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½ Pila Basural a cielo abierto en Ghana / / // / / Por Macarena Bord Por Macarena Bord Por Macarena Bord Por Macarena Bordón ón ón ón l mundo en el que vivimos se encuentra plagado de basurales a cielo abierto porque en las ciudades además de educar, curar y proteger a sus habitantes deben gestionar los residuos que día a día en ellas se generan. Pero basurales a cielo abierto de países como Ghana, Pakistán o China, por poner solo algunos ejemplos, tienen la particularidad de que albergan desperdicios mas allá de los propios, albergan desperdicios que provienen de lugares tan remotos como es Europa, Estados Unidos o Japón. Justamente desde donde los avances tecnológicos son presentados al mundo y que por lo tanto desde donde se generan la mayor cantidad de desechos electrónicos. El largo viaje que los residuos realizan de continente a continente se debe a que resulta más barato enviar los residuos a África, encubiertos como artículos de segunda mano que eliminarlos en sus países de origen tratando estos componentes peligrosos de una manera responsable. Por consiguiente, se incumple la Convención de Basilea de Naciones Unidas que regula claramente el comercio de los productos de desecho, según este acuerdo internacional, residuos y artículos peligrosos, incluidos los electrónicos, no pueden ser exportados a países en vías de desarrollo ya que no cuentan con las infraestructuras necesarias para llevar a cabo el tratamiento de los desechos de una manera correcta con el medio ambiente. Al parecer todos aquellos medios tecnológicos una vez que pierden su vida útil están destinados a quedar guardadas en algún lugar recóndito del hogar o a viajar por el mundo. Como hemos visto en la nota principal con el caso de la sede de CEAMSE ubicada en González Catan, la Argentina no es la excepción a la regla. El pasado miércoles 28 de noviembre, fecha clave para que se de lugar al inicio de una solución al respecto sucedió todo lo contrario: el proyecto de ley de gestión de residuos eléctricos y electrónicos perdió estado parlamentario, luego de 5 años de haber sido impulsada por el senador Daniel Filmus la basura electrónica sigue siendo gestionada junto con la basura domiciliaria. En el núcleo de esta cuestión hay dos procesos que si bien se dan en simultaneo, el ritmo de cada uno de ellos es diferente. Mientras que el mercado tecnológico sigue creciendo a pasos agigantados con nuevos aparatos electrónicos que surgen cada día, a una velocidad que asombra y por consiguiente todo aquello que se rompió o que ya no pertenece a la "novedad" tecnológica descansa en un relleno sanitario, todo esto como un fenómeno que por otro lado convive con los tiempos legales y políticos que por su lentitud característica da la sensación de que nunca llegará a dar respuesta a las demandas que la velocidad de estos tiempos tecnológicos requieren. ½ Pila L L L L L L L L L a a a a a a a a a r r r r r r r r r a a a a a a a a a p p p p p p p p p i i i i i i i i i d d d d d d d d d e e e e e e e e e z z z z z z z z z c c c c c c c c c o o o o o o o o o n n n n n n n n n q q q q q q q q q u u u u u u u u u e e e e e e e e e l l l l l l l l l o o o o o o o o o s s s s s s s s s a a a a a a a a a p p p p p p p p p a a a a a a a a a r r r r r r r r r a a a a a a a a a t t t t t t t t t o o o o o o o o o s s s s s s s s s e e e e e e e e e l l l l l l l l l e e e e e e e e e c c c c c c c c c t t t t t t t t t r r r r r r r r r ó ó ó ó ó ó ó ó ó n n n n n n n n n i i i i i i i i i c c c c c c c c c o o o o o o o o o s s s s s s s s s s s s s s s s s s o o o o o o o o o n n n n n n n n n i i i i i i i i i n n n n n n n n n n n n n n n n n n o o o o o o o o o v v v v v v v v v a a a a a a a a a d d d d d d d d d o o o o o o o o o s s s s s s s s s y y y y y y y y y t t t t t t t t t a a a a a a a a a m m m m m m m m m b b b b b b b b b i i i i i i i i i é é é é é é é é é n n n n n n n n n d d d d d d d d d e e e e e e e e e s s s s s s s s s e e e e e e e e e c c c c c c c c c h h h h h h h h h a a a a a a a a a d d d d d d d d d o o o o o o o o o s s s s s s s s s c c c c c c c c c o o o o o o o o o n n n n n n n n n l l l l l l l l l a a a a a a a a a m m m m m m m m m i i i i i i i i i s s s s s s s s s m m m m m m m m m a a a a a a a a a p p p p p p p p p r r r r r r r r r o o o o o o o o o n n n n n n n n n t t t t t t t t t i i i i i i i i i t t t t t t t t t u u u u u u u u u d d d d d d d d d t t t t t t t t t r r r r r r r r r a a a a a a a a a e e e e e e e e e c c c c c c c c c o o o o o o o o o m m m m m m m m m o o o o o o o o o c c c c c c c c c o o o o o o o o o n n n n n n n n n s s s s s s s s s e e e e e e e e e c c c c c c c c c u u u u u u u u u e e e e e e e e e n n n n n n n n n c c c c c c c c c i i i i i i i i i a a a a a a a a a q q q q q q q q q u u u u u u u u u e e e e e e e e e d d d d d d d d d i i i i i i i i i c c c c c c c c c h h h h h h h h h o o o o o o o o o s s s s s s s s s a a a a a a a a a p p p p p p p p p a a a a a a a a a r r r r r r r r r a a a a a a a a a t t t t t t t t t o o o o o o o o o s s s s s s s s s s s s s s s s s s e e e e e e e e e v v v v v v v v v u u u u u u u u u e e e e e e e e e l l l l l l l l l v v v v v v v v v a a a a a a a a a n n n n n n n n n o o o o o o o o o b b b b b b b b b s s s s s s s s s o o o o o o o o o l l l l l l l l l e e e e e e e e e t t t t t t t t t o o o o o o o o o s s s s s s s s s p p p p p p p p p r r r r r r r r r o o o o o o o o o d d d d d d d d d u u u u u u u u u c c c c c c c c c i i i i i i i i i e e e e e e e e e n n n n n n n n n d d d d d d d d d o o o o o o o o o a a a a a a a a a s s s s s s s s s í í í í í í í í í u u u u u u u u u n n n n n n n n n n n n n n n n n n u u u u u u u u u e e e e e e e e e v v v v v v v v v o o o o o o o o o d d d d d d d d d e e e e e e e e e s s s s s s s s s e e e e e e e e e c c c c c c c c c h h h h h h h h h o o o o o o o o o : : : : : : : : : l l l l l l l l l a a a a a a a a a b b b b b b b b b a a a a a a a a a s s s s s s s s s u u u u u u u u u r r r r r r r r r a a a a a a a a a e e e e e e e e e l l l l l l l l l e e e e e e e e e c c c c c c c c c t t t t t t t t t r r r r r r r r r ó ó ó ó ó ó ó ó ó n n n n n n n n n i i i i i i i i i c c c c c c c c c a a a a a a a a a . . . . . . . . . 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Un suplemento especialmente pensado para reflexionar sobre el cuidado de nuestro planeta en la era digital.

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Page 1: 1/2 Pila

½ Pila

Basural a cielo abierto en Ghana

//////// Por Macarena BordPor Macarena BordPor Macarena BordPor Macarena Bordónónónón

l mundo en el que vivimos

se encuentra plagado de

basurales a cielo abierto

porque en las ciudades

además de educar, curar y proteger

a sus habitantes deben gestionar los

residuos que día a día en ellas se

generan. Pero basurales a cielo

abierto de países como Ghana,

Pakistán o China, por poner solo

algunos ejemplos, tienen la

particularidad de que albergan

desperdicios mas allá de los propios,

albergan desperdicios que

provienen de lugares tan remotos

como es Europa, Estados Unidos o

Japón.

Justamente desde donde los

avances tecnológicos son

presentados al mundo y que por lo

tanto desde donde se generan la

mayor cantidad de desechos

electrónicos. El largo viaje que los

residuos realizan de continente a

continente se debe a que resulta

más barato enviar los residuos a

África, encubiertos como artículos de

segunda mano que eliminarlos en

sus países de origen tratando estos

componentes peligrosos de una

manera responsable. Por

consiguiente, se incumple la

Convención de Basilea de Naciones

Unidas que regula claramente el

comercio de los productos de

desecho, según este acuerdo

internacional, residuos y artículos

peligrosos, incluidos los electrónicos,

no pueden ser exportados a países

en vías de desarrollo ya que no

cuentan con las infraestructuras

necesarias para llevar a cabo el

tratamiento de los desechos de una

manera correcta con el medio

ambiente.

Al parecer todos aquellos medios

tecnológicos una vez que pierden su

vida útil están destinados a quedar

guardadas en algún lugar recóndito

del hogar o a viajar por el mundo.

Como hemos visto en la nota

principal con el caso de la sede de

CEAMSE ubicada en González

Catan, la Argentina no es la

excepción a la regla.

El pasado

miércoles 28 de

noviembre, fecha

clave para que se de

lugar al inicio de una

solución al respecto

sucedió todo lo

contrario: el proyecto

de ley de gestión de

residuos eléctricos y

electrónicos perdió estado

parlamentario, luego de 5 años de

haber sido impulsada por el senador

Daniel Filmus la basura electrónica

sigue siendo gestionada junto con la

basura domiciliaria.

En el núcleo de esta cuestión hay

dos procesos que si bien se dan en

simultaneo, el ritmo de cada uno de

ellos es diferente. Mientras que el

mercado tecnológico sigue

creciendo a pasos agigantados con

nuevos aparatos electrónicos que

surgen cada día, a una velocidad

que asombra y por consiguiente

todo aquello que se rompió o que ya

no pertenece a la "novedad"

tecnológica descansa en un relleno

sanitario, todo esto como un

fenómeno que por otro lado convive

con los tiempos legales y políticos

que por su lentitud característica da la

sensación de que nunca llegará a

dar respuesta a las demandas que la

velocidad de estos tiempos

tecnológicos requieren.

½ Pila

LLLLLLLLLLLLaaaaaaaaaaaa rrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaappppppppppppiiiiiiiiiiiiddddddddddddeeeeeeeeeeeezzzzzzzzzzzz ccccccccccccoooooooooooonnnnnnnnnnnn qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee lllllllllllloooooooooooossssssssssss aaaaaaaaaaaappppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaattttttttttttoooooooooooossssssssssss eeeeeeeeeeeelllllllllllleeeeeeeeeeeeccccccccccccttttttttttttrrrrrrrrrrrróóóóóóóóóóóónnnnnnnnnnnniiiiiiiiiiiiccccccccccccoooooooooooossssssssssss ssssssssssssoooooooooooonnnnnnnnnnnn iiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnoooooooooooovvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooossssssssssss yyyyyyyyyyyy

ttttttttttttaaaaaaaaaaaammmmmmmmmmmmbbbbbbbbbbbbiiiiiiiiiiiiéééééééééééénnnnnnnnnnnn ddddddddddddeeeeeeeeeeeesssssssssssseeeeeeeeeeeecccccccccccchhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooossssssssssss ccccccccccccoooooooooooonnnnnnnnnnnn llllllllllllaaaaaaaaaaaa mmmmmmmmmmmmiiiiiiiiiiiissssssssssssmmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaa pppppppppppprrrrrrrrrrrroooooooooooonnnnnnnnnnnnttttttttttttiiiiiiiiiiii ttttttttttttuuuuuuuuuuuudddddddddddd ttttttttttttrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaeeeeeeeeeeee ccccccccccccoooooooooooommmmmmmmmmmmoooooooooooo

ccccccccccccoooooooooooonnnnnnnnnnnnsssssssssssseeeeeeeeeeeeccccccccccccuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnncccccccccccciiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaa qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee ddddddddddddiiiiiiiiiiiicccccccccccchhhhhhhhhhhhoooooooooooossssssssssss aaaaaaaaaaaappppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaattttttttttttoooooooooooossssssssssss sssssssssssseeeeeeeeeeee vvvvvvvvvvvvuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeellllllllllllvvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnn oooooooooooobbbbbbbbbbbbssssssssssssoooooooooooolllllllllllleeeeeeeeeeeettttttttttttoooooooooooossssssssssss

pppppppppppprrrrrrrrrrrroooooooooooodddddddddddduuuuuuuuuuuucccccccccccciiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnddddddddddddoooooooooooo aaaaaaaaaaaassssssssssssíííííííííííí uuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnn nnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeevvvvvvvvvvvvoooooooooooo ddddddddddddeeeeeeeeeeeesssssssssssseeeeeeeeeeeecccccccccccchhhhhhhhhhhhoooooooooooo:::::::::::: llllllllllllaaaaaaaaaaaa bbbbbbbbbbbbaaaaaaaaaaaassssssssssssuuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaa eeeeeeeeeeeelllllllllllleeeeeeeeeeeeccccccccccccttttttttttttrrrrrrrrrrrróóóóóóóóóóóónnnnnnnnnnnniiiiiiiiiiiiccccccccccccaaaaaaaaaaaa............

EEEEEEEEEEEEnnnnnnnnnnnnttttttttttttrrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeee lllllllllllloooooooooooossssssssssss aaaaaaaaaaaappppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaattttttttttttoooooooooooossssssssssss eeeeeeeeeeeelllllllllllleeeeeeeeeeeeccccccccccccttttttttttttrrrrrrrrrrrróóóóóóóóóóóónnnnnnnnnnnniiiiiiiiiiiiccccccccccccoooooooooooossssssssssss qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee mmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaassssssssssss sssssssssssseeeeeeeeeeee uuuuuuuuuuuuttttttttttttiiiiiiiiiiii llllllllllll iiiiiiiiiiiizzzzzzzzzzzzaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnn aaaaaaaaaaaa ddddddddddddiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiioooooooooooo,,,,,,,,,,,, lllllllllllloooooooooooossssssssssss

tttttttttttteeeeeeeeeeeellllllllllllééééééééééééffffffffffffoooooooooooonnnnnnnnnnnnoooooooooooossssssssssss cccccccccccceeeeeeeeeeeelllllllllllluuuuuuuuuuuullllllllllllaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeessssssssssss yyyyyyyyyyyy llllllllllllaaaaaaaaaaaassssssssssss ccccccccccccoooooooooooommmmmmmmmmmmppppppppppppuuuuuuuuuuuuttttttttttttaaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooorrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaassssssssssss ssssssssssssoooooooooooonnnnnnnnnnnn llllllllllllaaaaaaaaaaaassssssssssss qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee ppppppppppppoooooooooooosssssssssssseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnn llllllllllllaaaaaaaaaaaa

mmmmmmmmmmmmáááááááááááássssssssssss aaaaaaaaaaaallllllllllll ttttttttttttaaaaaaaaaaaa ttttttttttttaaaaaaaaaaaassssssssssssaaaaaaaaaaaa ddddddddddddeeeeeeeeeeee rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeecccccccccccciiiiiiiiiiiiccccccccccccllllllllllllaaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooo............ MMMMMMMMMMMMáááááááááááássssssssssss ddddddddddddeeeeeeeeeeeellllllllllll 999999999999000000000000%%%%%%%%%%%% ddddddddddddeeeeeeeeeeee ssssssssssssuuuuuuuuuuuussssssssssss ppppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrtttttttttttteeeeeeeeeeeessssssssssss ppppppppppppuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeeddddddddddddeeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnn

sssssssssssseeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrr rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeecccccccccccciiiiiiiiiiiiccccccccccccllllllllllllaaaaaaaaaaaaddddddddddddaaaaaaaaaaaassssssssssss yyyyyyyyyyyyaaaaaaaaaaaa qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee ssssssssssssoooooooooooonnnnnnnnnnnn ffffffffffffáááááááááááácccccccccccciiiiiiiiiiii lllllllllllleeeeeeeeeeeessssssssssss ddddddddddddeeeeeeeeeeee ddddddddddddeeeeeeeeeeeesssssssssssseeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnssssssssssssaaaaaaaaaaaammmmmmmmmmmmbbbbbbbbbbbbllllllllllllaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr,,,,,,,,,,,, rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuttttttttttttiiiiiiiiiiii llllllllllll iiiiiiiiiiiizzzzzzzzzzzzaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr yyyyyyyyyyyy

rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeecccccccccccciiiiiiiiiiiiccccccccccccllllllllllllaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr............

GGGGGGGGGGGGrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnn ppppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrtttttttttttteeeeeeeeeeee ddddddddddddeeeeeeeeeeee lllllllllllloooooooooooossssssssssss aaaaaaaaaaaappppppppppppaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaattttttttttttoooooooooooossssssssssss eeeeeeeeeeeellllllllllllééééééééééééccccccccccccttttttttttttrrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiccccccccccccoooooooooooossssssssssss yyyyyyyyyyyy eeeeeeeeeeeelllllllllllleeeeeeeeeeeeccccccccccccttttttttttttrrrrrrrrrrrróóóóóóóóóóóónnnnnnnnnnnniiiiiiiiiiiiccccccccccccoooooooooooossssssssssss

ddddddddddddeeeeeeeeeeeessssssssssssccccccccccccaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrttttttttttttaaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooossssssssssss eeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnn nnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeessssssssssssttttttttttttrrrrrrrrrrrroooooooooooo ppppppppppppaaaaaaaaaaaaííííííííííííssssssssssss tttttttttttteeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrmmmmmmmmmmmmiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnn eeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnn rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeellllllllllll lllllllllllleeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnoooooooooooossssssssssss ssssssssssssaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnniiiiiiiiiiii ttttttttttttaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiioooooooooooossssssssssss oooooooooooo

bbbbbbbbbbbbaaaaaaaaaaaassssssssssssuuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaalllllllllllleeeeeeeeeeeessssssssssss aaaaaaaaaaaa cccccccccccciiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeelllllllllllloooooooooooo aaaaaaaaaaaabbbbbbbbbbbbiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrttttttttttttoooooooooooo,,,,,,,,,,,, ccccccccccccoooooooooooonnnnnnnnnnnn uuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnn aaaaaaaaaaaaggggggggggggrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaavvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnntttttttttttteeeeeeeeeeee:::::::::::: ttttttttttttiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnneeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnn uuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnn mmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaayyyyyyyyyyyyoooooooooooorrrrrrrrrrrr

ggggggggggggrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaddddddddddddoooooooooooo ddddddddddddeeeeeeeeeeee ttttttttttttooooooooooooxxxxxxxxxxxxiiiiiiiiiiiicccccccccccciiiiiiiiiiiiddddddddddddaaaaaaaaaaaadddddddddddd qqqqqqqqqqqquuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeee lllllllllllloooooooooooossssssssssss rrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeessssssssssssiiiiiiiiiiiidddddddddddduuuuuuuuuuuuoooooooooooossssssssssss ddddddddddddoooooooooooommmmmmmmmmmmiiiiiiiiiiiicccccccccccciiiiiiiiiiii llllllllllll iiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiioooooooooooossssssssssss............

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½ Pila

SSSSSSSSSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF DDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEE

PPPPPPPPPPPPRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOODDDDDDDDDDDDUUUUUUUUUUUUCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIIIÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓNNNNNNNNNNNN

��� LLLeeeooonnnaaarrrdddooo AAArrriiiaaasss

��� MMMaaacccaaarrreeennnaaa BBBooorrrdddóóónnn

��� MMMaaarrriiinnnaaa DDDiii PPPaaaooolllaaa

��� CCCaaarrrooollliiinnnaaa VVVeeelllaaassscccooo

¿QUÉ FUNCIONES TENDRÍA EL ENGERAEE?

El ENGERAEE (Ente Nacional de Gestión de Residuos de Aparatos Eléctricos y Electrónicos), que se

crearía a partir de la puesta en marcha de un fondo común por parte de las empresas una vez

sancionada la ley, sería el encargado de administrar la gestión de los residuos electrónicos mediante:

• Planificación y ejecución de la recolección, el transporte, la reutilización, el reciclado y la

disposición final de estos residuos. Asimismo llevar un registro de lo realizado.

• Establecer categorías de los aparatos eléctricos y electrónicos (AEE).

• Elaborar un reglamento interno de funcionamiento.

• Demandar a quienes no cumplan con las normas establecidas.

• Campañas de difusión y concientización de la población.

• Suministrar la información necesaria a las autoridades competentes de cada jurisdicción para

evaluar las actividades realizadas de gestión de RAEE.

• Llevar un registro anual de productores e información documentada sobre cantidades y

categorías de AEE colocadas en el mercado por cada uno de ellos.

GGGGGGGGLLLLLLLLOOOOOOOOSSSSSSSSAAAAAAAARRRRRRRRIIIIIIIIOOOOOOOO::::::::

CEAMSE:CEAMSE:CEAMSE:CEAMSE: Coordinación Ecológica Área

Metropolitana Sociedad del Estado

REP:REP:REP:REP: Responsabilidad Extendida del Productor

RAEE:RAEE:RAEE:RAEE: Residuos de Aparatos Eléctricos y

Electrónicos

ENGERAEE:ENGERAEE:ENGERAEE:ENGERAEE: Ente Nacional de Gestión de los

Residuos de Aparatos Eléctricos y Electrónicos

AEE:AEE:AEE:AEE: Aparatos eléctricos y electrónicos

ININININTI:TI:TI:TI: Instituto Nacional de Tecnología Industrial

½ Pila

LLLLEY DE EY DE EY DE EY DE BBBBASURA ASURA ASURA ASURA EEEELECTRÓNICALECTRÓNICALECTRÓNICALECTRÓNICA

El 30 de Noviembre venció/se aprobó la ley de Basura Electrónica impulsada por el actual

senador Daniel Filmus en 2008.

on el avance de la sociedad

de la información y la

comunicación impulsada

por las nuevas tecnologías, en

las últimas décadas en Argentina (así

como a nivel mundial) se fabricaron, a

pasos exorbitantes, aparatos electrónicos

destinados a consumidores masivos.

Debido a que se producía en grandes

volúmenes y a bajos costos de

producción, se tenía por lógica

que los artefactos debían

desecharse con frecuencia, a

razón de que el usuario vuelva

a comprar un objeto nuevo y

no reutilizar el que dejaba de

funcionar. Esta lógica

impulsada por el mercado

hace caso omiso a los

problemas que pueden

causar los basurales tóxicos

repletos de desechos

electrónicos, con lo que varias

organizaciones, entre ellas Greenpeace,

pusieron foco en el reclamo mediante la

creación de un proyecto de ley que tiene

como objetivo que las empresas de la

industria electrónica asuman la

Responsabilidad Extendida del Productor

(REP), es decir que deben hacerse cargo

económica y legalmente de los

productos desde que los fabrican hasta

que pierden su vida útil y quedan en

desuso. Para ello deben fabricar artefactos

con sustancias menos tóxicas, de mayor

durabilidad y que sean reciclables y

reutilizables.

Este proyecto adquiere gran

importancia si se tiene en cuenta que los

residuos de productos electrónicos

(televisores, equipos de video, teléfonos,

etc.) pueden contener plomo, que las

baterías recargables, los plásticos, los

pigmentos, el vidrio, las cerámicas, los

aceites usados y el caucho contienen

cadmio, y que las lámparas fluorescentes,

los restos de pinturas, los termómetros, los

pigmentos de tintas y los plásticos

pueden contener mercurio. Cabe aclarar

que todos estos elementos terminan en

rellenos sanitarios, en los que suelen ocurrir

incendios accidentales debido a la

mezcla de oxígeno con acumulación de

metano, lo cual produce explosiones que

ayudan a dispersar los compuestos

tóxicos.

En el artículo “La cadena de valor de

los RAEE; Estudio sobre los circuitos

formales e informales de gestión de

Residuos de Aparatos Eléctricos y

Electrónicos en Sudamérica” de Gustavo

Protomastro, Director del Grupo

EcoGestionar SRL., y recopilado por

Greenpeace en sus informes, se estimó

que la basura electrónica genera

el 70 % de la contaminación de

metales nocivos para la salud

(mercurio, cadmio, plomo, níquel,

selenio, etc.) en basurales o

rellenos sanitarios y en el 2010

apenas se desecharon 120.000

toneladas de residuos

electrónicos, es decir unos 3

kilogramos por persona cada

año. Un ejemplo concreto de

esta problemática tiene lugar en

la localidad de González Catán, donde

funciona desde 1979 un relleno sanitario

del CEAMSE que alberga por día casi 2

millones de toneladas de residuos

provenientes de once municipios

(incluida la Ciudad de Buenos Aires) lo

que contamina todo lo que está a su

alrededor, afectando la salud de los

vecinos que padecen, entre otras

enfermedades, leucemia, cáncer de piel,

lupus, y problemas respiratorios severos.

Basural del CEAMSE en Barrio Nicole, del partido de Gonzalez Catán.

(Imagen disponible en:

http://edant.clarin.com/diario/2008/11/21/um/m-01806915.htm)

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½ Pila

La ONG Vecinos Auto Convocados de

Gonzalez Catán, que exige el cierre y

saneamiento del CEAMSE, contabilizó la

cifra de más de 130 muertos y 1500

enfermos por la acumulación de basura

en el sector.

Ahora bien, el Estado Nacional debe

crear todo un sistema de gestión de

residuos (por ejemplo, mediante el

establecimiento de centros de recepción

de basura electrónica) lo cual permita que

el consumidor se deshaga

correctamente del producto de forma

segura.

Esta lucha por disminuir la

contaminación, específicamente de la

basura electrónica comenzó en Octubre

de 2008 mediante la presentación de un

proyecto de Ley de Presupuestos

Mínimos para la Gestión de Residuos de

Aparatos Eléctricos y Electrónicos (RAEE),

por parte de Daniel Filmus ante el Senado

de la Nación Argentina. Allí se establece la

Responsabilidad Extendida del Productor,

la Prohibición de Sustancias y Metas de

Recuperación y Reciclado.

En el 2009 el proyecto pierde estado

parlamentario debido a los diversos

cambios de autoridades en la Comisión

de Ambiente y Desarrollo Sustentable y la

falta de actividades respecto del tema.

Greenpeace, entonces, reclama

nuevamente a la Comisión para que se

trate ese proyecto y finalmente un año

después un nuevo proyecto es

presentado en el Senado de la Nación.

En junio de ése mismo año

Greenpeace exige a las empresas que

producen y exportan pilas y baterías que

se hagan cargo de la gestión ambiental

de todos los artefactos que estaban en

desuso y eran enviados a rellenos

sanitarios y basurales. En efecto, la

compañía Procter & Gamble

(importadora de pilas Duracell) se hizo

responsable de las 10 toneladas de

residuos en pilas y baterías, que fueron

recolectadas en varios puntos de la

Ciudad de Buenos Aires.

En noviembre de 2010 varios

senadores frenaron el avance de la ley de

basura electrónica al plantear una lista de

observaciones y argumentar falta de

tiempo en el debate, con lo cual

demoraron la responsabilidad que

deberían asumir las empresas con

respecto a la gestión de los desechos

electrónicos que producen. Hasta abril los

Senadores seguían trabando el proyecto

de ley, ya que no hubo quórum en el

dictamen, pasando la resolución hasta

inicios de mayo.

Como consecuencia de la lucha de

Greenpeace durante 3 años, el 5 de

mayo del 2011 la Cámara de Senadores

aprobó media sanción al proyecto de ley

de Presupuestos Mínimos para la

Gestión de los RAEE, que establece la

Responsabilidad Extendida del Productor.

En noviembre Greenpeace se

manifestó frente al Congreso para exigir la

resolución del proyecto, bajo el lema

“Media pila para el Congreso”. En

diciembre el proyecto quedó descartado

de la agenda parlamentaria anual, a

pesar de la media sanción de la Cámara

Alta.

A mediados del 2012 Greenpeace

siguió con sus diversos reclamos al

Congreso, a través de representaciones

tales como una pila “gigante”, como si

fuera una bomba de tiempo, inscripta con

el mensaje “Diputados desactiven la

bomba, aprueben la Ley de Basura

electrónica ya”, mientras que unos días

después se les envió a los Diputados de la

Nación una especie de “kit de

herramientas” y un instructivo para

desactivar la “pila bomba”. Todo esto lo

hicieron para que se encarguen de

desactivar la bomba de tiempo que

representa la no sanción de la ley de

basura electrónica. Siguiendo con el

Reclamo de Greenpeace para que el Congreso apruebe la ley. (Foto:

Greenpeace Argentina)

½ Pila

LLLLORENA ORENA ORENA ORENA PPPPUJÓUJÓUJÓUJÓ

- Coordinadora de la Campaña Coordinadora de la Campaña Coordinadora de la Campaña Coordinadora de la Campaña

contra la Contaminación en contra la Contaminación en contra la Contaminación en contra la Contaminación en

Greenpeace ArgentinaGreenpeace ArgentinaGreenpeace ArgentinaGreenpeace Argentina

- Lic. En Relaciones Lic. En Relaciones Lic. En Relaciones Lic. En Relaciones

Internacionales, Universidad Internacionales, Universidad Internacionales, Universidad Internacionales, Universidad

del Salvdel Salvdel Salvdel Salvadoradoradorador

Para ver la entrevista a Lorena Pujó completa visitar nuestro blog: Para ver la entrevista a Lorena Pujó completa visitar nuestro blog: Para ver la entrevista a Lorena Pujó completa visitar nuestro blog: Para ver la entrevista a Lorena Pujó completa visitar nuestro blog:

http://cyberespacioverde.blogspot.com.ar/http://cyberespacioverde.blogspot.com.ar/http://cyberespacioverde.blogspot.com.ar/http://cyberespacioverde.blogspot.com.ar/

reclamo, los activistas instalaron un

teléfono rojo gigante frente al Congreso

incitando a los ciudadanos a que llamen

a los diputados para aprobar la ley. Entre

otras actividades, también redactaron una

carta (junto a otras 40 organizaciones)

para que los Diputados sancionen el

proyecto.

Entre finales de octubre y hasta la

fecha actual, activistas de Greenpeace

siguen solicitando la sanción del proyecto

de ley de Gestión de Residuos de

Aparatos Eléctricos y Electrónicos por

parte del Congreso de la Nación

Argentina antes de que el asunto pase a

foja cero el 30 de noviembre y pierda

estado parlamentario. En los últimos días

se denunció a la ministra Débora Giorgi

de ser la principal acusada de bloquear la

ley y favorecer los intereses

estadounidenses, principalmente a las

empresas de la Cámara de Comercio

Norteamericana en Argentina.

Una de las ONG’s que promovió el

proyecto de ley impulsado en 2008 por

Daniel Filmus, fue Greenpeace, quienes

preocupados por el aumento de la

contaminación propusieron tratar con la

problemática de la basura electrónica

mediante la creación de un sistema de

recolección, re utilización y reciclaje de los

desechos electrónicos, cuyo

financiamiento y correcto funcionamiento

estarían a cargo de las empresas

productoras de los artefactos en conjunto

con el Estado. El reciclado de éste tipo de

materiales es de suma importancia para

que, en dicho proceso, se conviertan en

elementos disponibles para ser utilizados

–nuevamente- como producto

electrónico renovable, permitiendo así la

reutilización de los mismos en futuras

generaciones. Debido a éste y otros

asuntos, Greenpeace considera que la

Cámara de Diputados debe aprobar de

manera urgente el proyecto de ley de

basura electrónica.

Las empresas están en desacuerdo

con el proyecto porque si se llegara a

aplicar, deberían financiar ellas mismas

toda la etapa de reciclaje. En una

entrevista con la coordinadora Nacional

de Greenpeace, Lorena Pujó, manifestó a

este suplemento que “un punto

importante de la ley es que las empresas

paguen un canon por la gestión de los

residuos, que puede reducirse si se

comprometen a disminuir la cantidad de

tóxicos que tienen los productos que

fabrican y también aumentar la vida útil del

aparato. El concepto base de la ley es que

haya incentivos para las empresas que

más se comprometen a disminuir estos

excesos”. Por otro lado, ejemplificó que

“hace unos años se hizo un relevamiento

sobre la situación de las pilas para ver

cómo funcionaban los programas

voluntarios en la Ciudad de Buenos Aires,

donde se determinó que más del 90%

no funcionaba correctamente”.

El mal funcionamiento de los

programas de reciclado fue denunciado

por la campaña de Greenpeace

Internacional, lo cual se corroboró a través

de un procedimiento en el que se colocó

un chip a un televisor que supuestamente

debería ser llevado a una planta de

reciclaje, pero el aparato finalmente fue

arrojado en un arroyo de Ghana. Con ello

quedó demostrado que los países

menos desarrollados del continente

africano y asiático reciben ilegalmente los

residuos provenientes de Estados Unidos,

Japón y la Unión Europea que,

paradójicamente, son las naciones que

generan más basura electrónica a nivel

mundial. Respecto de la falta de interés de

las empresas por poner fin a la

desmedida acumulación de basura

electrónica en los sectores menos

desarrollados, es de considerar la

alarmante situación ecológica y sanitaria

en nuestro planeta, ya que dichos

residuos afectan severamente la salud de

los habitantes cercanos a los basurales.

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½ Pila

LLLLA BASURA ELECTRÓNICAA BASURA ELECTRÓNICAA BASURA ELECTRÓNICAA BASURA ELECTRÓNICA EN EL OJO DE LA TOR EN EL OJO DE LA TOR EN EL OJO DE LA TOR EN EL OJO DE LA TORMENTAMENTAMENTAMENTA

Con casi cuarenta millones de celulares en el

país, la basura electrónica llega a 120.000

toneladas anuales. Causas y consecuencias del

consumismo y la renovación tecnológica.

egún estudios realizados

por Greenpeace Argentina,

actualmente nuestro país

cuenta con más de 34,3

millones de celulares en uso y más de 50

millones de líneas en servicio; teniendo en

cuenta que la vida útil de la mayoría de los

celulares modernos es de dos años, se

desechan aproximadamente 12

millones de celulares anualmente.

La compra compulsiva de celulares

cada vez más modernos y en tan poco

tiempo se debe en gran parte a los

fabricantes, que cada año añaden

nuevas funciones y accesorios a sus

equipos para que el consumidor sienta

que su equipo es obsoleto y se vuelva

una necesidad primaria renovarlo, pese a

que los estudios revelan que más del

80% del uso de los celulares es

únicamente para hablar.

Ese aparatito indispensable en

nuestras vidas, es el principal causante de

la contaminación por basura electrónica

(junto con la computadora). En él

coexisten más de cinco tipos de metales

pesados, entre ellos el oro, el plomo y el

mercurio. A finales de 2011 se

desecharon diez millones de teléfonos

celulares, lo que equivale a 228kg de oro,

1750kg de plata y 81000kg de cobre.

Gran parte de los celulares que se

descartan, junto con el resto de los

Residuos de Aparatos Eléctricos y

Electrónicos (RAEE) terminan en rellenos

sanitarios y basurales a cielo abierto, con el

agravante de que, además de los

componentes tóxicos presentes en los

aparatos, se suman los componentes

presentes en las baterías recargables que

los mismos utilizan.

El 30% del peso total de pilas y baterías

esta compuesto por metales tóxicos

como mercurio, cadmio, manganeso, litio

y zinc. Las pilas y baterías no pueden

desecharse con el resto de la basura

doméstica, sino que requieren un

tratamiento especial, con la más alta

tecnología; por este motivo, envolverlas

con cinta de embalar y guardarlas en

botellas solo es una medida provisoria

hasta que se logre establecer la ley que

desarrolle un organismo encargado del

tratamiento de la basura electrónica.

Más del 95% de los componentes de

los AEE pueden ser reciclados según la

Agencia de Protección Ambiental (EPA)

de Estados Unidos.

En el caso de los aparatos celulares

móviles, son ensamblajes de diversos

componentes en carcasas, y por tanto,

son fáciles de desensamblar y reutilizar o

reciclar piezas con un doble impacto

positivo:

LLLLos celuos celuos celuos celulares deben ser lares deben ser lares deben ser lares deben ser

reciclados profesionalmente reciclados profesionalmente reciclados profesionalmente reciclados profesionalmente

porque: porque: porque: porque:

---- Se obtienen materiales Se obtienen materiales Se obtienen materiales Se obtienen materiales

valiosos como oro, plata, valiosos como oro, plata, valiosos como oro, plata, valiosos como oro, plata,

platino y cobre;platino y cobre;platino y cobre;platino y cobre;

---- Se obtienen materiales Se obtienen materiales Se obtienen materiales Se obtienen materiales

potencialmente peligrosos, potencialmente peligrosos, potencialmente peligrosos, potencialmente peligrosos,

como bromo, bario, cadmio, como bromo, bario, cadmio, como bromo, bario, cadmio, como bromo, bario, cadmio,

plomo o berilio;plomo o berilio;plomo o berilio;plomo o berilio;

---- Es una actividad rentable y Es una actividad rentable y Es una actividad rentable y Es una actividad rentable y

sustentasustentasustentasustentable;ble;ble;ble;

---- Y evita grandes daños Y evita grandes daños Y evita grandes daños Y evita grandes daños

potenciales a mantos de potenciales a mantos de potenciales a mantos de potenciales a mantos de

agua, suelos, y salud humana. agua, suelos, y salud humana. agua, suelos, y salud humana. agua, suelos, y salud humana.

Celulares en desuso (Foto: ComunicaRSE)

½ Pila

1. Disminuye la actividad

minera, debido a que se reutilizan

metales extraídos con anterioridad;

2. Y se evita que estos

componentes tóxicos presentes en

los celulares terminen en basurales a

cielo abierto o rellenos sanitarios que

terminan contaminando las napas de

agua, los suelos y el aire.

En Argentina, las tres principales

empresas proveedoras de servicios de

telefonía móvil cuentan con planes de

reciclaje, en dos de ellas solo de las

baterías en desuso, y la tercera también se

responsabiliza de los equipos obsoletos.

Sin embargo estas campañas no

cuentan con la difusión necesaria para

lograr el cambio.

En la Web oficial de la empresa

MoviStar, se detalla uno de los destinos

posibles de los aparatos obsoletos: la

recolección en todos los centros de

atención de las empresas de telefonía

celular, y su posterior exportación a una

empresa europea que cuenta con la

tecnología adecuada y requerida para el

tratamiento de los tóxicos. El material es

cargado a un horno industrial y calentado

hasta la fundición, creándose así

aleaciones de metales que luego se

utilizan como materia prima en procesos

industriales.

PPPPPPPPRRRRRRRRIIIIIIIINNNNNNNNCCCCCCCCIIIIIIIIPPPPPPPPAAAAAAAALLLLLLLLEEEEEEEESSSSSSSS EEEEEEEEFFFFFFFFEEEEEEEECCCCCCCCTTTTTTTTOOOOOOOOSSSSSSSS EEEEEEEENNNNNNNN LLLLLLLLAAAAAAAA SSSSSSSSAAAAAAAALLLLLLLLUUUUUUUUDDDDDDDD DDDDDDDDEEEEEEEE LLLLLLLLOOOOOOOOSSSSSSSS MMMMMMMMEEEEEEEETTTTTTTTAAAAAAAALLLLLLLLEEEEEEEESSSSSSSS

QQQQQQQQUUUUUUUUEEEEEEEE SSSSSSSSEEEEEEEE EEEEEEEENNNNNNNNCCCCCCCCUUUUUUUUEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTRRRRRRRRAAAAAAAANNNNNNNN EEEEEEEENNNNNNNN BBBBBBBBAAAAAAAASSSSSSSSUUUUUUUURRRRRRRRAAAAAAAALLLLLLLLEEEEEEEESSSSSSSS

Teniendo en cuenta el informe "Resumen de los impactos ambientales y sobre la salud de los rellenos

sanitarios" emitido por Greenpeace en Septiembre de 2008, se estimó que ciertos metales presentes en aparatos

electrónicos son perjudiciales para la salud del ser humano. Detallamos algunos de ellos:

METAL PROBLEMAS DE SALUD APARATOS QUE LO

CONTIENEN

CADMIO

Probable cancerígeno y teratogénico (genera malformaciones); embriotóxico;

efectos negativos en el sistema nervioso central, sistema reproductivo y

sistema respiratorio-pulmones; enfermedades renales, fragilidad en los

huesos, desórdenes psicológicos.

Baterías de celulares

y notebooks,

productos

electrónicos.

CROMO En altas concentraciones es cancerígeno, produce efectos sobre el sistema

pulmonar – respiratorio (problemas con la respiración, tos, asma,

alergias), irritación en los ojos.

Equipos eléctricos y

piezas de automóviles.

MERCURIO

Malformaciones, daños en el sistema nervioso central, cardiovascular,

digestivo y pulmonar-respiratorio; daños permanentes en el riñón y el

cerebro (temblores, alteraciones a la vista o la audición y problemas de la

memoria).

Pilas, termómetros,

monitores,

televisores, teléfonos

y celulares.

NÍQUEL Ocasiona reacciones alérgicas, irritaciones en ojos y piel; posible cancerígeno;

efectos sobre el sistema pulmonar- respiratorio; daños en hígado y riñón.

Pilas y baterías

recargables,

celulares, discos de

PC y sistemas de

calefacción.

PLOMO Afecciones en el sistema nervioso y sanguíneo; daños en el cerebro y los

riñones, puede producir la pérdida del embarazo y afecta al sistema

reproductivo.

Televisores, equipos

de video, teléfonos,

computadoras,

baterías de autos.

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