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PUBLIC A-SE AOS" DOMINGOS ¦ Anüo.12$òoò Avulso' . . , , tino A I1 W1 VT VW LHlJZ 0BOAO DA fLIOA CATHOLICA" DA ARCtUDlOCESE T0BÍ5S fIS rtllOHfIS t/ifcP-i ns P/HW rtflwrep o$ ; ' «ML "i.R DfWtftyij! *•» 50 « iMP,<Gi$Sn POD£ ?' ; pvms ir os % (.rs on ; i/VRtuSfl (Vtsr. dl Bobítlã) I ].. 1 ; | ^Wo^Seminario _Quiaba, 28 de Maio de 1933[|Gerente-Benedicto A. London J N. t«g» O SERMÃODAV1RGEM ; tfaeareth! Cubofrdè cásas a}, vasdonoinando ã-^planura de 'Eiidretón;1 r»mõ» Jjeíàdoà! do' fi- (íos e de1 amèrídòas por èntrè- bopques de piatuchelras e catí-- t»frE no. ajlto^do terraço, A fco-- rá^tfxa^aa^préfééj u^dbiiMlà< de azul Ò^VèlsditHjÀ braaco, què pede, de jofeltios, o desabrochat ila FlOr, de Jeísé e aorvalhadá do Meqaiaa. E' ». filha' de Heli: Joaquim queutasim ora, anoivà do operario José. -Nunca o nome delia, Míriam)' iti i jnostrou . tl*' cheio ide symbolísmo, como nea- sa hora, em que Deus mesmo lhe vinha-pedir a ,mio. O mo'- ço judeu, a:que ttra pr^mettida, vivendo noutra casa da cidade', nio pOidia. vêr que, nesse ins- tan,te,de bênçãos, um mensal gedrodo Céu fechára as azaè dô-.Qiro sobre o terraçode Ma- ria, a a icumprlmentára como «ebei» de graça, bemdita entre todaprae mulheres». O anjon&o deseja apenas què a tooça ,se encontre em estado de graça; annuncia que ella es- de posse da mesma, o que era ainda chamai-a de Snnta'. Este deslumbramento, excessivo para. **,áua< humildade, a íez, ex tremecer de appreheueAo. —«Nfto te arreceies, Maria, coutiuuouo embaixador, eucon- traste favor perante Deus». E em prêmio da tua bclleza espi- ritual «concebrásnas tuas cnL tranhas e^daiás á luz um filho', ap qual porás o uome de Jesus». Pe ti sairá o netzer, rebento David, conto :duia ramo brota urna flôr. «Este menino será gT?nde,»será chamado Filho do Altíssimo; dar-lhe á o Senhor Deus o {throno de David, seu paec e elle reinara eternamente sobre a casa de Jacob, e o seò reinado Dfto terà mais fim». É) assim Maria se tornou côl- laboradorá no reinado de Chria- í'ò'bobre o mühdo. agora o Espirito Santo a pode cobrft çbm a sua ..sombria, a mesma sombra que outróra se estaüdê- rs1 Sobre a1 amplitúde do Cáoi 'Mèrla iífiò ficará mais em casa, Ella (Jçixa Nazafeth. Totn^ pelo atalho das montanhas Judá. Chega aos rochedos Aiü'Karin, para sahtificar a ca- sA dos'seus parentes e o gene- í'180 ventre de Isabel. eutfto é a Mediador/i de todas as gra- ças, a Corredemptrix, a Virgem1- Sacerdbtizn, pregador» e missi- ovaria do Evangelho. Ergue a voz e pronuncia', de improviso', o seu sermão, o único que pré- gára por palavras na vida, mas tio eloqüente que até hoje, & distancia de millennibs, ainda é ouvido comfriiCtÒ.E'urb hym- noide eratidfto, uiiia espécie de Te Deutn vigoroso e amplo, per onde se sente" roçar um vento de inspiração e de enthusiasmo, ó> louvor da escró:vá' huraiílima, que percebe por sobre a cabe- ça a larga mão do Senhor, O olhar de prophetiza pnijècta no futuro, e através delle as multidões maribtiasy que sobem ás. collinas dos seus. templos, cantando a Ave-Mariai «Canta a minha alma a grandeza do So- nhor, eo espirito se me estre- mece em Deus roeu Salvador, porque Elle se dignou olhar pa- ra baixo, para a baixeza da sua escrava. E eis que doravante todas* as gerações me chamarão bemdita, porque o Oaínipotente fez em' mim milagres, e ó seu üomè é santo, e a sua niiseri* cbrdia se espalfia de raça em raça, sobro todos os que temem a Deus». MÃÉ DE DEUS Para sa trjamorar do que ersou, 2*ff je3 &eus, sacra fihenix, V/rgerrj pura: Vê-se que tal seria «sta Jeitura, Que para si o'teu feitor guardou. Jfo s<u alto coqciifo tt formou, primeiro que a primeira ctemfuta, para que única fosse a compostura, Que de> tão longo tempo se estudou. Jfãf) sei se digo tudo quaijto baste para exprimir as raras qualidades, Que quiz crear enj"ti quem túcreaste. s filha, mãe e esposo: e se alcançaste, Unia si, tres tão altas dignidades, Foi porque a tres de Um tanto agtaSastel CAMÕES P. J. DE CASTRO NEEY (Extrabido do belh e oppor- tuno livro: Programma de Acçãò i.'athohca). CTOXIPÓ UA PONTE í dps locaps, as principaes fami- lias e a juventude das escolas. Ao do cruzeiro, o talentoso çoxipóense, Sr. José Leocadio da Rosa, apresentou a S. Exuia. Revma., em nome população, as saudações de tôns-viodAs, pronunciando um vibrante dis- curso, que foif muito apreciado. Em seguida, a graciosa tuenina F&sta de Jftaria.jftuxlVtQdora Visita pastoral Aproveitando a opportunidi» - (ie da festa de.Maria Auxiliado^ ,no Coxipó dn Ponte, o Exmo! e ^eymo. Sr. Arcebispo Metro- correutte, a sua visita pastoral altHf "^iPittosesdailovoaçiò. Aoíejpsctivaegrejaiidedic.ada Sfí^borai da Gui»)(é filiai ^¦^iProcJaia ideS. G.yaçalò,con- li^dih ao%'Kovdos^ PadreaAale- *iano|, p temvaQnfxa^um ioolle- gio da meninas, fundado di rigido Delaa benemeritas rel ei osa» 'filhai de^PiáHà' Auxilia- dora. No .dia 18, pois,, id -17! horas, partiu desta Capital, em auto- movei, o Snr. Arbe'bispo, secre- tariadci pelb Vigftrio de S. Gon- Çalo^ Revdo. Pe. Castulo Steiger. Deante Egreja, f i S. Excia. ReviDA., recebido, pelo povo do Coxipó, tertdò á frente o Viga- Condiutorr Eevdo. Pe. Hen- riijué Cutiié| cçoi ai aútçridá- bem a S. Excia, R^vma. em no me da8 creanças, offerecendo- lhe um ramilhete. de lindas fio res. Antes 'de<dar entrada\no tem- pio, o Sr. Arcebispo quiz agra - decer a carinhosa manifestação, erguendo um viva ao* bom povo Coxipó. Tendo entrado na Egreja com as ceremonias doestylo.aoean- to do Sacerdos et Pontifex, assis- tiu S.' Excia.! Sávíbai; as1fuhc- çôes do Mez de Maria, e pre- gòo ao povo, iniciando um a serie de praticas sobre a verdadeira vida christft, que continuou nos dias seguintes, pela manhft, á hora da' Missa, e á tarde, duran- te at rezas, «nc«rrad»i lempr» com a Benção do Santíssimo.' Sabbado e iio Domingo, 20 e 21 do mez, antes de rèzar a Missa^ S. Excia. Revma. teve a consoífiçào' de abençoar, ao todo, onze casamentos, santifi- cando assim, pela graça do Sa- cramento,outras tantas famílias. No mesmo Domingo, festa de Nosea Senhora, effectoou-se, du- rànte a Missã rezada pelo Snr. Arcebispo, a Communhao Pas- chal do povo, na qual tomaram parte os chefes de quasi todas «s mais distiactas famílias, com suas senhoràfe e filhos. Houve também nm grupo de creanças, qué fizeram a CoramunhSo, graças ao zelo das Irraàs do (Jol- legio Maria Auxiliadora. Após a Missa cantada, ás 8 hoia* e roeia, S. Bxcia. admi nistrou a Chrisma, termina* da a qual, se despediu sftudoso daqueíle . amavel povo, dando aos fieis os uliimos conselhos e lembrauçns Em seguida regres- sou á Capital com o secretario da visita, acompanhado tam- bem pelo>Revmo. Vigário Ôeral, Pé. Luiz Sutera, é pelos Srs. Ma- noel De8thamps; Cavalcanti e Benédicto Loadom, que tinham , ido ao seu encontro. A' tarde, se realizou ?ainda a solenne Procissão, cora que se ppz termo a tào bella fèstivida- de em honra'da Virgem Santis- sima. Todo o povo do Coxipó se mostrou cheio de amabilidádes parà' com o illustre visitante, merecendo, entretanto, especial mençfloo Sr. Cel. Antoniò Gr a- tidiano Dórileu, que poz gentil- meute oseu carro, á disposição S. EXcia. Revma., para trans- portar-ie diariamente á Escola Agrícola S. Antonio, onde pai- sou as noites. Ao concluirmos, pois, esta no- ticia, nfto podemos deixar de exprimir os nossos parabéns á *ympath(ci» populaçftó Coxi pó, como também ao Revdo. Pe. Henrique ái zelosa»' Irm&a UEMIt IM«H Mim railiSüRAÇÍO »K RRTBATO E "H08I LITERÁRIA" A 21 dc» expirante, conforme fô.ra noticiado na imprensa, rea- lizuu-sena "Casa BjrSo de Mel- gaço", ás ío horas da manhã, a solemnidade da inauguração do retrato do General Dr. Cou- to de Magalhães, patrono da ca- deira n. 4 da A. M. L. de que é occupante o scadetnico José de Mesquita. A' hora marcada, a sala no- bre do syllogeu mattogressense regorgitava de selecia assisten' cia, na qual se viam o represen- tHnte do Exmo. e Rcvmo. Snr. Arcebispo D. Aquino, Presiden- te de honra da Academia, dis- tir.ctas senhoras e senhorinhas, acadeniicos e illustres cavalhei- ros. Deu inicio ao acto o Presiden- te da A. M. L., desdor. Mesqui- to, proferindo a oração inaugu- ral que vai abaixo publicada, finda a qual declarou inaugura- do d 2o retrato da galeria glori- fi>àdòra instituída pelo "Centro" e mantida pela A. M. L. A convite do Presidente, pas- saram os presentes para o salão onde se realizava a "hora llte- raria' promovida para comrae- morar aquelle auspicioso evento. Constituiu-se o program ma de" '^.^"uierps: (uq éspiritUDSo fo- Ihétina de Philpgpnio Corrôa, so- bre "Eticomtnendas",' um bello cônto regloqal.de Francisco Men- dès, * O 'desastrè'' e^üm.episódio da administração de Couto de Magalhães, ha província de M. Grosso: mãe dos recrutas", lido por José de Mesquita. A beila fest3, que constituiu Salèsianas, que tanto concorre- ratn para o feliz êxito de tto ben#fi'ca visité. incontestavelmente rnats um tri- umpho para a A. M. L., deiiou a mais grata impressão em to- dos os que a assistiram. Discurso proferido pelo Presi- dente da A. M L. desdor. José de Mesquita-} na inauguração do retrato do seu patrono Cou* to de Magalhães. Distinctas Senhoras e Senho- rinhas, , Meus Senhores j Presados «confrades: A "Academia Mattogrossensé de Letras" inaugura hoje em seu salão nobre, o retrato do pa- trono da cadeira n. 4, o gene- ral Dr. José Vieira Couto de Ma- galhSes, cabendo me a honra e ^ satisfação de dízer-vos algu- mas palavras a respeito desta solemnidade, como occupante que sou da mesma poltrona. Quero, Senhores, destacar duas circumstancias muito para referidas nesta hor.i, e das quaes devemos tirar conclusões oppor- tunas e ensinamentos úteis e ef- ficazes. A Academia, na sua alia mis- são de gunrda e vestai das tra- d'Ções de nossa terra, manten- dia sua galeria de paranym- phos, que são assim como uma especie de numes tutelares da nosia cuknconser\^ou entre elles essa. figura impressiva e inconfundível de Couto de Ma- galhâes, a cuja sombra augusta me honro de haver entrado co- mo um dos doze fundadores do "Ceniro". de que a Academia" é legitima successora. Notae, entretanto, em primei- ro lugar, que Couto de Maga- Ihães, um dos maiores servido- res de Matto-Grosso, na guerra e na paz, na administração e nas letras, não era um mau-'- grossense, tendo nascido na ci- dade de Diamantina, o antiga arraial do Tijuco, de gloriosas evocações na Historia das Mi- nas. Adoptando-lhe o nome co- mo um dos seus 24 patronos e exa!çando-lhe a memória por tantos titulos veneranda, inculca a Academia a; noção do verda- deiro nacionalismo, da pura e san brasilidad^, que não conhe- ce fronteiras smão as que nos separam des p.iíses extrangeiros, e que no Brasil um todo uno e inseparjtvei, aquelle íeixe sym- bolico de que falava o Rei-Ca- valleiro, e que nada, nem nin- güemt/ poderá jamais separar. As divisões geographlcas ou políticas entre os tstados, obe- decem á tradição histórica ou á conveniência administrativa, sendo, como é, a própria Fede- ração um imperativo político., que a nossa vastidão territorial e a nossa evolução histórica exi- gem* Mas não ha, para os bra- sileiros conscientes e dignos, mais^ do que o Brasil, e não ao Brasis, parcellados e rivaes en- tre si: uma affinidade ataviou de 1 ingua e de crença, de cos- tumes e tradições, liga e funde, amatgama e integra, na unidade nacional indissolúvel, nortistas e sulinos, homens do centro e do litoral, do nordeste e dos pam- pas, num nome único, num*SQ

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PUBLIC A-SE

AOS" DOMINGOS

¦ Anüo. 12$òoò

Avulso' . . , , tino A

I1 W1 VT VW

LHlJZ

0BOAO DA fLIOA CATHOLICA" DA ARCtUDlOCESE

T0BÍ5S fIS rtllOHfISt/ifcP-i ns P/HW rtflwrep o$ ;'

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| ^Wo^Seminario Quiaba, 28 de Maio de 1933 [|Gerente-Benedicto A. London J

N. t«g»

O SERMÃODAV1RGEM

; tfaeareth! Cubofrdè cásas a},vasdonoinando ã-^planura de

'Eiidretón;1 r»mõ» Jjeíàdoà! do' fi-(íos e de1 amèrídòas por èntrè-bopques de piatuchelras e catí--t»frE no. ajlto^do terraço, A fco--rá^tfxa^aa^préfééj u^dbiiMlà<de azul Ò^VèlsditHjÀ braaco, quèpede, de jofeltios, o desabrochatila FlOr, de Jeísé e aorvalhadádo Meqaiaa. E' ». filha' de Heli:Joaquim queutasim ora, anoivàdo operario José. -Nunca o nomedelia, Míriam)' iti i jnostrou . tl*'cheio ide symbolísmo, como nea-sa hora, em que Deus mesmolhe vinha-pedir a ,mio. O mo'-ço judeu, a:que ttra pr^mettida,vivendo noutra casa da cidade',nio pOidia. vêr que, nesse ins-tan,te,de bênçãos, um mensalgedrodo Céu fechára as azaèdô-.Qiro sobre o terraçode Ma-ria, a a icumprlmentára como«ebei» de graça, bemdita entretodaprae mulheres».

O anjon&o deseja apenas quèa tooça ,se encontre em estadode graça; annuncia que ella es-tá de posse da mesma, o queera ainda chamai-a de Snnta'.Este deslumbramento, excessivopara. **,áua< humildade, a íez, extremecer de appreheueAo.

—«Nfto te arreceies, Maria,coutiuuouo embaixador, eucon-traste favor perante Deus». Eem prêmio da tua bclleza espi-ritual «concebrásnas tuas cnLtranhas e^daiás á luz um filho',ap qual porás o uome de Jesus».Pe ti sairá o netzer, rebento dèDavid, conto :duia ramo brotaurna flôr. «Este menino serágT?nde,»será chamado Filho doAltíssimo; dar-lhe á o SenhorDeus o {throno de David, seupaec e elle reinara eternamentesobre a casa de Jacob, e o seòreinado Dfto terà mais fim».

É) assim Maria se tornou côl-laboradorá no reinado de Chria-

í'ò'bobre o mühdo. Já agora oEspirito Santo a pode cobrftçbm a sua ..sombria, a mesmasombra que outróra se estaüdê-rs1 Sobre a1 amplitúde do Cáoi'Mèrla

iífiò ficará mais em casa,Ella (Jçixa Nazafeth. Totn^

pelo atalho das montanhas dèJudá. Chega aos rochedos dèAiü'Karin, para sahtificar a ca-sA dos'seus parentes e o gene-í'180 ventre de Isabel. Já eutftoé a Mediador/i de todas as gra-ças, a Corredemptrix, a Virgem1-Sacerdbtizn, pregador» e missi-ovaria do Evangelho. Ergue avoz e pronuncia', de improviso',o seu sermão, o único que pré-gára por palavras na vida, mastio eloqüente que até hoje, &distancia de millennibs, aindaé ouvido comfriiCtÒ.E'urb hym-noide eratidfto, uiiia espécie deTe Deutn vigoroso e amplo, peronde se sente" roçar um ventode inspiração e de enthusiasmo,ó> louvor da escró:vá' huraiílima,que percebe por sobre a cabe-ça a larga mão do Senhor, Oolhar de prophetiza pnijècta séno futuro, e através delle vê asmultidões maribtiasy que sobemás. collinas dos seus. templos,cantando a Ave-Mariai «Canta aminha alma a grandeza do So-nhor, eo espirito se me estre-mece em Deus roeu Salvador,porque Elle se dignou olhar pa-ra baixo, para a baixeza da suaescrava. E eis que doravantetodas* as gerações me chamarãobemdita, porque o Oaínipotentefez em' mim milagres, e ó seuüomè é santo, e a sua niiseri*cbrdia se espalfia de raça emraça, sobro todos os que temema Deus».

MÃÉ DE DEUS

Para sa trjamorar do que ersou,2*ff je3 &eus, sacra fihenix, V/rgerrj pura:Vê-se que tal seria «sta Jeitura,Que para si o'teu feitor guardou.

Jfo s<u alto coqciifo tt formou,primeiro que a primeira ctemfuta,para que única fosse a compostura,Que de> tão longo tempo se estudou.

Jfãf) sei se digo tudo quaijto bastepara exprimir as raras qualidades,Que quiz crear enj"ti quem túcreaste.

€ s filha, mãe e esposo: e se alcançaste,Unia si, tres tão altas dignidades,Foi porque a tres de Um só tanto agtaSastel

CAMÕES

P. J. DE CASTRO NEEY

(Extrabido do belh e oppor-tuno livro: Programma de Acçãòi.'athohca).

NÓ CTOXIPÓ UA PONTE í dps locaps, as principaes fami-lias e a juventude das escolas.Ao pé do cruzeiro, o talentosoçoxipóense, Sr. José Leocadioda Rosa, apresentou a S. Exuia.Revma., em nome dá população,as saudações de tôns-viodAs,pronunciando um vibrante dis-curso, que foif muito apreciado.Em seguida, a graciosa tuenina

F&sta de Jftaria.jftuxlVtQdoraVisita pastoral

Aproveitando a opportunidi» -(ie da festa de.Maria Auxiliado^

,no Coxipó dn Ponte, o Exmo!e ^eymo. Sr. Arcebispo Metro-

correutte, a sua visita pastoralaltHf "^iPittosesdailovoaçiò.

Aoíejpsctivaegrejaiidedic.ada• Ní Sfí^borai da Gui»)(é filiai^¦^iProcJaia ideS. G.yaçalò,con-li^dih ao%'Kovdos^ PadreaAale-*iano|, p temvaQnfxa^um ioolle-gio da meninas, fundado • dirigido Delaa benemeritas rel eiosa» 'filhai de^PiáHà' Auxilia-dora.

No .dia 18, pois,, id -17! horas,partiu desta Capital, em auto-movei, o Snr. Arbe'bispo, secre-tariadci pelb Vigftrio de S. Gon-Çalo^ Revdo. Pe. Castulo Steiger.Deante d« Egreja, f i S. Excia.ReviDA., recebido, pelo povo doCoxipó, tertdò á frente o Viga-

Condiutorr Eevdo. Pe. Hen-riijué Cutiié| cçoi ai aútçridá-

bem a S. Excia, R^vma. em nome da8 creanças, offerecendo-lhe um ramilhete. de lindas fiores.

Antes 'de<dar entrada\no tem-pio, o Sr. Arcebispo quiz agra -decer a carinhosa manifestação,erguendo um viva ao* bom povodó Coxipó.

Tendo entrado na Egreja comas ceremonias doestylo.aoean-to do Sacerdos et Pontifex, assis-tiu S.' Excia.! Sávíbai; as1fuhc-çôes do Mez de Maria, e pre-gòo ao povo, iniciando um a seriede praticas sobre a verdadeiravida christft, que continuou nosdias seguintes, pela manhft, áhora da' Missa, e á tarde, duran-te at rezas, «nc«rrad»i lempr»

com a Benção do Santíssimo.'Nó Sabbado e iio Domingo, 20

e 21 do mez, antes de rèzar aMissa^ S. Excia. Revma. teve

a consoífiçào' de abençoar, aotodo, onze casamentos, santifi-cando assim, pela graça do Sa-cramento,outras tantas famílias.

No mesmo Domingo, festa deNosea Senhora, effectoou-se, du-rànte a Missã rezada pelo Snr.Arcebispo, a Communhao Pas-chal do povo, na qual tomaramparte os chefes de quasi todas«s mais distiactas famílias, comsuas senhoràfe e filhos. Houvetambém nm grupo de creanças,qué fizeram a 1» CoramunhSo,graças ao zelo das Irraàs do (Jol-legio Maria Auxiliadora.

Após a Missa cantada, ás 8hoia* e roeia, S. Bxcia. administrou a S» Chrisma, termina*da a qual, se despediu sftudosodaqueíle . amavel povo, dandoaos fieis os uliimos conselhos elembrauçns Em seguida regres-sou á Capital com o secretarioda visita, acompanhado tam-bem pelo>Revmo. Vigário Ôeral,Pé. Luiz Sutera, é pelos Srs. Ma-noel De8thamps; Cavalcanti eBenédicto Loadom, que tinham

, ido ao seu encontro.A' tarde, se realizou ?ainda a

solenne Procissão, cora que seppz termo a tào bella fèstivida-de em honra'da Virgem Santis-sima.

Todo o povo do Coxipó semostrou cheio de amabilidádesparà' com o illustre visitante,merecendo, entretanto, especialmençfloo Sr. Cel. Antoniò Gr a-tidiano Dórileu, que poz gentil-meute oseu carro, á disposiçãodé S. EXcia. Revma., para trans-portar-ie diariamente á EscolaAgrícola S. Antonio, onde pai-sou as noites.

Ao concluirmos, pois, esta no-ticia, nfto podemos deixar deexprimir os nossos parabéns á*ympath(ci» populaçftó dò Coxipó, como também ao Revdo. Pe.Henrique • ái zelosa»' Irm&a

UEMIt IM«H

Mim

railiSüRAÇÍO »K RRTBATO E "H08I

LITERÁRIA"

A 21 dc» expirante, conformefô.ra noticiado na imprensa, rea-lizuu-sena "Casa BjrSo de Mel-gaço", ás ío horas da manhã,a solemnidade da inauguraçãodo retrato do General Dr. Cou-to de Magalhães, patrono da ca-deira n. 4 da A. M. L. de queé occupante o scadetnico Joséde Mesquita.

A' hora marcada, a sala no-bre do syllogeu mattogressenseregorgitava de selecia assisten'cia, na qual se viam o represen-tHnte do Exmo. e Rcvmo. Snr.Arcebispo D. Aquino, Presiden-te de honra da Academia, dis-tir.ctas senhoras e senhorinhas,acadeniicos e illustres cavalhei-ros.

Deu inicio ao acto o Presiden-te da A. M. L., desdor. Mesqui-to, proferindo a oração inaugu-ral que vai abaixo publicada,finda a qual declarou inaugura-do d 2o retrato da galeria glori-fi>àdòra instituída pelo

"Centro"e mantida pela A. M. L.

A convite do Presidente, pas-saram os presentes para o salãoonde se realizava a "hora llte-raria' promovida para comrae-morar aquelle auspicioso evento.

Constituiu-se o program ma de"'^.^"uierps: (uq éspiritUDSo fo-Ihétina de Philpgpnio Corrôa, so-bre "Eticomtnendas",'

um bellocônto regloqal.de Francisco Men-dès, * O 'desastrè''

e^üm.episódioda administração de Couto deMagalhães, ha província de M.Grosso: "Á mãe dos recrutas",lido por José de Mesquita.

A beila fest3, que constituiu

Salèsianas, que tanto concorre-ratn para o feliz êxito de ttoben#fi'ca visité.

incontestavelmente rnats um tri-umpho para a A. M. L., deiioua mais grata impressão em to-dos os que a assistiram.

Discurso proferido pelo Presi-dente da A. M L. desdor. Joséde Mesquita-} na inauguraçãodo retrato do seu patrono Cou*to de Magalhães.

Distinctas Senhoras e Senho-rinhas, ,

Meus Senhores jPresados «confrades:A "Academia Mattogrossensé

de Letras" inaugura hoje emseu salão nobre, o retrato do pa-trono da cadeira n. 4, o gene-ral Dr. José Vieira Couto de Ma-galhSes, cabendo me a honra e^ satisfação de dízer-vos algu-mas palavras a respeito destasolemnidade, como occupanteque sou da mesma poltrona.

Quero, Senhores, destacarduas circumstancias muito parareferidas nesta hor.i, e das quaesdevemos tirar conclusões oppor-tunas e ensinamentos úteis e ef-ficazes.

A Academia, na sua alia mis-são de gunrda e vestai das tra-d'Ções de nossa terra, manten-dia sua galeria de paranym-phos, que são assim como umaespecie de numes tutelares danosia cuknconser\^ou entreelles essa. figura impressiva einconfundível de Couto de Ma-galhâes, a cuja sombra augustame honro de haver entrado co-mo um dos doze fundadores do"Ceniro". de que a '¦ Academia"é legitima successora.

Notae, entretanto, em primei-ro lugar, que Couto de Maga-Ihães, um dos maiores servido-res de Matto-Grosso, na guerrae na paz, na administração enas letras, não era um mau-'-grossense, tendo nascido na ci-dade de Diamantina, o antigaarraial do Tijuco, de gloriosasevocações na Historia das Mi-nas. Adoptando-lhe o nome co-mo um dos seus 24 patronos eexa!çando-lhe a memória portantos titulos veneranda, inculcaa Academia a; noção do verda-deiro nacionalismo, da pura esan brasilidad^, que não conhe-ce fronteiras smão as que nosseparam des p.iíses extrangeiros,e que vê no Brasil um todo unoe inseparjtvei, aquelle íeixe sym-bolico de que falava o Rei-Ca-valleiro, e que nada, nem nin-güemt/ poderá jamais separar.

As divisões geographlcas oupolíticas entre os tstados, obe-decem á tradição histórica ouá conveniência administrativa,sendo, como é, a própria Fede-ração um imperativo político.,que a nossa vastidão territoriale a nossa evolução histórica exi-gem* Mas não ha, para os bra-sileiros conscientes e dignos,mais^ do que o Brasil, e não aoBrasis, parcellados e rivaes en-tre si: uma affinidade atavioude 1 ingua e de crença, de cos-tumes e tradições, liga e funde,amatgama e integra, na unidadenacional indissolúvel, nortistas esulinos, homens do centro e dolitoral, do nordeste e dos pam-pas, num nome único, num*SQ

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LIGA ELEITORAL CATHOLIt,AJunta Nacional Junta Estadual

Dr. Jbffo Pandlá Calogeras— Stsdor. João Carlos PereiraPresidente Xette-Presldentegr. Xannibal porto jTmerico Jttonhlro Salgadodr. Jonqthas Serrano Jftiguel de Castro e SilvaConde Cândido j/tendes geqedicto jTüjnisto £oqdom¦-»• Stella faro Xulz Robertino RibeiroJ)n Jflceu Jtmoroso Xima— Jttanael tteschamps Cavalean-secretario Çeral. ti - Secretario Çeral..„„_ . . .... ... '.,--..

JUNTAS REGIONAES

DIOCESE DE CACERES DIOCESE DE CORDHBA(SEDE: CHCERES) (SEDE: CHMPO SRBIlDE)

Demetrio da Costa Pereira Dr, Mkolau Fragelllfiitonío Corrêa do Couto Dr. fídatbcrto BarretoJoaquim dos Santos ]l)3o Moura

PREliZIl DO ARAGUAiA(SEDE: LflSEFIoO)

finanias de Oliveira RlvesFrancisco BelloDeoclcciano Maranhão

PRELAZIA DE DIAMANTINO PREIIZIA DE GUAJAÍÀ-IIMI(SEDE: DinMHNTIrlO) (5ÉDE: atlflJURff-MIRIM)

Frederico Garcez Jorte Paulo Cordeiro da Cruz SaldanhaJoão Capistrano da Silva Carlos Costa e Manoel MouraSebastião Pinto Francisco Borges Pedrcsa

LIGfl ELEITORAL CflTflOLICfl

EXPEDIENTEAlistamento EleitoralPreviae-S!- aos sócios da Liga

Eleitoral Catholica edemais in-tcrp.ssndos, que se acham iacum-bidos de encaminhar oa ca adi-da-tos ao alistamento eleitoralos Sins. Benedicto A, Londom(pnrochia da Sé), Miguel de Cas-tru e. Silva (S. Gonçal<,)e Ame-rieo M. Salgid) (Hosario e Ba-hú).

ESCRlrTORIO DE INFORMAÇÕESHornrio

Das 8 1/2 ás in 1/2, a cargode Benedicto Augusto London

—Auxiliares: Marianna Moieirade Figueiredo, Maria Alzira Al-derett, Leonides de Carvalho, Eu-lalio A. Guerra, jusé Leite deMon-es, Manoel Carlos Pereira,Henrique P. Ho nor ato Rodrigues.José Pinto Brasil, Gabriel Mon-teiro e Antônio Ramos Dias.

Das 3 ás 5 da tarde, a cargode Miijuel dt, .Castro e Silva—Auxiliares: Matbilde dos Anjos,Antônio Pio Vieira/ SevénanoBenedicto de Almeida e Aristi-des Pompeu de Campos.

Das 7 ás 9 da noite, a cargode Luiz Robertino Ribeiro—Au-xiliares: José Joaquim MoreiraSerra, Joaquim do Espirito San-to de Figueiredo, Felix Lopesde Almeida, Miguel de Paula eSilva e Lindolpaò Prado.

patriotismo, numa fraternidade] Par má ou de além-Araguaya ...apenas—a communhão brasilei-' Claro que não se trata de ex-ra. Essa é a alma da pátria, una cluir esse natural e jusro pendore indestructivel, que Affonso Ari- todo particular, que nos merecenos, outro grande mineiro, via aquillo que é nosso, e que, emtocando a rebate «no sino de! igualdade de condições, nos leva

a cmztOMMlJNrCADO

Uni sppello lie AlexandraTolstoi

(Conclusão de n. p. p.)"E' possível que também a-,

gora (. mundo deixe de se ma-infestar? E'possível queos maio-res paizes continuem a negeeiar

cada uma de nossas cap>emeitandonos a reunira)o-noscontra u perigo comuium*; essaé a alma do Brasil que não co):hece divisas nem b-irreiras in-ipf-esíaduaes, sinão para efíeitos¦-At pura administração; essa é:¦ ai Tia da nos&a terra que can-ti o mesmo cântico de fé e deer.peançaf na mesma língua dice e meiga, que é o portuguêsdo Brasil, quer seja nas solidõe:dos igarapés amazônicos, quernas bellas f;.zend,is paulista:quer nos rudes "galpões" ondeo "fogo'' da peonada gaúchasussurra os seus hallaüs guerreiros...

Couto de Magalhães é t3o nos: o como se houvesse nascido;;e,vte predestinado va.Üe Cuy&bar;, o, é nosso porque deu á noss? terra o seu talento e a sasr.uhura, o seu amor e a sua de-d, caça" ò, é nosso coiuo o P. Er-aéstOj cuja effigie ali vedes, pa-trono-'também de uma cadeira,como Meigsço, Ricardo Franco,Taunay, e tantos outros, patro-nos e guardas amigos deste so-dalicio venerando! Essa a gran--de "lição

que a Academia parecequerer incuk::-'.r na inauguraçãodeste retrato, lição que se resu-nie em banir de vez esse eis tu-

a preferir a "prata de casa" atodo o ouro alheio, muitas vez-sde quilate suspeito: mas, a pardessa explicável preferencia peIo que é particularmente nosso—convém insistir neste ponto—precisamos criar e desenvolver,no espelho de vidas como a deCouto Magalhães, o verdadeiroe. sito nacionalismo, que se nâocompadece com bairrismiis es-trritos.

A segunda liçao(que esta glo.rilieação nos sugsjére é a de quese deve confiar profundamentee serenamente na justiça da pos-teridade e jamais se abater di-anle dos golpes desferidos pelacaluinnia, pela má vontade e pe-Io ódio gratuito dos conterupo-nmeos.

Ninguém foi mais atacado, of-fendido até nos seus Íntimos me-lindres, do que esse vàrSp egre-gio cuja effigie ora vemos exor-nando a galeria plutarchiana danossa Academia de Letras. Detudo o aceusou a paixão parti-daria, cégá e sem peias, nâo pou-pando um dos seus acros publi-cos siquer. A proterva injuriados pasquins fez deite o alvopredilecto durante muito tempo,vendo nos seus gestos mais di.nos intenções culposas. Em pie-

pido "bairrismo", que nega va- no fasligio da carreira gloriosa,

lor ao que.uaoé mattogrossen- em que apenas visava trabalharse, só porque procede de além-'pela Patri», conheceu essa bate-

ria da drtracçno assestada nosprelos ignóbeis, que vivem paraa volúpia do doesto e para o sa-dismo das demolições I

Mas a tudo venceu, galharda-mente. As sórdidas dos pam-phletos em que o injuriavam soba irresponsabilidade do anony-inatí> r» dos zoilos, cujo nome(: ninguém, onde param estahora? No enxurro de lama dfque vienim e para onde vílo tn-di s 05 que fazem da penna oiriste instrumento dessa arte a-viltadora que cm a mesma in-consciência com que bajula osnr.tentadrs, quebra os dentes,impoientc, 11:1 hma das reputa-ções formadas Silo desses de quedizia Ruy, outra grande vír.titnatio jornal-toi pedo, que a gen-le limpa se mostra mais receo-sa dos seus g^bos quedos seusloestos, os rae^mos qup não sepejaram de accusir o Patriar-rlia da Independência Ameiica-na, o grande Whashirgtnn, dehaver sido a m^ior vergonha desna Pátria! Ta^s vozes ainda esempre se erguem, no conolnrdos batr.ichitis e invertebrados,ou no determinismo inevitáveldas suas psyclv ses. A pn-geniebastarda do fÜho da cortezande Arezz„ nao se extinguiu, nemse extinguira t,1-, cedo. Mas, oseu fadario confina-se na gera-çao que a prr-duz, quando che-ga a vencer uma gpr.iç9o Sul-va-se ainda pelo talento, quandon tem, o que nem sempre acon-tece. As suas vict;mas preferidaspnrém (iuhsÍ sempre ficam vi-vendn. nas sui-s r-bras e nos seustraba-hos, que o fururo reconhe-ce e rr<ns;igr9. quando as aren-gas difamatórias já se calirainno silencio dos túmulos.

Toda a ^snte aind--* hoje lê "OSelvagem" e a '¦ Viagem ao Ara-eu-iya'', obras velhas de hiemsde meio seru'o, nas quars ficc«uf.«tere--ityi) tda a capacidade detrabalho, a cultura do nosso egregio patrono. Seu nome enche mais de uma p i-^ina d i Historia de Matto-Gro-so e do Bra-sil. Quem ahi se lembra, entretanto, das torpes assacadilhasem que era o seu vulto austerocomparado an bandido CamaQuente siniío para, enojado, in-eriminar taes invectiv^s, cujosauetores desapparecer.»m na vai-Ia commum -Io desprezo e doesquecimento? Bemdita lição es-ta que nos ensina a Acdemis,exaltando, num preito sadio, asindividualidades máximas dnnosso PantheSo histórico e lile-rario ! Liç<1o salutar e encoraja-dora, oue aos de hoje mostra oexemplo dos de hontem t: apon-ta as esperanças de amanlian.

Continuemos, senhores acade-micos, a trabalhar por Matto-Grosso unido no Brasil unido,*ern b:nrrismos criminosose semdesanimos nocivos. Que as gran-des individualidades desta gale-ria, em que Couto de Magalhãeshoje penetra galhardamente, se-jam mais do que meros retratose.ncaixilh>d".s e:n bellas moldu-ras, verdadeiros retratos moraesem que nns espelhem.is para•proseguir desassombradamentena cruzada em oue nos empe-tihamns—-por Malua-Grosso epelo Brasil |

tranquillamentu os rnclos co-n-¦nerciaes com os bolchevist;.s as-sassinos? E' possível que. sedu-zidos por lucros laceis, esses pa-izes continuem a nao enxergaro sangue do povo que cobre ca-da pedaço de pSo exportado daRússia e continuem sem con,-prehender quê, qualquer- accor.d , com o goir-rno de Stalin lor-t.ilece o bolcheviv.mn e corroc11 estabilidade di.s governos quepiccuiain os Soviets? E' pnssivel que a Liga das Nações conti-nue.. tratar de questões internaci• -na :s com representantes d<= tinigoverno, cujo melhodo de acçloe o terror sanguinolento.?

K' possível que escrintores i-dealistas, como Romain Rollmd,que comprelienueu tio b.em asalmas dos dois maiores ppcifis-.tas modernos —Gmdhie T„ls-toi — e outros como Heori Bar-busse e Bernard Phaw, é pos-slvel que continuem a cantar oparaizo ciinimunista ? E nunco.nseguir.1o comprehender qurlhes pesará a responsabilidndemoral de terem favorecido a pro-pagaçao di infecçao bolchevis-ta. qne ameaça arruinar o mundo repetuido-lhe a Idade Media ?E' possível que os homens ain-da acreditem que a dictadurasanguinária de um grupo de la-naticos desalmados, que se pro-puzeram destruir, a civilisaçân,a religião e a moral, se chamesocialismo?

Quem, quem agora lançará anmund,, um novo grito -'Nao dos-so continuar calido!"? Ondeest.ies vós, apóstolos da liber-dade, dn amer, da verdade-,.dafraternidade? Onde estaes vóschristaos,socialistas verdadeiros,pacifistas, escriptores, estmlis-tas? Ou ainda vos faltam pro-vas, depoimentos de testemu-nhas, dados estatísticos? E' pos-sivel que nao ouvis os gritos desocorro ? Ou talvez pensaes queé possível conquistar-se a felicid ide do mundo por meio doanniquilamento e do assassinioe mediante a escravidão e a desgraça de uma das nações?

Neste meu appello eu nao medirijo áquelles cuja sympathiaao- bolchevistas íoi compradacom o dinheiro arrancado ao po-vo russo sob a ameaça de me-tralhadoias? Ru appello a todosos que ainda acreditam n.i fni-ternidade <• igualdade, entre osIrimens; dirj -me á iiumanida-de crente em Deus, aos lib»raes,aos escripfres, aos estadistas ahomens públicos, aos imellectu-aes. aos que sentem o coraçãoa palpitar lie-i no peiln, ás es-nosus, ás mães!... Abri vossosolhos! Abn-vs :,o protesto contr-a os carrascos dum povo indelesol Soccorrei 15,1 milhõrs depessoas algemad ,s e "pprimidarsob o ch;c,le 'Ia birbirie

Alexmdra Tnlstoi — Braunswllle. M. S. A.".

Cuiabá, 5—1933.O comrnunicante,

J~oão Carlos Pereira Xcite.

Obras rnaffogpossçrisesDo Boletim de Ariel. excellen-

te revista bibliographica do Rio,exir.bimtisa seguinte releren«iaao livro "Águas paR.sad.-is'' queacaba de editar o nosso talen-ti,so conterrâneo dr. LaruartineMendes:

Lamartine F. Mekdes—ÁGUASPASSAUAS-S. P.,ulo-Edi-tura Limitada—S. Paulo, 1932.

- -1^r5~JI*4blicaçao do seu primeiro volu.me, intitulado Serras s Ponta,naes. Lyrista delicado e brandomantém-se elle numa atmosphe:ra de fina melancolia. Seu amorevita os espasmos Iujuriosos eda natureza tropical só lhe inte-ressatn as notas de sonho e pe-ruimbra. Emquanto outros, ce-dendo á catechese dos futuris.tas da Paulicéa, desarticulam asestroph.es clássicas e fazem comos rythmos acrpbacias- e mala-bjrismos dos mais desconcer-tantes, o sr. Lamartine F. Men-des conserva-se liei ao sonetoe desse gênero, qüe' tantos ou-tros suppõem irremèdiavelmen-te esgotado, extráe ainda ellei-tos que fazem pensar num 8i-lac ,;nais sereno e mais tímidoque ganh.isse em sentimento oque perdesse em sensualidade.

Ort) modo original de cürár aerribriagliez

A cura ompleta da embria-guez nSo está de todo descober-ti. Os atacados desse mal, queatrophia o pliysico e degenera ocaracter, dilficilmente conse-guem se vêr livre do micróbiodo álcool.

Mas, na Dinamarca, a policiadescobriu um modo suave deacabai- de vez côai os viciados.

A policia dinamarqueza pozem praica o seguinte regirnem:Ao ser encontrado pela pol,-cia um ebrio perumbulando p?-Ias ruas, é elle conduzido parao primeiro posto policial da cir-

cuniicripçao, onde permaneceráaté se encontrar em perfeito es-tado. Depois, é conduzido parasua residência, onde faz decla-rações á policia explicando on-de esteve bebendo durante otempo que se embriagou, fican-do constatado nesse termo, queé 1 ivrado com toda solennidade,o nome do proprietário da con-leitaria, bar ou botequim, ruaen.ft da casi, enfim, todas as in-formações necessárias.

Si o viciado esteve em esta-belecimento de bebidas, ondebebeu o ultimo copo de aguar-dente, cerveja, genebra ou ou-tra qualquer bebida, o proprie-tario terá de pagar o transportedo ebrio, qje é feilo em auto-movei, e as despesas que ellefiz cora o tempo tomado pelapolicia, os vidros que quebrouou ouiro qualquer estrago quefez era estado de embriaguez.No caso que o negociante senegue a ellèctuar o pagamento,será cassada a licença para ne-gociar. • ,'.

Assim é que os negociantesde bebidas prestam a maior at-tençao aos seus Ircguezes, evi,lando que se' embriaguem emsua casa e que nâo bebam allio ultím > copo.1..

Cm esla nova collectanea deversos, o ¦-•tictnr está longe de'desilludir áquelles que tão gra-lamente se impressionaram á, pu-

PALAVRA DE OFDEMdo Cardeal Arcebispo doRio de Janeiro a todos,homens senhoras e senhoritas, que nesta hora tãograve da Pátria, nãoqueiram desmerecer o no-

me de eatholicosDF VER ELEITORAL

DO CATHOLICO:I. Ãlistar*se'

2. Votar3. Totar bem

Tudo isso se consegue, ins-ctevendo-se na I-Jg;«

Eleitoral Cuthallca.

Cardeal 3>. Sebastião Xeme.

Page 3: PUBLIC A-SE *•» 50 « iMP,

Festa do Divino

ESMOLAS

Dias 29, 30 e 31 de Maio

V dia:

Encarregadas: Exmas. Sra?.

1), AÍitoninfi D. Mouteíro, 'D;

Nicolin» V.' de. Oliveira, D. Mui

za Piria,,D. Aveliua-de Mornesi

D, Aá"iS»' Vii:ginia .dê 'f!#rvfillio,

Auxtlíares: Srtns. Alnyde e,

Franclec» de Oliveir?, Ela» D.Monteiro, YeninOPitnlnga, Ayro Alziru Addor, Muriet» de Mo-r»es, Roía Botelho e Aidu deCarvalho.

a° dia;

Encarregadas Eyrana. Srns.D, Lnura Mussa Martins, D. Car-liua K. Leite, D. Hilda L. Corrêa,

D. 01ga'.d«1M. Hugtiéney.Auxiíiarèèi Srtíts. Aracy. Jíe-

vês, Dionina da S. Pereira, Al-tair Cardoso, Elisa e Rcpina Li-ma, Lourdce iontes, Hilda CunhavíGelisia ! Ourifei, Lucy Hu-

guoiwy, Esther e Lourdes Mar-

^é^GtSHa^^K&eiííIná^És-rol»sds»;:M,e,t8|l,Q) Olga, Bicudo eISrothides Gama.

3° dln:

Encarregadas-. Exmas. Sras.D. Klvira A. Corrêa, D. AzeliaM, de to alio, D. Adélina P. deArruda, D. Avelina Cardozo, D.Filhinha Bastos e Srta. Gertru-des Ribeiro.

Auxtlíares: Srta.s.Lia e MariaR. de Mello, Etilaiia e Ignez A.Corrêa, Dinah Ponce de ArrudaArlette Fontfs, Hilda Crufc, Ly:

gia F. Lobo, Lydia Metollo, Ce-lia de Souza,, Lym'a e Laís Lacerda, Filomeua Temitn, ÁureaCavalcanti, Euíiice P. de Âze-vedo, Geres Curvo e Níiir Cor-rêa Barbosa.

Pimentae ,Donana, Salgado;; Barraca das carcereirasSrtas. Cândida cb> Nascimento. | Y, t,Laura Araaraote, Mpria Luizá Ii-x>rios.Sr»B. D.O. Bsíher Foa-Pimenta, -iuríolinaEibeiro, A-1!!8' Ohiqutab», Oalhao, Odilialíielia' Pedirá Leite,' Luiza Anw-|íw"elrB> Nhai!,"hB íernaodw,rànfee Certt-udçt, Machado Ri-'!?03'1 Ell0"la> Emili" Miraglla,

Itinerário das esmolas

Dia 29, de manhãPraça Coronel Alencastro, ruas

Pedro Celestino, GovernadorRondnn, Ricardo Franco, 7 deSetembro, ;27„rde. Dezerobr«', i°de Março e Praça 13 ,de. Maio.

de tardePraça da Republica, ruas An-

tonio JoSo, 13 de Junho, AntonioMaria, João Pessba e bairro' doCampo de Ourique.

, Dia 30, de manhãRuas'Bara£>*de Melg^ço, Ge

neral Valle, bairro da Catxa d'A-gua e Uua Commandante Costa

¦ de tardeRuis4,Ém"anctf)3çSb7"Rosario c

todo o bairro do Baliu.' -,Dia yi, de manhã

Rua Candidò-Mí/nanò, bairrosda Bôa Morte, Lava pés e Qui-lombo, Rua B^ptbta das Neveçe IViiçad? Bôa Morte,

de tardePraça . Bispo DV J^sé, rua (.V

rerfáHPeixnto, Aven dn D. Aqui-no, ruà^ Gehe'ràlL Mello, Gene-ral Miranda Reis (Caridade), to-tio bairro do Areão até a Egre-ja do Rosário.

Grande Kermeaxe

j .DIB 4 DE : ¦

Barraca de prendas

Exmas. Sras. D. Balbina Or-Iftudo, D.. Alma Tocantins, D.oenedicta Ribeiro de.Barros, D.Generosa de Mattos, D< AvelinaCardoso, D. Almerinda de Al-nieida, D. Nicotina de Oliveira,

JJ' Hilda L. Corrêa, D. Ecila

Piaenta, D. Elza de Mattos, D.oaiDia Nemir, D. Brasília Gur-

D, Fr&ncisca de Figueiredo,D. Aaozinda de Oliveira, D. Má-na Luiza Yule. D. Petita Dutra

beiro.'

Àuxiliáres'. Srtns. Lourdes eGkwinba N.-.^ueir.i, Mrrmif;Fernandes, ¦ Lucila Canavunovfkbe e Déa Barbieri, Lelina Ca-p.0rfíssi,rjCe.cy Lopes.da Costa,Perolirn de Faria Couto, LiziaMonteiro da Silva, Isabel Lopes,Ilza de Moura, Giída Coelho,Mary Affi, Neíva e Marieta Costa Marques, Anna Ribeiro, An-nita Pimenta, Maria Amélia deMesquita.

Protectores\ Francifco Lar;-y«,Odorico Tocantins, CpI. Joao'C,Gárdosii, Gabnel de Mattos, CeljpSo ipurenço de , figueiredo,Altair de Mattps, Dr. Albano deOliveira,

'Cel. Jnüo Botocado de

Almeidaj Dr. Caio Corrêa, Cel.Gurgél dò Arriáial, Jo&o Alfre-do de Oliveira, Cel. Hildebrando. Hervé, .Cel. Coelho, Dr.Ántonio. Leite de Barros,

Barraca de balas

Exmíis. Sras, D D. Anna 3íes-quita, Alice dê Azevedo, Adeli-na Ponre de Arruda, Az^lia Ma-more, Geórgia Arhn.do, Smhpzi-riha Cavalcanti, Helia Valle deArruda, Bernardina Rich, Vídi-riha Mendonça^ t ieorginá Novis,-Antoniná Duarte Munieiro, Lau-ra Massa M.irtins.

Auxiltares\ SHas. Maria Rn-i>haehí de Melío, Elza Duarte,Hilda Cunha, Celizia Gurgel,Mary R be'ro, Antonieia Gon-çalves, Maria.SoUnge,rMuriannaProença, Alzira Addor, Bernsr-dette das Neves, Alda de Mattos,Naninha Vinagre, ,Lucy Hugueney, Arinil Tocantins, Carmene Nènê de''Figueiredo, Orestinade Camargo, Eunire de Azeve-do, Lourdes de Azevedo, ÁureaCavalcanti, "M-íria Liugueney deSiqueira, Luiza Herane.

Protectores'. Dr. Euphrasio Cu-nha, Dr. José de Mesquita, Dr.João Pnnce de Arruda, J<>ao deCerqueira Cuidas, Sajustiano Vi-n^gre, Dr. Virgílio Alves Cor-rèa, Dr. Sylvio Curvo, Dr. JoséAlves Corrêa, Euclydes Pf-ix<t" de Azevedo, Dr. Tozzi G>vfio, Mario Crespo, CrescencioMonteiro, Antonio Herane, JoãoVieira de Azevedo,

Suraya Boabai(i; Haria dn GIcj-ría de Síqueir», Zuiniira Gaüá'varres.

¦" ¦ AuxUiares\.&tU«. Arlette Mat-toSj -Hilda-^ Cruz; Oarraosina deOliveirai OndiA# Addor, Lygia.Laia e Leda Lacerda, Dulce deSo.uzft, Ayr Novie, Julieta eElisa Gumes, Miry Boabnid, Nadyr de Mattos, Neuza da CostaMarques.

Protectores: Major Joaquim F,do Mattos,- Joüo Frederico, Dr.Benjamim Duarte Monteiro, Cel.Jo&o de Souza, Dr. Oscar Laeer-da, Bel. Araarilio Çalháo, AbràoBoabaid, Eurico Palma, Fran-cisco MíragÚá, Miguel Boabaid,Alciiido Hugüeüey de Siqueira.

Barraca dos telegraphos

Exmas. Sras. D.D. Andféa Viei-ra, Nenê Novis, Vinleta Palma, ná)-myra Tenuiaj Thalia .Palma Ribeiro, Lybia Guimarães de Mattos.

Àuxiliáres: Srtas. Chiauita Fcr.rcira, Jocelyna de Carvalho, SylviaCoelho, Isa Barbato, Dinab Poncefie Arruda, Ada ScarcclH, AnnaEmilia Peixoto de Azevedo, Mariae Anectela Nogueira, Guilhermirtade Figueiredo, Venina Pitaluga,Madalina Vílá, Aracy Neves, AltairCardoso,. Véra Caldas, Acy Novis,Lylia e E«co!astica Meteli-i, DiingaRndrigues, Dionins da Silva Pe-reira, Véra de Almeida.

Protectores: Dr. Interventor Fe-deral, Arcèbisno M tronflitano, Dr.Anadyr de Carvalho, Dr. AlpheuRosas Martins, Hamilton Rorh^,Dr. Ernani Lins, Dr. Lacerda deAthayde, Armando d*1 Arruda Pin-to, Carmindo deCam >os Dr, AcyUno de Arruda, PíüjIo Sansavieiro.Dr. Pericles Rondon, Manoel Gon-çalves, Arcilio Pompéo de Barros,Ga?tão Cunha, NVstor Cuiabano,Capitão Carlos de Mattos.

Os Calholicos e o dei/erde uotar

¦Jfffo tó como clòedSts, njasem viriude mesmo da fá queprofessam, pare;- os cathollcos,em geral, o dever do voto é utrj"'dever de consciência". €, eo-mo a Xtga €lettoral Catfjoli-ea, independente 6a qualquerpartido político, representa adefesa dos nossos princípiosna vida publica nacional, rjel-Ia se devem Inscrever todos os

que para o firasll querem a

prosperidade econortjica, ejustiça social e o progresso mo-ral a religioso.

í/o, Jtbril èe 1932.

t SEBASTIÃO, Cardeal Arcebispo.

e O^waldo Moreira de Figueiredoe as meninas Maria Augusta deBarros e Preciosa Espirito Santo eArruda.

A 35:A senhorinha Geninha Neves

o snr. major Joio Baptista de Òli-veira Filho.

Hontem:A exma. sra. d. Ariathalíryja

BeUrão de Barros; os snrs. Waldemiro Ferreira Mendes e MarioFerreira Mendes.

Viajante

Sociaes

Anniversarios

l'iz.eram annos:

Barraca de pasteis esandwiches

Fxmas Sras. D.D. Maria deAr.rud?!.Muller. Gloiinha de Li-ma Bastos, Eugenia Neves, Ma-riána Ccrrên Neves, Lenira deFigueiredo, Neves, Sinb?zinhííJpige, NhiínhMzinha CuinbaiElza Vilá, M.»reninha Veneza,Maria José Leite de Figueiredo,

Àuxiliáres', Srtas. Sinhá Fi-

gueiredo, Antonietta Sardi, Thereza Borralho, Ceres Curvo, írisProença, Lourdes Fontes, Fcisca e Atayde dè Ollveirn, Oi-

ga Bicudo, Lygia5 Lofr>, Nilcçde Figueiredo, Zenaide Di*s d=iRocha, Lydia Borges Guimàrães.Çonstança e Irene No^is, Celjjde Souza. M'^ry MansurBumlai,Nally e Elcy de Siqueira, Es-ther e Lourdes Marques, The-rezita e Gloria Pina.

Protectores•* Dr. Mario Neves,Bel. Júlio Mtiíler, Pr. AthaydeBastos, Felippe Jorge, Pqssido-nio Cuiab.-no, Joaquitli Dias daRocha, Licinio Augusto de Ve-neza, JoS" Alberto Curvo Netm,Caetano Zappa, Dr. Antônio I efeira Leite, Joaquim do E S intodé Figueiredo, Cel. Antonio Fer-nàndes de Souza, Eurico deCampos, José Vilá,

A 15 do corrente:As exmas. sras. A. Isabel de Fi

^ueirpdo Ferreira Mendes e d. Maria Dimpins L^bn Duarte; a senhorinha Anna Therrza Albern 2; ossnrs. dr. Cesario Alves Corrêa eDj-ilma Moura.

A 16:As exmas.'sras. d.- Cel^stin* Vie-

gas de Brito e d. Maria Ausrust/ide Oliveira e o snr. Manoel Lou-reiro.

A 17:A senhorinha Galdina Póvoàs;

snr. Cap. Possidonio . Cuyabanoo joven Helvecio de Oliveira,

A 18:A exma. sra. d. Flora Dreux de

Toledo; os snrs. General EuricoGaspar Dutra, Vennncio Fwbank eJ0A0 Veriancio de Arruda.

A 19:O snr. major Pedro d^-Cerquei

ra Caldas e" o academido A^ Nò-vis.

A 20:As exmas. sras. d. Mariana Gal-

vão Josetti e d. Jovita ValladaresPereira Leite.

A ai:O nosso confrade Antonio Map-

ços de Souza.A 23;A exma. sra. d. Felismina Bor-

ges Rodrigues; a senhorinha RítaPereira Leite; os snrs. major. Emi-

dp . Espirito Santo RodriguesCalháo e o professor Octavio Cas^siano da Silva.

A 23;A exma. sra. d. Luiza Pereira de

Queiroz e o snr. Tridentino Galvão.

A 24:A senhorinha M^gdalena Rabel-

lo Leite; os snr«. cl Palmiro P^esde Barros, tenente Floduardo Maia

Gal. Francisco Escobar

Cuiabá hospeda já ha algun? diaso snr. Gal. Francisco Escobar, dig-no e illustrado official reformadodo glorioso Exercito nacional, emviagem de turismo pelo nosso Es-tado.

S. S. que se acha hospedado noHotel Esplanada, tem s>ido muitovisitado.

. "A Cruz" apresenta-lhe com osseus cumprimentos, votos de longae feiiz permanencia em nosso meio.

Fallecimentos

Marechal Antonio Anni-bai da Motta

Falíeceu na cidade de São Luizde Caceres, a 19 do exinrante, cmarechal Antonio Annibal da Mot-ta, velho e dedicado servidor da Pa-tría, a que prestou o notável con-nu rs-) do seu valor militar nos diasdifficeis da guerra com o Para-guay.

O f-xtineto que gozava naquellacidade de grandes sympathias, to-mou narle no combate de 13 deJunho de 1867 e no de ir de JuIbo do mesmo anno, o primeiro derf-íomada de Corumbá e o segun-do de resistencia á força inimigano ''Alegre", em aguas do rio Pa-raguay.

A' sua desolada família, especial-mente ao seu filho, snr. Mario Motta, residente ne3ta capital, os nos-sos sentimentos de sincero pesar,

• ' —o'—

Dr. Celso Pasini

Vicencfn I/cocadln Pereira

A 35 deste, á 1 hora da majfcu*gada, faileceu, enj sua" fesídénèiaá travessa sCoA»°f. Henrique,

Ja se»ohorinba/Vicencia Leocadia Perei1*,ra, filha do nosso velho amigo ma*jor Lícmío Augusto Pereira. ,

Condolências sos seus parentes.

Primeira fabrica de

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MARIO PALMA

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No Rio de Janeiro, falleceu a 2do 'ftrês

findante, o dr. Cf-lso Pa-sini. cagado com D. J.Tseohina Pon-ce Pasini, filh? do saudoso cel. Gé-neroso Ponce,

Pesames aos seus parentes, espe-òialmerite á sua cunhada D. Adeit-na Ponce de Arruda, esí»osa do nos-so amigo cel. João Pedro de Ar-ruda,

•—o—- ,D. Antonia Éstevina Viei

ra da Silva

A 15 do corrente falleceu, nestacidade, D. Antonia E?»í ina V. HaSilva, filha do snr. J^eé R<>quçvieira, fazendeiro no

vRio Abaixo

e esposa do ?nr, João Pedr-osõ da'Silva. '

.4. Neves do ,

X asdtnento

Incumbe-se de recebi-mentos de vencimentos de Func-cionarics Públicos Federaes eEstadoses, compra, venda e le-galização de terras e de quaes-quer outros assumptos adminis-trativos, tudo sob módica com-missão.

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Amigo e Sr.Com grande prazer desobrig-o-rae do dever de«"'dao pelo inestimável beneficio da cura deneu fiiho Francisco ruja photographia incluso lhe<>raeíto, restabelecido de rebelde bronchite as-t:\roatica com o prodigioso CapivaroliVpezar de tratamento constante, este meu filhovinha desde teiwa idade soffrendo nccessos peri-odicos de asthina, que o prostravam duasetres5 por mez, por tres e quatro dias; era rachiti-anêmico e de "physicó doentio. Como uso doCapivarol por seis mozes, está forte como ve; odesde o segundo uirz de tratamento não mais foiaccomêttído dós accwsos asthumticos, fortifican-do-se ç augoietttando de peso progressivamente.Qoetírridó m;tis de ura anno sem voltar a mo-lest'a, o juigo curavio e no dever de, neradecido,

propagar a efUeada de soa ur.tim.-j preparado,p lo que lhe autorizo a fazer deste o oso que lheconvier.De V. S., Amo. Jfto. Grata

FRANCISCO FORTES BUSTAMANTE

Nossas condolências 4 1luçtsçk

imiligPara toda família catholica,

ê dever de conseieneia assig-nq,r um jornal eatholieo.

Page 4: PUBLIC A-SE *•» 50 « iMP,

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