoa presenciase e causen prexuízo graveaos intereses da Entidade ou ao prestixio doseu persoal, e a falta de asistencia aos servizosde inspección ou aos responsables encargadosde perseguir o seu esclarecemento.

Art. 76

133

4.15. O falseamento ou secuestro de documentosrelacionados con erros cometidos, a fin deimpedir ou atrasar a súa corrección.

4.16. A reincidencia na comisión de faltas graves.

Artigo 77. Abuso de autoridade

O abuso de autoridade por parte dos superioresxerárquicos será considerado sempre como falta moi grave.O que o sufra deberá poñelo de contado en coñecemento daDirección Xeral da Entidade, ordenando esta a instrución dooportuno expediente.

Artigo 78. Acoso sexual no traballo

O acoso sexual no traballo será considerado como faltalaboral moi grave, e será sancionado atendendo áscircunstancias e condicionamentos do acoso.

Artigo 79. Potestade disciplinaria

1. A potestade disciplinaria corresponde ás Caixas.

2. As sancións poderán consistir, segundo as faltascometidas, en:

2.1 Por faltas leves: amoestación verbal;amoestación escrita.

2.2 Por faltas graves: traslado forzoso; suspensiónde emprego e soldo hasta tres meses;inhabilitación temporal, por prazo nonsuperior a dous anos, para ascender a Nivelsuperior.

Art. 76, 77, 78, 79

134

2.3 Por faltas moi graves: perda total daantigüidade para efectos de ascensos;inhabilitación definitiva para ascender deNivel; perda do Nivel, con descenso ao decontado inferior; suspensión de emprego esoldo por tempo non inferior a tres meses ninsuperior a seis; despedimento disciplinario.

Impoñerase sempre a de despedimento a quenincorrese en faltas de fraude e falsificación,violación do segredo profesional con prexuízonotorio, abuso de confianza con dano grave paraos intereses ou o crédito da Entidade ou da súaclientela, así como as tipificadas nos apartados4.10 e 4.11 do artigo 76 do presente ConvenioColectivo e a reincidencia en faltas moi graves.

3. O disposto no apartado anterior enténdese conindependencia da indemnización polo infractor ou ainfractora dos danos e perdas que causara á Caixa, así comode pasar o tanto de culpa aos Tribunais, cando a faltacometida poida ser constitutiva de delito, ou de dar conta ásautoridades gobernativas, se procedese.

Artigo 80. Procedemento sancionador

1. Normas xerais: en orde ao procedemento sancionadorestarase ao disposto nas normas laborais e procesuaisvixentes que sexan de aplicación.

2. Nos supostos causantes de sanción por faltas graves emoi graves, e previamente á súa imposición, as Caixas darán

Art. 79, 80

135

audiencia á persoa solicitada nun prazo de tres días, sempreque non se prexudiquen os prazos establecidos nas normaslaborais e procesuais vixentes que sexan de aplicación e nonse produza preclusividade.

3. Delegados de Persoal e membros do Comité deEmpresa: en materia de imposición de sancións aosDelegados de persoal e membros do Comité de Empresa,respectaranse as garantías establecidas nas normas laboraise procesuais vixentes que sexan de aplicación, podendo serquen instrúa o expediente persoa allea á Caixa.

Artigo 81. Cancelación de faltas e sancións

As notas desfavorables que consten nos expedientespersoais do persoal por faltas cometidas cancelaranse nosprazos seguintes: nas faltas leves aos dous anos, nas gravesaos catro anos e nas moi graves aos oito anos.

A cancelación estará subordinada á boa conduta da persoasancionada, podendo, en caso moi destacado, reducirse oprazo previo expediente especial instruído pola Caixa apetición da persoa solicitada. A cancelación non afectará asconsecuencias de todo orde a que deu lugar a sanción.

Artigo 82. Prescrición

A prescrición de faltas laborais da persoa traballadoraterá lugar: para as faltas leves aos dez días, para as gravesaos vinte días e para as moi graves aos sesenta días, a partirda data en que a Entidade tivo coñecemento da súa comisióne, en todo caso, aos seis meses de terse cometido.

Art. 80, 81, 82

136

CAPÍTULO XI

Normativa básica sobre clasificación de oficinas

Artigo 83. Conceptos aplicables

Cada Caixa, tendo en conta as características das súaszonas de actuación, fixará libremente os conceptos quesirvan para determinar a importancia da Oficina en relaciónco resto da mesma Entidade, tendo en conta as seguintesvariables:

a) Volume de recursos alleos da Oficina, en relación coda Caixa. Os saldos de contas tesoureirasponderaranse de xeito que non distorsionen oscapítulos de recursos alleos.

b) Cuantificación da carga de traballo.

Tales variables mínimas non limitan nin exclúen asfacultades propias de organización.

A valoración efectuada das variables será revisadaperiodicamente cada ano.

137

Artigo 84. Cálculo de puntuación

As variables referidas a cada Oficina relacionaranse coascorrespondentes á Entidade e os coeficientes resultantesmultiplicados por un valor constante para cada unha delasproporcionarán a puntuación da Oficina.

Os citados valores constantes obteranse en proporción áimportancia de cada variable, mediante a aplicación dosprocedementos de ponderación que se estimen pertinentespor cada Institución.

Artigo 85. Orde de clasificación

A puntuación obtida por cada Oficina fixará a súa ordedentro da clasificación. A importancia relativa de cadaOficina, no total de puntos da Entidade, determinará a súainclusión dentro dun tipo de oficina.

Artigo 86. Nomeamento Dirección e Subdirección

O nomeamento das Directoras/Directores eSubdirectoras/Subdirectores das Oficinas será, en todo caso,de libre designación e revogación por parte da Entidade. Adesignación farase contando coa aceptación do empregadoou empregada.

As Directoras/Directores, Subdirectoras/Subdirectoresou Interventoras/Interventores das Oficinas adquirirán, nosprazos e condicións establecidos, o Nivel retributivo quecorresponda á clasificación obtida pola Oficina para a queprestan os seus servizos.

Art. 84, 85, 86

138

Os Niveis retributivos asignados enténdense comomínimos, podendo ser desempeñados estes cargos porpersoal con Nivel retributivo superior ao sinalado.

Artigo 87. Tipificación de cada Oficina e nivel doposto de Dirección

1. Establecerase en cada Entidade a seguinteclasificación de Oficinas coa súa correspondente puntuacióne a equiparación da Dirección e, no seu caso, Subdirecciónou Intervención, ao Nivel retributivo en relación directa coaclasificación da Oficina:

– Nivel de Dirección:

Clasificación de Oficinas Nivel Dirección

A Nivel III

B Nivel IV

C Nivel V

D Nivel VI-VII *

* Nas oficinas de tipo D, o 35% das mesmas equipararaseao Nivel VI e o 65% ao Nivel VII.

-Nivel retributivo de Subdirección ou segundosresponsables:

Nas oficinas de tipo Á Subdirección ou segundoresponsable de oficina equipararase mínimo ao nivel VI, enas de tipo B ao nivel IX.

Art. 86, 87

139

Nas oficinas de tipo A o segundo responsable de oficinaequipararase, sen producir alteración da situación actual, ouben ao Nivel V ou ben ao Nivel VI, segundo a clasificaciónque teña a oficina ao momento da sinatura do Convenio. Nasoficinas de tipo B a equiparación producirase ou ben aoNivel VII ou ben ao Nivel IX, co mesmo criterio antessinalado. Este criterio aplicarase ás oficinas de nova creaciónata entrementres non leve a cabo a adaptación prevista deconformidade co establecido na Disposición AdicionalOitava e na Disposición Transitoria Décima do presenteConvenio Colectivo.

Nas oficinas de tipo C e D en que existise un segundoresponsable con sinatura recoñecida e Nivel retributivoinferior a IX, recoñeceráselle unha gratificación anual, encanto realice dita función, de 450,76 euros para as C e de300,51 euros para as D, distribuída en doce mensualidades,á que se denominará gratificación de apoderamento.

2. Xefatura de Zona: Naquelas Caixas que tiveren creadaorganicamente a Xefatura de Zona, a persoa responsabledesta equipararase ao Nivel correspondente ao da Oficina demaior tipo ou clasificación dentro da súa propia zona.

Artigo 88. Acumulación de puntos. Consolidación denivel

O empregado ou empregada que ocupe o posto deDirección e, no seu caso, o de Subdirección ou Intervención,acumulará puntos anualmente, conforme á clasificación

Art. 87, 88

140

asignada na Oficina a que pertencen e consolidará o Nivelque corresponda á media de puntos obtida, durante o períodomáximo de catro anos.

Artigo 89. Reclasificación

Poderán ser contempladas como causa de reclasificaciónda oficina as actuacións comerciais que incrementenficticiamente a clasificación de oficinas e que conposterioridade repercutisen negativamente nodesenvolvemento da mesma.

Artigo 90. Diferenzas retributivas

O empregado ou empregada que desempeñe funcións deDirección de Oficina, Subdirección ou Intervención,percibirá a diferenza retributiva entre o Nivel recoñecido eo correspondente ás funcións que efectivamente realiza.

Artigo 91. Mantemento de sistemas particulares declasificación

Os sistemas particulares de clasificación de oficinas e decomplementos de posto de traballo que puidesen existir nasInstitucións, e sempre que superen o establecido no presenteConvenio, manterán a súa vixencia e réxime específico.

Artigo 92. Participación da representación dostraballadores

O Comité de Empresa e Delegados de Persoal, no seucaso, serán oídos sobre os sistemas de clasificación elixidos

Art. 88, 89, 90, 91, 92

141

e as súas revisións periódicas. Emitirán, por tanto, informesobre esta materia, que deberá ser presentado no prazo dequince días desde a recepción da información da Caixa.

Art. 92

142

CAPÍTULO XII

Mobilidade xeográfica e comisións de servizo

Artigo 93. Mobilidade

1. En canto permaneza vixente a regulación establecidano Artigo 40 do ET, non se considerará que se producetraslado que esixa cambio de residencia cando o cambio delugar de traballo sexa dentro dunha distancia que non excedade 25 Quilómetros desde o centro de traballo.

Para os efectos da determinación do centro de traballo apartir do cal se computará a mencionada distancia, terase enconta o centro de adscrición no momento da entrada en vigordo Convenio Colectivo 1995-1997 (9 de marzo de 1996).

Así mesmo, para quen estea en situación de comisión deservizos á entrada en vigor do Convenio Colectivo 1995-1997 (9 de marzo de 1996), o centro de referencia será ocentro ao que estean adscritos con carácter permanente. Polasúa banda, aquelas persoas incorporadas ás Caixas deAforros a partir da entrada en vigor do Convenio Colectivo1995-1997 (9 de marzo de 1996) terán como centro dereferencia o do seu primeiro destino.

143

Estes cambios do lugar de traballo non se consideranmodificacións substanciais das condicións de traballo.

2. Se por aplicación da regra prevista no número anterior,a distancia de 25 quilómetros contada desde o centro detraballo excede dos límites territoriais dunha illa, farasepreciso o acordo individual ou colectivo para proceder aocambio de posto de traballo, por entender que poderíarequirir cambio de residencia. Igual criterio aplicarase paraos centros de traballo situados en Ceuta e Melilla.

3. Por encima do límite de quilómetros establecidos noapartado 1, as Caixas de Aforros incluídas no ámbito deaplicación do presente Convenio só poderán trasladar ao seupersoal se existise pacto colectivo ou individual.

4. Cando unha persoa acorde coa empresa o traslado aun centro de traballo a máis de 25 quilómetros, o novo postode traballo será considerado como o centro desde o queoperará a mobilidade en diante.

Artigo 94. Comisións de servizo

1. As viaxes a que dean lugar as comisións de servizo dopersoal serán por conta da Entidade, unificándose as axudasde custo para todos os Niveis con base na táboa fixada noartigo 54 do presente Convenio Colectivo.

2. Se a viaxe comprende horas nas que teña lugar unhacomida principal do día ou se pernocta fóra do domicilio,devengarase media axuda de custo.

Art. 93, 94

144

3. As Caixas establecerán unha asignación porquilómetro conforme a táboa fixada no artigo 54 do presenteConvenio Colectivo, cando as comisións de servizorealícense en vehículo propio da persoa empregada.

4. Se na Comisión de Servizos o desprazamento for portempo superior a tres meses, a persoa traballadora terádereito a catro días laborables de estadía no seu domiciliode orixe por cada tres meses de desprazamento, sencomputar como tales os de viaxe, cuxos gastos correrán acargo da Entidade. O desprazamento temporal a poboacióndistinta da súa residencia habitual, terá o límite dun ano.

Artigo 95. Persoal desprazado no estranxeiro

1. O período de vacacións anuais retribuídas establecidasneste Convenio increméntase en dez días para aquelaspersoas que estean en comisión de servizos no estranxeiro.

2. A título de permiso por reincorporación a destino enEspaña, concederase a este persoal un permiso retribuído dequince días contado desde a data da súa baixa no paísestranxeiro.

Art. 94, 95

145

CAPÍTULO XIII

Disposicións varias

Artigo 96. Revisións médicas

Nos casos e termos establecidos pola lexislación vixentena materia, a persoa traballadora poderá someterse a revisiónmédica periódica.

Artigo 97. Uniformes e prendas de traballo

As prendas do persoal uniformado serán custeadas polasEntidades, que determinarán, coa intervención do Comité deEmpresa ou Delegado/Delegada de Persoal, canto serelacione coa adquisición, uso e conservación.

O persoal pertencente ao Grupo 2, en canto manteña asfuncións que fan necesario o uso de uniforme, recibirá dousuniformes anuais, alén das camisas brancas necesarias e douspares de calzado. Os que desempeñen funcións de rúa terándereito ás prendas de abrigo que se determinen nas normasinternas de cada Caixa, segundo o clima das poboacións enque radiquen as Oficinas, e cuxa duración será determinadapola Institución e Comité de Empresa, ou Delegados dePersoal no seu caso.

Así mesmo, o persoal do Grupo 2, terá, anualmente, asprendas axeitadas para a prestación dos seus servizosrespectivos.

146

CAPÍTULO XIV

Órganos de interpretación e representación. Dereitossindicais

Artigo 98. Comisión Paritaria

1. Créase unha Comisión Paritaria integrada polosrepresentantes das Entidades e das organizacións sindicaisasinantes do presente convenio, que terá as seguintescompetencias:

• A interpretación, vixilancia e aplicación do presenteConvenio.

• No seu caso, as funcións de coñecemento eresolución de discrepancias tras a finalización doperíodo de consultas en materia de modificaciónsubstancial das condicións de traballo ou inaplicacióndo réxime salarial.

• Nos supostos de conflito colectivo relativo áinterpretación ou aplicación do convenio, deberáintervir esta Comisión con carácter previo áformulación formal de conflito no ámbito dosprocedementos non xudiciais de solución de conflitosou ante o órgano xudicial competente.

2. O número de membros titulares da parte social destaComisión será de 3 por cada sindicato asinante de ámbito

147

estatal e un por cada sindicato asinante de ámbitoautonómico.

3. A Comisión Paritaria recibirá cantas consultas se lleformulen polas tres vías seguintes:

a) A través da asociación patronal representante dasEntidades incluídas no ámbito funcional doConvenio.

b) A través das organizacións sindicais signatarias.

c) Directamente á Comisión.

4. A Comisión regulará o seu funcionamento, sistema deadopción de acordos, convocatoria, Secretaría, Presidencia,así como os sistemas de solución das discrepancias xurdidasno seu seo.

Os acordos que poidan ser adoptados no seo da Comisión,requirirán, para a súa validez, do voto favorable da maioríados membros de cada unha das dúas representacións, aíndaque, e polo que respecta á representación sindical, o voto seráponderado en función da representatividade de cada sindicatono sector. A tales efectos considerarase que corresponde acada organización sindical a representatividade que serecoñeceron as mesmas ao comezo das negociacións dopresente Convenio Colectivo, e que se fará constar na acta deconstitución da Comisión Paritaria.

Non alcanzado o acordo en primeira convocatoria,poderase de mutuo acordo, pospoñer para a seguinteconvocatoria na que se seguirá, igualmente, o sistema demaiorías recollido no apartado anterior.

Art. 98

148

Nos casos en que se traslade á Paritaria para o seucoñecemento e resolución de discrepancias tras a finalizacióndo período de consultas en materia de modificaciónsubstancial das condicións de traballo ou inaplicación doréxime salarial, a mesma deberá pronunciarse no prazomáximo de sete días desde que a discrepancia fose exposta.

As representacións presentes na Comisión, deberángardar o debido deber de sixilo respecto da información áque se teña acceso.

A Comisión publicará os acordos, facilitando copia ásEntidades, consultantes e aos representantes legais dostraballadores.

Así mesmo, cando non se alcance acordo na Comisión,a Secretaría enviará ao consultante, a posición mantida porcada unha das representacións.

5. Non alcanzado acordo, ambas as representaciónspoderán, de mutuo acordo, someter a mediación ou arbitraxea cuestión sobre a que se teña a discrepancia.

O procedemento de mediación rexerase polo sistema quea seguir se detalla:

Solicitude: As partes do procedemento deberán remitir oacordo expreso de sometemento á mediación da ComisiónParitaria, facendo constar por escrito as discrepanciasexistentes entre ambas, con expresión da opinión sustentadapor cada parte, e con remisión, así mesmo, dadocumentación e actas das reunións que durante o períodode consultas se mantiveron por ambas as partes.

Art. 98

149

Tramitación: O procedemento desenvolverase segundoos trámites que a propia Comisión Paritaria considereapropiados, podendo requirir a comparecencia das partes, esolicitar a documentación adicional que considere necesariaou pericial.

Promovido o procedemento e durante a súa tramitación,as partes absteranse de adoptar calquera medida dirixida asolucionar a cuestión.

Solución: A Comisión paritaria formulará proposta paraa solución efectiva do conflito exposto, que poderá seraceptada polas partes, sendo o acordo que alcancevinculante para ambas as partes, e con natureza de acordoen período de consultas.

Para a adopción de acordos no seo da Comisión,requirirase, para a súa validez, do voto favorable da maioríados membros de cada unha das dúas representacións, aíndaque o voto será ponderado en función da representatividadede cada sindicato no sector e das Entidades que conformena parte empresarial. A tales efectos considerarase quecorresponde a cada organización sindical arepresentatividade que se recoñeceron as mesmas ao comezodas negociacións do presente Convenio Colectivo, e enrelación coas Entidades a que se recoñeceron no acto deconstitución da Comisión Paritaria e que, en ambos os casos,farase constar na acta da mencionada reunión.

De non alcanzarse acordo no seo da Comisión, deconformidade coas maiorías antes sinaladas, no prazoimprorrogable de 30 días desde que se constatou o desacordo,

Art. 98

150

emitirase informe razoado coa xustificación da imposibilidadede chegar a un acordo e a existencia ou inexistencia dosrequisitos legais que fundamentan a medida exposta.

6. Así mesmo, e de conformidade co establecido no artigo85.3. c) do ET, no caso de non existir acordosinterprofesionais que liquiden as discrepancias que poidanproducirse na negociación para a modificación substancial dascondicións de traballo establecidas no Convenio Colectivo,de conformidade co establecido no artigo 41.6 do ET e paraa non aplicación á que se refire o artigo 82.3 do ET, aComisión Paritaria liquidará de maneira efectiva estasdiscrepancias de conformidade co procedemento demediación, que se detallou no apartado anterior, agás que decomún acordo se decida optar polo procedemento de arbitraxe.

7. As competencias atribuídas á Comisión Paritaria o seránsen prexuízo das recoñecidas legal ou regulamentariamenteaos órganos xurisdicionais ou administrativos.

8. Os casos de adaptación e modificación do Conveniodurante a súa vixencia someteranse á Comisión Negociadorado Convenio.

Artigo 99. Comité Intercentros

O Comité Intercentros poderá constituírse en todas asEntidades nas que se elixiu máis dun Comité de Empresa,sempre que o acorde a totalidade de membros de Comitéspor maioría e ratifíqueo a Entidade.

1. O Comité Intercentros autorregulará o seufuncionamento elixindo no seu seo unha Presidencia

Art. 98, 99

151

e unha Secretaría e elaborando o seu Regulamento defuncionamento.

2. No Comité Intercentros estarán representadosproporcionalmente todos e cada un dos Comités deEmpresa, sempre que sexa posible.

3. Cada Comité de Empresa conservará todas ascompetencias que lle correspondan no ámbitoespecífico polo que fose elixido.

4. O Comité Intercentros terá as funcións recollidas nalexislación vixente e exercerá a representación detodos os Comités, cumprindo con cantos cometidoslle sexan delegados expresamente.

5. Cada trimestre o Comité Intercentros celebrará unhareunión cun representante da Entidade, para osefectos relacionados na lexislación vixente.

6. Quen exerza a Secretaría do Comité Intercentrosdispoñerá do 50% máis das horas que llecorrespondan.

7. O Comité Intercentros compoñerase conforme aseguinte escala:

- Entidades de ata 500 persoas en persoal: setemembros.

- Entidades de 501 a 1.000 persoas en persoal: novemembros

- Entidades de máis de 1.000 persoas en persoal:doce membros.

Art. 99

152

8. Os Comités Intercentros deberán constituírse nunprazo máximo de dous meses, unha vez proclamadoo último Comité de Empresa da respectiva Caixa.

Artigo 100. Acumulación de horas retribuídas para oexercicio de funcións de representación

O réxime de utilización da acumulación de horas para oexercicio de funcións de representación, prevista no artigo68.e) do ET, e derivadas das que dispoñen os membros deComité, Delegados de Persoal, Delegados LOLS e outroscréditos horarios que puidesen existir, deberá establecersede común acordo no ámbito de cada Caixa, entre asrepresentacións sindicais e a dirección de cada Caixa,atendendo a criterios de racionalidade, que non xerenconflitos organizativos.

Artigo 101. Uso de medios tecnolóxicos

As partes acordan que en canto non exista unha regulaciónexpresa, de carácter xeral, que afecte o uso e utilización demedios tecnolóxicos (Internet, Intranet e correo electrónico),as Caixas de Aforros sometidas ao ámbito funcional desteConvenio Colectivo abrirán procesos de negociación coaRLT, tendentes ao establecemento das medidas que permitano uso polos sindicatos destes medios, sen que iso afecte oproceso normal de actividade e produción.

Artigo 102. Dos dereitos sindicais e garantías doexercicio da función sindical

O dereito dos traballadores e traballadoras a sindicarselibremente, así como a exercer a actividade sindical, sen que

Art. 99, 100, 101, 102

153

poidan verse afectados nin o seu emprego nin as súascondicións de traballo pola súa afiliación ou polo exerciciode labores de representación do persoal, está recollida eamparada tanto no dereito constitucional como nas normaslaborais vixentes. Por parte das Empresas atenderase aoprincipio de igualdade de oportunidades, evitando calqueratipo de discriminación ás persoas que desempeñen funciónsde representación das traballadoras e os traballadores.

Coa finalidade de facilitar a compatibilidade entre estasfuncións sindicais e as inherentes ao seu grupo e Nivelprofesional na organización, a seguir enúncianse algúnscriterios de actuación aplicables no ámbito de cada Empresa:

1. No caso de que, a criterio da Empresa, o exercicio daactividade sindical non sexa compatible co desenvolvementoda función encomendada, a Empresa poderá efectuar asadecuacións organizativas necesarias para a súacompatibilidade, previa comunicación á sección sindicalcorrespondente. No caso de que estas medidas leven cambiode posto ou de función, por parte da Empresa aplicaranse osacordos subscritos coa Representación sindical e en defectode acordo ao respecto, manterase o nivel de percepcións,incluídos os complementos económicos, derivados do postoou función que o empregado ou empregada viñesepercibindo ata ese momento e terase en conta o ámbito derepresentación para o que resultou elixido.

2. Naquelas Empresas que teñan establecidos sistemasde retribución variable, poderanse establecer, de mutuoacordo, entre a Empresa e a representación sindical

Art. 102

154

maioritaria, as medidas necesarias para garantir a igualdadede trato e de oportunidades dos representantes sindicais.

3. Os representantes legais dos traballadores seránavaliados, no seu caso, sen que as horas dedicadas á súaactividade sindical poidan significar menoscabo naavaliación correspondente nin, por tanto, na retribuciónvariable que puidese corresponderlles derivada da devanditaavaliación.

4. Co fin de facilitar a reversibilidade da función sindicalen calquera momento en que o delegado ou a delegada así odecida, por parte das Empresas, facilitarase coa brevidadeposible, a súa asistencia aos cursos de formación que fosennecesarios para facilitar o desenvolvemento profesional enigualdade de oportunidades.

Artigo 103. Dereitos de información

Sen prexuízo dos dereitos de información establecidoslegalmente a favor da RLT, as empresas incluídas no ámbitode aplicación do presente convenio facilitarán información,unha vez aprobadas polos órganos competentes da Entidade,das Memorias e Contas de Resultados públicas do exerciciode contado anterior, elaboradas cos criterios establecidos encada momento polo Banco de España. Igualmente facilitaráninformación sobre os Informes de relevancia prudencial,incluído o de remuneracións, previstos en artigo décimo terda Lei 13/1985, do 25 de maio, sobre Coeficientes deInvestimento, Recursos Propios e Obrigacións deInformación, dos Intermediarios Financeiros, cando deban

Art. 102, 103

155

facerse públicos de conformidade co establecido na Circular3/2008 do Banco de España, na súa versión vixente en cadamomento.

Artigo 104. Observatorio Sectorial

1. Como foro estable de diálogo social sobre materias deinterese común, durante a vixencia deste Convenio créaseun Observatorio Sectorial de carácter Paritario, integradopola representación das Entidades e as OrganizaciónsSindicais asinantes do presente Convenio, que realizará ascorrespondentes análises da realidade sectorial, para estudare avaliar prácticas no sector financeiro enfocado á mellorada produtividade e competitividade, así como melloresprácticas organizativas en materia de adaptación de xornada,modulación da porcentaxe de distribución irregular daxornada, desenvolvemento dixital e de calquera outro temaque, a proposta dalgunha das Organizacións integradas nocitado Observatorio Sectorial, fóra admitido como obxectode análise pola maioría de cada Representación.

2. Os resultados e conclusións que se alcancen no seo doObservatorio Sectorial durante a vixencia do ConvenioColectivo, serán levados polas partes á ComisiónNegociadora do Convenio.

3. O Observatorio dotarase para o seu funcionamento dasnormas internas que en cada momento considere máisadecuadas para o mellor desenvolvemento das tarefasencomendadas.

Art. 103, 104

156

CAPÍTULO XV

Outras disposicións

Artigo 105. Protección contra a violencia de xénero

1. A vítima de violencia de xénero que se vexa obrigadaa abandonar o posto de traballo na localidade onde viñaprestando os seus servizos, para facer efectiva a súaprotección ou o seu dereito á asistencia social integral, terádereito preferente a ocupar outro posto de traballo, domesmo grupo profesional, que a empresa teña vacante encalquera outro dos seus centros de traballo.

En tales supostos, a empresa comunicará á vítima asvacantes existentes no devandito momento ou as que sepuidesen producir no futuro.

2. O traslado ou o cambio de centro de traballo terá unhaduración inicial de seis meses, durante os cales a empresaterá a obrigación de reservar o posto de traballo queanteriormente ocupaba a vítima.

Rematado este período, a vítima poderá optar entre oregreso ao seu posto de traballo anterior ou a continuidadeno novo. Neste último caso, decaerá a mencionadaobrigación de reserva.

157

3. As ausencias ou faltas de puntualidade ao traballomotivadas pola situación física ou psicolóxica derivada daviolencia de xénero consideraranse xustificadas, cando así odeterminen os servizos sociais de atención ou servizos desaúde, segundo proceda, sen prexuízo de que ditas ausenciassexan comunicadas pola vítima á empresa o máis axiña posible.

4. No suposto da vítima que se vexa obrigada aabandonar o seu posto de traballo como consecuencia de servítima de violencia de xénero, o período de suspensión teráunha duración inicial que non poderá exceder de seis meses,agás que das actuacións de tutela xudicial resultase que aefectividade do dereito de protección da vítima requirise acontinuidade da suspensión.

5. A vítima de violencia de xénero terá dereito para facerefectiva a súa protección ou o seu dereito á asistencia socialintegral, á redución da xornada de traballo con diminuciónproporcional do salario ou á reordenación do tempo detraballo nos termos establecidos neste Convenio Colectivoou conforme ao acordo entre a empresa e a persoa afectada.

6. Terán prioridade nos asuntos relacionados coadeterminación de horarios, traslados, permisos eexcedencias, e dispoñerán do apoio solidario da Entidade.

7. Manteranse as condicións de empregada nas axudasfinanceiras durante o período en situación de excedencia oususpensión de contrato motivado pola súa situación deviolencia de xénero.

8. Durante o primeiro ano dunha excedencia solicitadapor motivo de violencia de xénero:

Art. 105

158

a) Devengarase antigüidade para todos os efectos.

b) A vítima poderá suspender temporalmente opagamento das cotas de amortización dos préstamose anticipos, regulados en Convenio Colectivo ou enPacto Colectivo, dos que sexa titular quen goce daexcedencia.

c) Manteranse integramente as achegas ao Plan dePensións.

9. A vítima de violencia de xénero terá dereito a recibirformación de reciclaxe tras a súa reincorporación á Entidade.

10. En todo o non previsto no presente artigo, estaraseao establecido na Lei 1/2004, de medidas de protecciónintegral contra a violencia de xénero.

11. O tratamento recolleito no presente artigoconcederase nos casos de violencia de xénero nos que seadoptou decisión xudicial cautelar ou definitiva sobre amesma.

Artigo 106. Saúde Laboral. Pantallas de visualizaciónde datos

Recoñécese a todo o persoal das entidades como usuariosde pantallas de visualización de datos para os efectosestablecidos na normativa de aplicación.

Artigo 107. Rexistro de xornada

Incorpórase neste artigo o contido do acordo parcialsobre rexistro de xornada de conformidade co disposto noapartado cuarto do acordo parcial do convenio colectivo para

Art. 105, 106, 107

159

as caixas e entidades financeiras de aforro, publicado no«BOE» núm. 261, do 30 de outubro de 2019.

I. Ámbito de aplicación e garantía de rexistro dexornada

Primeiro. En cumprimento do disposto no artigo34.9 do Estatuto dos Traballadores, as empresasincluídas no ámbito de aplicación do conveniogarantirán o rexistro diario de xornada de todos ostraballadores e traballadoras vinculados ás mesmasmediante unha relación laboral, coa única exclusióndo persoal de alta dirección. As entidades resérvansea facultade de establecer excepcións ouparticularidades no modelo de organización edocumentación do rexistro de xornada para o persoaldo colectivo identificado, nos termos definidos naCircular 2/2016, do Banco de España.

Segundo. O establecemento dunha garantía derexistro horario non supón alteración nin na xornadanin no horario de traballo nin nos descansos, pausase outras interrupcións de traballo do persoal daempresa, que seguirá rexéndose polas normas legaise convencionais aplicables así como polos pactoscolectivos ou contractuais que afecten a cada persoatraballadora e polo establecido no calendario laboralque se publica cada ano. Ademais, as partesconsideran que o rexistro ha de ser obxectivo, fiable

Art. 107

160

e accesible, alén de plenamente compatible coaspolíticas internas orientadas a facilitar a conciliaciónda vida familiar e laboral, así como coa flexibilidadena distribución do tempo de traballo, adecuación dexornada e prestación de servizos en modelo deteletraballo, todo iso nos termos que poidan estarestablecidos nos pactos colectivos ou contractuaisaplicables á persoa traballadora.

Terceiro. Aquelas empresas que á entrada en vigorda presente regulación sectorial teñan xa establecidoun sistema de rexistro de xornada, para todo o persoalou para algún grupo ou colectivo da mesma, seguiránaplicando o mesmo, coas adaptacións que fosennecesarias, no seu caso, para o cumprimento da citadanorma legal e deste acordo, agás que opten polaaplicación do modelo de organización edocumentación do rexistro que se establece nopresente convenio colectivo.

En calquera caso, no ámbito de cada Entidade,poderán pactarse acordos colectivos coa maioría darepresentación dos traballadores na mesma coobxecto de desenvolver e/ou complementar oestablecido na presente regulación sectorial.

II. Modelo de rexistro

Primeiro. Co fin de garantir o rexistro diario dexornada, as empresas poñerán ao dispor das persoas

Art. 107

161

traballadoras unha aplicación, que poderá descargarseen todas ou algunhas das ferramentas tecnolóxicaspropiedade da entidade postas ao dispor da persoatraballadora –Computador fixo ou portátil, Tablet,Smartphone ou calquera outro dispositivo susceptiblede ser utilizado como ferramenta de traballo e queadmita a descarga da devandita aplicación, co fin deque a propia persoa traballadora poida rexistrar a súaxornada diaria de traballo. Entenderase por xornadadiaria realizada polo traballador o número total dehoras destinadas polo mesmo á realización de traballoefectivo, ben se produciu no centro de traballo ou fórado mesmo. Todo iso sen prexuízo dos permisos edemais supostos que deban considerarse, legal ouconvencionalmente, como tempo de traballo efectivo.

O tratamento de datos de carácter persoal derivadodo sistema de rexistro de xornada deberá respectar oprevisto nas normas reguladoras da protección dedatos e, en particular, no artigo 20 bis do Estatuto dosTraballadores e nos artigos 87 a 90 da Lei Orgánica3/2018, do 5 de decembro, de protección de datospersoais e garantía de dereitos dixitais.

Segundo. Para dar cumprimento á garantía derexistro a través da aplicación a que fai referencia noapartado anterior, deberanse incluír no sistema oselementos de seguridade que garantan a fiabilidade,trazabilidade e accesibilidade do rexistro, garantindoa imposibilidade de que poidan ser manipulados. Para

Art. 107

162

ese efecto facilitarase a todas as persoas traballadorasda empresa unha guía de uso da citada aplicación.

Terceiro. Non se poderá descargar a aplicación parao rexistro de xornada en ningún dispositivo que nonsexa propiedade da empresa, agás autorización daempresa e aceptación da persoa traballadora. No casode que as empresas establecesen sistemas degeolocalización para o exercicio das funcións decontrol dos traballadores previstas no artigo 20.3 doEstatuto dos Traballadores, informarán con carácterprevio á súa implantación á RLT e deberán cumpriros requisitos establecidos no artigo 90 da LeiOrgánica 3/2018, do 5 de decembro, de protección dedatos persoais e garantía dos dereitos dixitais.

Cuarto. Se excepcionalmente a persoa traballadoranon dispuxese de ningunha ferramenta posta ao seudispor pola empresa susceptible de aloxar aaplicación para o rexistro diario de xornada poñeraseao seu dispor unha folla en papel na que deberáconstar cada día a hora de inicio da xornada detraballo, a hora de finalización da mesma e o númerode horas de traballo efectivo realizadas pola persoatraballadora, unha vez descontados os tempos dedescanso ou outras interrupcións do traballo que nonpoidan considerarse tempo de traballo efectivo. Asempresas deberán informar previamente arepresentación legal dos traballadores destes supostosexcepcionais de aplicación do rexistro de xornada enformato papel.

Art. 107

163

III. Funcionamento do rexistro

Primeiro. Todas as persoas do persoal deberánincorporar na aplicación posta ao seu dispor, diaria eobrigatoriamente, cada día de traballo, a hora deinicio do mesmo, a hora de finalización, e o númerode horas traballadas durante o día, descontando paraese efecto os tempos de descanso así como calquerainterrupción que non poida considerarse tempo detraballo efectivo. A diferenza entre as horas detraballo sinaladas e o tempo transcorrido entre oinicio e a finalización da xornada entenderase en todocaso, sen necesidade de acreditación adicional, queconstitúen tempos de descanso ou de non prestaciónefectiva de servizos. Todo iso sen prexuízo dospermisos, da formación obrigatoria e a formaciónlegalmente esixible para o desempeño do posto detraballo e demais supostos que deban considerarse,legal ou convencionalmente, como tempo de traballoefectivo.

Segundo. Cando a persoa traballadora deba realizardesprazamentos fóra da súa localidade habitual detraballo e durante toda a xornada por razón da súaactividade laboral, consideraranse cumpridas as horasde traballo efectivas habituais, rexistrándose comoincidencia a “viaxe de traballo”. Todo iso senprexuízo da validación posterior, no seu caso, porparte da empresa e da persoa traballadora.

Art. 107

164

IV. Obrigación de rexistrar

Primeiro. A persoa traballadora terá obrigación decompletar os datos requiridos pola empresa paragarantir o rexistro de xornada, introducindo demaneira veraz os datos de inicio e finalización daxornada e a duración da xornada efectiva diaria detraballo, descontando para ese efecto todos ostempos de descanso así como calquera interrupciónque non poida considerarse tempo de traballoefectivo.

Segundo. Se a persoa traballadora non cumpre coaobrigación de cumprimentar os datos sinalados, aempresa deberá requirirlle para que o faga,advertíndolle do carácter de deber laboral dadevandita obrigación, pero, en todo caso, e de formaexcepcional, considerará que a xornada realmenterealizada é a que habitualmente corresponde á persoatraballadora aínda que esta incidencia quedarárexistrada na aplicación ata a súa validación posterior.

V. Autorización expresa para a realización de horasextraordinarias

Primeiro.As partes consideran que a realización dehoras extraordinarias constitúe unha prácticadesaconsellable, salvo en supostos excepcionais enque poida ser necesario por razóns xustificadas deorganización empresarial.

Art. 107

165

Segundo. Xa que logo, con carácter xeral otraballador non deberá realizar horas extraordinarias.En todo caso, as horas extraordinarias son voluntariaspara o traballador e para a empresa. Unicamente demaneira excepcional, por necesidades do servizo econ autorización da empresa poderán realizarse ditashoras.

VI. Accesibilidade, información e seguimento dorexistro de xornada

Primeiro.Os traballadores e as traballadoras poderánacceder ao seu rexistro diario de xornada a través daaplicación posta ao seu dispor para consultar os datosa que fíxose referencia nos apartados anteriores.

Segundo. Con carácter mensual a empresa facilitaráá representación legal dos traballadores, mediantesoporte informático (formato folla de cálculo) ocontido do rexistro de xornada das persoastraballadoras do centro de traballo no que exerzan asúa representación. A mesma información, e nosmesmos termos, facilitarase aos Delegados Sindicais,no ámbito da súa representación, de conformidade coestablecido no artigo 10.2 e 3 da Lei Orgánica deLiberdade Sindical.

Art. 107

166

TÍTULO III

Disposicións Adicionais

Primeira. Antigo complemento de axuda familiar

1. Antigo complemento de axuda familiar por fillo oufilla: O antigo complemento de axuda familiar por fillo oufilla, regulado no artigo 58.1 do XIII Convenio Colectivodesaparece como tal como consecuencia da entrada en vigorda Lei 26/1990, do 20 de decembro. Quen no momento daentrada en vigor da citada Lei reunisen a condición deperceptores da devandita prestación percibirán, en calidadede complemento de carácter persoal, a contía que estaba aabonar a Institución incrementada no importe da revisión doConvenio Colectivo para o ano 1991, quedando o seuimporte conxelado na cantidade de 17,56 €, e polo tempoque, conforme a legalidade anterior á Lei 26/1990, tivesedereito a percibir a prestación e, por conseguinte, ocomplemento a cargo da Caixa.

2. Antigo complemento de axuda familiar por esposa: OAntigo Complemento de Axuda Familiar por esposa, contidono artigo 58.1 do XIII Convenio Colectivo, que desaparececomo tal como consecuencia da entrada en vigor da Lei

167

26/85, do 1 de agosto, conxélase na contía de 17,28€ querexía ata aquel momento, en favor exclusivamente dosempregados perceptores que tivesen recoñecido o dereito áprestación ao 31 de xullo de 1985, calquera que sexa oréxime xurídico de procedencia, e en canto se manteña asituación que deu lugar ao seu recoñecemento, comocondición máis beneficiosa identificada como tal mellora norecibo de salarios.

Segunda. Servizo Militar e Prestación SocialSustitutoria

1. Servizo Militar. O persoal de Caixas de Aforros,durante o tempo normal de servizo militar ou en caso demobilización devengará o 60% do seu soldo, pluses e pagasestatutarias, así como as de xullo e Nadal, agás que se tratede empregados que estivesen no período de prácticasrecibindo soldos correspondentes á súa categoría militar,nese caso terá dereito ás diferenzas que poida haber entre osdevengos militares e os que lle correspondan por este artigo.

Sempre que as obrigacións militares, permitan aoempregado acudir á Oficina en horas normais, por cada centraballadas terase dereito a percibir o 40% dunha mensualidade.En caso de mobilización xeral por causa de guerra, terá dereitoao soldo íntegro. O tempo que estea en filas computarase paraefectos de antigüidade e aumentos de soldo.

Se a Caixa tivese Sucursal na poboación a que sexadestinado o empregado, procurarase adscribirlle a ela,sempre que poida facer compatible os seus deberes militarese de traballo.


168

O persoal que se atopar na situación a que refírese esteartigo, está obrigado a dedicar á súa Entidade todas as horasde que dispoña, ata alcanzar a xornada establecida.

Se obtivese licenza ou permiso deberá reintegrarse ao seuposto pasados o primeiros quince días. No caso de que nono faga perderá os dereitos recoñecidos nos parágrafosanteriores.

O persoal que voluntariamente anticipe ou prorrogueobrigatoriamente o seu servizo en filas, teñen os dereitosrecoñecidos neste artigo, pero non gozarán da partecorrespondente da súa remuneración durante o tempo deexceso sobre a duración normal do Servizo Militar.

O persoal que durante o período do Servizo Militar poidatraballar toda ou parte da xornada ordinaria, farao dentro dohorario normal. Soamente en casos excepcionais, librementeapreciados pola dirección e autorizados por esta, poderárealizarse este traballo fóra das horas sinaladas para axornada ordinaria.

Ao persoal que se incorpore a filas antes de levar dousanos de antigüidade na Caixa, alcanzaranlle os beneficiosestablecidos neste artigo para partir do momento en quecumpra os dous anos de antigüidade mencionados.

O empregado deberá reincorporarse á Entidade no prazomáximo de trinta días naturais, a partir da cesación noServizo Militar, non tendo dereito durante este tempo áscondicións retributivas que establece o primeiro parágrafodo presente artigo.


169

2. Prestación social sustitutoria. Serán de aplicación aosempregados que se acollan ao establecido na Lei 22/1998,do 6 de xullo, reguladora da Obxección de Conciencia e daPrestación Social Sustitutoria, as previsións que se conteñenno apartado anterior do presente artigo.

Terceira. Traballo en tarde de xoves do persoal dequendas

O persoal de quendas rotatorias ou fixos gozará dalibranza de tardes de xoves e, no seu caso, do día ou días delibre disposición, establecido no artigo 39.1. j) do presenteconvenio a través da adaptación, que en cada caso procedafacer, do seu réxime horario para a efectividade domencionado goce, respectando a xornada anual establecidano presente Convenio Colectivo.

Cuarta. Distribución irregular de xornada

En materia de distribución irregular de xornada será deaplicación a porcentaxe establecida legalmente, agás que semodifique pola Comisión Negociadora a resultas dasconclusións alcanzadas no seo do Observatorio Sectorial.

Quinta. Emprego

Conscientes da especial situación económica que se vivenestes momentos, as partes asumen o compromiso depromover, no ámbito das Entidades incluídas no ámbito dopresente convenio, a negociación de medidas alternativas áextinción de contratos, co remate de salvagardar na medidado posible o emprego, mellorar a competitividade e aprodutividade nas empresas do sector.


170

Igualmente, as entidades incluídas no ámbito deaplicación do convenio comprométense, durante a vixenciado presente convenio, é dicir, ata o 31 de decembro de 2023,a manter polo menos un 95% do persoal con contratos deduración indefinida, agás que excepcionalmente, segundoacredítese ante a Comisión Paritaria, debese diminuírse esaporcentaxe.

Así mesmo manifestan que o esforzo de contenciónsalarial que se produce neste convenio, así como a utilizaciónde medidas de flexibilidade interna deben servir tamén paracontribuír ao devandito obxectivo.

Para iso, recoméndase ás partes, nos procesos dereestruturación que poidan acometerse no ámbito dasempresas, a utilización preferente de medidas deflexibilidade interna tales como a suspensión de contratos detraballo e excedencias, a redución de xornada, a mobilidadefuncional e xeográfica e a modificación de condicións detraballo.

Para conseguir os obxectivos enunciados no parágrafoanterior, antes de acudir aos procedementos legais previstosnos artigos 40, 41, 47 e 51 do ET, as empresas abrirán unproceso previo e limitado no tempo, de polo menos quincedías de duración, de negociación coa RLT para buscar asfórmulas que permitan minimizar o impacto de calqueraproceso de reestruturación no volume de emprego.

Tanto nos procesos de integración como nos dereestruturación de Entidades, ambas as partescomprométense a negociar de boa fe.


171

As Entidades promoverán a formación do seu persoalasalariado co obxecto de que poidan realizar outra tarefadistinta daquela para a que foron contratados ou exercesenactualmente, co remate de mellorar a súa empregabilidade.

A Comisión Paritaria do Convenio terá entre as súascompetencias a de coñecer, con carácter xeral, a evolucióndo emprego no ámbito de aplicación deste ConvenioColectivo.

Sexta. Regulación da xubilación obrigatoria

A empresa poderá extinguir o contrato de traballo polocumprimento por parte da persoa traballadora da idade legalde xubilación fixada na normativa de Seguridade Social,sempre que se cumpran os seguintes requisitos:

a) A persoa traballadora afectada pola extinción docontrato de traballo deberá cumprir os requisitosesixidos pola normativa de Seguridade Social para terdereito ao cen por cento da pensión ordinaria dexubilación na súa modalidade contributiva.

b) O establecido no vixente apartado b) da DisposiciónAdicional Décima da Lei do Estatuto dosTraballadores, que se entenderá cumprido cando aEntidade adopte algunhas das seguintes medidas, oucalquera outra tamén vinculada ao obxectivo demellora da calidade e a estabilidade no emprego:

− a contratación de novas persoas traballadoras;

− a transformación de contratos temporais enindefinidos;


172

− a conversión de contratos a tempo parcial encontratos a tempo completo;

− a contratación de persoas mozas e/ou decolectivos de persoas traballadoras con baixaempregabilidade, desempregados de longaduración ou persoas en risco de exclusión,segundo os requisitos establecidos legal ouregulamentariamente en cada momento paracada un dos mencionados colectivos.

Sétima. Salario mínimo de sector

Sen prexuízo do establecido no artigo 84.2 do ET,calquera que sexa a modalidade contractual utilizada a tempocompleto e o nivel profesional, ningunha persoa incluída noámbito de aplicación do presente convenio poderá percibirunha retribución inferior a 15.339,38 euros anuais enconcepto de soldo ou salario base polo total das pagas queteña dereito a percibir por aplicación do convenio durante oprimeiro ano de contratación, e de 16.873,31 euros anuaispolos mesmos conceptos durante o segundo ano decontratación. A partir do ano 2022 as contías sinaladasactualizaranse no mesmo porcentaxe que o faga o SalarioBase de Convenio.

Oitava. Clasificación de Oficinas

Sen prexuízo das facultades conferidas ás Entidadesnesta materia, a adaptación ao sistema de clasificación deoficinas establecido no artigo 87.1 do convenio colectivorealizarase, agás pacto colectivo de empresa que dispoñaoutra cousa, con efectos do 1 de xaneiro de 2017.


173

Novena. Determinación do Beneficio Despois deImpostos de cada Entidade

O Beneficio despois de Impostos, ao rematar o exercicio,extraerase do Apartado “E”, “RESULTADO DOEXERCICIO”, da Conta de Perdas e Ganancias ConsolidadaPública do peche de exercicio, presentada polas Entidades,conforme as instrucións emitidas polo Banco de España naCircular 4/2017, do 27 de novembro, sobre normas deinformación financeira pública e reservada, e modelos deestados financeiros, ou as súas modificacións posteriores.

No caso de que a Entidade non estivese obrigada apresentar datos públicos consolidados, o Beneficio despoisde Impostos obterase do mesmo epígrafe, “RESULTADODO EXERCICIO”, pero da conta de Resultados PúblicaIndividual, presentada polas entidades conforme as citadasinstrucións emitidas polo Banco de España.

Décima. Determinación do ROE de cada Entidade

O ROE obterase dividindo o Resultado ao final doexercicio, entre o valor medio dos Fondos Propios.

O Resultado ao final do exercicio extraerase do Apartado“E”, “RESULTADO DO EXERCICIO”, da Conta de Perdase Ganancias Consolidada Pública do peche de exercicio,presentada polas Entidades, conforme as instruciónsemitidas polo Banco de España na Circular 4/2017, do 27 denovembro, sobre normas de información financeira públicae reservada, e modelos de estados financeiros, ou as súasmodificacións posteriores.


174

O valor medio dos Fondos Propios, calcularase dividindoentre cinco, o agregado dos importes do capítulo FondosPropios, do Patrimonio Neto do Balance ConsolidadoPúblico, do mes decembro do peche de exercicio, máis ovalor correspondente a cada un dos trimestres do propio ano(marzo, xuño e setembro) e máis a contía do mes dedecembro do ano anterior, datos divulgados conforme asinstrucións emitidas polo Banco de España na Circular4/2017, do 27 de novembro, sobre normas de informaciónfinanceira pública e reservada, e modelos de estadosfinanceiros, ou as súas modificacións posteriores.

No caso de que a Entidade non estivese obrigada apresentar datos públicos consolidados, o Resultado ao finaldo exercicio obterase do mesmo epígrafe, “RESULTADODO EXERCICIO”, pero da conta de Resultados PúblicaIndividual, e o valor medio dos fondos propios, do mododescrito, pero do Balance Individual Público, presentadospolas entidades conforme as mesmas instrucións citadas,emitidas polo Banco de España.

Undécima. Teletraballo como medida de contenciónsanitaria derivada da COVID-19 ou de circunstanciasimprevisibles ou extraordinarias sobrevindas

Ao teletraballo implantado excepcionalmente enaplicación do artigo 5 do Real Decreto-lei 8/2020, do 17 demarzo, como consecuencia das medidas de contenciónsanitaria e das adoptadas polas empresas derivadas daCOVID-19 e en canto estas mantéñanse, ou aquel que emane


175

de circunstancias imprevisibles ou extraordinarias, non llesserá de aplicación o disposto no artigo 14.

O teletraballo nestas situacións requirirá que as empresasdoten ás persoas traballadoras dos seguintes medios, sempreque sexan necesarios para o desenvolvemento da actividadeprofesional e non dispoñan deles:

− Computador, Tablet, SmartPc ou similar.

− Teléfono móbil, con liña e datos.

Adicionalmente, e a opción da empresa, poderá facilitardirectamente ou ben compensar por unha cantidade máximaa tanto alzado de ata 45 Euros, os seguintes medios eferramentas, sempre que non dispoñan dos mesmos:

− Teclado.

− Rato.

− Pantalla.

Cando a persoa traballadora volva ao traballo presencialcompleto deberá reintegrar todos os medios materiais postosao seu dispor ou de cuxo custo se fixo cargo a empresa.

Esta modalidade de teletraballo poderase realizar desdeo lugar libremente elixido pola persoa traballadora.

Non será de aplicación o réxime establecido no Real-Decreto lei 28/2020 do 22 de setembro, nin o establecido noartigo 14 do presente convenio colectivo ao réxime deteletraballo regulado nesta disposición adicional.


176

Duodécima. Traballo non presencial inferior ao 30 %da xornada de traballo

Ao persoal que realice traballo non presencial durante untempo inferior ao 30 % da xornada de traballo previsto noRDL 28/2020 dotaráselle dos seguintes medios, sempre quesexan necesarios para o desenvolvemento da actividadeprofesional:

− Ordenador, Tablet, SmartPc ou similar.

− Teléfono móbil, con liña e datos.

Esta modalidade de traballo non presencial poderaserealizar desde o lugar libremente elixido pola persoatraballadora.

Non será de aplicación o réxime establecido no Real-Decreto lei 28/2020 do 22 de setembro, nin o establecido noartigo 14 do presente convenio colectivo ao réxime detraballo non presencial regulado nesta disposición adicional.


177

Disposicións Transitorias

Primeira. Mantemento en vigor de determinadasDisposicións

No que resulten de aplicación manteranse en vigor oestablecido en todos os seus termos pola DisposiciónAdicional Primeira e as Disposicións Transitorias Segunda,Oitava, Novena, Décima, Undécima, Duodécima, Décimoterceira e Décimo novena, todas elas do Convenio Colectivo2003-2006.

Segunda. Complemento “ad personam” por novaclasificación de oficinas

Na aplicación da normativa de clasificación de oficinas,respectaranse os dereitos adquiridos « ad personam».

Terceira. Complemento “ad personam” para antigosTitulados

Os antigos Titulados que viñesen percibindo, á entradaen vigor do Convenio Colectivo da Caixas de Aforros paraos anos 2003-2006, o chamado complemento de posto detraballo por exercer Xefatura na súa especialidade,

179

manterano “ad personam”, na súa contía, en canto siganrealizando as mesmas funcións.

Cuarta. Complemento “ad personam” dosOperadores de Teclado

Respectaranse os dereitos adquiridos “ad personam” dosOperadores de Teclado que á data de entrada en vigor doXIII Convenio Colectivo (5 de maio de 1982) veñandesempeñando estas funcións conforme á definición a quese refire o artigo 46 do Convenio Colectivo para os anos2003 - 2006.

Quinta. Complementos de pensións para o persoalnon afectado polos Convenios Colectivos

As pensións de xubilación, viuvez e orfandade causadascon anterioridade á data de entrada en vigor do XIIIConvenio Colectivo (5 de maio de 1982), seráncomplementadas polas Caixas nas porcentaxes establecidase bases sinaladas nos artigos do Capítulo IX do ConvenioColectivo para os anos 2003 - 2006, aínda que oscomplementos estarán referidos aos ingresos percibidos polapersoa na época que motivou o dereito á prestación,aplicándose, en todo caso, a revalorización anual establecida.

Sexta. Trienio en curso de devengo á data de entradaen vigor do presente convenio colectivo

A parte xa devengada, á data de entrada en vigor dopresente convenio, do trienio en curso de adquisición,liquidarase ao 4%, conforme o que dispoñía o conveniocolectivo anterior, e abonarase na data de cumprimento


180

completo do trienio. Desde a data de entrada en vigor doconvenio e ata a data en que se cumpra o cómputo domesmo, o trienio devengarase aplicando a porcentaxenecesaria para que o importe total do trienio completo sexaigual ao 3% sobre os montantes das escalas de soldoscorrespondentes ao nivel respectivo. No caso de que á datade entrada en vigor do presente convenio colectivodevengouse xa un importe superior ao 3 % liquidarase esteimporte superior á data de cumprimento do trienio.

Sétima. Axuda de estudos para empregados

As axudas para os estudos iniciados por traballadores dasCaixas con anterioridade ao Convenio para os anos 2007-2010 seguiranse rexendo polas súas condicións ata afinalización dos mesmos conforme ao réxime vixente conanterioridade á entrada en vigor do Convenio para os anos2007-2010.

Oitava. Eleccións sindicais

Durante a vixencia do presente Convenio, e ata o 31 dedecembro de 2023 as partes establecen que nas empresas queteñan na mesma provincia dúas ou máis centros de traballoque non alcancen as 50 persoas de persoal, pero que no seuconxunto sómenos, constituirase un comité de empresaconxunto. Para ese efecto computaranse todos os centros detraballo cun persoal de menos de 50 persoas.

Novena. Pluses de máquinas e de penosidade

Aquel persoal que á data de entrada en vigor do conveniocolectivo para os anos 2015-2018 (BOE do 12 de agosto de


181

2016) estivese a percibir os pluses de máquinas e depenosidade regulados nos artigos 44 e 46 do conveniocolectivo 2003-2006, manterá a percepción de talesconceptos sen alteración da súa contía, réxime e naturezaxurídica.

Décima. Clasificación de oficinas

O proceso de adaptación do sistema de clasificación deoficinas garantirá ás persoas afectadas, tanto a percepcióndas diferenzas retributivas reguladas no artigo 90, como asexpectativas de consolidación de Nivel que lle correspondeseno sistema de clasificación de oficinas anterior á entrada envigor do convenio colectivo para os anos 2015-2018 (BOE12 de agosto de 2016).

As oficinas clasificadas en cada unha da entidades comoOficinas A e B pasarán ao nivel de clasificación A. Asoficinas clasificadas como Oficinas C e D pasarán ao nivelde clasificación B. As oficinas clasificadas como OficinasE e F, pasarán ao nivel de clasificación C. As oficinasclasificadas como Oficinas G, pasarán ao nivel declasificación D.

Para o cómputo do período de consolidación establecidono artigo 88, así como os que estean establecidos nossistemas particulares que puidesen existir nas entidades,computaranse os períodos de desempeño acumulados ata aentrada en vigor do novo modelo.


182

ANEXOS

ANEXO 1

Táboa salarial anos 2018, 2019, 2020 e 2021

(12 pagas)

183

Euros

Grupo 1

Nivel I 31.784,09

Nivel II 26.759,66

Nivel III 23.748,84

Nivel IV 22.456,58

Nivel V 21.742,48

Nivel VI 21.028,43

Nivel VII 20.075,77

Nivel VIII 19.402,46

Nivel IX 18.387,65

Nivel X 17.525,15

Nivel XI 15.629,45

Nivel XII 13.360,83

Nivel XIII 10.944,85

Nivel XIV 9.949,87

Grupo 2

Nivel I 16.908,73

Nivel II 16.012,08

Nivel III 15.106,52

Nivel IV 13.235,63

Nivel V 12.669,11

Persoal Limpeza (Valor hora) 7,12

ANEXO 2

Táboa salarial 2022

(12 pagas)

Anexos

184

Euros

Grupo 1

Nivel I 32.022,47

Nivel II 26.960,36

Nivel III 23.926,96

Nivel IV 22.625,01

Nivel V 21.905,55

Nivel VI 21.186,14

Nivel VII 20.226,34

Nivel VIII 19.547,98

Nivel IX 18.525,56

Nivel X 17.656,59

Nivel XI 15.746,67

Nivel XII 13.461,04

Nivel XIII 11.026,93

Nivel XIV 10.024,49

Grupo 2

Nivel I 17.035,54

Nivel II 16.132,17

Nivel III 15.219,82

Nivel IV 13.334,89

Nivel V 12.764,13

Persoal Limpeza (Valor hora) 7,17

ANEXO 3

Táboa salarial 2023

(12 pagas)

Anexos

185

Euros

Grupo 1 Nivel I 32.342,69 Nivel II 27.229,96

Nivel III 24.166,23 Nivel IV 22.851,26 Nivel V 22.124,60

Nivel VI 21.398,00 Nivel VII 20.428,60 Nivel VIII 19.743,46

Nivel IX 18.710,82 Nivel X 17.833,16 Nivel XI 15.904,13

Nivel XII 13.595,65 Nivel XIII 11.137,20 Nivel XIV 10.124,73

Grupo 2 Nivel I 17.205,90 Nivel II 16.293,49

Nivel III 15.372,02 Nivel IV 13.468,24

Nivel V 12.891,77 Persoal limpeza (valor hora) 7,24



Con

veni

o C

olec

tivo

das

Cai

xas

e En

tidad

es F

inan

ceira

s de

Afo

rro

2019

-202

3

2019-2023 convenio colectivo das caixas e entidades ......artigo 1. determinación das partes que o...

Documents