1 y 111 i *d-3737* i ~l~l 1 11 · histogramas de precipitaciones provincias fisiograficas del....

148
@ ESCUE L A 1 Y 111 I *D-3737* I ~l~l 1 11 11 CIB SUPERIOR POLITECNICA DEL LITORAL DEPARTAMENTO DE INGENIERIA GEOLOGICA, DE MINAS Y "GEOLOGIA Y TECTON ICA DEL AREA DEL GOLF0 DE SANTA L.&WL - TESIS DE GRAD0 PREVlA A LA OBTENCION DEL JI.TUL0 DE: INGENIERO GEOLOGO .- 4 -2 \. ke / POR: GERARD0 BERRONES H. GUAYAQUIL - ECUADOR

Upload: others

Post on 11-Apr-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

@ ESCUE L A

1 Y 111 I *D-3737* I ~ l~ l 1 11 11 CIB

SUPERIOR POLITECNICA D E L LITORAL DEPARTAMENTO DE INGENIERIA GEOLOGICA, DE MINAS Y

"GEOLOGIA Y TECTON ICA DEL AREA

DEL G O L F 0 DE SANTA

L.&WL - TESIS DE GRAD0

PREVlA A L A OBTENCION D E L JI.TUL0 DE:

INGENIERO GEOLOGO .- 4 - 2 \. ke

/

POR: GERARD0 BERRONES H.

GUAYAQUIL - ECUADOR

r T 0 R : A DE DEVOLUCION ; i

NOMBRE LEC'TOR

- + - - - - - - S E O L O G I A Y TECTONICA

DEL AREA

- GOLF0 DE SANTA FEU

r de Tesis Au tor.

DBCLARO QUE:. Hechos, ideas y d o ~

firinas expuestos en esta Cesis,

scm de mZ exclusiva responsabili - D

&PA, y que el patrimonio intelec - h a 1 de la misma corresponde a

Xa Escuela Superior Polit6cnfca

d e d Litoral,

(~eglamento de Exsmenes y TlI&

3.0s profesionales de la ESPOL),

A M I MADRE, que con abnegacidn

supa enrumbarme hasta Pa cuIm&

naeidn de m i s es tud ios ,

A mi padre y hemanos p a r an

invalorahle e s t f m l o ,

CAPITULO 1.- Introducci6n

1 -1 Ob jetivos y alcance del estudia

1.2 Investigaciones previas

1-3 P%todo de traba j a

1-4 Agradecimientos

CAPITOL0 11,- Eisiograf ia

2.1 hcalizaci6n del Area

2-2 Clima, vegetacidn g fauna

2.3 Believe y drena je

CAPITULO 111,- Geologfa Regional

3-1 Estratigrafia

3 -2 Paleogeografia

3-3 Tectdnica

CAPITULO IY,- Geologfa h e a l

4-1 Estratigraffa

1 1 Bormaci6a Barranqnin

1 1 Miembro Yenados

4,1,1,2 rqiembro brro Blanco

4 -1 -1 -3 Miembro Picuda-Taguarumo

4.1 -1 - 4 V a l o r J I T A C ~ ~ C O de e s t a separac i6n

4.1 - 2 Formaci:;~; El C a n t i l

4.2.1 Descripci6n de e s t r u c t u r a s sedimentar ias

4.2-2 kmbientes de sedimentaci6n

4 - 3 Geologicz 3 s t r u c t u ~ a . l

4.3.3 Determinaci6n de esfuerzos p r i n c i p a l e s

4-3.4 Pr inc ipa l e s eventos t ec tdn icos

4.4 Evoluci6n h i s t g r i c a

4.4,1 Evoluci&n de l a s cuencas de sedimentaci6n:

4-4.3 Correlaci6n e n t r e las t e c t 6 n i c a s local y

regional.

CAPITULO V,- Geologga Econ6mi-ca

5-1 Ocurrencia de depds i tos

5 -2 Explo taci6n

CAPITUIX) VX.- Conclusiones y Recomendaciones

Canclusiones

Becomendaciones

CAPITULO VI1,- Aplicabi l idad d e l Mktodo en el

Ecuador

71 h t r o d u c c i 6 n

7-2 Breve desc r ipc i6n d e l mktoda

7-3 Observaciones

7-4 Conclusiones

M A P A S : - = = = =

MAPA # 1 Si tnac idn Re la t iva 8

MAPA # 2 Local izaci6n de Estac iones y Cortes ffnal.

MAPA # 3 Cortes Geol6gicoa Esqnematfzados fbal

MAPA # 4 Mapa Geol6gico-Estructural f i n a l

P i g * # 1

P i g * # 2

Big , # 3

E i g , # 4

Fig, # 5

Pig. # 6

Pig,- # 7

Pig, # 8

Big. if 9

ESCEASi --------

Histogramas de Prec ip i t ac iones

Provincias f i s i og rAf i ca s del. Morte

Cuadro de CorreIacidn

Columna E s t r a t i g r e i e a genera l i zada

Yariaci6n de espesores de capas

Es t ruc tu r a s P l a s e r y Gradaci6n

Local izacidn d e l k n a n t i a l de YaguaracuaT

Corte e s t a c i d n # 22

Estado de tens i6n prodncido por compresidn

Fig. # 10

Pig. # I?

Fig. # 1 2

Fig, # 13

Fig, # 14

Eig. # 15

Fig, # 16

Big, # 17

Fig, # 18

Pig, # 19

Pig, # 2 0

Pig, # 21

Fig. # 22

Diagra.,l d c f recuencia : e s t r a t i f i c a c i b

Uiagr~:i:~z d e f rscuencia : e j e s de pl iegnes

Diagrz..::a cie f recuencia : f a l l a s inversas

Diagrcaa d e f recuencia : f a l l a s normales

Diagraw de frecuencia:. m2crofalIas

Diagrma de frecuencia: mic rofa l l as

Diagraca de f recuencia : mic rofa l l as

Diagram de frecuencia: d i a c l a s a s

Pliegue an t i c l . i na l abtenido pop estratificacibn

I) isposici&n de e s t r u c t u r a s

Localizaci6n d e af loramientos

Diagrmia de f recuencia : e j e s de pliegucs

Poto # 1 P a n o r h i c a de l a Peninsula &mare

Poto # 2 .Pliegne volcado en es tac i6n # I?

Poto # 3 P a l l a inversa en h n t a %n-tenocafgas

Eoto # 4 Carrimieatos

Eoto # 5 Palla normal

Foto # 6 Pliegues volcados

La regi6n del FQ se localiza

distrito Sucre, Estado Sucre, g estg formanda par

la Serranla del Interior a llBloqne Oriental1',

Litol6gicamente es una secuencia sedimentaria

cica (Barremo-~~tiense) de cuarzarenitas de gram

Cretg

grue-

so, submaduras, con estratificacih cruzada; niveles la-

minados de cuarzarenitas finas maduras, lutitas carbono-

sas g lutitas areno-limosas; entre ellas se dispone una

secuencia de areniscas calc&reas, biomicritas y biopelmi - critaa que constitnyen un horizonte de correlaci6n,

Representan un, ambiente de sedimentaci6n transicio-

nal con un car6cter continental en la base (llanura cos-

tera fluvial) pasando lnego a llanaras o lagmas tidales

que evolucionan a m a interrelacidn de zonas de canales,

marismas, lagunas e Islas-barrera de rApida transicidn;

termina la secuencia en condiciones de plataforma marina

abierta evidenciando m a transgresidn marina,

Se diferencian por la menos do8 eventos compresi-

vos; el mas antiguo e importante parece ser resultado

de varias fases y un mismo rumbo general W - S S E ; el o-

tro mas reciente es de menor magnitud y de sentido BW,

La tectdnica e s de carActer "supracortical eornpresi~a~~ a - fectando a la cobertera y sin intervencidn del basamento.

E l p resen te t r a b a j o e s e l r e su l t ado de una de las

pasan t fas cumplidas g r a c i a s a un acuerdo e n t r e e l Minis-

t e r i o de Energfa y Minas de l a Repdblica d e Venezuela y

l a Escuela Super ior Po l i t6cn ica d e l L i t o r a l , e l cual pex

mi t i 6 que e s t u d i a n t e s d e l Departamento de Geologla, Mi-

nas y Pe t rd leos de e s t a G l t i m a I n s t i t u c i 6 n r ec ib i e r an un

entrenamiento previo a l a obtenci6n de su t i t u l o de In-

gen ie ros ~ e b l o g o s , t rabajando incorporados por e l l apso

de un afio en 10s equipos i n v e s t i g a t i v o s de l a Direccidn

de Geologfa de Venezuela.

A 1 a u t o r s e l e asign6 un Qrea l oca l i z ada en l a zona

Nor-Oriental, con acceso desde las ciudades de Puerto La

Cruz, Barcelona y Cuman$, en l a c u a l s e r e a l i z a r o n 10s

t r a b a j o s de levantamiento geol6gico y es tud io t ec tbn ico

bajo l a a seao r i a d e l a Diviaibn de Exploraciones Geoldgi - cas, cornprometi6ndose a1 f i n a l d e l mismo a presen ta r e l

informe correspondiente como r e t r i b u c i h 16gica a l a o-

portunidad brindada,

1.1 OBJETIVOS Y ALCANCE DEL ESTUDI0:- Los p rop6s i tos

perseguidos s e

cent raron a:

Realizar el levantamiento Geoldgicb de un Area apro-

rimada dc 160 ~m~~ localizada en el lor-Oeste del Es - tado Sucre; para lo cual se utiliza tul mapa base de

escala 1:25,000,

. Confeccionar algunas secciones generalizadas para te - ner m a visidn global de la disposicidn estratigrgfi - fica y es tructural,

, Extender la separaci6n de 10s miembros de la for-

maci6n Barranqufn mfis all& de la zona tipo en quc

fueron descritos tratando de encontrar evidencias

que pennitan definir su salidez g alcance,

, Determinar la direccidn de 10s ejes principales de

esfuerzo, asf como tarnbih delimitar 10s xasgos tec - t6nicos principales; para lo cual se elaboran dia-

gramas estereogrsficos basados en el ploteo sisterng-

tic0 de espejos de microfallas, planos de estratlfi-

cacidn y ejes de pliegues,

1.2 IEVESTIGACIONES PREV1AS:- La zona objeto del pre-

sente estudio, como par-

te integrate de la llamada Serranfa del Interior, ha si - do estudiada por aarios ge6logos tanto pertenecientes a

10s cuadros tdcnicos de las compafifas petroleras como a

10s profesionales de la Direcci6n General de Geologfa,

de entre 10s cuales se mencionan 10s siguientes:

R. A. LIDDLE (1928): Define por primera vez las

formaciones Barranquin y E l Can t i l , e n t r e o t ras , y que

son las que a f l o r a n en l a zona rnotivo de e s t e estudio:

sefiala l o s t i p o s dominantea de l i t o l o g f a g l a s semejan-

zas qne e x i s t e n e n t r e e l l a s ,

H, HEDBERG H A, PYRE (1944): En su t r a b a j o l tStratL

graphy of Northeastern Anzoategtii, Venezuelan; apoyhdo-

s e en un d e t a l l a d o e s tud io e s t r a t i g r s f i c o proponen un mo - de lo de evolucidn h i s t d r i c a pa ra e s t a cuenca, determinan - do adem& nn mejor conociniento sobre l as edades de l a s

d i s t i n t a s formaciones a f l o r a n t e s en e s t a zona, g r a c i a s a

tm extenso e s tud io paleontol6gico de las varias c o l e c c i q

nes de f 6 s i l e s por e l l o s recolec tadas .

H, HEDBERG (1950). Autor de "Geology of t h e Eas te rn

Venezuela Basinw, propone por primera vez e l nombre de

Grupo Sucre pa ra des ignar a l a s formaciones continen-

t a l (7) someramente marinas d e l Cretaceo i n f e r i o r y me-

dio (Barranquin, E l C a n t i l y Chimana), bas&ndose en sns

analogfas l i t o l 6 g i c a s y c a r a c t e r e s geol6gicos comunes y

considerando que s e h a l l a n mug b i h expuestas en e l Es ta - do d e l rniemo nombre.

E. ROD Y W. MAYNC (1954): Publf can: "Revision of Lo

wer Cretaceous S t ra t ig raphy of Venezuelan, consideran-

do en 6 1 qne l a formacidn E l Can t i l ha s i d o m a 1 d e s c r i t a

J en ma secci6n incornpleta, Proponen un cambio a o t r a

localidad t i p o en que s e encuentra una seccidn mss com-

p l e t a , l a denominan formacidn Borracha, y l a separan en

tree miembros: Borracha auper ior , 1;Lembro Garcfa ( l u t5 - ceo) y Borracha i n f e r i o r , E s t a c l a s i f i c a c f d n no t i e -

ne v igencia en l a ac tua l idad , conserdndose e l notnbre d e

formacibn E l Can t i l ,

Em VOB DER OSTEN (1954): Es quiz& e l h i c o autor

que ha publicado un es tudio previo de e s t a a r ea e s p e c f f i - ca; 10s r e su l t ados fueron expuestos bajo e l t i t u l o "Gea-

l o g l a de l a Regidn de l a Bahla de Santa FQ, Estado Su - crelt, Aquf e l a u t o r d ivide a e s t a formacidn Bar ranquh

en 4 miembros b a s h d o s e en l a var iac ibn de 10s porcenta-

j e s l i t o l d g i c o s cons t i tuyen tes , apoyandose en un horizon - t e &a, ( m a discus i6 I respecto d e l a lcance de . la vali - dez de e s t a separacidn s e r& abordada posteriormente),

H, ROSAUS (1958): En un a d l i s i s de l a formacidn

E l C a n t i l - (Borracha) r e v a l i d a s u ant iguo nombre d e l i - mitando sn alcance y p roponihdo una l oca l i dad t i p o bi6n

de f in ida adem& de sei ialar s u s cambios l a t e r a l e s de fa c i e s y 10s porcenta jes l i t o l d g i c o s de cinco secciones d i - f e r en t e s en l a Serranfa d e l . I n t e r i o r ,

H, ROSALES (1960): Pub l ica en las memorias d e l

131 Congreso Geol6gico Venezolano: " ~ s t r a t i g r a f i a d e l

Cretaceo-Paleocene-Eoceno de l a Serranfa d e l I n t e r i o r , 0 - r i e n t e de Venezuelaw, en e l c u a l concluge que a h cuando

10s dos miembros superiores de la formaci6n Barraaquln

(Picuda g Taguarumo), pueden ser diferenciados hacia el

Horte, no pueden serlo hacia el Sur, puesto que no aflo-

ran el par de calizas gemelas que son la base de dicha

separaci6n proponihdo abandonar el nombre de Taguarumo

y denominando miembro Picuda a toda esta secci6n.

1.3 METODO DE TRABAJ0:- Para recopilar la informaci6n

se recurrid al metodo de medi-

cidn sistematdca de afloramientos, estas medidas fueron

ploteadas sobre un mapa base de la Cartografia Bacional

en escala 1:25.000, Err 10s afloramientos que presents-

ban abundantes microfallas, se midieron &stas para deli-

mitar el sentido de movimiento de fallas grandes a las

qne estuvieran lfgadas, 6 para elavorar diagramas que

permitirfan determinar la orientacidn de 10s ejes princi - pales de esfuerzo causantes de e8tas estructuras,

Para la fotointerpretacidn se utilizaron fotogra-

ffas adreas de la Cartograffa Nacional disponibles a es-

cala 1:25,000 y qne cubren nitidamente toda el grea de

estudio,

Los datos de microfallas que existfan en suficiente

cantidad como para elaborar nn diagram aignificativo de

esfuerzoa fueron ploteados en red estereogrsfica de Sch-

midt.

' ~ e prepararon y es tud ia ron 44 muestras de roca s en

secc iones f i n a s , correspondiendo 22 a roca s d e t r i t i c a s

y 22 a r o c a s ca lckreas , E l a n i i l i s i s s e r e a l i d por e l

mdtodo de l lconteon de granos a l o l a r g o de una l f n e a r e c - ta, guardando siempre e l concepto de proporci6n en r e l a -

c i6n de tamaiios,

1-4 AGRADECIMIENTOS:d Se agradece a1 Dr . A l i r i o B e l l i z - z i a , D i r ec to r General d e Geolo-

g f a de Venezuela, por p e r m i t i r l a a t i l i z a c i 6 n de e s t e

t r a b a j o como t e s i s de grado pa ra o p t a r a1 t i t u l o de Inge - n i e r o Ge61ogo.

E l a u t o r qu ie re d e j a r expresa cons tancia de su agra. . . . -

decimiento a1 personal de l a Divis i6n de exploraciones,

aona Nor-Oriental, especialrnente a 10s Ings. Vic to r Cam-

pos C, y H6etsr 0 r t h G., quienes o r i en t a ron e l t r aba jo ,

proporcion&ndo adern& Bib l iogra f i a , sugerencias y cor rec - ciones. Igualmente a1 Ing. Vfc tor Vivas que colabor6 en

l a e t apa de campo, y a l a tdcnico Jo se f i na Ruk6z que p r e - par6 las muestras pa ra s epa ra r mic ro fbs i l e s ,

Pinalmente e l reconocimiento pa ra e l personal d e l

Departamento de Ipgen i e r f a ~ e o l b g i c a , de K i n a s y Petr6-

l e o s , especialmente a1 Ing, Jorge Calle G,, Di rec to r de

Tes is , y a1 Ing, Eugenio Muiiez d e l Arco, por s u s va l io-

Bas sugerencias ,

2.1 LOCALIZACION DEL AREA:- El a r e a cubiexta , aquf de-

nominada Area d e l Golfo de

S a n k Pd, se encuentra ubicada en e l Municipio Santa F6,

d i s t r i t o Sucre, con aproximadamente 160 be2 de supe r f i - tie en e l Nor-Oeste d e l Estado Sucre (Mapa #1). Se lots

l i z a en l a s cartas geogrgficas # 7346 y #734'7 de l a car - t o g r a f f a Biacional cuyas coordenadas geogrgf icas de l imi-

ltantea son:

' l 0 O 1 7 * 3 6 ~ g 1 0 ~ 2 5 '0.4' * de La t i tud Horte; g

64O'l6*39* ' y 64°28t14tt de Longitud Oeste.

2,2 CLIMA, VTGETACION Y FAUNA:- Esta zona, a1 i g u a l

que casi todas las re-

g iones c o s t e r a s de Venezuela,t iene un clima a r i d 0 a semi - &rid0 con dos es tac ionee c l ima t i ca s durante e l afio; M a

seca o Verano que generalmente se ext iende de Diciembre

a Mayo, y o t r a l l u v i o s a o Invierno que va desde Junio a

Hoviembre.

Las prec ip i t ac ionea va r fan a l o l a r g o d e l &ea,

@endo m6s pobres hac i a e l Horte y aumentando de magni-

+pd hac i a e& Snr, Elaboramos histogramas de 10s da tos

gegis t radoa en l a 8 e s t ac iones plubiomdtricas de Cman& y

/, M A R C A R I B I E

REGION DEL a F C ) QE SANTA FE:

Puerto La Cruz qne son vslidos para la regibn, (pig, #I).

La temperatwa permanece estable con pequeEas fluc - tuaciones durante todo el G o ; con valores que varfan

desde 23' hasta 29' siendo mss caida la estaci6n llnvio - sa. El clima es atenuado por la presencia de brisas ma-

rinas que modifican la temperatura, La humedad mlativa

media a n d es de 7696. (A, Preile, 1968).

La aegetaci6n en la zona varia d s en relacidn con

la precipitacidn que con el suelo sobre el que se desa-

rrolla, hacia el Eorte ocurre vegetacidn propia de cli-

mas aridos micntras hacia el Sur se va haciendo progre-

sivamente m& tupida, A pesar de esta gradaeidn la gene - ralidad de la zona estg cubierta de arbustos que forman

UM maleza impenetrable durante todo e1 ago, salvo las

pocas Qreas que son utilizadas para la agricultura.

Ton der Osten (1954) identific6 en las islas una

uegetaci6n xerofitica que es la misma de la parte Narte

g compnesta por cardones y tunas puntis is Tuna, Melocac - tus Cammunis, Cereus Deficiens) , guaritoto (Tragia Co- lubis), fiaragato (Mimosa Distachya), as1 como tambi6n ar w

bustos no espinosos,

La fauna silvestre ests representzda por venados,

vAquiros, pumas, lapas, Jaguares, monos, iguanas, cule-

brae, etc, Existen adem& algunas variedades de aves y

en el m a . se desarrolla abundantemente todo tip0 de pe-

DE PREClPlTAClONES MEDIAS MENSUALES.

ESTACION DE CUMANA; Airos d r Regktro:1.945-63

ESTACION DE PUERTO LA CRUZ; A h do Regbtro:l95I-60

FIG.Ne I

ces , coraleu, crust$ceos, moluscos, e t c ,

2.3 R E Y : - La regidn en r e f e r e n c i a c o n s t i --- -.- . -- - tuge p a r t e de l a llamada S e r z

n f a de Intericr que junto con o t r a s zonas montaiiosas del

Marte de Venezuela y Trinidad forman la Cadena d e l Cari-

be, E s t a se c a r a c t e r i z a por formar: monta5as de a l t u r a s

cons iderables por las que d i s c m e s i o s y quebradas de

r a l l e s p rofw~dos , muchos de e l l o s temporales,

La mayor a l t u r a de l a Sexranfa d e l I n t e r i o r l a cons - t i t u y e n las Uamadas Montaiias Begras, l o c a l i z a d a s en l a

serranh de ?mimiqu i re y que s e e levan a 2,500 m, apro-

ximadamente, formando escazpes abruptos en s u bruseo des - censo a 10s v a l l e s aledaiios.

Localmente l a mayor a l t u r a eon so lo 1.000 m, s e en-

cuen t ra a1 S u r de l a zona en e l Cerro Buena V i s t a , d e l

c u a l so lo abarca una minima pa r t e ; l a segunda e levaci6n

en importancia e s e l Cerro de Ar ro j a t a con 580 m,

E l r e l i e v e e s t 6 controlado pox las e s t r u c t u r a s en - u

na proporcidn muy eleuada, s iguiendo en importancia el

con t ro l l i t o l 6 g i c 0 , de t a l manera que las e levaciones ab - servadas t i e n e n ua marcado sen t ido EW que coincide con

10s e j e s de e s t r u c t u r a s de plegamiento y fal las inver-

sas,

E l d rena je p resen ta un diseiio de avenamiento en en-

rejado y dendrft ico caracterizado por e l control estruc-

t n r a l e jercido tanta por pliegues mayores g menores como

por f a l l a s . Los v a l l e s son en "Vn, y hacen recorridos

cor tos salvando dfferencias de n ive l considerables; de

rnanera que sus cursos se caracterizan por presentar mu-

chas cascadas y rgpidos que hacen que podmos c las i f icax - 10s como r f o s juveniles de etapa temprana. E s t a denomi-

nacidn abarca en todo su recorr ida a todos 10s t r i b u t a - rios,, per0 no e s ap l icable al curso i n f e r i o r de 10s r f o s

pr incipales qne pueden s e r c las i f icados rngs bi6n como en

etapa de madnrez.

La zona presenta muchas de l a s c a r a c t e r i s t i c a s de l

sistema geomorfol6gico Johnson-Davis d e s c r i t a s para evi-

denciar una costa hundida en Juventud temprana; entre

l a s que podemos anotar l a presencia d e numerosas i s l a s ,

penfnsulas, ensenadas y bahias; cerros hnndidos y va l l e s

ahogados; promontories y acanti lados marinos prominen-

t e s , playas de entrada de bahfa y d e l t a s de bahfa ( 3 2 ,

pp. 10, 1954).

2 -4 GEOGRAFIA ECONOMICA: - La poblacidn m&s importante

de e s t a zona es Mochima, un

pequeho puerto localizado en l a bahfa de l mismo nombre

y cuya pr inc ipa l actividad e s la pesca, abundante duran-

t e todo e l aiio. Otro rengldn significative e s el tu r i s -

mo.

Exis ten o t r o s vec indar ios de poca poblacidn a l o

l a r g o de l a c a r r e t e r a Puerto La Cruz-Cumad que genera l -

mente se ocupan de l a a g r i c u l t u r a g d e l eomercio en pe-

queila e s ca l a ; e l mss importante e s e l d e Yagnaracual en

'donde s e ha construfdo un paradero t u r f s t f c o , Los v e c i z

d a r i o s que s e h a l l a n a o r i l l a s d e l mar enelavados en l a s

imnmerab les ensenadas g bahfas se ocupan exclusivamente

de l a pesca,

Las p r i n c i p a l e s v i a s de comunicaci6a las cons t i tu -

yen l a Ca r r e t e r a Puer to La Cruz-Cumad, l a v i a Masfn-A-

rriba-Mochirna g l a que conduce a l a t o m e de Telecomuni-

cac iones de l a CoAoNeToTo; todas e l l a s son a s f a l t a d a s

y t r a n s i t a H e s todo e l afio. Otra v i a de comunicacf6n

aunqne de menor importancia es e l mar, qne es u t i l i z a d o

pa r a comunicarse con l a ciudad d e Cuman& principalmente,

En el presente capftulo se hace m a breve descrip-

cidn del marco geol6gico regional enfatizando en 10s ca-

racteres generales que presentan las formaciones Crets-

ceas-Paleocenas-Eocenas aflorantes en la regibn, Se trg

ta de reconstrufr su evolncibn hist6rica eon el apogo

de 10s trabaJos previoa de algunos autores para lo cual

se esquematiza m a ligera sint4sis de la Estratigrafia,

Paleogeografla y Tectbnica,

La regi6n Nor-Este de Venezuela, llamada tambi&n

"Bloque Orientalv (Bellizzia, 1972) se encucntra cubier -.. ta por rocas sedimentarias de edadee que varfan entre el

Beocomiense g el Ne6geno; son rocas que no han sufri-

do ningth tip0 de metamorfismo pero en cambio h a sido

muy plegadas g factwadas durante mss de un evento tect6 - nice, Hacia el Horte esth en contact0 de falla con las

rocas metamorfizadas de las penfnsulas de Araya y Paria;

hacia el Sur y el Oeste se unen con las rocas del Oligo-

mio-plioceno =de la cuenca petrolffera Oriental, (Big,

# 2 ) .

1 ESTRAT1GRAPIA:- El bloque esta constitufdo prlnci-

palmente por aedimentoa Cretihf -

0 Cuatarnarlo " ~ b q u a ~ l a n t o l " ~ Barramlan8a ha8ta Nadgano no matamortlzado

F.L.V.1 Falla dm La Vlotorla F.E.P.: fa l la de LI W a r

cos, que se disponen en gran parte hacia su zana Norte;

estas rocas en orden cronol6gico. y de m6s antigua a mss

joven representan la siguiente secuencia.

Grupo Sucre

Grupo Guayufa

Gmpo Santa Anita

GRUPO SUCRE:- Con este nombre se designan las for-

rnaciones Barranqufn, El Cantil y f=hA

mana, del CretAceo inferior (Barremiense - ~ptiense) de- nominadas asf por E, Hedberg (1937) considerando su exe-

lente desarrollo en el estado del mismo nornhre g agrupa - das atendiendo a su Xitologfa similar y sus facies conti - nental-someramente marinas producidas por un mismo ciclo

general de depositacibn,

El rasgo m5s distintivo de este grupo e s el car&-

ter transgresivo de sus sedimentos que se manifiesta por

su "equivalencia lateral de facieo diferentes, la inter-

digitacidn y la repeticitn cfclica de las condiciones e-

co16gicasn, (~osales, 1960).

La litologfa del grupa comprende, en la parte infe-

rior, de una intercalacibn de arenfscars cuarcfticas de

grano fino a grueso, duras, pobremente clasificadas, de

color gris clam a pardo, con latitas negras, duras, li-

mosas, micsceas, carbonosas y con abundantes restos de

En su parte media ocurren calizas arrecifales de cg

lor am1 e intercaladas con ocacionales estratos de are-

nlscas y lutitas fosilfferas, Termina la secuencia en

M intervalo lenticular de lutitas ff siles, micQceas,

con poco3 estratos de calizas fosilfferao y arenfscas

glauconfticas micZkeas,

La relaci6n estratigrsfica inferior es desconocida

por cuanto su piso no aflora en ningth lugar de la zona,

Con el grupo Guayuta es concordante, de transici6n lito-

l6gica en un reducido intervalo estratigr6fic0,

GRUPO GUAYUTA:- Con este tdrmino se designa la es-

pesa secuencia de calizas itataceas

y ftanlticas negras carbonosas y bitminosas, lutitas

calcheas y arenfscas del ~retgceo superior (~uronien-

ee-Haestrichtiense hferior) del Nor-Oriente Venezolano

(E. Hedberg, 1937). El nombre fu6 usado primeramente cg

mo formacidn por Liddle, (1928) para reemplazar a las 1~

titas de Guanoco de A, Garner (1926); posteriormente fue

elevado por E. Bedberg (1937) a la categorfa de grupo a-

barcando las formaciones Querecual y S a a Antonio, dife-

renciadas bashdose en la presencia de capas de arenfsca

y un carscter &s ftanftic~ qus diatinguen a la forma-

cidn superior (San ~ntonio) de la iaferior (~uerecual),

Este grupo constituye una unidad estratigrafica muy

marcada, uniforme y vasta que se extiende casi continua-

mente por toda l a p a r t e Sur d e l a r e a c r e t 6 c i c a con un eg

pesor aproximado de 915 a 1,220 m, La c a r a c t e x f s t i c a

p r i n c i p a l y que l a conv ie r t e en una exe len te base de co-

r r e l a c i d n e s l a s i m i l a r l i t o l o g i a de c a l i z a s l u t f t i c a s

duras , negras , carbonosas-bituminosas con l u t i t a s y are-

n f s c a s c a l c s r e a s en capas finamente laminadas, e n t r e l a s

que ocur ren concreciones d i s c o i d a l e a y e a f e r o i d a l e s de

c a l i z a s p i r f t i c a s con di&etxos v a r i a b l e s e n t r e algunos

cent fmetros hasta aproximadamente tm metro (H. Eedberg,

1937L

E l con tac to con las formaciones i n f r a y a s c e n t e s E l

C a n t i l g C h i m a n a parece s e r concordante, no ohs tan te en

e l r i o Querecucll s e r un con tac to de fal la (H. Hedberg,

y A. Pyre, 194.4).

Con e l grupo San ta Anita v a r f a en r e l a c i d n a su po-

s i c i 6 n e n l a cuenca, sfendo e s t r a t i g r s f i c a m e n t e co r to ,

transitional e i n t e r d i g i t a d o en e l f l a n c o Sur de l a Se-

r r a n f a , mient ras en e l flanco Norte l a formaci6n Infe-

r i o r de e s t e gnvpo t i e n d e a desaparecer por l e n t i c u l a r i -

dad dejando en can tac to a1 grupo Guagnta con l a supra-

yascen te formacibn Vidofio. (27, pp. 487). E s t e contag

t o ha s i d o erroneamente i d e n t i f i c a d o por L idd le (1928)

como una d i scordanc ia angular dcbido p r o b a b l e m n t e a su

d i s c r e p a n c i a e s t r u c t u r a l (H. Hedberg, 1950).

GBUPO SAIITA ANITA:- E s t e tkrmino fu6 usado p r imers

rnente como formaci6n por 8. Hedberg (1937, pp. 1994) pa-

ra des ignar 10s sedimentos es tudiados en l a seccidn d e l

r i o Querecual e inc lu idos e n t r e e l tope d e l grnpo Guayn-

t a (Turoniense-bes t r i ch t iease) y l a base d e l grupo Pie-

r e cu re (~a l eoceno -~oceno ) , Posteriormente R. Hedberg,

(1950) e lev6 dicha formacidn a l a ca tegor fa de grups cog

siderando la ex i s t enc i a de marcadas va r iac iones 1ft016-

g l c a s den t ro de su i n t e r v a l o de sedimentos, qae permit i6

l a d i f e r enc i ac idn a l o l a r g o de l a s e r r an fa , de t r e s f o g

maciones qne estrat igrAficamente hacen l a s igu i en t e se-

cuencia: San Juan, Vido5o y Caratas,

Litol6gicamente representan un n i v e l i n f e r i o r d e a-

r e n l s c a s gruesas, macizas y bien e s t r a t i f i c a d a s con l u t h

tas y l i m o l i t a s earbon6ceas y mic ro fos i l f f e r a s , Hacia

el Oeste e s t a s rocas van adquiriendo nn c a r g c t e r mss pe-

l f t i c o con esporgdicas capas psamit icas, transform&ndose

en un co r to i n t e r v a l 0 en l a s l u t i t a s g r i s oscuras, f o r 2

mini feras , con pocos e s t r a t o s menores de a renfscas y li-

mol i t a s ca lc6reas , duras, a l tamente g lanconf t i cas , de P a

formaci6n intermedia VidoEo, Termina l a secuencia con

l i m o l i t a s negras o g r i s azuladas, mug duras , ca lca reas 3

dolomfticas, con c a l i z a s dolomfticas cornnaes de l a forma - c i6n Caratas,

El contac to super io r con el grupo Elerecure no es-

QR

UP

O

TE

MB

LA

DO

R

F.

CA

NO

A I

F.

TI

Q R

E

I

t5 m u y bi6n es tablecido pero se acepta que e s nn contac - t o discordante erosional y se l o c a l i z a en e l tope de l a s

l i m o l i t a s calc5reas o dolomiticas ca rac t e r f s t i caa de l a

formacidxi Caratas.

3.2 PALE0GEOGRAPIA:- La secuencia e s t r a t i g r g f i c a des-

c r i t a se i n i c i 6 con una trausgre-

si6n en un medio sedimentario de t rans ic idn cuya par t e

f n f e r i o r de or igen cont inental va adquiriendo paulatina-

mente un cargc te r marino de aguas poco profundas que fa-

voreci6 l a formaci6n de abundantes a r r e c l f e s , En l a ba-

se d e l gmpo Guayuta parece ocurs i r un cambio abrupts

desde l a s aguas someras g aereadas d e l Cretsceo i n f e r i o r

a un m a r quie to y probablemente I ~ S profundo cqTa circu-

lac i6n r e s t r ing ida no permiti6 que se desa r ro l l a ra l a ui - da bent6nica,acumnl~ndose en cambio en gran eantidad 10s

r e s t o s d e l plancton y de 10s animales de l i b r e desplaza-

miento marino (peces, ammonites). En e s t a t?poca e l s e d i

mento debid verse en su mayor pa r t e como 1 0 d 0 ~ de Blobi-

ger ina con c las too d e l tamaiio de limos f i n o s o a r c i l l a s

en una matriz carbonosa; posteriormente se efectu6 un

cambio pe r s i s t en te caracterizado por un mayor aporte de

c l a s t o s d e l grea fuente que se t radujo en desar ro l los

l o c a l e s de arenlsca , mientras una mayor c i rculacidn y ae - reacidn de las aguas marinas perinitieron e l surgimiento

de formas bent6nicas asf como t a m b i b un increment0 en

el contenido de silice evidenciado por la presencia de

capas de ftanita y lutitas silheas. (1 5, pp. 1.195)-

U s sedimentos del grupo Santa Mta fueron deposi-

tados en un mar somero fluctuante que mare6 el final del

ciclo iniciado en el Cretsceo temprano, Hacia el Este

fueron introducidos a1 medio muchos sedimentos cl8sti-

cos, probablemento desde el Sur, mientras a1 Oeste se

prolongaron las condiciones de aguas mis prafundas como

lo evidencian 10s sedimentos lntfticos ds Vidofio, En el

tiempo de sedimentaci6n de Caratas prevalecieron condi-

ciones de aguas someras a lo largo de toda la sex-ranfa,

con la formacidn de arrecffes ealc5reos locales; persis - tiendo tambi6n condiciones particulares de sedimentacidn

representadas pox las aolomitas oscuras y limolitas cal-

careas caracteristicas ds esta formacibn,

3-3 TECTON1CA:- El carscter tectdnico se mmifiesta

claramente por el control estructural

ejercido en la evolucidn geomorfol6gica regional, Tsata

remos someramente sobre las principales estructuras para

luego intentar delinear nna evolucidn general probable

causante de las mismas y correlacionable para la zona,

Las estructuras principales son anticlirtales y sin-

clinales mayores, muchos de 10s cuales eat& truncados.

por corrimientos iniciados a lo largo de sns charnelas,

La tendencia de 10s e j e s s igue una rnarcada d i r e c c i d n Es-

te-Oecte producida por una f u e r z a supracort iczt l comprcsi

va de d i r e c c i d n aproxiinadamente Norte-Su.r (B. Canpos,

comunicaci6n pe r sona l ) , Los p l i egues son as im6t r i ccs ,

generalmente i sdpacos y a menudo volcados. Intimarixzte

l f g a d o s con 6 s t o s s e observan o t r o s nenores que t i e n z a - c

j e s de i g u a l d i r e c c i d n y pueden generalmente ~ o n s i d e ~ a r -

s e como p l i e g u e s de a r r a s t r e producidos en un rnedio in-

compctente i n t e r c a l a d o e n t r e dos cornpetentes,

E l s e n t i d o d e l aolcamiento es h a c i a e l S u r en tcda

l a Ser ranfa , exepto en l a p a r t e rn6s s e p t e n t r i o n a l donlie

se observan volcamientos e s p e c t a c u l a r e s h a c i a e l Kortc,

(E, Yon d e r Osten, 1954; H. Hedberg, 1950; E, Rosale~:,

Un segundo t i p o de p l i e g u e s amplios, s i n d t r i c o s , i-

s6pacos, asocfados con un acortamiento menor de d i rec -

c i 6 n Este-Oeste, qne actut5 en una 6poca mgs r e c i e n t e , se

observan a l o l a r g o de t a l u d e s formados por c a r r e t e r a s y

quebradas.

Las fal las mayores, muchas de las c u a l e s son a c t i -

v a s actualmente, e s t a r f a n asoc iadas a l a t e c t 6 n i c a mgs

r e c i e n t e y: son d a x t r a l e s ; l a s p r i n c i p a l e s son. l a falla

E l P i l a r , de rumbo Este-Oeste, que s e p a r a e l ItBloque 0-

r i e n t a l v de l a p rov inc ia metamdrfica a f l o r a n t e en Ias pe - n h s u l a s de Araya g P a r i a ; y l a fa l l a de Urica que con

nn sent ido Xoroeste-Sureste forma e l l fmi t e p a r c i a l en-

t r e e s t e ltBloquetl y l a provincia de las rocas Oligo-mio-

pl iocenas,

Los c o r r i s i e n t o s que ocurren a l o l a rgo de l a s char - n e l a s de 10s pl iegues son fallas subhorizontales a Ter-

t i c a l e s , inversas , con buzamiento general al Borte aun-

que en l a p a r t e m& sep ten t r iona l g siempre asociadas a

10s plegamientos, buzan hac ia e l Sur,

Otro grupo de f a l l a s menores asociado tambi6n con

e s t a t ec tbn ica compresiva t i e n e un marcado sent ido PEKE-

SSO con sent ido de movimiento s i n e s t r a l ; 6 s t a s son fgci -

l e s de reconocer porque e l comportmiento y n i v e l es t ra -

t i g r s f i c o son marcadamente d i s t i n t o s e n t r e 10s dos blo-

qnes que e l l o s separan, y generalmea-k son ocupadas por

e l cauce de 10s r f o s importantes de l a regidn.

Un dlt imo t i p o menoa s i g n i f i c a t i v o a6n, qne parece

haber tenido m& de una e tapa de ac t iv idades y que proba - blemente estuao asociado a l a s primeras deformaciones,

t i e n e un sent ido mE-SO y NO-SE con movimientos dextra-

l e s y s i n e s t r a l e s que sugieren l a idea de fallas conjuga - d a s asociadas con 10s corrimientos.

Las e s t ruc tu ra s d e s c r i t a s anteriormente indican m

acortamiento s i g n i f i c a t i v o de l a cober tera sedimentaria

causado m& probablemente po r un esfuerzo pol i fSs ico su-

p r a c o r t i c a l compresivo, t a l como e l propuesto por C,Beck

( 2 , pp, 778) como actuate h a c i a e l Oeste en 12% z rma de

A l t a g r a c i a d e Oritnco.

Los tiempos geolbgicos en 10s cuales ocurrirrsn d i -

chos e s fue rzos no deben necesa r i anen te coincidiSr c m ap-

bas regiones , pero e s t & c l a r o que t u v i c r o n l u g o r con pos - t e r i o r i d a d a1 Paleocene p o r i n v o l u c r a r Loda 13. sLcuen-

cia cretQcea-paleocena en su evolucibn,

1 ESTRATIGRAF1A:- La eona de estudio se encuentra cg

bierta por las dos formaciones in-

feriores del Grupo Sucre, siendo 10s afloramientos de la

formaci6n Barranqufn (~nferior) 10s que ocupan casi la

totalidad del area; salvo nna pequefia parte en el Morte

desde la Peninsula de Manare hasta Puerto Escondido que

es ocupada por la formaci6n suprayacente El CantiI, p o-

eacionales rnantos delgados do Aluviones recientes, que

cobren algunas ensenadas y bahfas,

El espesor estratigrafico total de esta secuencia

representa cerca de 1,800 m,; el mismo que ha sido en-

grosado por varios corrimientos de alto y bajo hgulo,

I Pormaci6n Barranqnfn:- Fu6 definida originalmen-

te por R, A. Liddle (17,

pp, 109) quien la describi6 bashdose en la secci6n es-

tratigrAfica que aflora sobre la carretera Aragua de Ma-

turfn-Cuman& desde Dos Rios en el Sur hasta dos kildme - tros dl Sur de San Fernando en el Borte; considerada

su secci6n t l p o y locallzaaa en 10s alreaedores del pue-

blo ae Barranqufn, hstaao Sucre, ,

E, Von aer Oaten, (32, pp, 14 a 31) d l v i d i d a esta

formaci6n en cua t ro miembros definigndo zu.. l o c a l iclarl tf-

po en las Islas Caracas g Venados a1 Nor.!.e d e l i:;!lrfo de

Santa 3'6, Poster iormente If, Rosa3.e~ C27, py~, 3 7 ; a 479)

agrup6 con un s o l o nonbre a 10s d o s m i e m h ~ u s sii-.,c.ziores

de aquel , rnanteniendo l a m i s m a c l a s i f i c a c i 6 a ZXLYI 10s

dos i n f e r i o s e s ,

El t r a b a j o de c a p o pe rmi t i6 d i s t i n g u i r va-riacionea

l i t o l 6 g i c a s l a t e r a l e s y v e r t i c a l e s d e l a s s e c c i v ~ ~ ~ : s es-

t r a t i g r a i c a s de L a formacibn, pudiendo dc esta nanera

d i f e r e n c i a r 10s cua t ro miembros d c Yon dez Ostcn (ope

c i t , ) per0 unicanlente a l Rorte a 1-0 l a r g o de l a l f n e a de

cos t a , mientxas que en e l Sur se hacia prac t i c m e n t e in-

pos ib l e e s t a separaci611, por l o que hemos adop-tado la No - rnenclatura propuesta por H, Rosales (op, ci-k.) con l a 6-

n i c a d i f e r enc i a que llamamos Miembro Picwk:-Taguarmo a1

miembro m& joven,

4 , 1 I Miernbro Venados:- Definido p o r E, Von der O s -

t e n (op, c i t , ) quien l o m i -

did. en l a Isla Venados s e k l a d a como su secc i6n t i po , a - f l o r a tanbi6n en l a p a r t e Sur de Caracas d e l Oeste y en

l a Peninsula de Mochima, Poster iormente H, Rosales

(op, &to) extend56 e s t a d i f e r enc i ac i6a hac i a el Este

h a s t a 10s a l rededores de CurnanQ, manifestando la d i f i c u l - t a d de hacer lo h a c i a e l Sur. La secc i6n t i p o e s inccm-

p l e t a y s e ext iende desde e l extremo Sur de l a Isla hzs-

ta El Tarrayera hacia el Horte , en donde esta en contac-

to concordante con las cal izas del suprayacente miembro

Homo Blanco,

Litoldgicamente estA constituldo por m a mon6tona

interestratificaci6n de arenfscas grnesas en estratos de

m6s de un metro de espesor, agrupados en eapas de 10 a

20 metros, entre las cuales ocurre paquetes laminados de

espesor semejante g fomados por interealaciones de are-

dscas fioas, Xholitas arenosas p lutitaa areno-limosas

en capas de 5 a 50 cm, cada ma,

Ias arenfscas gruesas son duraa, compactas, de co-

lor blanco a blanco-azulado en roca fresca, metearizan

en tonos anarillo-marrbn y ro jizo.

En secciones delgadas se observa que es ma rroca

compacta formada casi enteramente de granos de cuamo

(90%) unidos entre ST por una rucristalizacidn intersti-

cia1 de sflice que sigue el mismo ordenmiento cristald-

grgfico de 10s granos, Su granulometrfa sarfa desde mgs

de 4 mm, hasta 0.06 mm, (grhulo hasta arena muy fina,

escala de Wentworth), Contiene feldespato potgcico (Mi-

croclina ?) en pequefio porcentaJe ( s 3 % ) , adem& Muscovi - ta, turmalina y zircdn como minerales accesorios ( =I%),

El cement0 ( ~ 6 % ) ests formado por microcristales de si-

lice de reemplazamiento y dxidos de hierro,

En barse a 10s par&etros granulomdtricos, conside-

rando la composici6n y ].a recris tzl- i z z c i d l y apliL..:; -:L: a

el eaquema de clasificacib de R, Po lk (12, -1059) s3 ,.:,;

de definir a esta arenfsca como una cuarzas-t 1-lit2 C k 2 :--

no grueso, ma1 clasificada, a s i d t r i ca hacis? l o s %( , A,

- ,

finos, submadura e impermeable, Ss~Trn I?. J., 7qL : 3 0

(23, 1949) se la define como upla or-tocuarci-i;d :-:cl:z;,' a

de grano grtieso.

Los paquetes larninados e s t h f o r s a d o s p r r ~tn?, l!; 7 - - - restratificacidn de arenfscas de gram fLno, I ; . - o l i : ~ .Y --

lutitas arenosas en proporciones uar2 ables r ~ 2 d o i , .: , . - do las primeras sobre las dos r e s t an te s qae -iat.e;----~-z->r-

en porccnta jes seme jutes, Las arenfscas soi l bl2.11(35.;3 2.

gris blanquecino en roca fresca y meteorizal: <,A t o p - ~ n a-

marillo-marrbn y rsjizo, son ligernnu2n-k S:~.i,,bZeu, m?

cuarzosas (900h) cementadas por recristalizac.idn de cu~7:i'-

zo; contienen mica como mineral accesosi~ y la ~ ; a - L r i x

(796) est6 formada por microcristales d e sfl-ice, 6xidos y

arcilla, Considerando la recristalizaci6n posterior y

en base de los parhetros granulom6tricos g composici611,

se& R, Polk (ope cit,) se trata de una cuarzareni-ta de

grano fino, moderadarnente clasificada, submadura e impcr - meable.

Las lutitas areno-limosas y limolitas arenosas for-..

man capas de 5 a 60 cm. de espesor, consfsten de lamina-

ciones interestratificadas de coloreo gris-pfirpma a

p i s - c l a r o que meteorizan en tonos rojieo-marrbn. Es t a s

s e anal izaron m u g someramente pudiendo determinar que

contienen un porcenta,je significative dc arena que f l nc -

t ba e n t r e e l 15 g e l 40%. La f r acc idn arena e s t % const&

t d d a e a s i exclusivamente de granos de cuarso de tamail0

medio y f i n o cnya c a r a c t e r f s t i c a p r i n c i p a l e s l a ca-

ex i s t enc i a de granos angulares junto a granos rcdondea-

dos siendo mucho mas f recuentes 1 0 s primeros, Para es-

t a s dos dktimas c l a se s de rocas no s e determinaron cuan-

t i t a t ivamente 10s p a r h e t r o s granulom6tricos pox l o que

no s e puede d a r un nombre espec i f ica de acuerdo con un

esquema de c l a s i f i c a c i 6 n determinado,

E l espesor de l a unidad medido por E. Von der Osten

en l a Isla Venados ea de 375 m. (32, pp, 16), siendo un

i n t e rva l0 incomplete por cnanto su base no e s t a ex-

puesta en n i n d n luga r de l a serranfa. E l miernbro ha sf

do reconocido y diferenciado a1 Star de l a Peninsula de

Hanare, a.1 Borte d e l pueblo de Nochima y en l a par-te me-

d i a de l a Quebrada de Matacual,

Es t ra t igrsf icamente representa e l i n t e rva l0 de ro-

cas m & s antiguo, s n contact0 i n f e r i o r no a f l o r a en nin-

gt5.n l uga r de l a s e r r a d a , presumihdose en general que

descansa discordante sobre u . basamento igneo-metam6rfi-

ca (?), En base a consideraciones que s e r h abordadas

mas adelante se puede e s t r u c t u r a r un modelo mediantc e l

CUSP 1:: superficic de separacih eotre el miembro Vena-

dos g las rocas que suprayace serfa total o por lo menos

en prxrLc una superficie de corrimiento subhorizontal que

separa un bloque aut6ctono inferior de nn alGctono sup2

rior en e l cu&l esta inclufdo, El contact0 con el suprs

yacen tc rniembro FTorro Blanco es concordante y se marca

en el Sugar en que ocwre el primer estrato de d i z a

gris azulada distintivo de 6ste , El miembro Tenados no

c o n l i c n e fbsiles, atribuydndosela una edad Aptiense que

puede l l e p a a Heocomiense en base a su posici6n estra-

tigrgfica,

4.1-1.2 Pliembro MOTTO Blancoz- Debe sa nonbre a 10s e-

xelentes afloramientos

que presenta en la h t a Morro Blauca, parte meridiona7,

de Xa Isla Caracas del Este. Por ser Qsta m a seccidn

incompleta, Em Von der Osten (52, pp. 18) defiui6 su sec - ci6n tip0 en la vecina Isla Venados; "a la largo de la

c o s t a Occidental, desde el Tarrayero donde aflora la prk

nera caliea del rniembro, hacia el Korte, hasta incluir

la Gltima caliza estratificada de este interualott. Pos-

teriornente H, Rosales (1960)~ extexdid su diferencia-

ci6n hacia el Este, hasta 10s alrededores de C u m a d ,

Litol6gicamente e s t a formado por una interestratifi.

caci6n de calizas gris-azuladas en estratov de 0.5 hasta

5 m, de espesor e n t r e 10s cuales se disponen cagas f i -

nas de arenfscas y l u t i t a n oalc6rezs de espesoxes v a r i s

b l e s e n t r e 50 cm, p mss de 1 m, Las propoxciories de ca-

l i z a s , a ren i scaa y l u t i t a s que in te rv ienen en 12 seccidn

va r f an con s u posici6n,siendo mayor e l porcenta je de 13s

primeras hac i a e l E s t e mient ras hac ia e l Oes tc clisninuye

a expensas d e l crecimiento de la6 dos res tan teo , Aunque

10s af loramientos s e exponen mucho rnejor en lau seccio-

nes de l a l f n e a de cos ta en l a s Islas y Penfnsulas, se

no ta que e s t e miembro t iene una l i g e r a fcma de cu3a e m

espesores aagores que l a seccidn t i p o hac i a e l Xste, y

hac i a e l Sur donde siempre s e l o encuen-tra en l a base de

un corr imiento que l o cubre parcialmente,

Las ca l i z a s , que 2onstituyen e l 65% de l a seccibn

t i p o , t ienden a aumentar sn porcenta je hac i a el. Es t e g

e l Sur, Son rocas duras, de co lo r gris-azulado en roca

f r e s c a que meteoriza cn tonos gria-blanco y viol5ce0,

presentan planos de d i so luc idn con e s t i l o l i t o s y su corn-

pos ic idn e s enteramente calc&xa. En secciones delgadas

es t5 compues ta de aloqu~rnicos y ortoqufmicos como cons t i - tuyentes esenc ia les ; e s t o s i n t en r i enen en porcentajea va - r i a b l e s y en d i s t i n t a s formas, siendo mucho m i l s frecuen-

t e s 10s f d s i l e s e n t r e 10s prirneros y e l lodo mic rocr i s t a - line c a l c l t i c o e n t r e 10s segundos. Aplicando e l esquema

d e c l a s i f i c a c i 6 n de R. Folk (12, 1969) se pueden c l a s i -

ficar cirf.3 rocas eloc~ulmicas puras que seg th el p o r c e n t s

je de a? T,,.I>: 'ICOS ( 5 : 1 i l e s , i n t r a c l a s t o s , etc,) g de or- , . toquirni I . . , . * i , i l~; c.: I< :i , e s p r i t s ) pueden s e r c l a s i f i c a d a s

C O ~ U i n t r s c ~ i z r i t a s y b i o m i c r i t a s ( b i o l i t i t a s ) ,

J L L L ~ J coil ec-iiat; rocas a l o q u h i c a s p w a s s e encuea-

trari t a r1 bit?n a lgunas aloqufrnicas impuras escasas quc f u g

r u n c l a s i i ' i cadas c;orr.o c a l i z a s rn ic r f t i cas a renosas con t a - ~ a C o s d2 272fla f i n a p a r a ba f r a c c i 6 n terr5gena. Las a r g

nfscas c a l c d r e a s quc Lambidn son poco impor tantes en l a

sq2cc i6n c3e ciisponen en capas de menos dc I m. de espesor;

SO;? duras , ?B c o l o r gr i s -verde d i v a en r o c a fresca y

nctcorizx c n t o n o s m r r d n r o jizo, SegGn e l esqaema de

c l a s i f i c a c i C n aqu i usado se i d e n t i f i c a n como areniscas

f i n a s a r c i l l o s a s , b ikn c l a s i f i c a d a s , submaduras, con nna

m t r i z ~ i c r I t i c a (ca lc5reas) . Las I u t i t a s son f f si les ,

d c c o l c r e s gr is-p6rpnra g amar i l lo , y ocurren en l echos

delgados de esyesorcs v a r i a b l e s ,

E s t r a t i g r s f i c a n x m t e descansa concordante sobre e l

miembro Venados y s e dispone en un i n t e r u a l o l d e 230 m,

en su secc idn t i p o , paoando buego concordantemente a1 s u - . prayacente miembro Picuda-Taguarurno,

La fauna r e c o l e c t a d a por E,Von der Osten (ope c f t . )

en e s t e miemhro e s t 5 compueato por: Astrocoenia w h i h e - I__

horrachens ia Wells; P e r i s e r i s

rregularia ( ~ e l i x ) ; Meandrophyllia p l u m e r i Wells; E l l a s -

rnophyllia tolmachoffa.na (we l l s ) ; Perna s-p. ; Wigoni a - to-

caimaana Lea; Pecten (ChIamgs?) generosus - (cragin); Co- 1umna.s t r a e a p an t i gua Milnc Edwards and &ine ; Maa.ncirophy-

l I i a ca r i a coens i s Wells; EquJ.noid Spine; Katica bulimoi- - - - des (~ehayes), -

4,1,1,3 Miembro ~icuda-5!aguarurm : - E s t e nambre designa

l a secuencia eon-

prendida e n t r e l a f i t i n a caliza e s t r a t i f i c a d a del m i e m -

bro Morm Blanco y l a primera masiva de la suprayacente

formaci6n E l Can t i l , correspondiendo de e s t a manera a

10s micrnbros Picuda y Taguamuno de Eo Von dcr Osteu (32,

pp. 20 a 28) y miembro Picuda de M e Eosales (27a pp,

475) - La secc idn tipo se loealfza en l a c o s t a Occidental

de l a Isla Picuda Grande, desde s u cxtrerno Sur, hasta la

base de l a primera c a l i z a t l a r r e c i f a l n de El Cant i1 hacia

el Norte, El espesor medido comprende 1,030 rn, f a l t ando

10s 55 m, i n f e r i o r e s que no a f l o r a n en esta is la y Pue-

ron medidos en l a vecina isla Caracas de l Este en dande

a f l o r a su base (E, Von d e r Osten, 1954)! La unidad a f l o - ra ampliamente ocupando urr mayor porcen ta je de a r e a ex-

pues t a que cua lqu ie ra de 10s -- o t r o s - miembros de l a forma-- 1,- E l nombre aqu l u t i l i z a d o se j u s t i f i c a en razGn de l a simbologfa de loa mapav correspondientes a l a Serra- nia d e l I n t e r i o r y para e v i t a r confusiones que podrian surgir de cambiar &sta,

Sn composicidn l i t o l d g i c a igualmente varfa segGn l a

l o c a l i d a d donde aflora, s iendo m&s arenosa hacia e l Sur,

m6s l u t i k e a hacia e l Norte y rnds ca lc6rea Bacia e l Zste,

Comprcnde i n t e r c a l a c i o n e s r e g u l a r e s de r o c a s de 10s dia-

t i n t o s t i p o s d e s c r i t o s a continuaci6n:

- B r e d scas gruesas a conglorner$ticas d i s p u e s t a s en czk

pas de 10 a 20 m, de espesor t o t a l ,

- Secuencias laminadas de espesor semejante y conpnes-

tas por i n t e r c a l a c i o n e s de a r e n f s m s finas y l u t i t z s

laminadas; 6 a r e n f s c a s , l i m o l i t a s a renosas y l u t i L x

- Esporddicas capas de c a l i z a s de espesores en t re 1 y

3 m, que se d i s t i n g u e n del miembro Morro Blanco y cle

l a formacibn E l C a n t i l p o r ser mas f o s i l f f e r a s g t e -

n e r nn c o l o r de meteorizacidn verde-ol iva c a r a c t e r i s - t i c o ,

Las a r e n f s e a s g ruesas e s t h formadas par estratcis

d e mgs de 1 m, d e espesor , son duraa, de c o l o r blanco a

blanco-azulado en r o c a f r e s c a que meteorizan en tonos a-

marillo-marrbn y r o j i z o . En seec iones f i n a s se d e t e m i -

na una composicidn de 92 a 95% de t e r r i g e n o s y 4 a 6% de

cernento y accesor ios , correspondiendo por t a n t o a1 grupo'

de rocas t c r d g e n a s , Su composicidn es enteramente de

cuarzo (92 a 95%) cementado por silice recristalizada

(=4 a 674); y bxidos, que men 10s granos originales p s r

entrecreciniento manteniendo la misma orientaci6n cristo - IogrQfica que 6stos, Los accesorios ( ~ 1 % ) son conwuneo - te mica (muscovita?) turmalina y zirc6n,

El adlisis de 8 secciones dclgadas pertenecientes

a eote nivel permiti6 determinar 10s parhetros estadfs-

ticos seclirnentarios, en base de 10s cuales y sfguiendo

la misma nomeclatuxa dc clasificacibn, se define a es-

tas rocas como cuarzarenitas de grano grueso, ma1 clasi-

ficadas, asimetricas hacia 10s tamafioa finos, submaduras

e fmpermeables,

L08 niveles laminados de lutitas y arenfscas; 6 arc

nfscas, limolitas arenosas y htitas areno-limosas sc

disponen en capas de 5 a 30 cm, de espesor, aunque pue-

den llegar basta a Im, La8 arenfscas son algo friablen,

blancas en roca fresca meteorizando en coloros amarillo-

rnarr6n y rojizo, compuestas de cuarzo (s92%) , matriz

( r 4 a 7%) constituida en sn mayor par-te por microcrista - les de sflice, 6xidos de alteracidn y arcilla; (mnscovi-

ta,----2%); tusnalina y zirc6n como accesorios, Aplican~o

el esquema de clasificacidn aquf utilizado se define Pa

roca corno m a cuarzarenita de grano fino, moderadamente

claoificada, submadura e impermeable,

Interestratificadas con estas arenfscas ocurren li-

m o l i t a s a renosas duras , densas, de c o l o r g r i s a pis-clg

r o , meteorizan en tonos a m a r i l l o , marrdn, r o j i z o 6 ver - de-olfva, son cuarzosas, micAceas, carbonosas, s i l i c e a s ,

generalmcnte con una mat r i z a r c i l l o s a , Los porcen tz jes

d e arena , l imo y/o arci l la son v a r i a b l e s asi como tm-

b i&n 10s de 10s componen-Les minerales , Se i n t e r c a l a n a-

dernss l u t i t a s carbonosas con abundantes r e s t o s de plan-

tas; son duras , generalmente mgs lminadas, negras, gris

p k p u a , a m a r i l l a s , r o j a s y verde-ol iva, con p a r t f c u l a s

ocac iona les de yeso. Los r c s i d u o s de 10s t a n i c e s permi-

t i e r o n d e t e r m i n a que l a f r a c c i d n arena de e s t a s rocas

es mny v a r i a b l e e n t r e el 5 g el. 40% y sn eomposici6n e s

tambi6n d i s t h t a s iendo algurmaa muestras muy cuarzosas

mien t ras que o t r a s es taban formadas casP enteramente de

mica; en a lgunas muestras s e determind fe ldenpa to a l t e r a - do abundan-te (caof in?) ; p a r t f c u l a s de yeso g bxidos, Cg

mo a c c e s o r i o s muy ocas iona les se encuentra turmal ina y

z i rcbn,

Lac capas de c a l i z a , ocac iona les en sn p a r t e W e -

r i a r , aumentan su f r e c u e n c i a h a c i a e l tope. Son rocas

duras , generalmente macizas, b i e n e s t r a t i f l c a d a s , de co-

l o x gris y a z u l , oscuras , meteorizan en tonos verde-oXi-

ua y ocacionalmente gr is-blanquecino o v i o l s c e o , cont ie-

nen abundantes f d s i l e s de moluscos, Su composicidn ua-.

r i a desde enteramente c a l c d r e a s h a s t a calcclreas impuraa.

Ila r e l 2 c i h est-ra.-LigrAfica inferior es concazx.lante;

el con tzc to csfi l a f o m ~ . c i 8 n X I Canti1 en es ta zona espg

c f f i c n es t1.a cou tzc t :~ de f a l l a inversa de h g u l o a l t o

que t i e n d e a sobreccrrcr l a parte supsriar de1 miembro

sabre e s t a fcrA:1~ci6n,

E, Von der Osten fop, c i t , ) determind en e s t e mfem-

bro la aiguientc? fauna f6sil: Astrocoenia cf, p a n t a n a -

nensi R Vaughan ; f l g r i o u h v l l i a borrachcnsis - Wells; E l l a s m o - @qllia t o l r n a c h o f i a ~ ( ~ l e l l s ) ; Euggra s l e r i ( ~ e l l s ) ;

Caprina ~ ~ ~ I I I ; E ! I I B ~ S Harris and Hodson; E x o w cf, t exma

weatherf o rdens i s Cragin; Lunatia - cragin i S tanton; - S t e -

phanococnia guadalupae Yel l s ; lsastraea whitn* Wells;

Trigon3.a hond.aana Lea; Trigonia tocaimaana Lea; Cardita --- -- cf, neocomiensis dBOrbigny; Panopen neocomiensis dtOr-

bigny; B6se; g g o t e ~ Woods;

Petr0porr.a -- peruanum Gabb; Tyllostoma Jaworski i Weaver; CJ

Emca riachucl-ana Plaury?; Ast rocomia whitnegi Wells; a - lumnastraea antigua Certh; Per3ser is Prregularis -. (Pe-

l i x ) ; Meandrophyllia . - c a r i a c o e n s i s Wells; Reandrophyllia

plumneri -- Wells; Pecten (~Lilarnys) p;enerosus (cragin) ; - Ya-

nopen neocooliensis --- (Leyncrie) ; NStica - bulimoides ( ~ e l m -

0, S c h l a g i n h e i t (1919) y D i e t r f c h (1924) iden t i - f i -

caron p l a n t a s f 6 s i l e s ; impor tantes son: - k k i c h s e l i a mante

lli seward; Otozamites y E q u i s e t i t e s , -

muestras r e c o l e c t a d a s en e l t r a n s c u r s o de l a etapa de

campo, i d e n t i f i c a n d o en 13 de e l l a s C h o f f a t e l l a -- deci-

p i e n s (~c l i lumberger ) ; - Haplophragn~o.ides sp,; E-$storninz -- s,p, ( 3 ) ; Beomeris sp,

La edad a t r i b u i d a a e s t e miembro y a1 miembro Morro

Blanco en base de 10s f d s i l e s r e c o l e c t a d o s y ana l i zados

s e pueden resumir en e l s i g u i e n t e cuadro: (Modificado de

E, Rosales, 27, pp, 419).

Aptiense Sup-Albiense In f Aptiense

Aptiense Neocomiense Barremiense Aptiense-Albiense ( E E , ~ ,

Aptiense-Albiense

Corales Cora les Corales

P l a n t a s ~ o l u s c o s Moluscos

Foraminif e r o s

J, Wells E,Von d e r Osten A . D~lsenbury 0,Schlagintweit

J,Royo y G6rnez LVon d e r Osten

P. J. Bermfidez

4,1,1,$ W o r ~ r & c t i c o d.e e s t a separaci6lz:- Los dos

miembros

supe r io r e s de E, Von de r Osten (op ,c i t . ) se han agrupado

en .uno s6 lo b a s h d o s e en l a s s i g u i e n t e s consideracionesr

Lac capas de c a l i z a s ltgernelasu que son l a base de

separac idn de en tos miernbros, a f l o r a n unicamente a

l o l a r g o de l a l f n e a de cos t a e n t r e Guaslta g Barba - coas, g en l a s islas d e l fjorte, sierrdo desde S3arba-

coas hac i a e l Es te reemplazadas por v a r i a s capas de

c a l i z a s que aparecen en e s t e i n t e r v a l 0 (E, Rosales,

1960). Es t a s mismas capas no pueden d i s t i n g u i r s e h a .- c i a e l Sur en n i n g i b l u g a r de l a zona, ni fuera de - e

I l a (v, Viuas, H, Crtiz, comunicacibr, personal ) ,

Las zrenfacas gruesas cuarzosaa en capac po ten tes no

son d i s t i n t i v a a de ninguno de 10s dos micmbsos supe-

r i o r e s de E, Ton d e r Oaten, pudicndo determinarse s g

l a a e n t e g r a c i a s a secciones f i n a s que l a s d e l miem - bra Venados son a lgo fe ldespg t i cas ,

, E l carActer i n t e r d i g i t a d o de e s t a s r oca s unido a su

elevada cornplejidad e s t r u c t u r a l impide que pcdcmos

d i f e r e n c i a r en base d e l porcen ta je de l o s n ive l e s l a - minados a e s t o s miembros, considerando ademas que

10s corrirnientos y fallas inversas se producen a lo,

l a r g o de 10s planos de estratificaci611, deformarido

en mucha mayor proporci6n a 10s niveles p e l l t i c o s

qne t i enden a engrosarse en 10s l u g a r e s de mayor pse - s i6n , dn t a n t o que disminuyen su espesox donde d s t a

crece.

La d i f e r e n c i a c i 6 n de l a forrnaci6n Barranquin en Iss

miembros Veaados, 14orro manco y Picuda-Taguarumo se jus - t i f i c a en base de las s i g u i e n t e s consideraciones:

. E l miembro i n f e r i o r Venados e s mucho mss arenoso que

10s do3 miembros m5s j6venes; 10s paquetea y estra-

t o s i n d i v i d u a l e s de a r e n f s c a s g ruesas son a lgo gel-

despg t i cos y generalrnenta mgs po ten tes ; los niveles

laminados c a s i no cont ienen l u t i t a s puras ~ i g n i f i c a -

t i v a s y en canBio son a r c n i s c a s f i n a s y l u t i t a s a re-

no-limosas, que prrmiten d i f e r e n c i a r l o d e l miembro

P i cuda- Taguarurno . . E l rniembro Morro Blanco c o n s t i t u y e an n i v e l earac te-

r i s t i c o 'de c a l i z a s i n t e r e s t r a t i f i c a d a s con a renfscas

f i n a s g l u t i t a s l imosas, ambas calc&xas, Se d i s t i n - gue de l a formacibn E l C a n t i l por t e n e r s u s e s t r a t o s

i n d i v i d u a l e s de mucho menor espesor , a e r m& f o s i l f -

f e r a s y por s u meteorizaci6n gr i s -b lanco o viol&eo,

presentando muy frecuentemente rn icrofds i les abundm-

t e s , r e c r i s t a l i z a d o s a c a l c i t a , que r e s a l t a n por d i -

so luc idn d i f e r e n c i a l en las s u p e r f i c i e s a f l o r a n t e s ,

Es te rniembro puede cons ide ra r se tan hor izon te guia

que aepara 10s o t r o s dos miembros de 12 Eormacida,

f a . c i l i t ando su i d e n t i f i c a c i 6 n en e l campo.

- Las c a l i z a s de Mmro Blanco son verdaderos b i o s t r a -

mcs, en p a r t e c o n s t i t d d a s pox a r r e c i f e s c o r a l i n o a

planos, d i f e r e n c i h d o s e a d de l a s c a l i z a a de E l Can - ti1 que son t f p i c o s a r r e c f f e a macizos o Biohernos

(E, Von d e r Osten, 1954).

- E l mierribro Picuda-Taguarwo p o r s e x e l d e mayor espe - sor acupa UB area muchc m& s i g n i . f i c z t i v z d e a f l o r a -

mien tos , permi t iendo s c r d i f e r c n c i a d o de 10s dos an-

t e r i o r c s por EUS c a l i z a s verde-o l iva ocac iona le s y

p u r la abnndancia r e l a t i v a m c n t e mayor d e l u t i t a s en

capas de lgadas de v a r i o s c o l o r e s , g niuclcs l i r n o l f t i -.. cos; 10s que generalmexite forman p l i e g u e s volcados

eapeclacuXares,

La i n t e x p r e t a c i 6 n geo ldg ica r e a l i z a d a en base de

10s d a t o s de campo ha p e m i t i d o v i s u a l i z a r que e l m i e m -

bro Norro Blaxco se encuent ra con f r e c u e n c f a c u b i e r t s

p a r c i a l n e n t e p o r c o r r i m i e n t o s o fal las i n v e r s a s ; s e con-

s i d e r a adernss que l a d i s p o s i c i 6 n i n t e r d i g i t a d a de l a f o r - maci6n aa paulat inamente aumentando su c a r a c t e r arenoso

h a c i a e l Sur a expensas de l a reducc i6n da r o c a s p e l f t i -

cas g ca lc&eas ; concluyendo a s f que l a d i f e r e n c i a c i 6 n

en miembros aquf p l an teada t e n d r 5 un c a r a c t e r rn5s reg io-

nal, aunque f ina lmen te no sers v i s i b l e s i n o en un porcen - t a j e r e l a t i v a m e n t e c o r t o d e l a r e a t o t a l d e a f l o r a m i e n t a s

en la mayoria d e l a s cua l e s y pr inc ipa loen te hac ia e l

Sur no pods5 ser aplicacla,

4.1 -2 Pomaci6n E l Cantj-1:- - t?orninada p o r R. A , L i d d l e

(17p pp. 124-135); GU see-

ciGn t i p o se l o e a l i z a en e l a can t i l ado E l C a n t i l , 3 En,

a1 Oeste d e l Municipio Punceres g sobre e l r i o d e l mismo

nombre (parte s e p t e n t r i o n a l d e l es tado ~ o n a g a s ) , La sec

c i6n "s tandardu2 de r e f e r e n c i a d e a c r i t a y o r H. R o s a l e s

(1959), Se l o c a l i z a en Yico Garcia y Cemo La P a l o r a l 5

a 20 KE, a1 Oeste de l a Zoealidad t i po ,

E l nornbre fud u t i l i z a d o para des ignar l a secucncia

d e l u t i t a s y c a l i z a s en p r o p o r c i h de 1 a 3 que supraya-

cen a l a f o m a c i d n Barranqufn y quedan di rec tamentc deb2

jo d e l grupo Guayuta, Posteriorrnente e s t e i n t e r v a l 0 fut5

separado por H, Hedberg 3. A, Pyre (16, pp. 7-10) en l a s

formaciones E l C a n t i l ( c a l i z a s ) y Chimana ( l u t i t a s ) , cog

servkndose actualmente e s t a c l a s i f i c a c i d n con l i g e r a s wa - r i a c ioues ,

Litol6gicamente e s t a formada por una i n t e r e s t r a t i f &

caci6n de c a l i z a s , l u t i t a s y a renfscas , las primeras de

las cua les cons t i tuyen generalmente e l elemento l i t o l 6 g i - co dominante, E l espesox mhimo medido por H, Rosales

l 2 6 , pp, 2 , 1959) en l a seccidn "standardu es de 86613,~ 2,- Ut i l i z ada pa ra d e l i m i t a r una seccidn mgs completa de

La fomac i6n .

cons t i t u ido por 30% de c a l i z a s , 36% de l u t i t a s y 20% d e

a renfscas , con M i n t e m a l o cub i e r t o de 13%- CYI l a i i s l r t

Borracha e l i n t e r u a l o t o t a l alcanza apenas 32.1 m, siec30

8346 c a l i z a s , 10% I n t i t a s , 2% a r en f sca s y 5% cub ie r to ; ec - t o nos da l a i dea de un carnbio de f ac ies y esyesor, sicn - do la fornacih mss zrenosa y pa t en t e hac i a e l Eur, di~:-

minuyendo su espesor a rnedida que crecc e l porcen-taje c!r

c a l i z a s hac i a e l Norte,

En e l Area d e l Go l fo d e S a n b 36. aflora so la~e i ; ' , : .

urr pcquefio i n t e r v a l o de l a pa r t e w e r i m que oeupa el

extremo morte de l a Peninsula de Manare y l a s p u n k s 3 3 -

rranca de Guaygua y P u e r t o Escondido, cubxiends en t o t d

m n o s de 1 Kin,* g representando un i n t e r v a l 0 ea t ra t igr&-

f i c o de 120 n,

E s t e i n t e r v a l o e s t 6 f omado por calizas duras , den-

saa , macizas, de color gris oscuro en roca flresca que na -,.

t e o r i z a en tonos gr is -azulado a g r i s - c l a m ; se dispoaen

en e s t r a t o s de 5 a 10 rn, de espesor hasta f o r m r un pa-

quete de 100 rn, sobre e l cua l yacea l u t i t a s kmfnadas

f l s i l e s de c o l o r gris-negro meteorizsndo a g r i s - c l a ro

qne comphtan l a secc idn expuesta.

k secciones delgadas l a s c a l i z a s e o t h formadas ca - a i enteramente por carbonato de c a l c i o en foma de fGs&

l e a r e c r i s t a l i z a d o s a c a l c i t a , e i n t r a c l a s t o s cementados

por abundante cement0 c a l c f t i c o m i c r o c r i s t a l i n o ( m i m i . -

ta), Aplicando e l esquema de e l a s i f i c a c i 6 n antexiormen - t e usado podemos c l a s i f i c a r l a s como i n t r c m i c r i t a s , biorn2

c r i t a s ( b i o l i t i t a s ) debiendo ano t a r adem& que el ccmen-

t o espa to c a l i z o es m&s abundante en e s t a s c a l i z a s que

en las correspondientes de la fornacibn B a r r a q u f n . Se

encontrd una caliza dc e s t a fornacidn que cont iene 8%

de cuarzo en f r a c c i b n a rena media, Las l u t i t a s no fue-

ron es tudiadaa d e t e n i d a c n t e ,

Regionalment-e descansa concordante sobre l a f o r m -

c i6n Barranquh, ~ i e n d a este un contac to t r a n a i c i o n a l

e i n t e r d i g i t a d o que s e marca en l a *mna de cambia de 5

r e n i s c a s y Xatitas con p l a n t a s f 6 e i l e s camcterio-t icaa

de e s t a f o m a c i 6 n , a c a l i z a s y c a l i z a s - l u l l t a s a l t zmas

de ambiente m a s pers is teotemente var inc de EX Canti l .

Localmente e l contac to es de falla, ya d e n c r i t o en las

r e l a c i o n e s e s t r a t i g r s f i c a s d e l miembro Pic-tlCa-Taguarma,

La secc i6n a f l o r a n t e es incompleta por l o que no s e tra-

t a e l contac to supe r io r con l a f o m a c i 6 n Chimana,

e spec i e s d i f e r e n t e ~ de ammonites que fueron i d e n t i f i c a -

dos por L. W, Colbet (1922) quien las considera deY

Aptiense, Poster iormente E, Rod y W, Maync (1954) reco-

l e c t a r o n similar asociac i6n faunal iden t i f i cando L. P.

Spath como Aptiense super ior ,

Gregory (1927) de te rn inb una edad Barremiense - A 2

t i e n s e en base de co ra l e s coleccionados en la s e c c i h

t i p a d e l r i a Punceres,

Una muestra probablemente de El C a n t i l recolectada

6 Km, a1 Norte de Cunanacoa e i d e n t i f i c a d a por Imlay co-

mo Coalcomana & ramosa (~oehol) , sugiere una posible e-

dad Cenomaniense,

E, Yon der Osten (32, pp, 33, 1954) i d e n t i f i c 6 orb i

tolina concaaa var texana Roemcr; Ixdonea.rca sp,; Trigo-

n i a toeaimaana Lea; Nerines sp, ; Trapeziun sp, ; P a c h y c ~ ~ - -- d i m sp,; Tylostora sp, Sugiere -ma edad Bptiense-AX- - biensc para esta formaciQn,

H, Bosales (27, pp, 482, 1960) indica una edad Ap-

tiense-Albiense, r e f i r i endo ademas las b i ~ f a c ~ e s de f o r a - minfferos m5s notables que son:

Chof fa te l l a decipiens Schlumberger, r e s t r i n g i d a a1

t e r c i o i n f e r i o r de l a formaci6n y comh en 10s miem-

bros Morro Blanco y Picuda-Taguarumo de Barraxquin,

Orb i to l ina concava p a r Texana Koemer, en e l t e r c i o

rnedio de la formaci6n.

Distyoconus Walnutensi s (C-ey ) en e l t e r c i o supe-

r i o r ,

4-1-3 A,uviones CuaLernarios:- .-- Los sedimentos recicn-

tes , acumulados como a-

renas de playas y dep6s i tos a l u v i a l e s , son relativamente

poco impor tantes tanto en espesor e m o en extensi6n, a-

barcando gerleralmente las descmbocaduras de 3.0s r f o s y

quebradas,

Su composici6n l i t o l 6 g i c a e s maywmente arcnAcea,

aunque ocurren capas delgadaa de limos y arcillas, Los

d e t r i t o s estan c o n s t i t u f d o s generalmente por granos de

cuarzo en tamafios de arena, mient ras e n t r e l a g 1f.l.ilos y

a r c i l l a s predomina l a mica,

ES

TR

AT

IGR

AF

ICA

G

EN

ER

ALIZA

DA

CaH

zar m

aclzas a

rrrclfa

lrs

qris,m

rron

y

plirpura a

ltrrna

da

s con a

re

bla

ncm

y lu

titas

arrn

os

a

frrrug

lno

sar

Ita 'con rrtratW

.uuzada

AIterrw

mcia

orrn

iscar fin

as,

lutlta

a y llm

dlta

r C

mrz

arrn

lto

blanca

Ltttb

s g

rls y

an

nlsca

s fh

a8

lamlnadas

Cfm

za

rrnlto

blanea

ton

rrtratl t.

eruzada A

t?emancla

on

nlsca

s flnor, lu

fltaa

y

llmo

lltar

Cu

orro

rrn lto

b

lan

ca

Lm

tltar

y llm

ollta

s g

rbrr

Cw

ka

rmlta

con a

rt ratlf. cruzada

Bld

nlcrlta

vu

da

o

llva

cua

rzarrn

lta eon

eatrattf. cruzado

y llmo

litar

ma

nd

as

wlta

b

lan

ca

~U

kl

la

nc

Ia

a

rrnls

ca

s

finas, Iu

lltas

y 11m

oIHas

CIW

rzarrn

tto

bla

nca

con ss

tratit.

cruza

da

I A

ltrrna

nc

la

do cuarzarenttas

blancas con

rs

) tra

tHlc

ac

bn

cruzada,

rntrr

aro

nirca

r fln

as,

ktlta

r y

Um

ollta

s la

mln

ad

os,

grlsa

s, mo

rrorn

l y

pu'rpuras.

Bk

rrkrita

s n

rd

r

ollw

AIIv

na

nc

la

do cu

arza

rrnlta

s b

la n

cas

can llro

ltor

y lu

tltas

m

arro

nrs

y p

lirpu

ras

Alb

rna

nu

a

do cu

arza

rrnlta

s blancas

con o

r-

mtltlta

cd

n cruzada,

en

tra

nlrrlrs

b

mln

ad

m

d. a

ron

lsw

s

tlna

s, Ilm

olltas a

rrno

sas

y W

l-

tar

ato

ne

llmo

sas

ma

rrow

rojlzo

y

grisos, >

< :, ::...-: ..-":. co

n

pla

nta

r td

sl ha.

4-2 SEDI~~"IE1~TOLOGIA - : - Propiedades de l a s rocas sedimen-

tarias, t a l e s coma t ex tu r a , color

y e s t r u c t u r a s pr imar ias , permiten esquematizar 10s a m -

b i e n t e s de sedimentaci6n qnc l a s produjeron. L a textura

e s t & dada pox las propiedades de sus pa r t f cu l a s , como

son: tanafio, forma o es fe r i c idad , rcdondEz, testusa su-

p e r f i c i a l , o r i en t ac ibn y conposici6n mineral6gica; alga-

nas de l a s cuales ya fuzron abcrdadas junta con e l color

en e l t6p ico de Est ra t ig ra fZa , Ayui sc descr ib i rAn somg

ramenta l a s e s t r u c t ~ ~ . r a s s e d i ~ i e n ~ ~ a x L a s para lucgo imte-

grzrAas a l a s propiedades d e s c r i t a s rnl;cri.ormente con mi - ras a lograr la interpretaci6n de l o s paleoambie~tea,

4-2,A Dt?scripci6n de E s ~ ~ K ' u c ~ u T : ~ - S e ~ e n . k r i a s : - Correg

pouden

a las c a r a c t e r f s t i c a ~ m a s destaxadas de las r e l ac iones e-

x i s t e n t e s cntre 10s cusrpos sedinentar ios , pudiendo s e r

ex te rnns o i n t e r n a s , Ent re l a s primeras se consideran

el tammio y 12 forma d e l cuerpo, as1 cono l a na tu ra leza

de s u s l i nde ros , Ent re l a s segundas s e agrupan l a estra. - t i f i c a c i 6 ~ 1 , marcas ondu la to r i as , concrecionen, bio turba-

c i 6n y o t r a s ,

Relac iones Externas:- Por su f o m a y t amdo , 10s

cuerpos sedimentar ios pueden

c l a s i f i c n r s e como cueas y vlenguas" que s e i n t e r d i g i t a n -

abarcando una cons iderable extens i6ne L a forrmcibn Ba-

rmnqufn e s t 6 compuesta de c ic lo temas d e amplia d i s t r i b u --. ci6n l a t e r a l , cuya va r i a c idn permite d i v i d i r l a en miea-

bros; cada c i c l o t m a e s t a forrnado por capas de a renfscas

g ruesas a conglorner&ticas que alcanzan un espesor de 10

a 20 m,; y un n i v e l de espesor semejan-te compaesto p a r

i n t e r c a l a c i o n e s en e s t r a t o s f i n o s que son d i c t i n t i v o s

d e l miembro Venados o deP miernbro Picuda-Taguarmo, EE

miembro Morro BLanco no e s t 6 formado por ciclotemas,

s iendo ma i n t e r e s t r a t i f i c a c i 6 n d e cufias y "lenguas$' d e

c a l i z a s y l u t i t a s con espor6dicas eapas de axenfscas caL

cAreas, Los linderos t a n t o en las capas i nd iv idua l e s co

mo en 10s c ic lo temas son s u p e r f i c i e s p lanas c o n c a ~ d a n t e s

que separan roca s de l i t o log l l a y cornposici6n d i fc ren tes .

Relaciones In te rnas : - Las m& comunnente encontra,-

d a s son l a e s t r a t i f i c ac - i bn

p l ana r y cruzada, pudiendo observarse espor5dicamente

ca l cos de carga y "gradaci6n", E l rango de espesores

de 10s e s t r a t o s que pertenecen a 10s d i s t i n t o s n i v e l e s

de miembros y formaciones e s t & r e s m i d o en l a Pig, # 5 ,

Descr ib i renos las e s t r u c t u r a s que p resen ta cada n i v e l y

sus c a r a c t e r f s t i c a s .

Los n i v e l e s de a r en f sca s gruesaa a conglamer&ticas

i nd i can condiciones de depoci tac i6n de in tensa energfa

R A N G 0 D E VARlAClON D E ESPESORES D E CAPAS

REGION

DEL GOLF0

SANTA FE.

Ing ram

1.954 -1.000 800 600 $00

200 C

loo g so 2 =%

c:

lo E 8 a 6 2 4

cn 4

2 J

W I a

a '6 2 '4

U)

,2

0.1

t CAPAS MUY GRUESAS

CAPAS GRUESAS

t I

:APAS W Y GRUESAS

CAPAS G RUESAS

CAPAS

DELGADAS

CAPAS DELG ADAS

CAPAS MUY

DELGADAS CAPAS 'MUY

DELGADAS

LAMINADAS GRUESAS

LAMINADAS DELGADAS

FIG. Neb

con fluctuacioncs significativas de l a e corrientes, re-

flejadas por la angulosidad y desviacidn standard de ta-

rnao de sus partfculas, La estructura sedimentaria ca-

racteristica foxmada en este r6gimen es una estratifica-

ci6n cruzada m y marcada, con dincnsiones dc espesor wa-

riable eatre 0.5 y 2 nl, para cada mid-ad entrecsuzada,

Los cambios de intensidad de corrientes han producido u-

na depositacidn que puede considerarse como gradacih,

per0 que no guarda la uziformldad de Qsta, pues se dispg

ne a manera de "lentes1I de partfculas grueaas e n t r e 10s

que ocurren otros de particulas finas o medianas. (Fig.

# 6a),

Los niveles laminados no presentan cstructuras in-

ternas salvo ocacionales estratificaciones de arenfscas

finas, limolitas y/o lutitas que presentan rma microes-

txatificaci6n cruzada alternante de axenfsca-limalita,

que se conocen como "ritrnitasIg o estructuxas llfl&ser".

Estas laminaciones debieron producirse en un ambiente

con poca energia de corrientes, (Pig. # 6%).

FIG. NO 60 : " GRADACION " FIG. NP 6b: ESTRUCTURAS "FLASER"

Se encuent ran o c a s i o n a l e s estralos d c una s o w s i lL tea qne represents l ~ s l u m p s u , c o ~ uo cs1;ezor de 80 en.

Esta r o c a ce dispone a manera dc l tcond:aaH de areidsca

fiaa l imosa que engloban I t e l i p s o i d e s u d.e l immiia y que

e n a lgunos n i v e l e s ha s i d o arrastrada en d iso luc l6~: , qug

dando l f e sque le toa l t rocosos muy porosos y pcrmea1)l.e;; gue

c o n s t i t u g e n pequefios a c u i f e r o s nuy sigoificzLLvor; para

l a r eg idn , Uno de d s t o s a f l o r a en l a quebrada dc P a ~ u a -

r a c u a l , en e l que su rge un manant ia l con 15 lt/illin, (fl;

g-a # 7)-

4.2.2 - Ambientes de Sedimentaci6n:- L a s e c u m c i ~ cztra-

t i g r 5 f i c a se inici .6

en condic iones de sedimcntacibn c o r t i n e ~ t a l e s , I n s cua-

l e s f u e r o n adqui r iendo paula t inamente un car6ctel: marino

de aguas someras a medida que cont inuaba aed imeu t~ndase

Barranqufn, y p reva lec i endo con Il igero hundimiento en e l

tiempo de E l C a n t i l ,

E l medio g l o b a l en que se d e p o s i t 6 l a pr imera puede

i d e n t i f i c a r s e como una c o s t a c l & t i c a l i n e a l ( 30 , pp,

103), que migraba len tamente hacia t i e r s a a medida que

la t r a n s g r e s i 6 n marina cont inuaba, Los a.portes t e r r e s - t r e s fue ron abundantes como l o r e f l e j a e l espesor dc l a

forma.ci6n y su c a r 6 c t e r marcadmenee c l & s t i c o , con pocos'

ca rbona tos que forman una cuiia al Norte , r ep resen tando

L E V E N D A : I L O C A L I Z A C 1'0 N

DEt

. . CASAS I FIG. NQ 7

menos d e l 10% d e l v o l h e n t o t a l ,

E l medio de dep6si to de l a farmacidn E l C z u t i l d2-

b i6 s c r m a plataforma marina a b i e r t a alejada dc l a in-

f l uenc i a c l & t i c a ,

La cuenca de depos i t ac i6n probablemente fu6 una p l 8 - taforma i n e s t a b l e quc f o r m a h c l f l anco Sur de ur geosin

c l i n a l en evolucibn, Los miembros de l a formaci6n Ba-

r ranqu in representan f a c i e s d i s t i n t a s producidas en un

gnrpo da m e d i o s t r a n s i c i o n a l e s continental-marims, va-

r i a b l e s e in te r re lac ionados ,

Miembro V2nados:- -- Porinado en un media quc puedc

cons iderarse c o w 1hnuk.a c0ste-

ra f l u v i a l , cuyas condiciones de depos i tac idn con t inen t2

t a a y l a t a t a l ausencia de carbonates y f 6 s i l e s marinos,

Es t e medio p a r t i c i p 6 de dos condiciones de energfa clife-

r en t e s :

- Una zona de canales en t re lazados que d e t e r m i d un me - d i o oxidante de energ ia i n t e n s a g v a r i a b l e que produ - j o una f a c i e s de a r en f sca s gruesas a conglomer&ti-

cas, ma1 clas i f ica ,das , con e s t r a t i f i c a ~ i d n cruzada y

I1gradac i6n1*,

. Una zona de menor energfa correspondiente a lagunas

o pantanos cos te ros en e l que se produ2o l a sedimen-

t a c i6n de l a f a c i e s laminada de a r en f sca s f i n a s bi6n

con condiciorncs marinr?.~ pa1 cialrA::n tc- rcc-bringidas y d e

poca encrgka que produ: eron UTG 2 i.na i~~.tz~:es'c:~z.-kj.f icz-

fragmentos dc rrialuscos y coralea; y 1uLltas calc&eas.

Las condicioncs 1igeramc:lte rcductoras e s t l n ref le jadao

en e l c o l o r gris azulado de las calizas, adn cuando 10s

depdsitos cl&ticos reflejan condiciones oxidan-tes,

Niembro Picuda-Taparnmo :- Deposi tado en condicig -- --A-

nes de aabientes dc

transicidn impexantes en zonas d e lagunas, marismas, ca-

nales de corrientes e islas-barrera que produjeron d i s -

tintas facies sedimentarias:

Facies laminadas:- Produeidas en un medio de baja 2

n e r g f a con exposiciones suh6rcas espor6dieas y re-

p resen tadas por i n t e r e s t r a t i f i c a c i 6 n d e l ~ a d a de are-

nfscas bi6n c l a s i f i c a d a s f i n a s , l i m o l i t a ~ y l u t i -

tas a r c i l l o s a s y con r e s t o s de pl,zntas, eotrc las

que ocurren espor5dicas capas d e f e r r u l i l a s y IuLi-

€as carbonosas o con f rappen tos de yeso quc kns?.i-

can condiciones oxidantes, reductoras a w a p u r f t i -

cas en r z p i d a traxsicidn,

- Facies de arenfscas guesas: - Desar ro l l adas entre

10s n i v e l e s de a l t a y baja narea, permi t i6 eb dcsz-

r r o l l o de a n p l i o s mmtss de a rena que f u c r o n rSpida-

mente sepuh-tados impidiendo una b x n a clasificaci6~

y redormd&z de s u s p a r t f c u l a s ; l a energfa fu6 i n t e n s a

y f l u c t u a n t e permitiendo e l d e s ~ r r o l 3 . o de e s t m t i f i -

cacidn cruzada y "gradaci6nIt,

- Pacics C a r b o d t i c a s : - Producidas en nedios m a r i m u s

r e s t r i n g i d o s ( lagoons) en donde se in ter rumpi6 espo-

r s d i c m e n t e e l a p o r t e de c lZk t i cos , f o r m h d o s e capas

de ca l i zas i n t r a m i c r i t i c a s , ooin icr f t icas y biomicrf - €as ( b i o l i t i t a s ) , l a s cuales t i e n e n una cxtensi6n y

espesor l i m i t a d o s porque fueron r5pidamente aepal ta -

das a1 r e i n i c i a r s e e l a p o r t e de ch&sticos,

F o r ~ a c i 6 n El. Cantfl:- Se f o r d en un rnedio de pPn-

taforma marina a b i e r t a , con

condic iones de poca energfa y alejadas de la i n f l u e n c i a

del a p o r t e c l h t i c o ; se d e p o s i t a r o n l u t f t a s fi.nanente l a - minadas g m i c r o f o s i l ~ f e r a s en t re las qua se desarrolIa-

ron potentea capas de calizas rnicrfticas y h i u ~ l j criti-

cas, 331 amhiente debid s e r l ig-eramntc x ~ d u c t o r e o m l o

evidcncia e l c o l o r g r i s - azu lado de las c a l i z a s y gria-os - cure de las l u t i t a s ,

4.3 GEOLOCIA EST1IUCTURAL:- La Serranfa del Interior -u - na cadena de t i p o Alpfno-,

fue sonetida a una tectdnica dc tipo polif&ico supracoE

tical compresivo (C. Eeck, 1977), el 113310que Qrientaltl - 0 cupa ex nivel estructural equivalente de la IfNapa Pienm ..- tinan de Venezuela Eor-Central, una cordillera al6ctoaa

sobrecorrida hacia el Sur y separada del anterior par el

rio hare, Ca existen argunientos para definlr actualmen - te la aloctonia de este I1Bloque Orientaltt p o r cuanto el

sustrato no aflora en nin& lugar de la S e r r a d a ; p r o

se puede observar en base dc? la cantidad de estrtzct~~rc:;

que el acortamiento a que estuuo some-Lido es muy ~ A ~ O E -

tante ,

La deformaci6n se manifiesta a toda escals, presen-

tando corrimicntos subhorizontales con deslizamientos cs - pa sobre cap, evidenciados por las estrfas particular-

rnente claras en 10s respaldos de capas de arenfscas; prg

senta truncanientus, engrosamientos de charneb. en 10s

pliegues, fallas transcurrentes, inuersze y nor~ales, y

un diaclayamiento incipiente o definido producidos por

este acortamiento,

Las forrnas topogr6ficas demuestran el control es-

tructural ejercido en la evolucidn geornorfol6gica regio-

nal, La3 elevaciones t i enen un sentido EXE-WSW que;

coincide con 10s e j e s de pliegues sobre 10s cuales se ha -

c i e n t a n ; l o s r f o s d i s c u r r e n por valles formados a 10 lag

go de f a l l a s t r a n s c u r r e n t e a a inversas que han provocado

eonzs f5c i lmente eros ionables ,

4.3-1 Macroestructuras:- - Las rngs impor tantes SOYA: p l i g

guer; nsyores a n p l i o s con

cos sep-tentr ionales de f u e r t e inclinaci6n a l Martu, mieg

tma 10s mexidionzles bu,~jan sua-oremente a1 S w ; pliegaea

menores abundantcs en Pao zonas de chamela de 10s a n t e -

r i a r c s ; g fa l las en diracci6n, i r~sersas g nomales.

P3.iem~es -res:- A l a e s c a l a de l a zana, ac. pue-

den consi.dcrar dos g r a d e s es-

t r u c t u r a s de plegamlento: el a n t i c l i n a l ds Nochima y el

s i n c l i n a l de Smta F6 ( 3 2 , pp, 42). E s t o s dos g rades

plieguel; son asirn6tr icos de e jes con d i r e c c i d n E-W y

d e c l i v e a1 Oeste; su c a r a c t e r i s t i c a p r i n c i p a l ea l a pre-

sencia de d i s amonfas debidas a 10s c o n t r a s t e s Utol6g-i-

cos que complican e l e s t n d i o de conjunto de e s t o s p l ie -

guess

E l cornportmiento regulado par l a l i t o l o g f a se ob-

serva en e l n6cleo d e l a n t i c l i n z l de Mochima, en e l cual

ae l o c a l i z a el miembro Venados; su l i t o l o g f a competente

hace que e s t e p l i eguc sea cerrado, as irndtr ico e is6pac0,

complicZindose a1 pasar a 10s miembros s u p e r i o r e s que p o r

sn menor cornpetencia s e corren formando f a l l a s inversas

en s u charnels, cubriendo g truncando a1 rniembro Mosro

Blanco ,

E l s i n c l i n a l de Santa P6 es un pl i egue asirn&rica

semiabierto, que se ca rac t e r i za pos present= ~ t ~ ~ e r o s a s

conplicaciones in t roducidas par la presencia de rocas

muy h e t e r o g b e a s que pravocan corrimientos y f a l i a s in-

verszs en las arenfscaa gmeaas; 10s nive les finoe pre-

sentan numrosos p l iegucs de d i s l i n t o s t i p s quc vail des - de s im6tr icos cerrados has-La volczdos apreiad-os; t odos

ellos afcctados p a r corr imientos y fallas inrersas sign&

f i c a t i v a s que h i c i e ron que H, Kosales (1960) llamara a

este pliegue ItZona de f a l l a s de Cot6a",

En 10s Zlancos domina la defomaeibn p o r des l i za -

a i e n t o capa sobre capa de l a s arenfscas , man-keniendo

constante su espesor y produciendo abundantes pl iegues

de a r r a s t r e en 10s n ive l e s f inos , En Ia c a r r e t e r a Pagua - racual-Xochima ( ~ s t a c i 6 n # 21) se observan nrunerosoo co-

rrimientos en es tov n ive l e s que demuestran l a magnfhd

considerable de las defa rmciones ( ~ i g , # 8).

P l i e ~ u e s t4enores:- Son abundantes en e l miernbro P i - cuda-Taguarumo que p o r su l i t o -

logfa menos competerlte presenta p l iegces volcados sirnila - r e s o is6pacos quc generalmente se complican yor disarmo -

TOTO t@*2.- Ptiegue. volcado en un nivel laminado del miem-

b a . Picuda -Taquarumo. Carretera Yaguaracual-

FIG. P128.- Cort r isquemdtico en la carretera Yaquaracual-

Mochima, que muestra corrimientos en dos direc,

cionss ( ~ s t a c i d n NO- 22 ) .

&as con engrosamiento y raicroplegaxniento de las 3ua-

tas; 10s planoa axhles tAenen rumbo general EBE-WSY con

bzatdentos variables al S g H, E s h s pxiegues sop par-

3 S c S a m e m t e d s i b l e s ea ?a lfnea de costa y a lo largo

Bm p3ie-s de -stre ocurren en 10s nfveEea fi-

$esazrall& en 10s dezUzanzientos capa sobre capa

dku las m ~ t d s c a s grueaaa entre Iae que ae ineerca3.m.

- d-a marcado de pliegaes isdpacos y fracturas qae

m~fle3an eii c q o r W e n t a k&il de loe materfales,

Ilk fEkho grupa de plfeguea arplloa, a i d t r i c o s e & dpacos sedan lea d s Jhenes g estarfan asoc5adas con

m n acortanfenta menar de d i r e c c i h EU a ESE-YBY

merente a h actfro '1).

m a s : - Se presentan &e t r e e tfpoe princfpales:

f a a s inuersas de alto, fallas

s+abharizontales {evrrfmfentos) g fallas transmrrentes,

Las prixmtas son a s d a v i s i U e s en 10s afloramientos y

eenrxe~ peferente-te en T;ts de la8 gran-

&a ya descritoa, pero es probable que en p m -

nPndfetaQ ae transformen en earrbiientos g~bhopiaonta-

me aapara las fomacia~ea Ihmanqain g I33 GanI3.l que a-

SS,nam de fa prfpltexa cuntra &a calfzas c~mpetentes cie la

-= preferentauente .ccmo caWgamientos deade incipien-

tea hash relatfvaarente imporkmtes; generalmente se la-

mts g&mem de "lubricantesn que p e e t e n estas despegues

Ndn acnrren en las areniscas m e s a s que en sn ~ v i m i e n -

Aaqaa la8 cabalganaientas de poca Hlagnitud se deter - rinna con Zadlidad en la8 afloraertientos, 10s d e impor-

tantes no aon risibles, dednci&ndase ea existencia por-

FOTOS Nc 4 .- Corrimientos de areniscas gruesas que en su

avance flexionan y truncan capas desde are-

niscas gruesas hasta arc i l l i tas laminadas.

cubierto par e l ntiembro superior PfcucLa-Taguarmno, o pog

que ocacionalmente ae enenentrap1 niveles Pnt&ceoa qae en - globan o l f s t o l i t o s calc&ceas 6 de a r e d s c a s grneaas asa-

&dos can e s h e mrximientos,

bas fdlas inversas y cabalgamientus Uenen an sen-

tida irreguIar can una orientasi6n prefkrente EW a EEF,-

Las fallas t ransct l l~entes tamhidn son frementes,

t r fcos hasta m a c d t r i c o s , Las primeras se las consfde - ra wdcrofdllas g s a medicich g ploteo hsr eida xrsado para

determixcar direcciones de esfuerzos; las segandas pare-

cen indkcar - g6nesh de cka lbmfen ta pradudda por

pn acortamiento creciente hacia el Oeate evfdenchdo por

8m juego de movimiento s i n e s k a l can doe dkeccfones prg

ferencLales de orientacidn: E35-40E g E2&30E,

Oc-P a d e d e X a l b s nomales de pequeKo desplaea-

a n t o qae san mag vfsihles en 10s taludes de la carrete - ra Santa P&&mad, daede ~ a g u a r a c u k haeta E l Paradero;

€stas afectan de preferencfa a lo8 nitexes de aredscas

gmesas, amortigdndoae en loa n i r e l e s finos y s9 gene-

se atribage a an eatado de tenaidn prodncida par en-

cfma d e l n ivel neutzo en el momento del plegamiento,

CPQ, # 91,

FIG. Ng 9

lgstado de tensidn producido gar usa compresibn.

hrpurtante, pera s 8 h . hacia el I ae l a a r e la fa-

X h El P i l a x CfnferMa) mfentras SE g SO ocarren

>as f a a s de Sas Praacfsm y Urica respectiuamente; to-

alas ellas son tsanscnrpentes de movhniento dextral y es-

tan asociadas posiblemente con 10s eafuerzas d s recien-

tee,

4.3-2 Kicroestmctnras:- Se presentan cam aticrofallas,

eatilo2ftos, grietas cie tern-

si6n y diaclasas; caraeterf stfcas Sad2 cat3 vas de ma de-

for~aci6n localizada en el mfvel estractural superiar pa

mencfonado,como resultado deP cofxpatamiento f d g i l de

U s mfcrofallas se presentan frecaenteraente en 10s

bamcos po-fientes de arenfscaa gruesas, donde se las en-

cuentra aspaciadas =I 5, entre d, formando e;l;apos ho-

aog6nea-s de ccnuportamiento s i m i l a r con orientaciones prg

ferenciaxes en do8 o t res direcciones, c ~ e r anexo 2).

boa planos de estas mhxoialfas c?rhibem generalmen-

*e un jaega de e s t d a s SPbpaxalelas o famando angalcss

peqaeifos OM l a estzatlf3cacibn; aunqae ocac5cmaPmente

sa encnentran dos jaegos, uno paralelo a la eetratifica-

d&n qne ea nds antigua, g a t r o d s $0- aproximadamen-

te perpendfculat al primem, 3-ente se ebsemaran

pocas eetr fas crrrvas que fndfmn fallas n t t a e d e s Icr-

Laa e s t i l o l i t a s a planas de disoIuci6n ree icmian

be preferencia en rocas carbonatadas, siends pn elemento

dfagnbstfca para detennfaRr l a orientacibn de 10s e jes

prfacipales de esfuerzo, sin embargo aqni no fneron a%i-

Uzados en eshd ios e s ~ s t i c o s , pero su arfentacf6n

coincide ma ex sentido de compresidn B-S a BW-SSE obte - mido por otros dfodos,

Lss grietas de tenaidn aon el otra elemento fmdfca-

t h a de la deformacfdh, estanda asociado con lo8 dos an-

teriorea, Se encontraron pcaa grietas rellenae de cuag

sa en l a s arenfscas gruesas; pero son mucho d s frecnen-

tes en l a s calizas donde e s t h rellenas de cdc i ta , En

general se carrelacionan con el erenta compresiva H-S a

EEU-SSE.

La medici6n de e s t o s t r e s parAmetros combinados p e r - mite de t e rmina r e s t ad f s t i camen t e l a o r i e n t a c i h d e lo8

e j e s p r i n c i p a l e s de e s fue rzo , per0 p o r sn e s c a s a oca-

r r e a c i a no pudie ron s e r a q u i u t i l i z a d o s 10s dos blt imos.

Las d i a c l a s a s s e p re sen tan en toda l a zona, variaa-

do su i n t e r v a l 0 desde 3 h a s t a 0.05 IE, (muy espac iadas a

mug f r e c u e n t e s ) , s i endo en g e n e r a l m& d e f i n i d a s an 10s

n i v e l e s g ruesos que s e encnent ran c e r c a de f a l l a s o en

p l i egues . (Big. # 1'7).

4.3.3 Ueterminaci6n d e Esfuerzos ?r incfgales : - Se ela-

boraron

diagramas de f r e c u e n c i a u t i l i z a n d o r e d e s t e r e o g r & f i c a d e

Schmidt, en l a que se p l o t e a r o n p o l o s de p l anos d e e s t e

t i f i c a c i b n : e j e s de p l i e g u e s c e r r a d o s o tumbadoe; y es-

t r ias de m i c r o f a l l a s ,

Po los de E s t r a t i f icaci6n:- Se tomaron 330 medfdas

en t o d a l a zona, mos-

t r a n d o una o r i e n t a c i d n p r e f e r e n c i a l a l r e d e d o r d e l rumba

N70-80E, Los buzamientos &s f r e c n e n t e s son 70' h a c h

e l 1V y 50° h a c i a e l S, (Pig, # 10 1,

E-jes de B1ieaues:- 25 medidas de e j e a d e p l i e g u e s

i n d i c a n dos concent rac iones m&

ximas a l r e d e d o r de 10s puntos 20° en d i r e c c i 6 n S 7 5 O ~ y

14' en d i r e c c i 6 n S 80' B, s iendo m A s f r e c u e n t e s l o a se-

gundos (Pig. # 11).

Fa l l a s : - Como complernento s e e laboraron diagramas

de f r e c u e n c i a d e p o l o s de plan08 que con-

t e n f a n a su vez 10s po los d e l p lano y Pa e s t r f a de fa-

l l a , d e manera que l a s concent rac iones mdximaa s e diapon - d r h en l a s d i r e c c i o n e s en que ac tdan 10s e s f u e r a o s p r h - c i p a l e s de compresi6n ( 2 ) . de d i s t e n c i d n (x) e interne-

d i o (Y); pudiendo p r e s e n t a r s e concen t r ac iones menores a

~ 4 5 ' d e l a s a n t e r i o r e a y producidas p a r e s f n e r z o s secug

d a r i o s induc idos po r 10s a n t e r i o r e s , como s e paede dedta-

c i r d e l s i g u i e n t e esquema:

Dispos ic i6n de f r a c t u r a s en un s i s t ema 80metido a esfuer -

S

FALLAS INVERSAS

I DlRECClON DE COMPRESION (media) : Nl8W

FALLAS NORMALES

Dl RECCIONES DE COMPRESlON (medks):30°/N17W y

DIAGRAMA DE MICROFALLAS : (~s tac ldn Ntl?)

EJES PRlNClPALES DE ESFUERZO

DIAGRAMA DE MICROFAL.LAS: (Ertacldn N 9 2 2 )

EJES PRINCIPALES DE ESFUERZO

MAGRAMA DE MICROFALLAS : (ES~CICG~ NS 1m.1 EJES PRINCIPALES DE ESFUERZO

- 2% 4%- 6%

m 2 % - 4vo I n a t de 6vo

PLANOS DE DIACLASAS : ( POLOS)

Los diagramas r e s u l t a n t e s s e observan en las f ign -

ras 12 a 16 que s e a d j u n t a ,

I n t e r p r e t a c i 6 n : - Los diagramas cons t ru fdos roues-

t r a n dos d i r e c c i o n e s pre fe renc ia -

l e s de deformacibn: una impor tan te y temprana que fne

producida po r una compresidn N-S a NW-SSE, y o t r a mds

joven y de menor impor tanc ia producida por uma compre-

s i 6 n E-W a ESE-YBW, Los diagramas de e s t r a t i f i c a c i d n y

e j e s de p l i e g u e s i n d i c a n tambidn una compresidn importan - t e N-S a NNW-SSE; per0 t a m b i b parecen i n d i c a r o t r a corn-

p r e s i 6 n de d i r e c c i 6 n N-s a BNE-SSW; s i n embargo esta dl-

t i m a d i s p e r s i d n puede s e r j u s t i f i c a d a asumiendo qne las

e s t r u c t u r a s i n d i c a t i v a s de l a compresi6n i n i c i a l han si-

do deformadas por l a compresidn EW a ESE-WHW p o s t e r i o r ,

4.3.4 P r i n c i p a l e s Eventos Tect6nicos:- La i n f o m a c i d n

recolecliada en

las macro y m i c r o e s t r u c t u r a s , permite d i f e r e n c i a r c l a m -

mente dos eventos t e c t d n i c o s compreaivos: Un eventa an-

t i g u o d e d i r e c c i 6 n N-S a NPW-SSE que tuvo una in t ens idad

impor tan te , y o t r o evento p o s t e r i o r de d i r e c c i d n E-W a E

SEWMW, y magni tud r e l a t i v a m e n t e menor,

Durante e l pr imer evento s e p rodu j s un plegamiento

f u e r t e acompaiiado d e un f r ac tu ramien to r ep re sen tado p a r

fa l las t r a n s c u r r e n t e s , inve r sas y normales: poateriormen - t e , y durante e l rnismo evento, l a deformaci6n evoluciond

h a s t a un dominio de fallas i n v e r s a s y subhorizontales

( co r r imien tos ) nruchos de 10s c u a l e s pueden s e r def in idos

p o r un n i v e l del'despegue" lu t6ceo en e l que s e eacuea-

t r a n embebidos o l i s t o l i t o s de c a l i z a s de 5 a 100 cm, de

d i h e t r o ,

En e l segundo evento, que s e r i a mucho d s joven y

que posiblemente @st6 a h a c t i v o , se produeen nnPcamente

p l i egues amplios s imdtr icos e i s6pacos acompafiados de fg

l l a s r e a c t i v a d a s en 10s planos de o t r a s p reex i s t en tes ,

h n q n e 10s eventos d e s c r i t o s son 10s m & s f6cilmente

d i f e r e n c i a b l e s en e s t a zona, l o m 6 s probable e s que no

Sean 10s h i c o s que han actuado, representando e l prime-

r o una superposici6n de dos o mds esfuerzoa qne actuaron

en e l mismo sen t ido y que podrian s e r d i f e r e n c i a b l e s me-

d i a t e e l e s tud io de l a s demds formaciones que componen

l a columna e s t r a t i g r d f i c a d e l "Bloqneo Or ienta l" ,

4-4 EVOLDCIOB HIST0RICA:- La Historia Geol6gica ee in-

terpreta a partir de ana d+

positaci6n dQstica cen ana cuenea d e lenta subsiden-

cSa que forma p a t e &el ikan@~ meridion& d e un geosin-

CUMI en evaBu?.5& $1 #empa de handirniento abarca

eleade el cret6ceo Inferior, deaconoad6ndose la historia

antexior par la ausencfa de mcas mas antigaas, y ahan-

rante todo este intervale acurre una d e p o s i W 6 n slfn

~ p c i o m e s sigdficativas, apareeihdo 10s fenhenos

casrpresfros dcamente EaLsi al ~ i z a r el mismo,

==z dic3onea en qae se idcia 3a secnencfa eatratigdfica co - nocida corresponden a U a de ma plataforma ligeramente

lnestable g de lemtta subsidencia, m n an 6rea-faente cey

cans qae propordon6 importantes aportea c l & a t i c a s , La

camposicidn miperaldgica descrita en el t6pica de E s a -

tigxaffa, Pnfda a l a coexfatencia de granos m q angulo-

sos jpnto con otroa mrrg redondeadbs de cuarzo, mgiere

qae dsta Area-fuente eatuxo formada p m rocas de campasf - el& g r d t i c a (~scudo G U X Q E ~ S ? ) g sedimentarfas c16sQ

cas poco aignificativas,

La cuenca ptrede definfrse cornem m a costa d6stica

lineal C30, pp, 103) can particularidades de rma Uam-

ra costera f l u ~ i a l , corn BOIL mnas de canales entrehaa-

dos Caredscas gsaeaas) y tcma8 d a hgtmss o panbnos

eosteros (n5rekes finas), Ucalmente nna mayor variedad

l i tol6giea perdte m a separaci6n cle condiciones d s par -

Las propiedades de Xlannra costera f l u ~ i a l , qae a-

quf corresponden al miembra Fenados, e u o ' l u c f ~ n a cog

diciones de Ua n w a a p ;Lagtmaa tidales, segaramente de

ertensi6n limftada e Znterrelacionadas antre sf, la qne

ere demestra por la uariaci6n de fades tanto laherdl co - rto vertical, g el alcance restringida qne caracteriaan

a i miembro llorro Blanca, representante de este medio,

Posteriormente an increment0 en el apolrte cl6stico

t r a n a f o d la cuenca, dando pasa a la formacith de. varia - dos medios de extensi6n limitadas can tonas de c-es

entrelazados, zonas de lagumas t%dales, mnas de playa e

islas-barrera; todae enas interre~cio~adas y de d p f d a

evolacidn que pradujeron sediment08 de distfntae facies

interdigitados y xariables lateral g verticdmente, que

dernaestran el cargcter tranaicional del medio,

La lenta subsidencia fu& finalmen& d s importante

que el aporte cl&tica, permitiendo que la cuenca adquie o

ra paulatinamente condiciones propias de urta platafom

marina abierta, con restringidos aportes cl&ticos d e l

continente que d X s d d a n hacia el Horta a axpensas d e o a

na mayor cantidad de sedimentos qu&rdcas y bioldgicos a-

portados por el mar y loe organLamas del media, (~ar, EEL

&a estratigraffa regional del ''Bloque Orientaln de-

naestra qne la subsfdencia continu6 duranfe el creeeeo

superior, dl-ando sxt dx3.w profundidad en el 2nra-

se hacen positivas (H. Eedberg, 1950; E, Rusa2eam 1960)~

&(,2 Strperpoaicidn de fases tect6nicas:- Los isis is

d e eetructu-

ras permite proponer 3a signiente evoluci6n tectbnica:

.- Iha cuenca de lenta subsidencia, presente desde el

Cret&eo 5aferiorm qne alcanza su &ha prohmdfdad

formaado par- cfe3 ilanca S w da esta cuenca,

niense y que termina en el Eoceno ( 3 ) .

- tFn erento mmpresiva magar (dos o ds?) de edad no

determinada ( lerc iar fa) g d i r e c c i b B-S a BW-SSE,

que produce f a l l a s transcmrentes, f a l l a s inversas,

plegamiemta y co~imientcxs,

,- Un evento esazpresivo menor, nmcha Pds jmen qne e l

a n b r i o r y ae d2reccidn d - k l , qne produce pliegues

amplios sim6tricos (J reactiuacibn de fallas pre-

exis+entes?), carPanda snapentente l a s estructuras an - Zeriom,

la cmno3agfa de astos eventas ea diferenckable

Iacdmente, pues l a s rocas fnuolucradas oubren &camen-

te d tfempo de sedimentacih del: Creuceo infergor; sin

-bargo en base de 10s dab9 de Geologfa Regjional pale-

m s dfferencfar e l t3empo de ocmrencfa de laa das prime - ma, ubfcamfo tambi6n 10s res tantes a p a r t i r d e l Eoceno

Snferior,

EP event@ d s importante, de direcci6n E S a IIIBY-

SSE probablemente sea en realidad ana superposici6n de p

rent08 (dos u &a?) que act-n en la naisma dfirecci6n,

Esta supasici6n se apopa en la existancia de do8 erentos

compresiroa importantee, pno en el Eocene infezrior g o-

tra en e l Mioceno media, que afectaron ka Vaja Piemonti-

&an de Venezuela LPor-central; la c U ocnpa hacia e l Oes - te e l miamo lugar estructura3, d e l V3loqne Orientaln,

cc. Back, 1977)-

& Hedberg C1950) propone tma evolncidn similar p=

ra dicho "Bloque" con rm. letrantamiento orog6nZco en el - E o c m y una reactiuacihn corn fallamiemrta g plegamientu

ea el Hfocexza,

bas es&s de mXcrofalJas que se disponen mayor-

mnte paralela8 a 10s plan08 de estcat5ficacitb, Qemos-

-kanda an jerego transcurrente anterior a l plegdento, y

3,a ucmrrencia 3Yecnent.e de dos juegos de estrhs W e r e n - tes, apyan -hi& La existencia de d s ale pa evento

erm x!eactixaei6n de f M h s preexistentes,

&as fallas nomiales qae afectan niveles de ar&-

cas m e s a s y curtan pequeiios amrXmientos hasales, indL

earn ien6menos Zoedhad.0~ de distenaik, pero qus na ne-

cesarhmente oezlrriemn mmo eventoa separados, pues pue - den justiflcarse ficilmenfe asumienda qae durante el p l ~

gaxhnto 1a.s rocas qpe ellas afeetan eataaiezan por en-

emha, del nire l n e u b [Pig, &; f o b # 5) .

St paede M e r i r que la enenca de sedimentaci6n es-

tavo arig-ente lacalizada en an lugar geogrdfico mu-

cho d s al Eorte del que se halla actnalmente, aP cua l

ha d b a d o por el acortamiento importante que ha sufri-

do la regibn, El mecanismo res~ponsable de este acor-

tamiento es una compresidn que afect6 Pzlltcamente a la

eobertera sedimentaria, coma lo demnestra la aasencia de

afloramientos del sustrato en toda la serranfa del Inte-

rior; esto implica la presencia de nn despegue basal por

encima del caal la cubierta sedimentaria se plegd g fa-

U d , sin afectar significativamente al basamento, sugL

riendo que el I1Bloque Oriental" es ana cordillera a l rne-

noa parcialmente sebracsrrida. (Big. # 18).

N S c retckeo Inferior

.... . .... r . .. - - . . . ... .,..... ,... - - , 5 1 1 1 = 7 1 EV - Basamento

Basamento n o comprimldo

FIG. NO- 18

Esquema interpreta tivo del mecanismo de la deformacidn.

4.4.3 Correhcidn entre las tect6nicas heal y Regional:

In cadena del Caribe, de €ipo Alpha, se compane

de rariaa fajas aloctonas snperpaeshs, con mbo gene-

r a l &Y y sentido de vertimiento hacia el Sur, (Bel15-

s~5a, 1972; EIedndez, 1966)- El l'Bloque Orientaln ocupa

el lugar estructural de la "Paja Piemontinan de Venezue-

la Bar-central , la cual ha sido deaplaeada hacia el S m

por un "esfuerzo supracort ical compresivczv qne afectd n-

ni-enfe a l a cobertera, sin i n t e m e n c i h s igni f ica t iua

d e l Basamento, y es par te de l a siguiente evolucf6n pa-

leotectdnica (C. Be&, 1917).

- Una compresi& magar qne o c m e en el Eoceno lnfe-

r i o r y a fec ta fuer temeab l a Vaaa Piemontinaft, con

aentido EV-SE,

- Dna dis tens i6a de la dsma d i r e c c i b , qne produce u-

na subsfdencia al S w d e l Relieve formado en la eta-

pa anter ior ,

- Una compreai6n mayor en e l miocena Superior con reag

t i r a c i Q n de las zonas ya def inidas y un acortamiento

ncut&eoll d e l ferciario Superior sabre si nrismo.

- Un mwimiento l i g e r o con fallas h v e r s a s g nomales,

seguido pox un neetectonfsmo no erstudiado en deta-

Ile,

Y. Canrpm y S, O a m t a (1977) en la zona de Baca de 1J chire (Teneznela &+central) proponen e l signiente cua-

&o paleotec%6nica ap l icable a todo e l f r e n t e de monta-

Ba:

,- Ona gran cuenca geosincl inal en e l CreGceo snperfar

-Eocene i n f e r i o r [con depdsitos de t i p o f lysch) , cu-

yo l fmi te Eorte era una cadena fgneo-metam6rfiea.

- DesUzamientos gravi tacionales desde e l borde Morte

en la etapa final de sa evolucibn,

una compresi&n fuerte iniciada a fines del Eocena ig f erf or, qne sokecorre la8 unidades igneo-metam6rf i-

'I)m nuevo e inteaso periodcr de comprelaf6n inicfado en

el tope del Mioceno raedfo, con direcd6n E-S, gae

produce un nuem mouiafenta de la paleo-nap9 del Eu-

eeno; y nn deepegue de la "Pa3a Piemamtinan qne de-

t&ne sm arance al chocar contra el terciariu supe-

r&=, pleg&dalo,

b a etapa &e &eacmpreaiba de 1- direccf6n, qne

oslsnrre as el Hiaceno: Snperior g produce EIorsts y 6~

uens, con dep6sito: mul&sicos em estos fithos,

h a ccispresfbn menor de dfrecei6n E-S que act6a en

am t ie~a lpo posterior al Pliocene, prodnciendo fallas

re.E.kicziles y transcurrentee W-SE y B L S Y ,

k erolac~6n anteriormente propaesta concuerda par-

c i a b e n t e con las de 10s autores citados; h s dfferen-

cfae radican en que no se encon*aron indicfos que su-

gieran uzs fflamfento n o w signLfimtfuo a-ibafble a

spa etapa de descompreai6n (distemibn) ; y que el Sti-

mo evento augiere una compresih ( local?) de direcci6n

B-U abtenida por e l ploteo de polos de estratificaci6n

aedldss en 10s flancoa de un anticlinal nmplio simdtrico

Pig. # 19:- EJe de pliegue anticlinal obtenido por

ploteo d e pzanos de estratificaci6n.

BQ se conocen depdsitos minerales de fmpos-&ancia e-

con6mia.a que Sean aprovechadas actualmente en l a zona

de3. Golfo d e Sank Pd, sfn embargo no debe deacmbrse

3ia posfhilidad de q'tze en un futuro l o sea, Son poten-

chlmente significatiuos 10s bancos de calieas de la fcg

mraciba El C a p t i l g Pas arenfscas m e s a s de la formaci6n

3iEarranq&; en l a c ~ a l tarebih se adelantan eshdfoa de

erploxaci6z.z gor lnin-es de Pranto,

Plas ca l i za~ d e Ea fomabt16n El Canti1 t ienen pn con - t c a i d o de CaC03 que f l i ctda entre 92 3 9996, razdn pcr la

ca&l en Ped-igalete (10 lk ah E de Puerto L a Cruz) san

atilieadas wmcr materia p~- para la fabrieacidn d e ce-

, w n t o s de&e $946. Lo-ente constituyen una resena

significati~a de alrededor de 60.000 IE.~, aflcrando mi-

caaente en l a p a t e nds s e p t e n t r i d de l ha,

U a bancos potentes d e arenfscas m e s a s cuarzosas

tienen contenidos de so ice en porcentajea que flnet6an

entre 90 y 9896, par l o que constituyen reservas importan - tes qua pueden ser apmvechadas como materia prima para

EX Consejo Bacional para el IlesammUo de la Indns-

tria Huclear de Venezuela, adelanta trabajos de explora-

ci6n por minerales de Uranio a travgz de todo el pds,

considerando entre las posibles ~onas favorable8 a la Se - rranfa del Interior g dentro de ella lea aflor&entos

de las fomciones = q u h p Qnerecual,

1 0-NCIA DE DEPOSZTOSr- Los bancos de calizas de

la fomci6n El Canti1 5

m c a de C w g u a y de hrerto Escondido, cubrienda m a

da la aozza, formanda U c o s potentes que resaltan ccmo = I FTeuac3ones dodmastes em la Topograffa,

EEL e3 aitio Plarfn e i b a afloran bancos po-Eentes de

arenfsca m y mams~sa, blanca, de pans medio a fi-

no, -a caracterfstica pr5ncipal es su buena clasffha-

cf6n y relatira friabilidad que la convierten en lur mate - rial iddneo para la elaboraci6n de abrasiros tales corns

Pi jas, melas de afilar, muelas de hacer pnlpa, rnedas

de molinos, etc, [A, Bateman, 1957)-

El miembro Worro Elanco forma rum estrecha franJa

de calizas, latitas p arenfscas, con 230 m, de espesor

que aflora en l a par te cen t ra l de l a Peninsula de Mana-

re, Cerro Las Maritas, Cerro Escondido g quebrada de

Arrojata, constitugendo tambidn un uol6mear de r e se r ras

significatiivo de W i z a s ,

Ho s e t i ene conocimiento de rdnguna anomalia de in-

portancia detectada en e s t a zona en Pa prospecc ih por

Eatnerales de Uranio, pera debe dejarse en c la ro que dsta

s a de b i c i o reciente , por l o qae no debe descartarse l a

p s i b i l i d a d de encontrar posteriormente dep6sitos de es-

5.2 3CXPLOTACIOH:- U s aflomwientos de c a l i z a s de El

Canti1 constituyen cnerpos ae gran

~ o l h e n en l a m a ~ o d a de l o s cuales b s capas se dispo-

:men sabvert icales; Ia cubier ta de snelo es ~lny poco sig-

nificaitira a est6 totalmente ansen*, par l a que oa se-

: .ria r&gh prablema ponerlos en explotacidn por e l s f s t e - ma de canteras a c i e l o abierta, Por sn cermpactacibn, dg

reza J contenido de Ca- e s t e mater ia l constituye exe-

lente maateria prima paza e l abs ra r piedra de constmcci6n

fab r i ca r C a l (w) qae se emplearfa como mortera para l a

eonstrucci6n de viviendas de t i p o popular en el, Pueblo

de Hochima y para faPafliaa de pescadores que residen a

lo largo de toda l a eosta, 0-0 uso relativamente inme-

g o -

d i a t o s e r i a en la e l a b r a c i b n de f e r t i l f z a n t e s y acondi-

cfoaadores d s suelos mecesaxios en l a agricul-.

Las ca l i zas d e l mfembro Horro Blanco, aunque son de

menor espesor, podrian s e r explotadas por 10s mismos me- todos y sa aplicacibn s e r f a igua l qne l a descr i ta para

Ia morgologfa sugiere que 10s gmndes bancos de ax2

n h c a s gruesaa que ocurren en aada l a zona, y las arenfs o

cas b i b claeiii.cadao de Marin Brriba, podrfan s e r expla o

t adas con r e b t i v a fac i l idak a c i e l o abierto; la capa

de s n e l ~ no-ente es m q prz s fgnff ica t5ra g Us de-

seftciones es& LmfHnemMas arayormente por l o s maul-

%ados d e d P i a 3 s qufi*cos p gxanulom6tricas qne deteraoi - narh 20s zaaterlaXes d s iddneos a s e r empleados depemr-

diem30 de lois W Q E ~ a 10s que es%& destinados,

b+jl utiIPzaci6n d s f a c t i b l e ser& para e laborar pie-

ctFa de construccibn, a en l a fabricacibn de r e f r a c t a r i a s

y abrasives, aunqne por su comtenido de silice deberfa

eatndiarse la posibil idad de ser aprovechada como mate-

sia prima en l a indus t r i a d e l d d r f a ,

- El trabajo de campo permiti6 d i fe renc iar con r e l a t f -

ra. f ac i l idad a 10s t r e s miembros de l a formaei6n Ba-

n r s m q h en toda l a zona; para e l l o se aplicaron co-

m e c r i t e r i o s l a superposicibn es t r a t ig ra f i ca , e l ca-

r g e t e r m& arenaso be1 miembro i n f e r i o r Venados, l a

ocurrencia de m a fina al ternancia de ca l izas , lati-

tas y asenfscas d e l oiembro fntermedio Morro Blanco

qme consti tqyen nn horizonte gufa de f & c i l correla-

ci6n; y l a diferenpia l i t o l 6 g i c a de ds te con l a for-

maci6n 3.3 Wtil. De e s t a manera l a s rocas que no

concnerban en sus propiedades con l a s desc r i t a s para

e s tos mlembros, pueden s e r a t r ibufdas a 1 miembro Pi-

cuia-Taguarumo, apoyhdose adem& en hechos como m a

mayor ocurrencia de lat i tas o de esporddicas capas

de ca l i zas rerde-ollva d i s t i n t i v a s de e s t e miembro,

- 3Q cargcter in te rd ig i tado y de gran variedad de fa-

c i e s que ocurre en l a par te m & s septentr ional d e l &-

rea , hacia e l Sur r a adqairiendo pm cardcter menos

heterogdneo, por l o qne podemos conclair que l a sepg

racidn aquf planteada, aunqne de cardcter m & s regio- e

MI, finalmente no s e r i apl ieable sin6 en un Area re

la t ivamente peqnefia hac i a e l Horte de Ia S e r r a n i a

d e l I n t e r i o r ,

- La composici6n mineral6gica de l a s rocas aquf de sc r2

tas aharca d e t r i t o s de caa rzo y mica para l a f rac -

ci6n arena y limo, mient ras que l a f r acc idn m Q s f i n a

e s t 4 compuesta de a r c i l l a s que pneden s e r expansivas

y mo expaasiuas, B pesa r de e x i s t i r en las capas

g raesas granos de h a s t a 2 cm, de d i h e t r o (espor5di-

cos), no se han obsemado fragmentos l f t i c o s de ro-

cas metam6rficas a igrteas, ex i s t i endo mny esporAdi-

se encnentra unra peqaiefia praporcidn de granos muy rg

dondeados en l a fracci6n a rena de Pas I u t i t a s arena-

sag (arena de 2do. ciclo); po r l o qne s e pnede suge-

r2r quc e l a r e a fuen t e e s t u ~ o formada por rocas de

cor~posic idn semejante a l a de rocas g r a n f t i c a s (cuar

zo, f e l de spa to y micas), y r oca s sedimentar ias d e l

t i p 0 de a renfscas , poco s i g n i f i c a t i v a s ,

- l i t o l o g f a sug i e r e ana pan variedad de ambientes

t r a n s i c i o n a l e s in ic ia lmente m & s con t inen ta les qne

fueron adquir iendo paulatinamente an c a r h t e r def inf

tivamente marina de aguas someras, evidenciando una

subsidencia; por l o que s e puede d e f i n i r a1 medio

g l o b a l de depos i tac i6n como nrra Costa CXstica Li-

meal donde 10s apor tes , aunqne importantes, fue ron

mems s i g a i f i c a t i v o s qae l a subsfdencia , d a d o como

r e s u l t a d o nna t ransgres idr r marina h a c i a e l Sur,

- Se concluye qae e l Area fud sometida a an esfuerzo

de t i p 0 p o l i f & s i c o s u p r a c o r t i c a l compresivo, apoyAn-

dose en las s i g u i e n t e s consideraciones: La ansencia

d e af loramientos de r o c a s pe r t enec ien t e s a1 s u s t r a t o

mas an t iguo sug ie ren qne b s t e no fud a fee tado por la

compresibn, la c u a l p e r t u r b 6 nnicamente a l a eober tp

ra, p l e g h i o l a y fractur&ndola, Las medfdas d e ma-

c ro y m&croestructuras, asf como l a c o r r e l a c i d n tee-

t 6 n i c a regional sugieren que e l acor tamiento s e rea-

1126 p o r l a snperpoeie i6n d e m& d e un evento comprg

e i v o cayo c a d c t e r se ev idenc ia p a r l a in tens idad y

f r e c u e n c i a d e l a s m i s m a s ,

- La i n t eas idad d e l a f r a c t u r a c i b n demuestra que las

rocas, en e l tiempo de ocur renc ia de 108 eventos cog

pres ivos , e s t u v i e r o n l o c a l i z a d a s en e l n i u e l e s t m c -

tural Super ior d e l a Cadena, en e l que las condicia-

nes de p r e s i d n g temperatura r e l a t ivamente d 6 b i l e s

permi t ie ron an comportamiento f r A g i l d e 10s materia-

l e a ,

- Como consecuencia de la8 dos 6ltimas conaideraciones

a n t e r i o r e a , es p o s i b l e proponer l a p resenc ia de an

despegue b a s a l que provoca una a l o c t o n i a a1 merros

p a r c i a l d e l "Bloque 0-r iental" sobre an s u s t r a t o pre-

Aptiense (pre &csemiense o Cret6ceo i n f e r i o r mds an_

t igno) compuesto por rocas de natura leza desconocida

(equivalentes de las formaciones Carrizal y Hato

Viejo de 10s l l a n o s Orienta les , o nn sns f r a to igneo

metam6rf ico? ) ,

. Se recamienda comparar e l presente t raba jo con 10s g

Lecttmdoa en areas adgacentes, d e manera qne s e pue-

d a d e f f n i r d s regfonalmente 10s miernbros de la fog

- Extender e l es tudio geok&gica a todo e l "Bloqne 0-

r ienta l I4 para p d e r separar e i d e n t i f i c a r 10s d i fe -

rentes esentos ac tuantes y sa naturaleza,

- Se considera necesar io e n f a t i z a r en el es tud io de cg

pas subhorizontales de arenfscas oonglomexdticas pa-

t e n t e s y cuarzosas que acurren en 10s lugares d s e-

levados topogrsf icamente, especialmente en sn base, I

pues parece qne e l l a s acurren sobre n ioe l e s de despg

m e y pueden t ene r desplazamientos s ign i f i ca t ivos ,

- Se debe emprender un es tud io de prospeccidn de las

ren i scas gruesas en Loda l a s e r r an i a , real izando an4 l i s is quirnicos en 10s lugares m6s f a c t i b l e s para de-

terminar e l porcentaje de s i l i c e (Sio2) as1 como d e

elementos o minerales no deseados, can miras a apro-

oechar e s t o s mater ia les c m o materia prima en la in-

d u s t r i a d e l v idr io .

7-1 1NTRODUCCION:- E l presente capf tu lo ha s ido i n c l u z

do para cumplir con e l r equ i s i t o de

ap l i cab i l i dad d e l t r a b a j o rea l izado a ma zcma de l a Gep

l o g f a Ecuatoriana, sugerido por l a Jurrta d d Departamen-

t o de I,G.M.P,

El metodo de ani!lisfs e s t a d f s t i c o de mfcmestmctn-

ras aquf u t i l i z a d o , suede s e r apl icado eE c u d q u i e r lu -

gar en que se presenten rocas sedimentarfaa: plegadas y/o

f rac turadas ; la na ta ra leaa y f recnencia de Bas e s t m c t n -

ras r e f l e j a las condiciones de presidn y tamperatura qne

imperaban durante sn fomacibn, pudiendo &e esta manera

determinarse e l n i v e l e s t r u c t u r a l gen6t img por o t r a la-

do sa disposic idn y agrupamienta. permite m c o n s t m f r l a

or ien tac i6n de 10s e j e s p r inc ipa l e s de 10s esfuerzos que

las produ jeron,

Em e l Ecuador, en algunos ltzgares de l a c o r d i l l e r a

de Chong6n y en l o s ce r ros de kh, s e presentan local -

mente pl iegues as im6tr icos apretados y has t a volcados

qne a fec tan a l a formacidn Cayo, y m a s especfficamente,

a1 miembro super io r Guayaquil, por l o qne s e consider6

j a a t i f i c a b l e un somero es tudio de ap l icab i l idad con mi-

ras a i n t e n t a r exp l i ea r l a g h e s i a probable de e s t e pIe-

gamiento,

7.2 BBEVE DESCRIPCIOII DEL HETODO:- El mdtodo utilizado

consiste en la medL

cidn y ploteo sistemAticos de estrnctnras tales como e-

jes de pliegues, diaclasas estilolftieas, grietas de t e ~

a l b n y microfallas, qae se presentan frecnentemente en

la8 roeas sedimentarias afectadas par un events eompre-

sivo tectdnico y localizadas en el nivel estmctnral su-

perior, donde las condiciones de presi6n y temperatura

ameras permitea an comportamiento fdgil de las rocas,

b dlsposicibn de estas estrneturas est5 directanfez

te influenciada por la posicidn de 10s ejes prfncipahes

de esfnerzo, de manera qne estadfstfcamente podemos de-

finir sn posici6n par medio de diagramas da frecnenefa

utilizando la red estereogrAfica de Schmidt, De acnerdo

con la posici6n de estos ejes, las estrncturas anterior-

memte citadas se disponen de la manera ilnstrada en el

grEifico # 20.

Existen grapos de estrnctnras qne son caracterfsti-

sas de cada nivel estructural, asf como tambidn cam-

bios gradnales de aa grnpo a otro de acuerds con el corn-

portamiento de materialea de natnraleza heteroghea o de

diferentes espesores qne ae fnterestratlfican, S l a em-

bargo algunoe de estos tipos de estructuras se pueden

Y cGrieta de Tensidn

FIG. ,W 2 1 7 - ~ p o s l c i o n de las estructuras respecto a 10s ejes principates de esfuerzos

p e s c , ~ t , w <aisladamen t e , teniendo generalmente ma g6ne-

=is d e ma%maPeza d i s t i n t a de l a t e c t 6 n i c a , como ea e l

eaaa qae vamos a abordar inmediatamente,

OBlWi'AClOKES:- b. zona escogida para e l presente --- a n a l i s i s s e l o c a l i z a en l a cordi-

l l e r a de Qangbn y en 10s c e r r o s de Dm&, en l o s que s e

o-bservan tres af loramientos donde l as r o c a s presentan m

plegamiento s u c e p t i b l e de s e r t r a t a d o p o r medidas siste-

maticas de e j e s de p l i e g u e s ( g r a f i c o # 21).

Las e s t r u c t u r a s s e encuentran afectando a1 miembro

Guayaquil de l a formaci6n Cayo, aunque en e l afloramien-

t o # 3 , parecen a f e c t a r tambidn a un nirel Iaminado de

ESCUELA SUPERIOR POLITECNICA DEL LITORAL

OEPARTAMENTO DE I.Q. M. P.

COCALIXACION OE AFLORAMIENTOS

a r c l l l i t a a pertenecientes a1 miemko infrayaeente, Cayo

sensa-estricto,

La l i t o l o g f a de e s t e miembro se compone de "mra a l -

ternancia de capas decimetricas de a r c i l l a s gr ises , corn-

pactas; de a r c i l l a s verdes s i l i c i f i c a d a s , con radiala-

r i o s ; g prhcipalmente de potentes ea t r a tos de microbre-

chas y aglomerados de elernentos de rocas voIc&nicas, pa-

l8?3), E l miearbra superior Guayaquil e s t 6 consti tnido

POT una secusncia de a r c i l l i t a s f t an f t f cas , de coPor amg

rills elaro has ta negras, que contienen abmrdantes can-

cxecioaes tiiliceas alargadas o esfer icas p agrupadas ha-

cla eP centro de l o s e s k a t o s ; entre e l l a s se i n t e r m -

Ian espor6df cas capas belgadas de arenfscas glanconf t&

cas, tobas g l u t i t a s laminadas,

La depasitacidn de e s t a s rocas corresponde a 1 Cretk

ceo superior, y en e l k e a de estudio, sobre e l l a s des-

-cansa discordante l a formacidn San Eduardo, de edad Eocg

nu medio, presenthdose nna l a m a ent re e s t a s dos f o m g

- ciones qae corresponde al Paleoceno-Eoceno in fe r io r ,

b s es t ruc turas encontradas en e s t a s rocas se mani-

f i e s t a n unicamente como pliegues qne van desde ab ier tos

en 10s es t r a tos m&s gruesos, hasta sabisocl inaIes en 10s

m6s f inos; son isdpacos o similares, asim6tricos, y oea-

cionalmente se encuentran vol-cados y truncados en m a s

p e r f i c i e basal de deslizamiento,

La ausencia de es t ruc turas t a l e s como microfallas,

g r i e t a s de tensi6n o d iac lasas e s t i l o l f t i c a s indican que

durante l a deformacidn 10s materiales no se comportarm

de manera f r a g i l , Los pliegues indican qae e l evento

qne 10s produ jo tuvo rn caracter csm~resional , ctqa df- / ' 1 - \

reccidn estuvo local izada en t re , B~O~,&E~O~(F~~, # 22 ). U' (- - '

Su asimetrfa muestra m a marcada vergencia de l a s planos

ax ia le s hacia e l Stm ( ~ o t o # 6 ) .

Se puede notar ademh qae en l a cantera localizada

en t re las ciudadelas Persoviaria g Bellavis ta (aflora-

miento # 1 ) e l nipel. que se encuentra plegado descarrsa

en contact0 de fal l2 sobse an f n t e n a l o fnclinado per0

muy poco plegado de rocas pertenecientes a1 mismo miem-

bro Guayaquil, Esta superf ic ie de f a l l a no presenta e g

trias a l o largo d s e l l a , encontrhdose unicamemte una

f i n a capa a rc i l losa , a manera de mflonita de f a l l a .

7.4 C0BCLUSIOHES:- Si consideramas qne las racas invo-

lacrradas se eneuentran afectadas n-

nicamente por ana diagdnesis g s i l i c i f i c a c i d n marcadas,

s i n encontrarse ves t ig ios de ni- t i p a de metamorfismo

n i s iquiera incipiente , podemos conclnir que l a profundi - dad que ha alcanzado dentro de l a cadena ha sido r e l a t i -

vamente somera, correspondiendo por tanto al nfvel es-

FOTO NO- 6 :- Pliegues volcados asimdt ricos e isdpacos vergentes h a c i a e l s u r , miembro Guaya-

q u i l , f o r rnaci6n Cayo. (Af lorarniento NO- I )

trnctural superior o media como m h i m a ,

La aasencia de estructuras que indiquen r r ~ l comporta - miento fr6gil de 10s materiales durante el plegamiento,

sagiere que eatas rocas en esa dpoca se comportaron de

nna manera pliktica, lo cual ocurre generalmente en el

dvel estmctmal inferior o cnando ka diaghesis no ha

alcanzado nxa accidn signiffeativa,

Bstas ennsideracioaes anidas a1 hecho de qne se

$lfegm raws del miemhro GuayaquiP sobre sf mismas, per - wite mnr;,lWkr finalmente que la nataraleea del evento

. rzansan.te &e e&as estructuras no fu6 de car5cter tect6ni - 00, ~2219 que ae produjo como consecaencia de desUeamieg

ttos deh3doria a la gravedad en UM cuenca de dep6sito don-

da lo^ secZ-3aewtos na habian alcanzado a grado significa - kiro d'e dirr-q&~esis, teniendo por tanto an comportamiento

a d l o g o a4 de nn liquid0 muy viscoso (lados hidrapl8sti.-

BOCAS DETRITICAS -

Accesorios dO/o

m i aa mica mica mica, turn, mica mica, 6xidos mica didpsido turmalina, miea mica mica mica, turn,, df6ps mica, turm., di6ps mf ca mica, tnrm, d i 6 p s mica, turm., 6xid. mica, zirc6n mica, turm,, zirc61 mica

d c a

mica, tnrmalina mica

icuda-Taguarmno i cuda- Tagnammo

cnda-Taguarumo

I cnda-Taguaruma

i cnda-Taguammo

icnda-Tagnarumo icuda-Tagnamo i cuda-Taguarumo i euda-Taguamo icuda-Tagnarumo icuda-laguarnrno i cuda-Tagnarumo

cnda-Tagtzarma icuda-Taguarnma

f cuda-Taguarumo cuda-Taguarumo cuda-!kguarum

icnda-Taguaramo i cuda- Tagtaarumc

cnda-Taguarnmd

medio medio

media media

medio f i n o

- -

mala

ruoderada mala buena

ma3-a mderada ma3a

m a l a mala

mala

arny leptociktico Zeptoc6rtica platiciirtico mag leptocbrtico leptoc.izrtlco nnp leptoe6rtico leptocbr-tico xuuy lepto&ico leptoctirtico

leptoc6rtica

eaaf dng-tzna cas i ningnna hacia 10s f in hacia los fin hacia 10s fin hacia los f i n

.

.

. hacia los fin. hacfa 10s f in, hacia 10s fin,

casi ningrma

lilm3.a

niala mala mala m a h mala mala

mala

mala

rnoderada mala m a l a moderada m a l a

l e p t o d r t f ao plat icf i r t ico

mesac6rti ca Peptoc6rtico mny leptoc6rt ico my leptoc6rt ico mug leptocdrt ico my l e p t o c h t i co

mu7 l e p t o d r t i c o m y leptoc6rt ico muy l ep tocbr t iea pIaticfir-tico rnesoe6r-tieo Mesocurtica

hacia 10s f i n o s casi ninguna casi ningnna hacia 10s f i n o s hacia 10s f inos hacia l o s f inos hacia 10s f inos hacia 1 0 s f inos

hacf a 10s f fnos hacia 10s finos hacia 10s finos hacia 10s finos hacia 10s finos hacia 10s finos

6,: Pes:qkacli6n Standard g d f i c a inc lus i r a , Polk y W a r d , 39E?*

Skr: As%metrfa gz%fica inclusiva, Pol2 ;g W a r d , 1957,

aOCAS CARBONATADAS

Oolitae Arena 62 96 70 %

0

3 % 5 96 2 %

8 %

25 %

1 % 2 %

sea c a l c h e a de g r a m f ino

ntramkrita arenosa

i o p e l d c r i t a espatosa

tramicrita

trabiomicrita

Morro Blanco

Morro glanco Morro Blanco

P i cnda-Taguarumo canti1

P i cuda-Taguarumo E1 Canti1 Morro Blanco b r r o Blanco Ol is to l i to Picuda-Tagnarumo Morm Blarrco Mona BIanco El canti1 Morro Blanco

Morro manco Morro Blanco &dado &dado Rodado

E S C A L A 0

E S C A L A 0

H I S T O GRAMA DE LAS .ARENISCAS GRUESAS:

I- TAMARO (DIAMETRO EN ESCALA $ )

HISTOGRAMA D E L A S ARENISCAS F l N A S

T A M A ~ O ( D I A M E T R O EN E S C A L A

N85W/52S

EW/43N

B70J3/35SE H65E/?0NW

M45W/15SW N65E/32NM

EW/45H N80W/25S

N60E/35NW

EW/50Bz

WOE/3OSE

~ ; ~ Z Q E / ~ ~ S E

N6OE/ 35W M3OE/4QSE N1 OE/25SE

E60E/55SE

W5E/55S 8 7 0 E / 4 0 ~ E

WOE/35S n5ow/zos w H55W f 20SW

B5OE/25SE N6OK f 1 ONE N1 OE/IOSE

E46W/26SbI

N55E145sE

ESTRIA :

ESTRIA :

ES TRIA:

RUMBO :

Estacidn # l'8B

BUZ AMIENTO : ESTRIA :

Dextral Dextral Inversa Sines tral S h e s t r a l D & r d

N o r m a l Dextral Normal Dextral Normal . Sinestral ShestraJ,

Normal Normal Normal Normal Normal Normal Sinestral Dextral

Iimersa Normal.

Inversa

Inversa

JUEGO :

BUZAMIEXTO : ESTRU:

80Y 21SV 70SV 1- 78sw 55SE

2 s w 2 0 s 86SW 1 OSE

Normal Inversa S i n e s t r d S i n e s t r d Sinestral Normal Inversa

Dextral Inversa Sinestral

Normal Inversa Inversa

Inversa

Inversa Inversa

Intrersa Inversa

dU660:

Sinestral Sinestral

Sinestral

Sinestral Sinestral

DIACLASAS:

Sines tral Sines t r a l Sinestral S h e s tral

DextraI Sinestral

Dextral Dextral. hnn , Sines.

Sinestral

Nolplal Bextral Normal Dextral HomaY S i n e s t r d Inversa Hamal

1, BATEMAB, A.M., 19'14, Pacimientos mnerales de Relzdi - miento Econbmico:. Ediciones Omega, S O B o , . Barce-

lona, Espafia, 975, p.

2. BECK, C, , 1977, Geologia de la Paja Yiernontina y

del Prente de M o n W a en el Noreste del EsPlado

GuArico-Venezuela: V Congreso Geol6gico Venezolg

no, Caracas, pp, 759-787-

3- y FURRER, M,A,, I Sobre la exisdencia

de Sedimentos maxinos no metamorfizados del Neocc

miense en el Horeste del Estado Guhico, Venezue - la septentrional, hplicaciones paleogeogrsfi-

cas: V Oongreso Geoldgico Venezolano, Caracas,

pp- 135-147-

4- BERMUDEZ , Pd,, 1 978, Estudio Micropaleonito16gico

de 19 Secciones delgadas de calizas de las cerca-

nfas de Santa 24, Estado Sncre, Benezuela: Mi-

nisterio de Energfa y Mhas, Lnforme interno,

5 P-

5 - BILLINGS, HOP,, 1972, Structural Geology; PrentL-

ce Hall, Inc, Englewood Cliffs, New Jersey, 606

P-

6, CAWOS, V, y OSUWA, S,, 1971, Geolagfa de la regi6n

da Boca de Uchire: V Gangreso Geolbgico Venezolg

no, Caracas, pp, 449-467.

7, CARDERAS, M, y TARACHE, C,, 1977, Estudio de las a-

nomalias r a d i a c t i ~ a s de Puerto La Cruz, D i s t r i t o

S o t i l l a , Estado Anzoategni y de Sax Prancisco,

Estado Monagas: Y Congresa Geolbgico Venezolano,

Caracas, pp, l,O39-l,O59,

8, COHE?lON, R-R., 1970, Geologfa de Camp: E d i t ~ r i a l

pax-M&xico, Libre r i a Carlos Cesaman, S.A., M6xi - CU* 478 p*

9, ESCALONA, N., 1977, Formaciones propic ias para Pa

exploraci6n de Uranio en l a regi6n de 10s Moms y

en la regi6n Q r i e n t a l de Venezuela: V Congreso

Geolhgico Venezolana, Caracas, pp, 1,023-1.037,

10, PAUCHER, B, y SAVOPAT, E,, 1913, Esquema Ceolbgico

de 10s Andes Ecuatorianos: Straduccibn tomada de

Pa Revue ds Geagraphie et de Geologia Dynamique

(2) Vol, XV, Fasc, 1-2, Par i s , pp, 1115-142,

S t , FLETCHER, C,J,, 1977, Es t ruc turas en m c a s plega-

daa: Minis ter io de Desarrollo de Ultramar, Lon-

dres, 39 p.

12, POLK, B,L,, 1969, Pe t ro log ia de las Roeas Sedimen-

tariasz Institute de Geologfa de la U,N,A,M,,

MQxico, 405 p,

13- mm, 1968, Regiones C l i m A t i c a s de Venezne-

la: Ministerio de finas e Eidmearhuros, Direc-

cidn de Geologla, V o l h e n X, &ero 19, Cara-

ppo 4-154-

t 4 , HAY, J, y AYMARD, B,, fy??, EE Cret&eo en e l Sub - s u e h de Anzoategui g p u t e de Monagas, Cnenca

de Venezuela Oriental : V Congreso Geoldgico Ye-

nezolana, Caracas, pp, 557-?-574,

75, HfEDEEKG, %Dos 1950, Geology of the Eastern Qene-

zuela Basin: Bullet, Geol, Soe, h e r , , 8016-

men 61 /I 1, pp. I ,Z?3-1,215,

1 , LIDDLE, RoAo, 1928, The Geology o f Venezuela and

k i n i d a d : JoPo Macgowan, F o r t Work, T e x a s , 552

P.

18, KERB, P,P,, 1965, ~ n e r a l o g x a Op-LZca: P l c G r a w - K i l l '

Book mmpnny, Inc,, Hew Pork, 433 p,

19, KIlMgaEIB, U,C,, y SLOSS, L,L,, 1969, E s t r a t l g r a f f a

y Sedimentacibn: Centro Regional de Ayuda Tdcni-

ca, Bgencia para e l Desarrol lo In ternaciona. l , l~

x ica , 778 p.

20, MINISTER10 DE MIMS E EIDROCARBUROS., 1970, Lexica

Es€ratig&ico de Tenezuela: Boletin Geolbgko,

Caracas, publicaci6n especial I , 728 p,

21, HA'P!lAUER, K , 1976, Las Deforntaciones de 10s Batg

riales de la Corteza Terrestret Ediciones Omega

S O B , , bcelona, 524 p,

22, PASQUALI, J,, 1971, Plan nacional de exploracidn

d e Uranio en Venezuela: V Gongreso Geol6gica Ve - nezolano, bacas, pg, 989-1,009,

8 2'3, PET'EZJW, P, be, 1976, Raoas Sedimentarias: Mi-

torial Universitaria de Ruenos Aires, 731 p,

24, P F E E m O M , &V,, lm, P l a n t Megafossils in Va-

neznela and their use in Geology: B Cangreso

Geol6gica Yenezokino, Caracas, pp, 407-414,

25, BOD, E, y MAPXC, W,, 1954, Revision of Lower Cxe-

taceons Stratigraphy of Venezuela, h e r , Assoc,

26, BOSALES, H,, 7958, Discuaibn sabre la formacidn

El Canti1 del 1F[oreste de Venezuela: PUnisterio

de Minas e Eidrocarburos, Caracas, 5p.

27. , 1960, Estratigsaffa deB CreGceo-Pa-

leoceno-Eoceno de la Serranfa del Interior, 0-

riente de Venezuela: III Congreso Geol6gico Ve-

nezolana, Caracas, pp, 471-495,

cidn Barranquin, Cret&ceo Inferior del Estado

S u m : 111 Cangreso Geol6giea Benezolano, Cara-

cas, pp. 996-500.

29, SAUER, V,, Geolagia del Ecuador; Editorial del

n i s t e r i o de Educaci6a, Quito, 383 p,

30, S-, R.C., 1976, Medias Sedimentarios h t i g u o s :

H, Blme ediciones, Pfadrid, 251 p,

32, TOE DEB OSTEH, B., 198sr Gedagfa de la regi6n d e

3;a Bahfa de S a n k I?&, Estado Sucre: Boletin de

&dogla , Vol, 3, # 8, pp, 125-21 1 .