01-caratula proyecto final - universidad nacional de la pampa

112
Diciembre del 2011. Universidad Nacional de La Pampa Facultad de Ingeniería Facultad de Ingeniería Carrera: Ingeniería Electromecánica -Plan 2004- PROYECTO FINAL P.P.S. Cálculo, Proyecto y Dirección de Obra de Línea de Media Tensión Compacta. Cálculo y Proyecto de Línea de Media Tensión Subterránea. Estudiante: Zanelli, Ignacio. Tutores: Ing. Giri, Raúl Vicente (Facultad de Ingeniería). Ing. Picco, Marcos Fernando (CORPICO).

Upload: others

Post on 15-Oct-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

Diciembre del 2011.

Universidad Nacional de La Pampa

Facultad de Ingeniería

Facultad de Ingeniería Carrera: Ingeniería Electromecánica

-Plan 2004-

PROYECTO FINAL

P.P.S.

Cálculo, Proyecto y Dirección de Obra de Línea de Media Tensión Compacta.

Cálculo y Proyecto de Línea de Media Tensión Subterránea.

Estudiante: Zanelli, Ignacio.

Tutores: Ing. Giri, Raúl Vicente (Facultad de Ingeniería).

Ing. Picco, Marcos Fernando (CORPICO).

Page 2: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

I

ÍNDICE

RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA

Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 01

Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 02

Soporte Sostén .................................................................................... Pág. 02

Soporte Sostén Angular ..................................................................... Pág. 03

Soporte Terminal .............................................................................. Pág. 03

Soporte Retención Lineal ................................................................. Pág. 04

Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 04

Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 05

Cálculo mecánico del conductor ...................................................... Pág. 05

Datos del cable portante ................................................................... Pág. 05

Datos del conductor protegido ........................................................... Pág. 05

Fórmulas ............................................................................................. Pág. 05

Peso de los conductores ..................................................................... Pág. 06

Vanos ................................................................................................. Pág. 06

Tabla de estado tramo 1 ..................................................................... Pág. 07

Tabla de estado tramo 2 ..................................................................... Pág. 07

Tabla de estado tramo 3 ..................................................................... Pág. 08

Tabla de estado tramo 4 ..................................................................... Pág. 09

Tabla de estado tramo 5 ..................................................................... Pág. 09

Tabla de estado tramo 6 ..................................................................... Pág. 10

Dimensionamiento del soporte sostén ............................................... Pág. 11

Altura del soporte sostén ....................................................... Pág. 11

Cálculo del soporte sostén ..................................................... Pág. 12

Verificación de estabilidad por Sulzberger ........................... Pág. 13

Dimensionamiento del soporte sostén angular ................................... Pág. 18

Altura del soporte sostén angular .......................................... Pág. 18

Piquete Nro. 10 ..................................................................... Pág. 18

Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 19

Fundación ................................................................. Pág. 20

Page 3: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

II

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 21

Piquete Nro. 11 ..................................................................... Pág. 23

Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 23

Fundación ................................................................. Pág. 25

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 26

Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos ........... Pág. 29

Altura del soporte de retención en tramos rectos .................. Pág. 29

Piquete Nro. 7 ....................................................................... Pág. 29

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 30

Fundación ................................................................. Pág. 32

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 32

Piquete Nro. 13 ..................................................................... Pág. 35

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 35

Fundación ................................................................. Pág. 37

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 37

Piquete Nro. 19 ..................................................................... Pág. 40

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 40

Fundación ................................................................. Pág. 42

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 42

Piquete Nro. 26 ..................................................................... Pág. 45

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 45

Fundación ................................................................. Pág. 47

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 48

Piquete Nro. 33 ..................................................................... Pág. 50

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 50

Fundación ................................................................. Pág. 53

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 53

Dimensionamiento del soporte terminal ............................................ Pág. 56

Altura del soporte terminal ................................................... Pág. 56

Piquete Nro. 1 ....................................................................... Pág. 56

Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 57

Fundación ................................................................. Pág. 58

Page 4: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

III

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 58

Piquete Nro. 41 ..................................................................... Pág. 61

Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 61

Fundación ................................................................. Pág. 63

Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 63

Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 66

Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 68

Cómputo de materiales y presupuesto ................................................................ Pág. 69

Tabla de Tendido ................................................................................................. Pág. 72

Tramo 1 .............................................................................................. Pág. 72

Tramo 2 .............................................................................................. Pág. 73

Tramo 3 .............................................................................................. Pág. 74

Tramo 4 .............................................................................................. Pág. 75

Tramo 5 .............................................................................................. Pág. 76

Tramo 6 .............................................................................................. Pág. 77

Plan de trabajo ..................................................................................................... Pág. 78

Medidas de seguridad ......................................................................................... Pág. 79

RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA

Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 87

Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 88

Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 89

Dimensionamiento de los caños ........................................................ Pág. 89

Dimensionamiento de los caños de MT ........................................... Pág. 89

Dimensionamiento de los caños de BT ............................................. Pág. 89

Canalizaciones .................................................................................. Pág. 90

Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 90

Tramo 1-2 ............................................................................. Pág. 94

Tramo 2-3 ............................................................................. Pág. 95

Tramo 3-4 ............................................................................. Pág. 96

Tramo 4-5 ............................................................................. Pág. 97

Verificación y selección de descargadores de sobretensión .............. Pág. 98

Page 5: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

IV

Cómputo de materiales y presupuestos .................................................. Pág. 105

Plan de trabajo ........................................................................................ Pág. 106

Bibliografía ............................................................................................ Pág. 107

Page 6: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 1 de 107

RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA

MEMORIA DESCRIPTIVA El presente proyecto contempla el cálculo y tendido de una línea de distribución

primaria de 13,2 kV en disposición compacta.

La línea se emplazará en la calle 357, entre ruta 1 y calle 300, y la calle 403,

entre 300 y 428. Tal ubicación es considerada como zona urbana, por lo que se debe

cumplir la altura libre mínima entre el terreno y los conductores de 8 metros. La

longitud de la línea es de 1970 metros.

La misma será construida con conductores de Aluminio protegido de sección

nominal de 120 mm² para 15 kV (tipo “ECO-COMPACT DUO” de PIRELLI) y para el

cable portante se utilizará el cable de acero galvanizado MN 101, el cual posee un

diámetro exterior de 10 mm.

Los conductores estarán montados sobre espaciadores poliméricos, que estarán

sostenidos por el cable portante vinculados a los soportes sostén mediante brazos en “L”

de acero galvanizado.

Los soportes sostén serán de eucalipto preservado, empotrados directamente en

el terreno. Las estructuras terminales, retenciones lineales y sostén angular serán

construidas con columnas de hormigón armado empotrados en el terreno mediante una

fundación de hormigón simple con disposición de prisma cruzado.

En el mismo se prevé además la reubicación de tres puestos de transformación,

en función de la carga existente en cada zona.

El desarrollo del presente proyecto se basa en el Reglamento Técnico y Normas

Generales para el Proyecto y Ejecución de Obras de Electrificación Rural. El montaje se

realizará conforme a las disposiciones en vigencia de nuestra Cooperativa y a la

Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministro en Media Tensión de la

A.E.A.

Page 7: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 2 de 107

MEMORIA TÉCNICA

Soporte Sostén

Se utilizan postes de eucalipto preservado de 12 m de longitud, con un diámetro

en la cima de 0,16 m, una fuerza de ruptura de 725 daN y un peso de 350 kg. Se

empotrarán directamente en el terreno con una profundidad de empotramiento de 2,4 m.

Se selecciona un brazo soporte tipo “L” con estribo, construido en acero galvanizado

que puede sustentar el cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°, con un

peso 4,5 kg, soporta una carga vertical de 1000 daN, una carga horizontal de 1600 daN.

Posee una longitud 350mm y un prensa cable para 3/8“.

Conjuntamente se monta un espaciador polimérico para una tensión de servicio

de 8,7/15 kV, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al

impulso atmosférico; construido en polietileno de alta densidad, posee una línea de fuga

de 280 mm y diámetros de cables de 9 a 32 mm. Se utilizan ataduras de goma de

material de goma siliconada, con características de resistencia al tracking e intemperie.

Por último se monta en la parte inferior del espaciador un brazo antibalanceo

para tensiones de servicio 15/25 kV, de 0,305 m de longitud, con características de

resistencia al tracking e intemperie y resistencia al impulso atmosférico. Construido en

polietileno de alta densidad de altísima resistencia al impacto.

En la figura 1 se puede apreciar un soporte sostén con todos los elementos

descritos anteriormente.

Figura 1-Soporte Sostén,

Page 8: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 3 de 107

Soporte Sostén Angular

Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro

en la cima de 0,215 m, una fuerza de ruptura de 1100 daN y un peso de 1235 kg. Como

fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1 m x 1 m x 1,6 m, con

una profundidad de empotramiento de 1,4 m.

Como el ángulo de desvío es de 6º se seleccionan todos los elementos utilizados

para el soporte sostén.

Soporte Terminal

Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro

en la cima de 0,35 m, una fuerza de ruptura de 3400 daN y un peso de 2538 kg. Como

fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,

con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.

Se selecciona un brazo soporte tipo “C” con barra transversal, construido en

acero galvanizado, con un peso de 10 kg, que soporta una carga vertical de 200 daN y

una carga horizontal de 1500 daN. Por fase se montan un conjunto de retención,

construido su cuerpo exterior en fundición de Al, estribo de acero galvanizado y

mordaza interna en Pe Alto Impacto, que soporta una carga de ruptura de 1000 daN;

conjuntamente se instalan un aislador polimétrico tipo “HL4-AVATOR” para una

tensión de servicio de 15 kV, con herrajes terminal del tipo Horquilla/Ojal.

El cable portante se vincula por medio de una retención preformada y una tilla.

En la figura 2 se puede apreciar un soporte terminal con todos los elementos

descritos anteriormente.

Page 9: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 4 de 107

Figura 2-Soporte terminal,

Soporte Retención lineal

Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro

en la cima de 0,305 m, una fuerza de ruptura de 2700 daN y un peso de 1992 kg. Como

fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,

con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.

Se seleccionan los mismos herrajes utilizados en el soporte terminal, pero por

duplicado.

Protección eléctrica de los conductores

Se utiliza para la protección eléctrica de los conductores seccionador

autodesconectable porta fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión

nominal es de 15 kV, la intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción

de 10 kA; con un elemento fusible de 50 A y velocidad K.

Page 10: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 5 de 107

MEMORIA DE CÁLCULO

Cálculo mecánico del conductor

Datos del cable portante:

• Cable de acero galvanizado MN 101.

• Sr = 59,87 mm2.

• ρ0 = 0,530 kg/m.

• Фc = 10 mm.

• α=2,3x10-5 1/ºC.

• E = 21000 kg/mm2.

• 19TMAσ = kg/mm2.

• 45Maxσ = kg/mm2.

Datos de conductor protegido:

• Cable de aleación de aluminio protegido, tipo “ECO COMPACT DUO” de

Prysmian, de sección nominal de 120 mm2.

• ρ0 = 0,500 kg/m.

• Фc = 20,5 mm.

Fórmulas:

(1) φρ ⋅⋅⋅= qCKv (4)

2 2

224i

R

E aB

S

ρ⋅ ⋅=⋅

(2) 2 2

o vρ ρ ρ= + (5)

3 2 0i iA Bσ σ+ ⋅ − =

(3)

2 2

2 2( )

24V

i V VR V

E aA E T T

S

ρ α σσ

⋅= + ⋅ ⋅ − −⋅ ⋅ (6)

2

8i

i R

af

S

ρσ

⋅=⋅ ⋅

Page 11: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 6 de 107

Peso de los conductores

Se tiene en cuenta el peso del cable portante más el peso de los 3 conductores

protegidos de 120 mm2 de sección nominal y de los espaciadores poliméricos que hay

en los vanos (si bien son despreciable, por medio de un promedio a lo largo de la línea,

se los tiene en cuenta).

Por lo tanto, para el cálculo mecánico del conductor tenemos que ρ0 = 2,09

kg/m.

VANOS

TRAMO 1: está compuesto por 1 vano de 41,5 m, 2 vanos de 50 m, 1 vano de 55 m, 1

vano de 58 m y 1 vano de 60 m. Con lo que tenemos un vano ideal de regulación (VIR)

de 53,46 m.

TRAMO 2: está compuesto por 4 vanos de 45 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual

tenemos un VIR de 51,53 m.

TRAMO 3: está compuesto por 4 vanos de 55 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual

tenemos un VIR de 56,81 m.

TRAMO 4: está compuesto por 6 vanos de 52,5 m y 1 vano de 60 m. Con lo cual

tenemos un VIR de 53,77 m.

TRAMO 5: está compuesto por 1 vano de 35 m, 1 vanos de 45 m, 2 vanos de 46 m, 1

vano de 48 m y 2 vanos de 50 m. Con lo cual tenemos un VIR de 46,41 m.

TRAMO 6: está compuesto por 1 vano de 30 m, 2 vanos de 35 m, 2 vanos de 43,5 m, 2

vanos de 44 m y 1 vano de 45,5 m. Con lo cual tenemos un VIR de 41,12 m.

Page 12: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 7 de 107

TABLA DE ESTADOS TRAMO 1

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV

(daN/m)

ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -2,94 3047,82 15,548

2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,69 3047,82 23,9871

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,13 10288,45 26,6338

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,07 3285,90 22,5385

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 1-a. Tramo 1, Tensiones.

ESTADO T (daN) f 41,5(m) f 50(m) f 55(m) f 58(m) f 60(m)

1 930,87 0,483 0,702 0,849 0,944 1,010

2 1436,13 0,313 0,455 0,550 0,612 0,655

3 1594,59 0,518 0,753 0,911 1,013 1,084

4 1349,40 0,346 0,503 0,608 0,676 0,724

5 1137,55 0,396 0,574 0,695 0,773 0,827

Tabla 1-b. Tramo 1. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 2

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV

(daN/m)

ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -3,55 2830,96 15,4324

2 -15 0 2,09 0 2,090 -19,30 2830,96 24,1496

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,73 9556,41 26,4219

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,67 3052,10 22,6302

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 2-a. Tramo 2. Tensiones.

Page 13: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 8 de 107

ESTADO T (daN) f 45(m) f 60(m)

1 923,95 0,573 1,018

2 1445,86 0,366 0,650

3 1581,90 0,614 1,092

4 1354,89 0,405 0,721

5 1137,55 0,465 0,827

Tabla 2-b. Tramo 2. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 3

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV

(daN/m)

ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -1,85 3441,87 15,7421

2 -15 0 2,09 0 2,090 -17,60 3441,87 23,7204

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -11,04 11618,66 26,9902

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -14,98 3710,74 22,3842

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 3-a. Tramo 3. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 55(m) f 60(m)

1 942,49 0,839 0,998

2 1420,16 0,556 0,662

3 1615,93 0,899 1,069

4 1340,16 0,612 0,729

5 1137,55 0,883 0,827

Tabla 3-b. Tramo 3. Tiro. Flechas.

Page 14: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 9 de 107

TABLA DE ESTADOS TRAMO 4

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV

(daN/m)

ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -2,85 3082,87 15,5688

2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,60 3082,87 23,967

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,04 10406,77 26,6704

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -15,97 3323,69 22,5223

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 4-a. Tramo 4. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 52,5(m) f 60(m)

1 932,12 0,773 1,009

2 1434,93 0,502 0,655

3 1596,78 0,829 1,082

4 1348,43 0,554 0,724

5 1137,55 0,633 0,827

Tabla 4-b. Tramo 4. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 5

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m) ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -5,03 2296,70 15,1012

2 -15 0 2,09 0 2,090 -20,78 2296,70 24,5811

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -14,21 7752,93 25,8302

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -18,15 2476,11 22,88

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 5-a, Tramo 5. Tensiones.

Page 15: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 10 de 107

ESTADO T (daN) f 35(m) f 45(m) f 46(m) f 48(m) f 50(m)

1 904,12 0,354 0,585 0,611 0,666 0,722

2 1471,69 0,217 0,359 0,376 0,409 0,444

3 1546,48 0,380 0,629 0,657 0,715 0,776

4 1369,85 0,243 0,401 0,419 0,456 0,495

5 1137,55 0,281 0,465 0,486 0,529 0,574

Tabla 5-b. Tramo 5. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 6

ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m) ρ

(daN /m)

A

(daN/mm2)

B

(daN3/mm6)

σ

(daN/mm2)

1 45 0 2,09 0 2,090 -6,39 1802,99 14,7158

2 -15 0 2,09 0 2,090 -22,14 1802,99 25,0201

3 10 35 2,09 3,22 3,840 -15,58 6086,30 25,1761

4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -19,52 1943,83 23,1478

5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19

Tabla 6-a. Tramo 6. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 30(m) f 35(m) f 43,5(m) f 44(m) f 45,5(m)

1 881,05 0,267 0,363 0,561 0,574 0,614

2 1497,98 0,157 0,214 0,330 0,338 0,361

3 1507,32 0,287 0,390 0,603 0,617 0,659

4 1385,88 0,176 0,240 0,370 0,379 0,405

5 1137,55 0,207 0,281 0,435 0,445 0,475

Tabla 6-b. Tramo 6. Tiro. Flechas.

Page 16: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 11 de 107

Dimensionamiento del soporte sostén

Altura del soporte sostén

Como la línea estará emplazada en una zona urbana, tenemos que para una

tensión de 13,2 kV la distancia libre mínima entre el nivel del terreno y los conductores,

hl min, es de 8 metros. El poste será de eucalipto y estará empotrado directamente en

el terreno, con lo cual la longitud mínima de empotramiento depende del largo total de

poste con la siguiente relación:

0,6 m10

hphe= + (7)

Para el cálculo se tiene en cuenta el poste del tramo 2 que está entre los vamos

de 60 m (piquete nro. 12, ver plano nro. 1), y el valor de flecha más desfavorables se da

para el estado 1 de máxima temperatura y sin viento (tabla 2-b.). Por lo tanto, la altura

del poste queda de la siguiente forma:

min max0,6 m 0,3 m 0,2 m10

hphp hl f= + + + + +

0,6 m 8 m 1,018 m 0,3 m 0,2 m10

10,118 m10

hphp

hphp

= + + + + +

− =

9 10 10,118 m10,118m

10 9hp hp

⋅= ⇒ = 11,24 mhp⇒ =

Page 17: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 12 de 107

Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 12 m, con

lo cual el empotramiento mínimo es de 1,8 m y la altura libre (hl) es de 10,2 m.

Se seleccionó un poste de eucalipto de 12 m de alto, con una fuerza de ruptura

en la cima de 725 daN y un diámetro en la cima de 0,16 m (12/725/16). El poste pesa

350 kg.

Cálculo del soporte sostén:

Hipótesis 1.a)

“Carga del viento máximo en dirección perpendicular a la línea, sobre cables en

ambos semivanos, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios.”

Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:

VaccVcVpv FFFF ++= (8)

Para calcular la fuerza del viento sobre el poste se utiliza la fórmula (9).

Lec

Vp hqCkF ⋅

+⋅⋅⋅⋅=6

2 φφ

(9)

Donde:

• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo

largo del vano. Para estructuras de soporte se toma 1k = .

• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma).

• q presión dinámica debido al viento (2

16v

, donde m

s[ ]v ).

• cφ diámetro en la cima del poste, en m.

• eφ diámetro en el empotramiento del poste, en m.

• hl altura libre del poste, en m.

Page 18: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 13 de 107

Por lo tanto, tenemos que:

cm0,8 16 cm 0,8 10,2 m 25,6 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2

daN 2 0,16 m 0,256 m1 0,7 76,56 10,2 m 51,2 daN

m 6Vp VpF F⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ =

Para calcular la fuerza del viento sobre los conductores se utiliza la fórmula (10).

1 2

2IIIVc V

a aF ρ + = ⋅

(10)

Donde:

• IIIVρ fuerza del viento del estado III, velocidad del viento máximo, en daN /m.

• ia vano adyacente al poste, en m.

Por lo tanto, tenemos que:

daN 60 m 60 m3,22

m 2VpF+ = ⋅ ⇒

193,6 daNVpF =

Y la fuerza sobre los accesorios es:

10 daNaccF =

Con esto obtenemos que la fuerza del viento es 255 daNVF = y el coeficiente

de seguridad será de:

725 daN2,84 2,5

255 daNN

sV

FC

F= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Verificación de estabilidad por Sulzberger:

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

Page 19: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 14 de 107

Como el poste está directamente empotrado la forma de la base es un cilindro,

entonces tenemos que:

1 2

8,8( )

t

Gtg

d t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (12)

Donde, tenemos que:

31,8m0,1 3,6 kg/cmCµ = =

poste cond acc tgrG G G G G= + + + (13)

El valor de la tierra gravante para una fundación cilíndrica es:

( )2

2 2

12 4e

tgr T e e

tG D D t

π φπρ φ φ ⋅⋅= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅

(14)

Donde:

2eD t tgφ β= + ⋅ ⋅ (15)

Por lo tanto:

( )0,2416 m 2 1,8 m 9º 0,8118 mD tg= + ⋅ ⋅ =

( )2 2

2 2 23

kg 1,8 m 0, 2416 m1700 0,8118 0,8118 0, 2416 0, 2416 m 1,8 m

m 12 4Gtgr

π π⋅ ⋅= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅

591,52 kgtgrG =

530 kgposteG =

El peso de los conductores es de:

1 20 2conductor

a aG ρ + = ⋅

(16)

Donde:

• 0ρ el peso de conductor en kg/m.

• ia vano adyacente al poste, en m.

Page 20: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 15 de 107

Por lo tanto:

kg 60 m 60 m2,09

m 2conductorG+ = ⋅

125,4 kgconductorG =

. 15kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

350kg 125,4 kg 15 kg 591,52 kg 1081,92 kgG = + + + =

( )1

2 33

8,8 0,1 1081,92 kg( )

kg25,6 180 cm 3,6

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0003 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (17),

3 ( )

52,8t

S

d t C tgM

α⋅ ⋅ ⋅= (17)

3 43

daN(25,6 180 ) cm 3,6 0,01

cm52,8SM

⋅ ⋅ ⋅= ⇒ 101794,9 daN cmSM = ⋅

1017,949 daN mSM = ⋅

En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto 0BM = ,

Tenemos que 1=⇒> SMM BS

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

2

3VM F hl t = ⋅ + ⋅ (18)

Por lo tanto nos queda que:

2255,01 daN 10,2 m 1,8 m

3VM = ⋅ + ⋅

2907 daN mVM = ⋅

Por lo tanto, tenemos que V SM M> NO VERIFICA.

Page 21: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 16 de 107

Entonces se procede a ir aumentando la profundidad de empotramiento “t”, hasta

que se cumpla queS VM M> y también que se cumpla la altura libre mínima (hl min).

Haciendo sucesivos cálculos llegamos que para una profundidad de

empotramiento de 2,4m, tenemos que utilizando la ecuación (12) nos queda:

32,4m0,1 4,8 daN/cmCµ = =

poste cond acc tgrG G G G G= + + +

Utilizando las ecuaciones (14) y (15), calculamos el peso de la tierra gravante,

entonces:

( )0,2368 m 2 2,4 m 9º 0,997 mD tg= + ⋅ ⋅ =

( )2 2kg 2, 4 m 0, 2368 m2 2 21700 0,997 0,997 0, 2368 0, 2368 m 2, 4 m3 12 4m

tgrGπ π⋅ ⋅

= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅

1194,24 kgtgrG =

530 kgposteG =

125,4 kgconductorG =

. 15 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

350 kg 125,4 kg 15 kg 1194,24 kg 1684,64 kgG = + + + =

( )1

2 33

8,8 0,1 1684,64 kg( )

kg25,6 240 cm 4,8

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,000209 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral, nuevamente se calcula con la ecuación (17).

3 43

daN(25,6 240 ) cm 4,8 0,01

cm52,8SM

⋅ ⋅ ⋅= ⇒ 321722,18 daN cmSM = ⋅

3217,22 daN mSM = ⋅

Page 22: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 17 de 107

En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto

0BM = .

Tenemos que 1=⇒> SMM BS

El valor del momento de vuelco se calcula nuevamente con la ecuación (18).

Entonces nos queda:

2255,01 daN 9,6 2,4 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

2856,1 daN mVM = ⋅

Por lo tanto, tenemos que S VM M> VERIFICA.

Al empotrarlo 2,4 m nos queda de altura libre 9,6 m, vemos si cumple la altura

libre mínima. Entonces:

max min0,2 m 0,3 mhl f hl− − − >

9,6 m 0,2 m 0,3 m 1,018 m 8,082 m 8 m− − − = > VERIFICA

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual

se tiene que cumplir que:

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

1684,64 kg 1194,24 kg 490,4 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

490,4 kg kg kg0,9523 1,4

25,6 cm cm cm4

σπ

= = <⋅

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Page 23: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 18 de 107

Dimensionamiento del soporte sostén angular

Altura del soporte sostén angular

La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación

de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este

empotrado en la fundación un 10% de la altura del poste y como tenemos que cumplir

que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6 m,

entonces la altura del poste queda determinada por:

9,6 m10

hphp = +

9,6 m10

hphp− =

9 10 9,6 m9,6 m

10 9hp hp

⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =

Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 10

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La

columna pesa 1235 kg.

Page 24: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 19 de 107

Cálculo del soporte sostén angular

Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b

“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en

ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la

dirección de la resultante.”

Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3

que es el de máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza

del viento, con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la

ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:

cm1,5 21,5 cm 1,5 9,6 m 35,9 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,215 m 0,359 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

67,66 daNVpF =

1 2 daN 45 m 45 m

3,22 2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

144,9 daNVCF =

5,76 daNaccF =

Con esto obtenemos que 218,38 daNVF = .

El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de max. III 1581,9 daNESTADOT = ,

por lo tanto la resultante del tiro es de 165,58 daNt∆ = .

Con lo que la resultante es de:

218,38 daN 165,58 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 383,88 daNR =

Page 25: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 20 de 107

Y el coeficiente de seguridad será de

1100 daN2,86 2

383,88 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m

x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se

muestra en la figura 3.

Figura 3-Dimensiones de la fundación.

El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

22

4fund H

tG a t

φ πρ′ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ −

(20)

El diámetro del agujero se toma el valor del diámetro en la base de la columna,

entonces tenemos que:

cm1,5 21,5 cm 1,5 11 m 38 cm 38 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,38 m 1,4 m2000 1 m 1,6 m 2882,45 kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Page 26: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 21 de 107

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,6m0,1 3,2 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada se calcula con la

ecuación (23).

( ) ( )( )22 22 23tgr T

tG a a t tg a a t tg a tρ β β = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ − ⋅

(23)

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,6 m1700 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1,6 m

m 3tgrG tg tg = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1017,39 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

1 20

kg 45 m 45 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

94,05 kgconductorG =

1235 kgposteG =

. 6 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

1235 kg 94,04 kg 6 kg 2882,45 kg 1017,39 kgG = + + + + 5234,89 kgG =

Page 27: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 22 de 107

( )1

2 33

4,5 0,1 5234,89 kg( )

kg100 160 cm 3,2

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0002875 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

312 ( )

36t

S

a t C tgM

α⋅ ⋅ ⋅ ⋅= (24)

3 43

kg2 (100 160 ) cm 3,2 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 514899,4kg cmSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

2 5234,89 kg( )

kg100 cm 3,2 cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,002313 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

33

0.707 0.5( )B

b

GM G a

C tg α ⋅= ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅

(26)

3

3

3 5234,89 kg5234,89 kg 0.707 100 cm 0.5

kg3,2 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

163646,12 kg cmBM = ⋅

1636,46 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

5148,99 daN mSM = ⋅

Page 28: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 23 de 107

2383,88 daN 9,6 1,6 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

4096,72 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

5148,99 daN m 1636,46 daN m 9785,45 daN m 4096,72 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

5234,89 kg 1017,39 kg 4217,5 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

4217,5 kg kg kg0,4217 1,4

100 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 11

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La

columna pesa 1235 kg.

Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de

transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones

son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una

plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.

Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso

más desfavorable, cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal paralelo a la

línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

Page 29: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 24 de 107

Cálculo del soporte sostén angular

Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b

“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en

ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la

dirección de la resultante.”

Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3

que es el de máximo viento.

Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:

v Vp Vc trafo VaccF F F F F= + + + (27)

Por lo tanto utilizando la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el

poste y con la ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos

queda:

cm1,5 21,5 cm 1,5 9,6 m 35,9 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,215 m 0,359 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

67,66 daNVpF =

1 2 daN 45 m 60 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

169,12 daNVCF =

5,76 daNaccF =

Para calcular la fuerza del viento sobre el transformador usamos la ecuación (28).

2trafo

base

VtrafoL

hh

F k C q Ah

+ = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅

(28)

Donde:

• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo

largo del vano. Para estructuras de soporte se toma 1k = .

Page 30: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 25 de 107

• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma). Para superficies planas

1,4C = .

• q presión dinámica debido al viento(2

16v , donde m

s[ ]v )

• A área del transformador expuesta al viento, en m2.

• baseh altura desde el nivel del terreno a la base del trafo, se toma 3,5 m.

• trafoh altura del transformador, en metros.

• hl altura libre del poste, en metros.

Por lo tanto, tenemos que:

( )( )

2

1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7 m

m 9,6 mVtrafoF+

= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅

136,24 daNVtrafoF =

Con esto obtenemos que 378,78daNVF = .

El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de max. III 1581,9 daNESTADOT = ,

por lo tanto la resultante de los tiros es de 165,58 daNt∆ = .

Con lo que la resultante es de:

378,78 daN 165,58 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 544,36 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

1100 daN2,02 2

544,36 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Page 31: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 26 de 107

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m

x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se

muestra en la figura 3. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El

diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 21,5 cm 1,5 11m 38 cm 38 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,38 m 1,4 m2000 1 m 1,6 m 2882,45 kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,6m0,1 3,2 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (29)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,6 m1700 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1,6 m

m 3tgrG tg tg = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1017,39 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

Page 32: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 27 de 107

1 20

kg 60 m 45 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

109,73 kgconductorG =

1235 kgposteG =

. 6kgaccG =

1275 kgtrafoG =

125 kgbasetrafoG =

Con lo cual, nos queda que:

1235 kg 109,73 kg 6 kg 2882,45 kg 1017,39 kg 1275 kg 125 kgG = + + + + + +6650,56 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 6650,56 kg( )

kg100 160 cm 3,2

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,000334 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (100 160 ) cm 3,2 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 514899,4 kg cmSM = ⋅

5148,99 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

2 6650,56kg( )

kg100 cm 3,2 cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,002939 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

Page 33: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 28 de 107

3

3

3 6650,56 kg5234,89 kg 0,707 100 cm 0.5

kg3,2 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

186416 kg cmBM = ⋅

1861,16 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

2517,11 daN 9,6 1,6 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

5531,35 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

5148,99 daN m 1861,16 daN m 7010,15 daN m 5531,35 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

6650,56 kg 1017,39 kg 5633,17 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

5633,17 kg kg kg0,5633 1,4

100 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Page 34: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 29 de 107

Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos

Altura del soporte de retención en tramos rectos

La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación

de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este

empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que

cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6

m, entonces la altura del poste queda determinada por:

9,6 m10

hphp = +

9,6 m10

hphp− =

9 10 9,6 m9,6 m

10 9hp hp

⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =

Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 7

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La

Page 35: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 30 de 107

columna pesa 1992 kg. Los vanos adyacentes el piquete nro. 7 son de 58 m y de 45 m

respectivamente (ver plano nro. 1).

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos

Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b

“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos

semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de

viento máximo.”

Si nos fijamos en la tabla 1.b y en la tabla 2.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 1 1436,13 1594,59

Tramo 2 1445,86 1581,90

∆t (daN) 9,73 12,69

Tabla 7.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de

máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,

con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)

la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:

cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

90,81 daNVpF = 1 2 daN 58 m 45 m

3,222 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

165,9 daNVCF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 276,71daNVF = .

Page 36: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 31 de 107

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2276,71 daN 12,69 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 277 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN9,7473 2

277 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:

“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,

cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”

De la tabla 7, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de

máximo viento, que es de max. 1594,59 daNT = .

La fuerza del viento para este caso es:

90,81 daNVpF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .

Page 37: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 32 de 107

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1594,59 daNe VR F T= + = + ⇒ 1598,44 daNeR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN1,6892 1,65

1598,44 daNR

S ee

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para el poste de 1,4 m; como

se muestra en la figura 4.

Figura 4-Dimensiones de la fundación.

El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El diámetro del agujero

se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces tenemos que:

cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

Page 38: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 33 de 107

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

1 20

kg 58 m 45 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

107,64 kgconductorG =

1992 kgposteG =

. 30 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

1992 kg 107,64 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +

10766,66 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 10766,66 kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0002733 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

Page 39: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 34 de 107

12884,19 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 10766,66 kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001499 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 10766,66 kg10766,66 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

551185,01 kg cmBM = ⋅

5511,85 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

21598,44 daN 9,6 1,85 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

17316,38 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 5511,85 daN m 18396,04 daN m 17316,38 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

10766,66 kg 1870,81kg 8895,85 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

Page 40: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 35 de 107

2 2 2 2

8895,85 kg kg kg0,4539 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 13

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La

columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos

Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b

“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos

semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de

viento máximo.”

Si nos fijamos en la tabla 2.b y en la tabla 3.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 2 1445,86 1581,90

Tramo 3 1420,16 1615,93

∆t (daN) 25,70 34,02

Tabla 8.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de

máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,

con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)

la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 13 son

ambos de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:

cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

Page 41: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 36 de 107

2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

90,81 daNVpF =

1 2 daN 60 m 60 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

193,28 daNVCF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 304,09 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2304,09 daN 34,02 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 305,99 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN8,8239 2

305,99 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:

“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,

cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”

De la tabla 8, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de

máximo viento, que es de max. 1615,93 daNT = .

La fuerza del viento para este caso es:

Page 42: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 37 de 107

90,81 daNVpF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1615,93 daNe VR F T= + = + ⇒ 1619,72 daNeR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN1,6669 1,65

1619,72 daNR

S ee

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

Page 43: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 38 de 107

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

1 20

kg 60 m 60 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

125,40kgconductorG =

1992 kgposteG =

. 30 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

1992 kg 125,40 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +

10784,42 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 10784,42kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0002737 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

Page 44: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 39 de 107

12884,19 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 10784,42 kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001502 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 10784,42 kg10784,42 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

551811,118 kg cmBM = ⋅

5518,11 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2

1619,72 daN 9,6 1,85 m3VM

= ⋅ + ⋅ ⇒

17547 daNmVM =

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 5518,11 daN m 18402,30 daN m 17547 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

10784,42 kg 1870,81 kg 8913,61 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

Page 45: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 40 de 107

2 2 2 2

8913,61 kg kg kg0,4548 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 19

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La

columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos

Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b

“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos

semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de

viento máximo.”

Si nos fijamos en la tabla 3.b y en la tabla 4.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 3 1420,16 1615,93

Tramo 4 1434,93 1596,78

∆t (daN) 14,76 19,15

Tabla 9.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de

máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,

con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)

la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 19 son

de 55 m y de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:

cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

Page 46: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 41 de 107

2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

90,81 daNVpF =

1 2 daN 55 m 60 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

185,23 daNVCF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 296,04 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2296,04 daN 19,15 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 296,66 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN9,1014 2

296,66 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:

“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,

cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”

De la tabla 9, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de

máximo viento, que es de max. 1615,93 daNT = .

La fuerza del viento para este caso es:

90,81 daNVpF =

Page 47: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 42 de 107

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1615,93 daNe VR F T= + = + ⇒ 1619,72kgeR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN1,6669 1,65

1619,72 daNR

S ee

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

Page 48: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 43 de 107

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

1 20

kg 55 m 60 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

120,18 kgconductorG =

1992 kgposteG =

. 30 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

1992 kg 120,18 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +

10779,20 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 10779,20 kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0002736 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

Page 49: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 44 de 107

12884,19 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 10779,20 kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001501 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 10779,20 kg10779,20 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

551627,08 kg cmBM = ⋅

5516,27 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

21619,72 daN 9,6 1,85 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

17547 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 5516,27 daN m 18400,46 daN m 17547 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

10779,20 kg 1870,81 kg 8908,39 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

Page 50: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 45 de 107

2 2 2 2

8908,39 kg kg kg0,4545 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 26

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La

columna pesa 1992 kg.

Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de

transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones

son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una

plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.

Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso

más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal

paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos

Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b

“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos

semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de

viento máximo.”

Si nos fijamos en la tabla 4.b y en la tabla 5.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 4 1434,93 1596,78

Tramo 5 1471,69 1546,48

∆t (daN) 36,77 50,30

Tabla 10.

Page 51: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 46 de 107

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de

máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,

con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste, con la ecuación (10)

la fuerza del viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento

sobre el transformador. Los vanos adyacentes el piquete nro. 26 son de 52,5 m y de 48

m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:

cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 44,9 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,305 m 0,449 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

90,81 daNVpF =

1 2 daN 52,5 m 48 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

161,87 daNVCF =

20 daNaccF =

( )( )

2

1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7 m

m 9,6 mVtrafoF+

= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ 136,23 daNVtrafoF =

Con esto obtenemos que 408,92 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2408,92 daN 50,30 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 412 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN6,5534 2

412 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Page 52: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 47 de 107

Hipótesis 3.2.c:

“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,

cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”

De la tabla 10, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de

máximo viento, que es de max. 1596,78 daNT = .

La fuerza del viento para este caso es:

90,81 daNVpF =

20 daNaccF =

136,23 daNVtrafoF =

Con esto obtenemos que 247,05 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2max. 247,05 daN 1596,78 daNe VR F T= + = + ⇒ 1615,78 daNeR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN1,671 1,65

1615,78 daNR

S ee

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

Page 53: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 48 de 107

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21 kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (12)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (27)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

1 20

kg 52,5 m 48 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

105,02kgconductorG =

1992kgposteG =

Page 54: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 49 de 107

. 80 kgaccG =

1275 kgtrafoG =

125 kgbasetrafoG =

Con lo cual, nos queda que:

1992kg 105,02kg 80 kg 6766,21 kg 1870,81 kg 1275kg 125 kgG = + + + + + +

12214,05 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 12214,05 kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,00031 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 )cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 12214,05kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001701 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el

momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 12214,05 kg12214,05 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

600219,28kg cmBM = ⋅

6002,19 daN mBM = ⋅

12884,19 daN mSM = ⋅

Page 55: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 50 de 107

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2

1615,78daN 9,6 1,85 m3VM

= ⋅ + ⋅ ⇒

17504 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 6002,19daN m 18886,38daN m 17504daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se

tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

12214,05 kg 1870,81 kg 10343,24 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

10343,81 kg kg kg0,5277 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 33

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La

columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos

Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b

“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos

semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

Page 56: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 51 de 107

diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de

viento máximo.”

Si nos fijamos en la tabla 5.b y en la tabla 5.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 5 1471,69 1546,48

Tramo 6 1497,98 1507,32

∆t (daN) 26,28 39,16

Tabla 11.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de

máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,

con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)

la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 33 son

de 46 m y de 35 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda: cm

1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 44,9 cmme c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,305 m 0,449 m

1 0.7 76,56 9,6 m6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

90,81 daNVpF =

1 2 daN 46 m 35 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒

130,47 daNVCF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 241,27 daNVF = .

Page 57: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 52 de 107

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2241,27 daN 39,16 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 244,43 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN11,046 2

244,43 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:

“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento

correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,

cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”

De la tabla 11, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de

máximo viento, que es de max. 1546,48 daNT = .

La fuerza del viento para este caso es:

90,81 daNVpF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1546,48 daNe VR F T= + = + ⇒ 1550,44 daNeR =

Y el coeficiente de seguridad será de

2700 daN1,7414 1,65

1550,44 daNR

S ee

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Page 58: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 53 de 107

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 30,5cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

Page 59: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 54 de 107

1 20

kg 46 m 35 m2,09

2 m 2conductor

a aG ρ + + = ⋅ = ⋅

84,65kgconductorG =

1992kgposteG =

. 30 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

1992kg 84,65 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +

10743,67 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 10743,67 kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0002727 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

12884,19 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 10743,67 kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001496 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y

el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 10743,67 kg10743,67 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

550373,75 kg cmBM = ⋅

Page 60: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 55 de 107

5503,74 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

21550,44 daN 9,6 1,85 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

16796,46 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 5503,74 daN m 18387,93 daN m 16796,46 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual

se tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

10743,67 kg 1870,81kg 8872,86kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

8872,86 kg kg kg0,4527 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, la columna no se hunde.

Page 61: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 56 de 107

Dimensionamiento del soporte terminal

Altura del soporte terminal

La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación

de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este

empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que

cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6

m, entonces la altura de la columna queda determinada por:

9,6 m10

hphp = +

9,6 m10

hphp− =

9 10 9,6 m9,6 m

10 9hp hp

⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =

Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 1

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La

Page 62: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 57 de 107

columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 50 m (ver plano nro.

1).

Calculo del soporte terminal

Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b

“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al

estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano

adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la

línea.”

Si nos fijamos en la tabla 1.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 1 1436,13 1594,59

Tabla 12.

Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por

lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)

calculamos la fuerza del viento sobre la columna y con la ecuación (10) la fuerza del

viento sobre los conductores. Entonces nos queda:

cm1,5 35cm 1,5 9,6 m 49,4 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,35 m 0,494 m1 0.7 76,56 9,6m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

102,39 daNVpF =

1 daN 50 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

aF ρ = ⋅ = ⋅ ⇒

80,53 daNVCF =

20 daNaccF =

Con esto obtenemos que 202,92 daNVF = .

Page 63: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 58 de 107

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2202,92 daN 1594,59 VVR F T= + = + ⇒ 1607,45 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

3400 daN2,1152 2

1607,45 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 35 cm 1,5 11m 51,5 cm 51,5 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,515 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 7335,61kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

Page 64: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 59 de 107

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

El peso de los conductores es de:

10

kg 50 m2,09

2 m 2conductor

aG ρ = ⋅ = ⋅

52,25kgconductorG =

2538kgposteG =

. 15 kgaccG =

Con lo cual, nos queda que:

2538 kg 52,25 kg 15 kg 7335,81kg 1870,81 kgG = + + + +

11859,42 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 11859,42kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,000301 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga, Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95kg cmSM = ⋅

12884,19 daN mSM = ⋅

Page 65: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 60 de 107

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 11859,42kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001651 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y

el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

3

3

3 11859,42 kg11859,42 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

588568,93 kg cmBM = ⋅

5885,69 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2

1607,45 daN 9,6 1,85 m3VM

= ⋅ + ⋅ ⇒

17414 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 5885,69 daN m 18769,88 daN m 17414 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual

se tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

11859,42 kg 1870,81 kg 9988,61 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

Page 66: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 61 de 107

2 2 2 2

9988,61 kg kg kg0,5096 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 41

Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza

de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La

columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 43,5 m (ver plano nro.

1). Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de

transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones

son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una

plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.

Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso

más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal

paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

Cálculo del soporte terminal

Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b

“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al

estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano

adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la

línea.”

Si nos fijamos en la tabla 6.b tenemos que:

E 2- T (daN) E 3- T (daN)

Tramo 6 1497,98 1507,32

Tabla 13.

Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por

lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)

Page 67: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 62 de 107

calculamos la fuerza del viento sobre la columna, con la ecuación (10) la fuerza del

viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento sobre el

transformador. Entonces nos queda:

cm1,5 35 cm 1,5 9,6 m 49,4 cm

me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =

2 daN 2 0,35 m 0,494 m1 0.7 76,56 9,6 m

6 m 6c e

Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅

102,39 daNVpF =

1 daN 43,5 m3,22

2 m 2VC VestadoIII

aF ρ = ⋅ = ⋅ ⇒

70,06 daN VCF =

20kgaccF =

( )( )

2

1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7m

m 9,6mVtrafoF+

= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅

136,23 daNVtrafoF =

Con esto obtenemos que 328,69 daNVF = .

Con lo que la resultante es de:

2 2 2 2 2 2328,69 daN 1507,32 daNVR F T= + = + ⇒ 1542,74 daNR =

Y el coeficiente de seguridad será de

3400 daN2,2039 2

1542,74 daNR

S

FC

R= = = >

Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Page 68: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 63 de 107

Fundación

Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4

m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;

como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces

tenemos que:

cm1,5 35 cm 1,5 11m 51,5 cm 51,5 cm

mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =

Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:

2 22 2

3

kg 0,515 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 7335,61 kg

m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =

Verificación de estabilidad por Sulzberger

Se tiene que cumplir que:

rBS sMMM ≥+ (11)

La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

1 2

4.5( )

t

Gtg

a t C

µα ⋅ ⋅=⋅ (21)

Donde, tenemos que:

31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =

poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (27)

El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la

ecuación (23):

( )( ) ( )( )( )22 2 23

kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m

m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅

1870,81 kgtgrG =

Page 69: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 64 de 107

El peso de los conductores es de:

10

kg 43,5 m2,09

2 m 2conductor

aG ρ = ⋅ = ⋅

45,46 kgconductorG =

2538kgposteG =

. 80 kgaccG =

1275 kgtrafoG =

125 kgbasetrafoG =

Con lo cual, nos queda que:

2538 kg 45,46 kg 80 kg 7335,81 kg 1870,81 kg 1275 kg 125 kgG = + + + + + +

13369,88 kgG =

( )1

2 33

4,5 0,1 13369,88 kg( )

kg140 185 cm 3,7

cm

tg α ⋅ ⋅= ⇒

⋅ ⋅1( ) 0,0003394 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y

el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

3 43

kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm

36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅

= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅

12884,19 daN mSM = ⋅

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que

2 3

2( )

b

Gtg

a Cα ⋅=

⋅ (25)

23 3

3

2 13369,88kg( )

kg140 cm 3,7cm

tg α ⋅= ⇒⋅

2( ) 0,001862 0,01tg α = <

Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y

el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

Page 70: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 65 de 107

3

3

3 13369,88 kg13369,88 kg 0,707 140 cm 0,5

kg3,7 0,01cm

BM

⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒

636630,45 kg cmBM = ⋅

6366,3 daN mBM = ⋅

1=⇒<< SMM SB

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

21542,74 daN 9,6 1,85 m

3VM = ⋅ + ⋅ ⇒

16713 daN mVM = ⋅

Con lo cual nos queda:

12884,19 daN m 6366,3 daN m 19250,49 daN m 16713 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅

La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual

se tiene que cumplir que

2adm

W

aσ >

(19)

Donde

13369,88 kg 1870,81 kg 11499,07 kgtgrW G G= − = − =

Y nos queda que:

2 2 2 2

11499,07 kg kg kg0,5867 1,4

140 cm cm cmσ = = <

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Page 71: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 66 de 107

Cálculo eléctrico del conductor

Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una

tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor

de 12,54 kV ( max 660VU∆ = ). Para calcular la caída de tensión se utilizará la ecuación

(28). En la figura 5 se pueden apreciar las dimensiones del espaciador polimérico.

Figura 5-Dimensiones del espaciador polimérico.

Puesto que la corriente máxima de la línea estará determinada por la potencia de

los transformadores colocados en los diferentes puntos de la misma, considerando la

tensión más desfavorable y sumando las corrientes en los diferentes tramos indicados en

la figura 6, entonces nos queda que:

Figura 6-Corrientes.

1 1

315kV A14,5 A

3 12,54 kVI I

⋅= ⇒ =⋅

2 329 A 43,5 AI I= =

Page 72: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 67 de 107

Para la caída de tensión, nos queda:

3U I l Z∆ = ⋅ ⋅ ⋅ (28)

Donde:

410log6,42

X cos −⋅

⋅+⋅

=⇒⋅=⇒⋅+⋅=r

D

nLLwsenXRZ

µϕϕ

Se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8; y el valor de la resistencia se

toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para el conductor en

cuestión la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC, dato del fabricante.

Entonces:

3 179 mm 179 mm 226 mm 193,5 mm

7,25 mm

1

1

cos 0,8

D

r

n

µ

ϕ

= ⋅ ⋅ ====

=

41 193,5 mm4,6 log 10

2 7,25 mmL −

= + ⋅ ⋅

( )H Ω Ω Ω0,000706 0,2218 0,325 0,8 0,3804 0,6 0,4882

km km km kmL X Z= ⇒ = ⇒ = ⋅ + ⋅ =

Nos queda:

1

Ω3 14,5 A 0,6405 km 0,4882 7,85 V

kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

2

Ω3 29 A 0,853 km 0,4882 20,92 V

kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

3

Ω3 43,5 A 0,4945 km 0,4882 18,19 V

kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

Page 73: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 68 de 107

Por lo tanto, obtenemos que:

1 2 3 7,85 V 20,92 V 18,19 V

46,96 V 660 V

U U U U

U

∆ = ∆ + ∆ + ∆ = + +∆ = <

La caída de tensión VERIFICA.

Protección eléctrica de los conductores

Para determinar la protección eléctrica de los conductores se tiene que cumplir la

siguiente relación:

B n ZI I I≤ ≤ (29)

Donde:

• BI = es la corriente del proyecto, en A.

• nI = es la corriente asignada al dispositivo de protección, en A,

• ZI = es la corriente admisible del conductor, en A.

Por lo tanto, tenemos que:

43,5 A =414 A B n ZI I I= ≤ ≤

Entonces se selecciona una corriente asignada al dispositivo de protección de

50 AnI = , dicho dispositivo de protección será un seccionador autodesconectable porta

fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión nominal es de 15 kV, la

intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción de 10 kA; con un

elemento fusible de 50 A y velocidad K.

Page 74: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 69 de 107

Cómputo de materiales y presupuesto

Ítem Descripción Unidad Cantidad

1 Poste de eucalipto 12/725/16. Longitud del poste 12 m, fuerza de ruptura en la cima de 725 daN, diámetro en la cima de 0,16 m. De acuerdo a IRAM 9513.

pieza 42

2 Columna de Hormigón Armado 11/3400. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 3400 daN. De acuerdo a IRAM 1603.

pieza 2

3 Columna de Hormigón Armado 11/2700. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 2700 daN. De acuerdo a IRAM 1603.

pieza 5

4 Columna de Hormigón Armado 11/1100. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 1100 daN. De acuerdo a IRAM 1603.

pieza 2

5

Brazo soporte tipo “L” con estribo. Herraje para sustentar el cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°. Peso 4,5 kg. Carga vertical de 1000 daN. Carga horizontal de 1600 daN. Prensa-cable para 3/8“. Longitud 350 mm, material de acero galvanizado.

pieza 39

6

Brazo soporte tipo “C” con barra transversal. Herraje para soportar conductores en fines de líneas y retenciones. Peso 10 kg. Carga vertical de 200 daN. Carga horizontal de 1500 daN. Material de acero galvanizado.

pieza 17

7

Espaciador Polimétrico. Tensión de servicio 8,7/15 kV, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico. Material de Polietileno de alta densidad, línea de fuga de 280 mm, diámetros de cables de 9 a 32 mm.

pieza 323

8 Atadura de goma para espaciador. Con características de resistencia al tracking e intemperie. Material de goma siliconada.

pieza 1277

9

Brazo antibalanceo para 15/25 kV. Longitud de 305 mm, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico. Material de polietileno de alta densidad, altísima resistencia al impacto.

pieza 37

10 Herraje para brazo antibalanceo. pieza 37

11 Aislador Polimétrico Tipo HL4-AVATOR 15 kV, con herrajes terminal del tipo: Horquilla/Ojal.

pieza 36

Page 75: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 70 de 107

Ítem Descripción Unidad Cantidad

12

Aislador orgánico de perno fijo para 15 kV con perno fijo y atadura de goma para aislador orgánico de perno fijo. Las características del aislador son resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico, material de polietileno de alta densidad, línea de fuga de 415 mm, diámetros de cables hasta 32 mm. Las características de la atadura de goma para el aislador orgánico de perno fijo son resistencia al tracking e intemperie. Material de goma siliconada.

pieza 51

13

Conjunto de retención. Cuerpo exterior de fundición de Al, estribo de acero galvanizado, mordaza interior de Pe Alto Impacto, carga de ruptura de 1000 daN. Rango de aplicación de 14 a 32 mm de diámetro de cables.

pieza 39

14

Conductor protegido, tensión nominal 15 kV, material aluminio, formación cuerda circular compacta, bloqueo de la humedad, confinamiento del campo eléctrico, cobertura antitraking y anti UV, tipo "Eco Compact Duo" de PRYSMIAN. Sección nominal de 120 mm².

metros 6502

15 Cable de acero galvanizado MN 101.Diámetro del cable 10 mm, conformado 1x7, tiro mínimo de 3500 daN. Según IRAM 722.

metros 2167

16 Retención preformada para cable de hacer galvanizado de 10mm de diámetro (MN101).

pieza 15

17 Asesoramiento para el tendido de este tipo de línea. la empresa que provea los ítem 7, 8, 9, 12, 13 y 14 deberá cotizar la capacitación para el montaje y tendido de este tipo de línea

* *

18 Bulón MN 54 (5/8” x 254 mm) pieza 4

19 Bulón MN 53 (5/8” x 203 mm) pieza 64

20 Bulón MN 57 (5/8” x 406 mm) pieza 4

21 Bulón MN 56 (5/8” x 356 mm) pieza 10

22 Chapa MN83 pieza 14

Page 76: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 71 de 107

Ítem Descripción Unidad Cantidad

23 Chapa MN84 pieza 68

24 Horquilla Terminal con pasador MN 222 pieza 72

25 Tilla MN 513 (5/8” x 457 mm) pieza 2

26 Tilla con ojal MN 514 (5/8” x 400 mm) pieza 5

27 Ojal sin rosca MN 380 pieza 7

28 Guardacabo chico MN 215 pieza 36

29 Guardacabo grande MN 216 pieza 12

30 Seccionados autodesconectable porta fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10; con un elemento fusible de 50 A y velocidad K.

pieza 3

volumen de hormigón m³ 27,17

materiales HORMIGÓN (1:3:5) para el total de columnas cemento: 108,60 bolsas

arena: 25,00 t piedra: 43,50 t agua 4347 litros

MONTO TOTAL APROXIMADO $ 194.526

Page 77: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 72 de 107

TABLA DE TENDIDO

Para poder construir la línea es necesario confeccionar la tabla de tendido, dicha tabla se construye para un rango de temperaturas que va desde los 0ºC a los 45ºC, y sin viento. Las mencionadas tablas se muestran a continuación, para cada tramo del tendido y en cada tramo para sus respectivos vanos. TRAMO 1

Temp. (ºC)σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)

0 21,4049 0,351 10,699 0,510 12,891 0,617 14,180 0,686 14,953 0,734 15,4691 21,2437 0,354 10,740 0,514 12,940 0,621 14,233 0,691 15,010 0,739 15,5272 21,084 0,356 10,780 0,517 12,988 0,626 14,287 0,696 15,0670,745 15,5863 20,9256 0,359 10,821 0,521 13,038 0,631 14,341 0,701 15,124 0,751 15,6454 20,7687 0,362 10,862 0,525 13,087 0,636 14,395 0,707 15,181 0,756 15,7045 20,6132 0,365 10,903 0,529 13,136 0,640 14,450 0,712 15,238 0,762 15,7636 20,4591 0,367 10,944 0,533 13,185 0,645 14,504 0,717 15,295 0,768 15,8227 20,3065 0,370 10,985 0,537 13,235 0,650 14,558 0,723 15,352 0,774 15,8828 20,1553 0,373 11,026 0,541 13,284 0,655 14,613 0,728 15,410 0,779 15,9419 20,0055 0,376 11,067 0,545 13,334 0,660 14,667 0,734 15,467 0,785 16,00110 19,8572 0,378 11,108 0,549 13,384 0,665 14,722 0,739 15,525 0,791 16,06011 19,7104 0,381 11,150 0,553 13,433 0,670 14,777 0,745 15,583 0,797 16,12012 19,5649 0,384 11,191 0,558 13,483 0,675 14,832 0,750 15,641 0,803 16,18013 19,4209 0,387 11,233 0,562 13,533 0,680 14,886 0,756 15,698 0,809 16,24014 19,2784 0,390 11,274 0,566 13,583 0,685 14,941 0,761 15,756 0,815 16,30015 19,1373 0,393 11,315 0,570 13,633 0,690 14,996 0,767 15,814 0,821 16,36016 19 0,396 11,356 0,574 13,682 0,695 15,050 0,773 15,871 0,827 16,41917 18,8593 0,398 11,399 0,578 13,733 0,700 15,106 0,778 15,930 0,833 16,48018 18,7225 0,401 11,440 0,583 13,783 0,705 15,162 0,784 15,989 0,839 16,54019 18,5872 0,404 11,482 0,587 13,833 0,710 15,217 0,790 16,047 0,845 16,60020 18,4532 0,407 11,523 0,591 13,883 0,715 15,272 0,795 16,105 0,851 16,66021 18,3207 0,410 11,565 0,595 13,934 0,720 15,327 0,801 16,163 0,857 16,72022 18,1895 0,413 11,606 0,600 13,984 0,726 15,382 0,807 16,221 0,864 16,78023 18,0598 0,416 11,648 0,604 14,034 0,731 15,437 0,813 16,279 0,870 16,84124 17,9315 0,419 11,690 0,608 14,084 0,736 15,492 0,819 16,337 0,876 16,90125 17,8046 0,422 11,731 0,613 14,134 0,741 15,547 0,824 16,396 0,882 16,96126 17,6791 0,425 11,773 0,617 14,184 0,747 15,603 0,830 16,454 0,889 17,02127 17,555 0,428 11,814 0,621 14,234 0,752 15,658 0,836 16,512 0,895 17,08128 17,4323 0,431 11,856 0,626 14,284 0,757 15,713 0,842 16,570 0,901 17,14129 17,3109 0,434 11,897 0,630 14,334 0,763 15,768 0,848 16,628 0,907 17,20130 17,1909 0,437 11,939 0,635 14,384 0,768 15,823 0,854 16,686 0,914 17,26131 17,0723 0,440 11,980 0,639 14,434 0,773 15,877 0,860 16,743 0,920 17,32132 16,9549 0,443 12,022 0,643 14,484 0,779 15,932 0,866 16,801 0,927 17,38133 16,839 0,446 12,063 0,648 14,534 0,784 15,987 0,872 16,859 0,933 17,44034 16,7259 0,449 12,104 0,652 14,583 0,789 16,041 0,878 16,916 0,939 17,49935 16,6141 0,452 12,144 0,657 14,632 0,794 16,095 0,884 16,973 0,946 17,55836 16,499 0,455 12,187 0,661 14,683 0,800 16,151 0,890 17,032 0,952 17,61937 16,3883 0,459 12,228 0,666 14,732 0,805 16,205 0,896 17,089 0,959 17,67938 16,2789 0,462 12,269 0,670 14,782 0,811 16,260 0,902 17,147 0,965 17,73839 16,1707 0,465 12,310 0,675 14,831 0,816 16,314 0,908 17,204 0,971 17,79740 16,0638 0,468 12,351 0,679 14,880 0,822 16,368 0,914 17,261 0,978 17,85641 15,9582 0,471 12,391 0,684 14,929 0,827 16,422 0,920 17,318 0,984 17,91542 15,8538 0,474 12,432 0,688 14,978 0,833 16,476 0,926 17,375 0,991 17,97443 15,7507 0,477 12,473 0,693 15,027 0,838 16,530 0,932 17,432 0,997 18,03344 15,6488 0,480 12,513 0,697 15,076 0,843 16,584 0,938 17,488 1,004 18,09145 15,548 0,483 12,554 0,702 15,125 0,849 16,638 0,944 17,545 1,010 18,150

VANO DE 60 mVANO DE 55 mVANO DE 41,5 m VANO DE 50 m VANO DE 58 m

Tabla 14. Tabla de tendido para el tramo 1.

Page 78: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 73 de 107

TRAMO 2

Temp. (ºC)σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,3736 0,413 11,610 0,863 16,7701 21,2146 0,417 11,654 0,869 16,8332 21,0571 0,420 11,697 0,876 16,8963 20,9009 0,423 11,741 0,882 16,9594 20,7461 0,426 11,784 0,889 17,0225 20,5928 0,429 11,828 0,895 17,0856 20,4408 0,432 11,872 0,902 17,1497 20,2903 0,435 11,916 0,909 17,2128 20,1413 0,439 11,960 0,915 17,2769 19,9936 0,442 12,004 0,922 17,33910 19,8474 0,445 12,048 0,929 17,40311 19,7026 0,448 12,092 0,936 17,46712 19,5592 0,452 12,137 0,943 17,53113 19,4173 0,455 12,181 0,949 17,59514 19,2768 0,458 12,225 0,956 17,65915 19,1377 0,462 12,270 0,963 17,72316 19 0,465 12,314 0,970 17,78717 18,8637 0,468 12,358 0,977 17,85118 18,7289 0,472 12,403 0,984 17,91519 18,5954 0,475 12,447 0,991 17,97920 18,4634 0,479 12,492 0,999 18,04421 18,3328 0,482 12,536 1,006 18,10822 18,2035 0,485 12,581 1,013 18,17223 18,0757 0,489 12,625 1,020 18,23624 17,9492 0,492 12,669 1,027 18,30025 17,8241 0,496 12,714 1,034 18,36426 17,7004 0,499 12,758 1,042 18,42827 17,578 0,503 12,802 1,049 18,49228 17,457 0,506 12,847 1,056 18,55629 17,3374 0,510 12,891 1,063 18,62030 17,2191 0,513 12,935 1,071 18,68431 17,1021 0,517 12,979 1,078 18,74832 16,9864 0,520 13,023 1,085 18,81233 16,8721 0,524 13,067 1,093 18,87534 16,759 0,527 13,111 1,100 18,93935 16,6473 0,531 13,155 1,107 19,00236 16,5368 0,534 13,199 1,115 19,06637 16,4276 0,538 13,243 1,122 19,12938 16,3197 0,541 13,287 1,130 19,19239 16,213 0,545 13,330 1,137 19,25540 16,1075 0,549 13,374 1,145 19,31841 16,0033 0,552 13,417 1,152 19,38142 15,9003 0,556 13,461 1,159 19,44343 15,7985 0,559 13,504 1,167 19,506

44 15,6979 0,563 13,547 1,174 19,56845 15,4324 0,573 13,663 1,195 19,736

VANO DE 45 m VANO DE 65 m

Tabla 15. Tabla de tendido para el tramo 2.

Page 79: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 74 de 107

TRAMO 3

Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21.2720 0.621 14.224 0.738 15.5171 21.1197 0.625 14.275 0.744 15.5732 20.9687 0.629 14.327 0.749 15.6293 20.8191 0.634 14.378 0.755 15.6854 20.6709 0.639 14.429 0.760 15.7415 20.5240 0.643 14.481 0.765 15.7976 20.3786 0.648 14.532 0.771 15.8547 20.2345 0.652 14.584 0.776 15.9108 20.0918 0.657 14.636 0.782 15.9669 19.9505 0.662 14.688 0.787 16.02310 19.8106 0.666 14.739 0.793 16.07911 19.6721 0.671 14.791 0.799 16.13612 19.5349 0.676 14.843 0.804 16.19213 19.3991 0.680 14.895 0.810 16.24914 19.2647 0.685 14.947 0.815 16.30515 19.1317 0.690 14.999 0.821 16.36216 19 0.695 15.050 0.827 16.41917 18.8696 0.700 15.102 0.832 16.47518 18.7406 0.704 15.154 0.838 16.53219 18.6130 0.709 15.206 0.844 16.58820 18.4867 0.714 15.258 0.850 16.64521 18.3618 0.719 15.310 0.856 16.70222 18.2381 0.724 15.362 0.861 16.75823 18.1158 0.729 15.413 0.867 16.81524 17.9948 0.734 15.465 0.873 16.87125 17.8751 0.738 15.517 0.879 16.92726 17.7568 0.743 15.568 0.885 16.98427 17.6397 0.748 15.620 0.891 17.04028 17.5238 0.753 15.672 0.896 17.09629 17.4093 0.758 15.723 0.902 17.15230 17.2960 0.763 15.774 0.908 17.20831 17.1840 0.768 15.826 0.914 17.26432 17.0733 0.773 15.877 0.920 17.32033 16.9637 0.778 15.928 0.926 17.37634 16.8554 0.783 15.979 0.932 17.43235 16.7483 0.788 16.030 0.938 17.48836 16.6425 0.793 16.081 0.944 17.54337 16.5378 0.798 16.132 0.950 17.59938 16.4343 0.803 16.183 0.956 17.65439 16.3320 0.808 16.233 0.962 17.70940 16.2308 0.813 16.284 0.968 17.76441 16.1308 0.818 16.334 0.974 17.81942 16.0319 0.823 16.384 0.980 17.87443 15.9342 0.828 16.435 0.986 17.92944 15.8376 0.833 16.485 0.992 17.98345 15.7421 0.839 16.535 0.998 18.038

VANO DE 55 m VANO DE 60 m

Tabla 16. Tabla de tendido para el tramo 3.

Page 80: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 75 de 107

TRAMO 4

Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21.3965 0.562 13.538 0.734 15.472

1 21.2361 0.566 13.589 0.740 15.530

2 21.0771 0.571 13.640 0.745 15.589

3 20.9195 0.575 13.691 0.751 15.6474 20.7634 0.579 13.743 0.757 15.7065 20.6087 0.584 13.794 0.762 15.765

6 20.4554 0.588 13.846 0.768 15.824

7 20.3035 0.592 13.898 0.774 15.8838 20.1531 0.597 13.949 0.779 15.9429 20.0041 0.601 14.001 0.785 16.00110 19.8565 0.606 14.053 0.791 16.061

11 19.7104 0.610 14.105 0.797 16.120

12 19.5657 0.615 14.157 0.803 16.18013 19.4224 0.619 14.209 0.809 16.23914 19.2806 0.624 14.261 0.815 16.299

15 19.1402 0.628 14.314 0.821 16.358

16 19 0.633 14.366 0.827 16.419

17 18.8637 0.638 14.418 0.833 16.47818 18.7276 0.642 14.470 0.839 16.53819 18.5929 0.647 14.523 0.845 16.597

20 18.4596 0.652 14.575 0.851 16.657

21 18.3278 0.656 14.627 0.857 16.717

22 18.1973 0.661 14.680 0.863 16.77723 18.0683 0.666 14.732 0.869 16.83724 17.9406 0.670 14.784 0.876 16.896

25 17.8144 0.675 14.837 0.882 16.956

26 17.6895 0.680 14.889 0.888 17.01627 17.5660 0.685 14.941 0.894 17.07628 17.4439 0.689 14.993 0.901 17.13529 17.3231 0.694 15.046 0.907 17.195

30 17.2037 0.699 15.098 0.913 17.255

31 17.0857 0.704 15.150 0.919 17.31432 16.9690 0.709 15.202 0.926 17.37333 16.8536 0.714 15.254 0.932 17.43334 16.7395 0.718 15.306 0.938 17.492

35 16.6267 0.723 15.357 0.945 17.551

36 16.5153 0.728 15.409 0.951 17.61137 16.4051 0.733 15.461 0.958 17.67038 16.2962 0.738 15.512 0.964 17.728

39 16.1886 0.743 15.564 0.970 17.787

40 16.0822 0.748 15.615 0.977 17.846

41 15.9771 0.753 15.667 0.983 17.90542 15.8732 0.758 15.718 0.990 17.96343 15.7705 0.763 15.769 0.996 18.022

44 15.6691 0.768 15.820 1.003 18.080

45 15.5688 0.773 15.871 1.009 18.138

VANO DE 60 mVANO DE 52,5 m

Tabla 17. Tabla de tendido para el tramo 4.

Page 81: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 76 de 107

TRAMO 5

Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,7137 0,246 8,959 0,407 11,519 0,425 11,775 0,463 12,2870,502 12,7991 21,5332 0,248 8,997 0,410 11,567 0,429 11,824 0,467 12,3380,507 12,8522 21,3541 0,250 9,034 0,414 11,615 0,432 11,874 0,471 12,3900,511 12,9063 21,1765 0,252 9,072 0,417 11,664 0,436 11,923 0,475 12,4420,515 12,9604 21,0003 0,255 9,110 0,421 11,713 0,440 11,973 0,479 12,4940,519 13,0145 20,8255 0,257 9,148 0,424 11,762 0,443 12,023 0,483 12,5460,524 13,0696 20,6523 0,259 9,186 0,428 11,811 0,447 12,074 0,487 12,5990,528 13,1237 20,4805 0,261 9,225 0,431 11,861 0,451 12,124 0,491 12,6510,533 13,1788 20,3102 0,263 9,263 0,435 11,910 0,455 12,175 0,495 12,7040,537 13,2349 20,1414 0,265 9,302 0,439 11,960 0,458 12,226 0,499 12,7570,542 13,28910 19,9741 0,268 9,341 0,442 12,010 0,462 12,277 0,503 12,811 0,546 13,34411 19,8084 0,270 9,380 0,446 12,060 0,466 12,328 0,508 12,864 0,551 13,40012 19,6441 0,272 9,419 0,450 12,110 0,470 12,380 0,512 12,918 0,555 13,45613 19,4815 0,274 9,458 0,454 12,161 0,474 12,431 0,516 12,972 0,560 13,51214 19,3203 0,277 9,498 0,457 12,211 0,478 12,483 0,520 13,026 0,565 13,56815 19,1607 0,279 9,537 0,461 12,262 0,482 12,535 0,525 13,080 0,569 13,62516 19 0,281 9,578 0,465 12,314 0,486 12,588 0,529 13,135 0,574 13,68217 18,8463 0,284 9,617 0,469 12,364 0,490 12,639 0,533 13,188 0,579 13,73818 18,6914 0,286 9,656 0,473 12,415 0,494 12,691 0,538 13,243 0,584 13,79519 18,5381 0,288 9,696 0,477 12,466 0,498 12,744 0,542 13,298 0,588 13,85220 18,3863 0,291 9,736 0,481 12,518 0,502 12,796 0,547 13,352 0,593 13,90921 18,2362 0,293 9,776 0,485 12,569 0,506 12,849 0,551 13,407 0,598 13,96622 18,0876 0,296 9,816 0,489 12,621 0,510 12,901 0,556 13,462 0,603 14,02323 17,9406 0,298 9,856 0,493 12,672 0,515 12,954 0,560 13,517 0,608 14,08024 17,7952 0,300 9,896 0,497 12,724 0,519 13,007 0,565 13,572 0,613 14,13825 17,6514 0,303 9,937 0,501 12,776 0,523 13,060 0,570 13,627 0,618 14,19526 17,5091 0,305 9,977 0,505 12,828 0,527 13,113 0,574 13,683 0,623 14,25327 17,3685 0,308 10,017 0,509 12,879 0,532 13,166 0,579 13,738 0,628 14,31028 17,2294 0,310 10,058 0,513 12,931 0,536 13,219 0,584 13,793 0,633 14,36829 17,0919 0,313 10,098 0,517 12,983 0,540 13,272 0,588 13,849 0,638 14,42630 16,9559 0,315 10,138 0,521 13,035 0,545 13,325 0,593 13,904 0,643 14,48331 16,8216 0,318 10,179 0,525 13,087 0,549 13,378 0,598 13,960 0,649 14,54132 16,6887 0,320 10,219 0,529 13,139 0,553 13,431 0,602 14,015 0,654 14,59933 16,5575 0,323 10,260 0,534 13,191 0,558 13,484 0,607 14,070 0,659 14,65734 16,4278 0,325 10,300 0,538 13,243 0,562 13,537 0,612 14,126 0,664 14,71435 16,2997 0,328 10,341 0,542 13,295 0,566 13,590 0,617 14,181 0,669 14,77236 16,1730 0,331 10,381 0,546 13,347 0,571 13,643 0,622 14,237 0,675 14,83037 16,0479 0,333 10,421 0,551 13,399 0,575 13,697 0,626 14,292 0,680 14,88838 15,9244 0,336 10,462 0,555 13,451 0,580 13,750 0,631 14,347 0,685 14,94539 15,8023 0,338 10,502 0,559 13,503 0,584 13,803 0,636 14,403 0,690 15,00340 15,6818 0,341 10,542 0,563 13,554 0,589 13,856 0,641 14,458 0,696 15,06041 15,5627 0,343 10,583 0,568 13,606 0,593 13,908 0,646 14,513 0,701 15,11842 15,4451 0,346 10,623 0,572 13,658 0,598 13,961 0,651 14,568 0,706 15,17543 15,3290 0,349 10,663 0,576 13,709 0,602 14,014 0,656 14,623 0,712 15,23344 15,2144 0,351 10,703 0,581 13,761 0,607 14,067 0,661 14,678 0,717 15,29045 15,1012 0,354 10,743 0,585 13,812 0,611 14,119 0,666 14,733 0,722 15,347

VANO DE 50 mVANO DE 35 m VANO DE 45 m VANO DE 46 m VANO DE 48 m

Tabla 18. Tabla de tendido para el tramo 5.

Page 82: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 77 de 107

TRAMO 6

Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,9460 0,179 7,638 0,244 8,912 0,376 11,076 0,385 11,203 0,412 11,5851 21,7510 0,181 7,673 0,246 8,951 0,380 11,125 0,388 11,253 0,415 11,6372 21,5573 0,182 7,707 0,248 8,992 0,383 11,175 0,392 11,304 0,419 11,6893 21,3649 0,184 7,742 0,250 9,032 0,386 11,225 0,395 11,354 0,423 11,7424 21,1740 0,185 7,776 0,252 9,073 0,390 11,276 0,399 11,406 0,427 11,7945 20,9845 0,187 7,812 0,255 9,113 0,393 11,327 0,403 11,457 0,430 11,8476 20,7964 0,189 7,847 0,257 9,155 0,397 11,378 0,406 11,509 0,434 11,9017 20,6097 0,191 7,882 0,259 9,196 0,401 11,429 0,410 11,561 0,438 11,9558 20,4246 0,192 7,918 0,262 9,238 0,404 11,481 0,414 11,613 0,442 12,0099 20,2409 0,194 7,954 0,264 9,279 0,408 11,533 0,417 11,665 0,446 12,06310 20,0587 0,196 7,990 0,266 9,321 0,412 11,585 0,421 11,7180,450 12,11811 19,8780 0,198 8,026 0,269 9,364 0,415 11,638 0,425 11,7710,454 12,17312 19,6989 0,199 8,062 0,271 9,406 0,419 11,690 0,429 11,8250,459 12,22813 19,5213 0,201 8,099 0,274 9,449 0,423 11,744 0,433 11,8790,463 12,28314 19,3453 0,203 8,136 0,276 9,492 0,427 11,797 0,437 11,9320,467 12,33915 19,1708 0,205 8,173 0,279 9,535 0,431 11,850 0,441 11,9870,471 12,39516 19 0,207 8,209 0,281 9,578 0,435 11,904 0,445 12,040 0,47512,45117 18,8268 0,209 8,247 0,284 9,622 0,439 11,958 0,449 12,0960,480 12,50818 18,6572 0,210 8,284 0,287 9,665 0,443 12,012 0,453 12,1500,484 12,56519 18,4892 0,212 8,322 0,289 9,709 0,447 12,067 0,457 12,2060,489 12,62220 18,3229 0,214 8,360 0,292 9,753 0,451 12,121 0,461 12,2610,493 12,67921 18,1582 0,216 8,397 0,294 9,797 0,455 12,176 0,465 12,3160,497 12,73622 17,9952 0,218 8,435 0,297 9,841 0,459 12,231 0,469 12,3720,502 12,79423 17,8339 0,220 8,473 0,300 9,886 0,463 12,287 0,474 12,4280,507 12,85124 17,6743 0,222 8,512 0,302 9,930 0,467 12,342 0,478 12,4840,511 12,90925 17,5163 0,224 8,550 0,305 9,975 0,471 12,397 0,482 12,5400,516 12,96726 17,3601 0,226 8,588 0,308 10,020 0,476 12,453 0,487 12,596 0,520 13,02627 17,2056 0,228 8,627 0,311 10,065 0,480 12,509 0,491 12,653 0,525 13,08428 17,0527 0,230 8,665 0,313 10,110 0,484 12,565 0,495 12,709 0,530 13,14229 16,9016 0,232 8,704 0,316 10,155 0,489 12,621 0,500 12,766 0,534 13,20130 16,7522 0,234 8,743 0,319 10,200 0,493 12,677 0,504 12,823 0,539 13,26031 16,6045 0,237 8,782 0,322 10,245 0,497 12,733 0,509 12,880 0,544 13,31932 16,4585 0,239 8,820 0,325 10,290 0,502 12,790 0,513 12,937 0,549 13,37833 16,3142 0,241 8,859 0,328 10,336 0,506 12,846 0,518 12,994 0,554 13,43734 16,1717 0,243 8,898 0,331 10,381 0,511 12,903 0,522 13,051 0,559 13,49635 16,0309 0,245 8,937 0,333 10,427 0,515 12,959 0,527 13,108 0,564 13,55536 15,8917 0,247 8,976 0,336 10,472 0,520 13,016 0,532 13,165 0,568 13,61437 15,7543 0,249 9,015 0,339 10,518 0,524 13,072 0,536 13,223 0,573 13,67338 15,6186 0,251 9,054 0,342 10,564 0,529 13,129 0,541 13,280 0,578 13,73339 15,4846 0,254 9,094 0,345 10,609 0,533 13,186 0,546 13,337 0,583 13,79240 15,3523 0,256 9,133 0,348 10,655 0,538 13,242 0,550 13,395 0,588 13,85141 15,2216 0,258 9,172 0,351 10,700 0,542 13,299 0,555 13,452 0,593 13,91142 15,0927 0,260 9,211 0,354 10,746 0,547 13,356 0,560 13,509 0,599 13,97043 14,9654 0,262 9,250 0,357 10,792 0,552 13,412 0,564 13,567 0,604 14,02944 14,8398 0,265 9,289 0,360 10,837 0,556 13,469 0,569 13,624 0,609 14,08845 14,7158 0,267 9,328 0,363 10,883 0,561 13,526 0,574 13,681 0,614 14,148

VANO DE 45,5 mVANO DE 30 m VANO DE 35 m VANO DE 43,5 m VANO DE 44 m

Tabla 19. Tabla de tendido para el tramo 6.

Page 83: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 78 de 107

Plan de trabajo

Tabla 20.Plan de trabajo.

12

34

56

78

910

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

Cál

culo

y p

roye

cto

Aco

pio

de

Mat

eria

les

Post

ació

n d

e Col

um

nas

de

HºA

º

Izad

o de

Col

um

nas

de

HºA

º

Inst

. Po

stac

ión d

e Euca

lipto

Inst

. H

erra

jes

Inst

. del

Cab

le P

orta

nte

Ten

did

o del

Con

duct

or

Arm

ado

de

SETAM

y R

emod

elad

o de

BT

Ver

ific

ació

n y

Con

form

e a

Obra

SEM

AN

AS

DESCRIP

CIÓ

N D

E T

AREA

Page 84: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 79 de 107

Medidas de seguridad

Para la ejecución de los trabajos se tomarán las medidas de prevención detallada

en el PROGRAMA DE SEGURIDAD correspondiente a esta obra.

El personal que intervendrá en esta obra se encuentra capacitado para este tipo

de tarea y cumplirá con lo establecido en el programa de seguridad en lo referente a

EPP (Elementos de Protección Personal).

Durante el transcurso de la obra se tendrá en cuenta el cuidado del MEDIO

AMBIENTE y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de trabajo como

está establecido en el programa de seguridad.

ETAPAS DE LA OBRA – RIESGO ESPECÍFICO POR ETAPA EN LA OBRA.

ETAPA Nº 1: Acopio de Materiales

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caídas por desniveles,

sobreesfuerzo, condiciones climáticas adversas, proyección de partículas.

Medidas Preventivas: Uso de guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad

con puntera de acero, realizar vallado perimetral donde se está trabajando, solicitar con

anticipación la autorización para poder cortar la circulación de vehículos por las calles

que se trabajarán, se debe dejar señalizada la zona por la noche por donde no se pueda

circular con vallas de madera o malla de PVC (malla de seguridad de plástico color

naranja) e iluminación con carteles que indiquen el desvío y de HOMBRES

TRABAJANDO, PROHIBIDO PASAR.

ETAPA Nº 2: Postación de Columnas de HºAº

Page 85: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 80 de 107

Riesgos Potenciales: Golpes, caídas a distinto nivel, heridas en las manos,

atrapamiento, choque entre vehículos, corte de eslingas, caída del material.

Medidas Preventivas: El personal debe hacer uso de elementos de protección personal,

(casco, calzado de seguridad, protección ocular y guantes). Las herramientas manuales

deben estar en buen estado de conservación.

Orden y limpieza en el lugar de trabajo, señalizar la zona y si se trabaja en la calle dar

aviso al personal de tránsito del municipio para que desvíe el tránsito hasta la

terminación de la obra. No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se

debe señalizar con vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con

malla de seguridad de plástico color naranja.

Con respecto a la máquina zanjeadora se deberá revisar antes de comenzar la

tarea que estén bien aseguradas todas las protecciones de elementos en movimiento.

ETAPA Nº 3: Izado de Columnas de HºAº

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,

choque entre vehículos, caída de distinto nivel.

Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la

señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y

PROHIBIDO PASAR”.

Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que

desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen

“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.

Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,

guantes, calzado de seguridad y protección ocular).

No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.

Page 86: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 81 de 107

No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con

vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de

plástico color naranja.

ETAPA Nº 4: Instalación de Postes de Eucaliptos,

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,

choque entre vehículos.

Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la

señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y

PROHIBIDO PASAR”.

Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que

desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen

“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.

Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,

guantes, calzado de seguridad y protección ocular).

No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.

No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con

vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de

plástico color naranja.

ETAPA Nº 5: Instalación de herrajes

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de

vehículos con grúa.

Page 87: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 82 de 107

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal

(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con

cabo de vida).

Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y

uso adecuado de la maquinaría.

Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la

zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de

tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se

deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO

PASAR”.

El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de

seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

ETAPA Nº 6: Instalación de cable portante.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de

vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal

(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con

cabo de vida).

Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y

uso adecuado de la maquinaría.

Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la

zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de

tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se

deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO

PASAR”.

Page 88: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 83 de 107

El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de

seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

ETAPA Nº 7: Tendido del conductor.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de

vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal

(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con

cabo de vida).

Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y

uso adecuado de la maquinaría.

Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la

zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de

tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se

deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO

PASAR”.

El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de

seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

ETAPA Nº 8: Armado de SETAM y remodelado de BT.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de

vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal

(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con

cabo de vida).

Page 89: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 84 de 107

Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y

uso adecuado de la maquinaría.

Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la

zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de

tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se

deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO

PASAR”.

El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de

seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

Previo al inicio de las tareas debe contarse con autorización municipal para la

ejecución de los trabajos en la vía pública, contar con todas las interferencias de

servicios.

El área de trabajo se debe cercar con vallas de madera, cinta perimetral, mallas

de plástico color naranja, conos reflectivos y carteles. La señalización se efectuará de

acuerdo a Normas IRAM 10005 parte I,

Cuando se realicen tarea en cruce de calles se debe interrumpir el tránsito y se

debe pedir colaboración a los inspectores del municipio, se colocarán los

correspondientes carteles que indican “Hombres Trabajando, Prohibido Pasar y Desvío

del Tránsito”.

En zanjas, pozos o desniveles, como así también las máquinas que queden por la

noche se deberán señalizar con balizas luminosa en toda la zona de trabajo para la

seguridad pública.

Riesgo: Trabajos de excavación, uso de zanjeadora, desmoronamiento.

Medidas Preventivas:

Para no comprometer la parte física del operario se evaluará previamente el

terreno donde se realizará la excavación, si la operación se realiza con palas se debe

instruir al personal para no comprometer la columna vertebral del mismo por sobre

esfuerzos, se capacitará en esfuerzo dinámico y manejo manual de cargas.

Page 90: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 85 de 107

El operario que trabaje en la zanja deberá tener calzado de seguridad con puntera

de acero, casco de seguridad, protección ocular y se lo capacitará en el uso y cuidado de

los EPP a utilizar.

Si la profundidad de la excavación supera la altura de la persona se debe colocar

contención lateral en el terreno y se implementará el uso de arnés con cabo de vida, con

carácter obligatorio.

La máquina zanjeadora debe ser controlada antes de comenzar la tarea, por

personal capacitado para tal fin.

CONDICIONES DEL MEDIO AMBIENTE

En las distintas etapas se deberá capacitar y concienciar a los trabajadores sobre

el cuidado del medio ambiente y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de

trabajo.

En todas las etapas se implementarán las siguientes acciones:

Se definirá correctamente el área de trabajo y no se podrá salir de ésta.

Cuidado con la vegetación y las especies arbóreas de la zona, también con las raíces de

éstas.

Se minimizara la polución producida por agua residual.

Se extremaran las medidas para evitar contaminación y/o accidentes con carteles de

advertencia, vallados, mallas, cintas y otros métodos para proteger la seguridad pública

y el medio ambiente.

El tránsito en área de trabajo será el necesario para su funcionamiento y estará

autorizado a circular por el responsable de obra.

Cuando se produce derrame de aceite, lubricantes u otro fluido serán retirados

inmediatamente, disponiéndolos de acuerdo a reglamentaciones vigentes.

ESTA PROHIBIDO DERRAMAR FLUIDOS EN EL LUGAR.

Si por alguna razón para realizar la zanja se debe hacer voladura con explosivos en el

lugar, se deberán extremar las medidas de seguridad en el lugar.

Page 91: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 86 de 107

Todos los escombros, desechos originados por la actividad deberán ser retirados y

dispuesto en lugares destinados para tal fin.

De utilizarse algún producto tóxico en el lugar, después de usarlo se debe retirar a un

lugar previamente definido el cual debe estar cerrado y solamente el responsable de la

obra autorizara su uso, se debe llevar registro de movimientos.

Cuando se concluya la obra se debe reacondicionar la zona hasta dejarla en condiciones

originales. Con las especies arbóreas, se repondrán la misma y en el mismo lugar donde

se modificó.

Todos los desechos de la construcción se removerán diariamente y su disposición final

se realizará de acuerdo a disposiciones de organismos de control.

Diariamente se retirarán del lugar al terminar la obra señalizaciones, bateas, maderas,

tanques de agua, materias primas, contenedores, el lugar debe quedar como antes de

empezar.

Prestar atención con restos de cementos y barros de limpieza que si quedan pueden

afectar desagües pluviales o modificar el terreno.

Condiciones a Cumplir.

Se deberá cumplir con los permisos de Municipalidades u otros organismos del estado

provincial o nacional según corresponda para iniciar modificaciones en terrenos para la

preservación del medio ambiente.

El responsable de la obra debe cumplir las normas ambientales, las debe respetar.

Cualquier situación riesgosa para el Medio Ambiente se elabora un informe de lo

sucedido en el lugar.

Servicio Externo de Seguridad e Higiene en el Trabajo

SyT ingeniería Empresa de Seguridad

Ley 19,587, Decreto 351/79 – Higiene y Seguridad en el Trabajo,

Ley 19,587, Decreto 911/96 – Resolución N° 051/97

Ley 24,557 – Riesgo del Trabajo, Aseguradoras (ART)

Page 92: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 87 de 107

RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA

MEMORIA DESCRIPTIVA

El presente proyecto contempla la realización de un tendido subterráneo en

Media Tensión con la finalidad de reemplazar la línea aérea de Medía Tensión en 13,2

kV existente en calle 19 entre la calle 10 y 108 vereda par, dicho tendido subterráneo se

efectuará sobre la vereda impar de la mencionada calle.

La construcción de la misma se realizará conforme a las disposiciones en

vigencia de nuestra Cooperativa y la Reglamentación sobre Líneas Subterráneas

Exteriores de Energía y Telecomunicaciones de la AEA.

Page 93: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 88 de 107

MEMORIA TÉCNICA

La línea tendrá una longitud aproximada de 1200 m, se empleará cable

subterráneo unipolar de 1x95 mm² de cobre, tensión nominal 13,2 kV, IRAM 2178 Cat.

II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE; tendido en caño de PVC

de diámetro 160 mm, espesor de 3,2 mm, bajo normas IRAM 13325/13326 cuando la

subterranización es en vereda y bajo Norma IRAM 13350/13351 cuando la

subterranización es por calzada. Dentro del tendido se prevé la instalación de caños de

PVC de diámetro 110 mm, espesor 3,2 mm, y bajo las mismas normas mencionadas

anteriormente; y además la instalación de dos caño tritubo 1x3x40 mm para futuras

instalaciones. Además se instalarán en el inicio, puntos intermedios y al final del

tendido descargadores de sobretensión marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de

15kV-10kA, para la protección de los conductores y transformadores en caso de

generarse sobretensiones en el sistema.

Page 94: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 89 de 107

MEMORIA DE CÁLCULO

Dimensionamiento de los caños

Para el dimensionamiento de los caños de PVC se utiliza la “Reglamentación

sobre líneas Subterráneas Exteriores de Energía y Telecomunicaciones” AEA 95101.

Donde en el punto 10.4 de dicha reglamento se establece criterios de selección de caños

en función de los diámetros de los cables, para ello sito la tabla 10.III de la página 22.

1 cable por caño

[mm]

2 cables por caño

[mm]

3 cables por caño

[mm]

1,5d 2,5d 3d

Tabla 10.III-Diámetros internos de los caños.

Dimensionamiento de caños para cables de MT

Se adopta como criterio de diseño dimensionar al caño en función de futuras

ampliaciones de la red, para ello se toma la máxima sección comercial para cables

subterráneos de MT, de Cu- Cat. II unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior

de PE; que es de 500 mm2 de sección, que posee un diámetro externo de 46 mm. Por lo

tanto, aplicando la simple relación de la tabla 10.III para 3 cables unipolares por caño,

tenemos que el diámetro interno del caño es de:

3 3 46mm 138mmD d= ⋅ = ⋅ =

Se selecciona un diámetro normalizado de 160 mm, con un espesor 3,2 mm. Los

caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son

utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM

13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.

Dimensionamiento de caños para cables de BT

Se adopta el mismo criterio de diseño, por lo tanto se toma la sección comercial

para cables subterráneos de BT, de 3x95/50 (tetrapolar), IRAM 2178 de aislación de

Page 95: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 90 de 107

XLPE, que posee un diámetro externo de 33 mm. Por lo tanto, aplicando la simple

relación de la tabla 10.III para 3 cables tetrapolares por caño, tenemos que el diámetro

interno del caño es de:

3 3 33mm 99mmD d= ⋅ = ⋅ =

Se selecciona un diámetro normalizado de 110 mm, con un espesor 3,2 mm. Los

caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son

utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM

13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.

Canalizaciones

En el plano número 13 se detalla el trazado de la línea subterránea, y también la

ubicación de las cámaras de mampostería. En el plano número 14 se puede apreciar las

dimensiones de la canalización sobre vereda, y el plano número 15 las dimensiones de

la canalización sobre calzada.

Para tener en cuenta, la reglamentación dispone distancias mínimas de

proximidad con instalaciones ya existentes, en la tabla 21 se detallan tales distancias

para una tensión de 13,2 kV.

Instalación

Próxima Distancia [m]

Cañerías de Agua 0,3

Cañerías de Gas 0,5

Estructuras Aéreas 0,5

Tabla 21-Distancias mínimas a instalaciones existentes.

Cálculo eléctrico del conductor

Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una

tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor

Page 96: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 91 de 107

de 12,54 kV ( max 660 VU∆ = ). Para calcular la caída de tensión se utiliza la ecuación

(28).

3U I l Z∆ = ⋅ ⋅ ⋅ (28)

Donde:

• U∆ : es la variación de tensión, en V.

• I : es la corriente de diseño, en A.

• Z : es la impedancia de los conductores, en Ω

km .

• l : es la longitud de los conductores, en km.

Para calcular la impedancia de los conductores se emplea la ecuación (30), en

donde se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8 y que el valor de la resistencia

se toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para un conductor

con aislación de XPLE la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC.

cosZ R X senϕ ϕ= ⋅ + ⋅ (30)

Donde:

• R : es la resistencia del conductor, en Ω

km .

• X : es la reactancia inductiva del conductor, en Ω

km .

• cosϕ : es el factor de potencia, donde cos 0,8ϕ = y s 0,6enϕ = .

Para calcular la reactancia inductiva de los conductores se emplea la ecuación

(31).

X Lω= ⋅ (31)

Donde:

• ω : es la frecuencia angular; que es equivalente a 2 fω π= , donde

50Hzf = que es la frecuencia de la red.

• L : es el coeficiente de autoinducción, en H

km .

Page 97: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 92 de 107

Para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación (32).

44,6 log 102

DL

n r

µ − = + ⋅ ×

(32)

Donde:

• µ : es la permeabilidad del conductor, para el Cu y Al tenemos que

1µ = y para el acero 200µ = .

• n : es el número de conductores que componen una fase.

• D : es la separación media geométrica entre los conductores, en m. Con

la siguiente expresión obtenemos el valor de D , donde

312 13 23D d d d= ⋅ ⋅ , en donde ijd es la distancia entre el conductor i y j en

mm.

• r : es el radio del conductor, en mm.

Desde la salida del distribuidor número 5 de la Estación Transformadora 33/13,2

kV situada en el Parque Industrial, hasta la conexión en el pórtico de la calle 10 esquina

19, la línea tiene conectado una serie de Subestaciones Transformadoras 13,2/0,400-

0,23 kV de diversas potencias, tales como 315 kV.A, 400 kV.A, 500 kV.A y 630 kV.A.

A continuación se calculan las corrientes de los transformadores más desfavorables para

las potencias mencionadas anteriormente, tal condición ocurre cuando la tensión alcanza

el valor mínimo recomendado que es 12,54 kV, con la ecuación (33) que nos permite

calcular la potencia aparente obtenemos la ecuación (34) con la cual obtenemos el valor

de corriente en función de la potencia aparente y la tensión.

Por lo tanto, tenemos:

3S V I= ⋅ ⋅ (33)

max.

min.3

SI

V=

⋅ (34)

Page 98: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 93 de 107

Por lo tanto para un transformador de 315 kV.A, tenemos que:

• 315 kV.A 315 kV.A

315 kV.A14,5 A

3 12,54 kVI I= ⇒ =

Para un transformador de 400 kV.A:

• 400 kV.A 400 kV.A

400 kV.A18,4 A

3 12,54 kVI I= ⇒ =

Para un transformador de 500 kV.A:

• 500 kV.A 500 kV.A

500 kV.A23 A

3 12,54 kVI I= ⇒ =

Y por último, para un transformador de 630 kV.A:

• 630 kV.A 630 kV.A

630 kV.A29 A

3 12,54 kVI I= ⇒ =

El mencionado distribuidor número 5 posee en la Estación Transformadora

33/13,2 kV del Parque Industrial una protección que limita el valor de corriente máxima

a 300 A. Entonces, a la hora de realizar la verificación de caída de tensión, desde la

Estación Transformadora 33/13,2 kV hasta el pórtico de la calle 10 esquina 19 se

considera el caso de que la línea consume los 300 A y se van derivando las corrientes a

los distintos puntos de consumo y quedaría un remanente disponible en el pórtico para

realizar diferentes maniobras de conexión en función de la demanda. En el plano

número 13 se muestra el trazo total de la línea y los diferentes puntos de consumo. En la

figura 29 se muestra un bosquejo del trazo de la línea con los consumos y distancias

respectivamente.

Page 99: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 94 de 107

Figura 29. Bosquejo del trazado de la línea.

TRAMO 1-2

Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 1-2 se encuentra

determinado entre la Estación Transformadora del Parque Industrial, hasta la

Subestación Transformadora número 009. El tendido de los conductores es subterráneo

directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178

Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de

los mismos se muestra en la figura 30. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y

una resistencia a una temperatura de 90 ºC de Ωkm0,246R = .

Figura 30.-Disposición de los conductores.

Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación

(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 30. Posteriormente

con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la

ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la

caída de tensión para el tramo 1-2.

Entonces, tenemos que:

Page 100: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 95 de 107

• 1µ =

• 1n =

• 5,85 mmr =

• 3 60 mm 60 mm 120 mm 75,6 mmD = ⋅ ⋅ =

Entonces:

4 41 75,6 mm H4,6 log 10 5,16 10

2 5,85 mm kmL − −

= + ⋅ × = ×

4 H Ω2 50 Hz 5,16 10 0,176

km kmX π −= ⋅ ⋅ ⋅ × =

( ) Ω Ω0,246 0,8 0,176 0,6 0,3024

km kmZ = ⋅ + ⋅ =

Y por lo tanto:

1 2

Ω3 300A 1,5km 0,3024 236,94V

kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

TRAMO 2-3

Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 2-3 se encuentra

determinado entre la Subestación Transformadora número 009, hasta la calle 19 esquina

2 donde se produce una ramificación aérea de la línea que alimenta a las Subestaciones

Transformadoras números 018 y 033, ambas de 400 kV.A. El tendido de los

conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95

mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior

de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor

posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de

Ωkm0,246R = .

Page 101: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 96 de 107

Figura 31.-Disposición de los conductores en tresbolillo.

Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación

(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 31. Posteriormente

con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la

ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la

caída de tensión para el tramo 2-3.

Entonces, tenemos que:

• 1µ =

• 1n =

• 5,85 mmr =

• 3 30 mm 30 mm 30 mm 30 mmD = ⋅ ⋅ =

Entonces:

4 41 30 mm H4,6 log 10 3,77 10

2 5,85 mm kmL − −

= + ⋅ × = ×

4 H Ω2 50 Hz 3,77 10 0,118

km kmX π −= ⋅ ⋅ ⋅ × =

( ) Ω Ω0,246 0,8 0,118 0,6 0,2676

km kmZ = ⋅ + ⋅ =

Y por lo tanto:

2 3

Ω3 225 A 0,6 km 0,2676 62,57 V

kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

Page 102: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 97 de 107

TRAMO 3-4

Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 3-4 se encuentra

determinado entre la calle 19 esquina 2 donde se produce una ramificación aérea de la

línea que alimenta a las Subestaciones Transformadoras números 018 y 033, ambas de

400 kV.A, hasta la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación Transformador

número 037, de 315 kV.A. El tendido de los conductores es subterráneo directamente

enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II.

unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de los

mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y una

resistencia a una temperatura de 90 ºC de Ωkm0,246R = .

Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 los

valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la impedancia

ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula la caída de

tensión para el tramo 3-4.

Por lo tanto:

3 4

Ω3 188,2 A 0,3 km 0,2676 26,17V

kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

TRAMO 4-5

Como podemos apreciar en el plano número 3, el tramo 4-5 se encuentra

determinado entre la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación

Transformador número 037, de 315 kV.A, hasta la calle 19 esquina 10 donde se

encuentra el pórtico, donde se interconectan los diferentes alimentadores. El tendido de

los conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de

95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura

exterior de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho

conductor posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de

Ωkm0,246R = .

Page 103: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 98 de 107

Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 y 3-

4 los valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la

impedancia ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula

la caída de tensión para el tramo 4-5.

Por lo tanto:

4 5

Ω3 173,7 A 0,33 km 0,2676 26,57V

kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =

Por lo tanto, nos queda que:

1 2 2 3 3 4 4 5U U U U U− − − −∆ = ∆ + ∆ + ∆ + ∆

236,94 V 62,57 V 26,17 V 26,57 V 352,25 VU∆ = + + + =

352,25 V 660 V VERIFICAU∆ = ≤ ⇒

Verificación y selección de descargadores de sobretensión

Se selecciona un descargador de sobretensión de óxido de zinc con desligador

de la marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV y 10 kA, para servicio

pesado.

Los descargadores estarán ubicados en la salida del Distribuidor número 5 de la

Estación Transformadora del Parque Industrial, en bornes del transformador de la

Subestación Transformadora número 009, en la ramificación de la línea aérea de la calle

2, en bornes del transformador de la Subestación Transformadora número 037 y por

último en el pórtico de la calle 10 esquina 19. Por lo tanto tenemos descargadores en la

entrada, puntos intermedios y al final del cable subterráneo.

El fabricante nos proporciona la siguiente información técnica.

Page 104: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 99 de 107

TOV para el ZHP

De 3kV a 30 kV

Duration

(Seconds)

Voltage P.U. of MCOV

(Uc)

.02 1.800

.1 1.729

1 1.625

10 1.538

100 1.473

1000 1.425

Gráfico 1-Sobretensión transitoria de frecuencia industrial (TOV) vs. Tiempo de limpieza de falla.

Page 105: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 100 de 107

Tensión

Nominal

(Ur)

(kVrms)

MCOV

(Uc) 1

(kVrms)

Máx.

Equiv.

FOW 4(kV

Cresta)

Impulso de

maniobra

3(kV Cresta)

Máxima Tensión de descarga (kV Cresta)

con impulso de corriente de 8/20 µs.

1.5

kA

2.5

kA

3.0

kA

5.0

kA

10

kA

20

kA

40

kA

3 2.55 10.4 7.8 8.5 8.8 8.9 9.3 9.9 10.9 12.4

6 5.1 20.7 15.5 16.9 17.5 17.7 18.6 19.8 21.8 24.7

9 7.65 31.0 23.3 25.4 26.2 26.6 27.9 29.7 32.7 37.0

10 8.4 34.5 25.9 28.2 29.1 29.5 31.0 33.0 36.3 41.1

12 10.2 41.3 31.0 33.8 34.9 35.4 37.2 39.6 43.5 49.3

15 12.7 51.7 38.8 42.2 43.6 44.2 46.5 49.5 54.4 61.6

18 15.3 62.0 46.5 50.7 52.3 53.1 55.8 59.4 65.3 73.9

21 17.0 72.3 54.3 59.1 61.0 61.9 65.1 69.3 76.2 86.2

24 19.5 82.6 62.1 67.6 69.7 70.7 74.4 79.2 87.0 98.5

27 22.0 92.9 69.8 76.0 78.4 79.6 83.7 89.1 97.9 110.8

30 24.4 103.3 77.6 84.4 87.1 88.4 93.0 99.0 108.8 123.1

1 MCOV = Tensión de operación permanente máxima.

2 Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de

corriente de 5kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.

3 Considerando una onda de impulso de corriente de maniobra de 45x90 µs, 500 A.

4 Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de

corriente de 10kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.

Tabla 22.-Caracteristicas del modelo ZHP.

Para la verificación del descargador se realizan los siguientes cinco pasos:

1. Determinación de la máxima tensión de operación permanente.

Se tiene que cumplir que

01,13m

c

UU U≥ = (35)

Page 106: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 101 de 107

Donde:

• cU : es la tensión de operación permanente máxima, en kV.

• 0U : es la tensión simple del sistema, en kV.

• mU : es la tensión compuesta máxima del sistema,1,1m nU U= ⋅ , en kV.

Por lo tanto:

1,1 13,2 kV8,38 kV

3cU

⋅≥ =

De la tabla 22, podemos observar que el descargador seleccionado tiene un

12,7 kVcU = . Con lo cual, VERIFICA.

2. Determinación de la magnitud de la sobretensión temporaria de frecuencia de

red.

Se tiene que cumplir que

Fft.3m

temp

UU = ⋅ (36)

Donde:

• tempU : es la sobretensión temporaria de frecuencia de red, en kV.

• Fft.: es el factor de falla a tierra, que para sistemas con una puesta a

tierra única en la subestación transformadora y con un valor que no

exceda 1Ω, dicho valor está comprendido entre 1,5 y 1,6.

• mU : es la tensión compuesta máxima del sistema,1,1m nU U= ⋅ , en kV.

Para realizar el cálculo se toma el valor más desfavorable del valor de Fft., que

es de 1,6; y por lo tanto nos queda:

1,1 13,2 kV1,6

3tempU

⋅= ⋅ ⇒ 13,41 kVtempU =

Page 107: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 102 de 107

3. Determinación de las características tensión de frecuencia industrial-tiempo.

En este paso se determina el valor de ( )W tmáxU el cual soporta para el tiempo

tmáx que dure la sobretensión en ese lugar. Utilizando el gráfico 1, tenemos que para

un tiempo de despeje de falla de 1 s tenemos que la relación de ( ) 1,625W tmáx

c

UU = , y

por lo tanto:

( ) 1,625 1,625 12,7 kVW tmáx cU U= ⋅ = ⋅ ⇒ ( ) 20,64 kVW tmáxU =

4. Comparación de la máxima sobretensión temporal que soporta el descargador,

con la sobretensión temporal en el lugar de colocación del descargador.

Se tiene que cumplir que ( )W tmáx tempU U> , con los valores calculados en los

puntos anteriores tenemos que:

20,64kV 13,41kV VERIFICA> ⇒

5. Verificación del margen de protección.

Se tiene que cumplir como mínimo un margen del 20% para la protección de

equipos y un margen del 30% para la protección de cables.

El margen de protección teniendo descargadores en la entrada, puntos

intermedios y al final del cable se calcula con la ecuación (37).

1 100MATP

BILPM

TTV

= − ⋅

(37)

Donde:

• MAPM : es el margen de protección con descargadores en la entrada,

puntos intermedios y al final del cable.

• BIL : es el nivel de aislación del equipamiento, en kV.

Page 108: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 103 de 107

• TPTTV : es la tensión transitoria total impuesta al terminal del cable por el

sistema de protección, en kV.

El valor de TPTTV se obtiene con la ecuación (38)

TP res yTTV U U= + (38)

Donde:

• resU : es el nivel de protección a los terminales del descargador, es decir

la tensión residual durante la descarga de corriente, en kV.

• yU : es la caída de tensión inductiva total de los conductores de conexión

del descargador, en kV.

El valor de yU se obtiene con la ecuación (39)

( )1 2yiU L L Lt

∂= ⋅ ⋅ +∂ (39)

Donde:

• L : es el valor de inductancia de conexión entre fase y la tierra, en µH

m .

• i

t∂

∂ : es la pendiente de la onda de corriente, kAµs(generalmente se usa

una onda 8/20).

• 1 2 L L : son las longitudes de los conductores de conexión entre fase-

descargador y descargador-tierra respectivamente, en m.

Para realizar el cálculo se toma que el valor de inductancia es de µH1,31 mL = ,

que corresponde a una disposición en la cual los conductores se encuentran paralelos

entre ellos y rectos, sin curvatura. Se toma el caso más desfavorable en cuanto a la

longitud de los conductores de conexión, que seria que la suma de ambos nos da 8 m.

Para determinar la razón de cambio it

∂∂ se toma que la pendiente de la onda de

corriente de 8/20 µs, esto quiere decir que la cresta de la onda se alcanza con un valor

de 10 kA en un tiempo de 8 µs. Por lo tanto, tenemos que:

Page 109: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 104 de 107

H 10 kA1,31 8 m

m 8 syUµ

µ= ⋅ ⋅ ⇒ 13,1 kVyU =

El valor de resU lo obtenemos de la tabla 22, que para una descarga de corriente

de 10 kA la tensión residual es de 49,5 kVresU = .

Usando la ecuación (38) obtenemos el valor de la tensión transitoria total,

entonces:

49,5 kV 13,1 kVTPTTV = + ⇒ 62,6 kVTPTTV =

Por último, utilizando la ecuación (37) obtenemos el valor del margen de

protección que es:

95 kV1 100 51,76%

62,6 kVMAPM = − ⋅ =

51,76% > 30% VERIFICAMAPM = ⇒

Por lo tanto, el descargador de sobretensión seleccionado VERIFICA.

Page 110: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 105 de 107

Cómputo de materiales y presupuesto

Ítem Descripción Unidad Cantidad1 Cable 1*95 mm² Cu - 13,2kV - cat. II IRAM 2178 m 38752 Chapa de protección para cable subterráneo pieza 6

7 Caño tritubo 1x3x40 diám. 40 mm m 22498 Malla plastica de advertencia, color rojo, ancho 30 cm m 2249

9

Conjunto terminal termocontraíble para la realización de 3 terminales cable subterráneo aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - intemperie - cod. RAYCHEM OXSU-F 4121

conjunto 5

10

Conjunto terminal termocontraíble para la realización de 3 terminales cable subterráneo aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - interior - cod. RAYCHEM IXSU-F 4121

conjunto 1

11Descargador de sobretención de óxido de zinc de la marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV y 10 kA, para servicio pesado.

pieza 15

12 Ladrillo adobón de 0,3 m x 0,16 m x 0,065 m pieza 2214913 Cámara de mampostería de 1,5 m x 1,5 m x 1,8 m pieza 1014 cable de Cu desnudo 35 mm² m 1292

3

4

5

6

Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13350 e IRAM 13351Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13225 e IRAM 13326.Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13225 e IRAM 13326.

Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13350 e IRAM 13351

120m

m

m

m 120

485

485

Total de Materiales $ 389440.70

Page 111: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 106 de 107

Plan de trabajo

Tabla 23.Plan de trabajo.

12

34

56

78

910

1112

1314

15

Real

izar

los

ensa

yos

de a

isla

ción

cor

resp

ondi

ente

Cone

xión

de

la lí

nea

Des

mon

taje

de

la lí

nea

aére

a ex

iste

nte

SEM

AN

AS

DES

CRIP

CIÓ

N D

E TA

REA

Inst

. de

los

caño

s de

PV

C y

tapa

da d

e la

zan

ja

inst

alan

do la

pro

tecc

ión

mec

ánic

a y

la m

alla

indi

cado

ra

Inst

alac

ión

de lo

s te

rmin

ales

a lo

s co

nduc

tore

s y

la

cone

xión

de

los

desc

arga

dore

s

Cálc

ulo

y pr

oyec

to

Aco

pio

de M

ater

iale

s

Mar

cado

de

la tr

aza

de la

can

aliz

ació

n

Real

izad

o de

l zan

jeo

Cons

truc

ción

de

las

cám

aras

de

mam

post

ería

Tend

ido

de lo

s Co

nduc

tore

s

Page 112: 01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa

COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

Ignacio Zanelli Página 107 de 107

Bibliografía

Reglamento Técnico y Normas Generales para el proyecto y Ejecución de Obras

de Electrificación Rural, Secretaría de Estado de Energía.

Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Media Tensión y Alta tensión,

edición de noviembre del 2007. AEA 95301.

Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministros en Media

Tensión, edición de noviembre del 2006. AEA 95401.

Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Baja Tensión, edición de

noviembre del 2009. AEA 95201.

Reglamentación Líneas Subterráneas Exteriores de Energía y

Telecomunicaciones, edición de agosto del 2007. AEA 95101.

Reglamentos y Especificaciones Internas de la Cooperativa Regional de

Electricidad, de Obras y otros Servicios de General Pico Limitada.