educa · nos cinc o c ontinentes. 18 6.3 estrutur a do ... deus. a rev ela c~ ao nos lem bra tam b...

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Edu a� ~ao Integral (Urantia-GAIA e Sri Aurobindo)Edu a� ~ao Steiner (Rudolf Steiner)

M�etodo Montessori (Maria Montessori)Es ola da Ponte (Jos�e Pa he o)

Gaia Edu ation (E ovilas e Sustentabilidade)Inst. A. Poten ial Humano - IAPH (Glenn Doman)

Sum�ario1 Edu a� ~ao integral (Urantia-GAIA) 21.1 Fase edu a ional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2 Proposta de edu a� ~ao integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.3 Edu a� ~ao integral e fam��lia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Edu a� ~ao integral (Sri Aurobindo) 82.1 Espiritualidade integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Edu a� ~ao Steiner (Pedagogia Waldorf) 103.1 Espiritualidade (Rudolf Steiner) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 M�etodo Montessori 114.1 Maria Montessori . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114.1.1 Asso ia� ~ao Montessori Interna ional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124.1.2 Casa das Crian� as (Bambini) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124.1.3 Desenvolvimento posterior da Edu a� ~ao Montessori . . . . . . . . . . . . . . . 124.1.4 M�etodo Montessori . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134.2 Col�egio montessoriano \Constru tor Sui" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134.2.1 Informa� ~oes sobre o ol�egio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 Es ola da Ponte 145.1 Jos�e Pa he o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145.2 Projeto da es ola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155.3 Livro: A Es ola dos Meus Sonhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 Curso: Gaia Edu ation (e ovilas) 166.1 Curso de projeto de e ovilas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176.2 Presen� a nos in o ontinentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186.3 Estrutura do urso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 Institutos para o Desenvolvimento do Poten ial Humano - IAHP 207.1 Sauda� ~oes de Glenn Doman do IAHP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217.2 A suave revolu� ~ao (trans rito do livro: \Como Multipli ar a Inteligen ia do Seu Bebe") 217.3 Institutos V�eras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221

1 Edu a� ~ao integral (Urantia-GAIA)De a ordo om uma poss��vel interpreta� ~ao, na revela� ~ao do livro de urantia1, a edu a� ~ao integral �eaquela que estimula o res imento equilibrado de todos os fatores asso iados da individualidade- orpo, mente, esp��rito e alma2 - uni� ados na pessoa humana. Nos do umentos de urantia3, oesp��rito divino que Deus envia para ensinar e guiar4 o ser humano, �e hamado de Ajustador dosPensamentos5. Nossa vida humana �e na dire� ~ao da vida eterna atrav�es da sobreviven ia de nossapessoa e da fus~ao om o Ajustador6 divino.A des oberta de Deus, a ons ien ia da identidade om a realidade, �e equivalente experien ia doeu ompleto, da inteireza do eu, da totalidade do eu. A edu a� ~ao integral �e idealmente omoum ventre amoroso da pessoa humana inteira. Nosso ideal �e desenvolver uma pessoalidade forte euni� ada7 na qual o Criador e a riatura estejam unidos harmoni amente na pessoa humana entradana Pessoa Divina. Pois omo revelado no:\Livro de Urantia", par�agrafo 196.3 38: A ompreens~ao progressiva da realidade �e equivalentea uma aproxima� ~ao de Deus. A des oberta de Deus, a ons ien ia da identidade om a reali-dade, �e equivalente �a experien ia do eu ompleto, da inteireza do eu, da totalidade doeu. Experien iar a realidade total �e a ompreens~ao-realiza� ~ao plena de Deus, a �nalidade daexperien ia de onhe er a Deus.A revela� ~ao nos lembra tamb�em que o resultado �nal da realiza� ~ao da pessoalidade, no mundomaterial, est�a ontido na onquista su essiva dos sete ��r ulos ps��qui os9 da poten ialidade mortal.Uma ita� ~ao que fundamenta esta edu a� ~ao integral, om o res imento do eu total: material,intele tual e espiritual, foi revelada para terra no:\Livro de Urantia", par�agrafos 110.6 3-410: Os ��r ulos ps��qui os n~ao s~ao ex lusivamenteintele tuais, nem inteiramente moron iais (alma11); eles tem a ver om o status da pessoalidade, om o al an e mental, om o res imento da alma e om a sintoniza� ~ao om o Ajustador. Oexito na travessia desses n��veis demanda um fun ionamento harmonioso de toda a pessoalidade en~ao, meramente, de uma parte dela. O res imento das partes n~ao se iguala ao amadure imentoverdadeiro do todo; as partes realmente res em, na propor� ~ao da expans~ao inteira do eu - doeu total - material, intele tual e espiritualmente.Quando o desenvolvimento da natureza intele tual se d�a de modo mais r�apido do que o danatureza espiritual, tal situa� ~ao torna a omuni a� ~ao om o Ajustador t~ao dif�� il quanto peri-gosa. Da mesma forma, um superdesenvolvimento espiritual tende a produzir uma interpreta� ~ao1\Livro de Urantia".2\Livro de Urantia", p�agina 8, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.5: \Realidades da Pessoali-dade", Par�agrafo 7.3\Livro de Urantia", p�agina 1008,Do umento 92: \A Evolu� ~ao Posterior da Religi~ao", Item 92.4: \A D�adivada Revela� ~ao", Par�agrafo 9.4\Livro de Urantia", p�agina 26,Do umento 1: \O Pai Universal", Item 1.3: \Deus �E Um Esp��rito Universal",Par�agrafo 7.5\Livro de Urantia", p�agina 1176,Do umento 107: \A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento".6\Livro de Urantia", p�agina 1237, Do umento 112: \A Sobreviven ia da Pessoalidade", Item 112.7: \AFus~ao om o Ajustador".7\Livro de Urantia", p�agina 1101, Do umento 100: \A Religi~ao na Experien ia Humana", Item 100.7: \OApogeu da Vida Religiosa".8\Livro de Urantia", p�agina 2094, Do umento 196: \A F�e de Jesus", Item 196.3: \A Suprema ia daReligi~ao", Par�agrafo 3.9\Livro de Urantia", p�agina 1209, Do umento 110: \A Rela� ~ao dos Ajustadores om os Indiv��duos Mortais",Item 110.6: \Os Sete C��r ulos Ps��qui os".10\Livro de Urantia", p�agina 1209, Do umento 110: \A Rela� ~ao dos Ajustadores om os Indiv��duos Mortais",Item 110.6: \Os Sete C��r ulos Ps��qui os", Par�agrafo 3.11\Livro de Urantia", p�agina 8, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.5: \Realidades da Pessoali-dade", Par�agrafo 10. 2

fan�ati a e desvirtuada das orienta� ~oes espirituais do residente divino. A falta de apa idadeespiritual di� ulta grandemente a transmiss~ao, para um intele to material, das verdades espi-rituais que residem na supra ons ien ia mais elevada. �E na mente perfeitamente ponderada,abrigada por um orpo de h�abitos limpos e de energias neurais estabilizadas e om as suasfun� ~oes qu��mi as em harmonia - quando os poderes f��si os, mentais e espirituais est~ao na har-monia trina do desenvolvimento - , que um m�aximo de luz e de verdade podem ser induzidos, om um m��nimo de perigo, ou de ris o temporal, ao bem-estar real de um ser. Por meio de um res imento assim equilibrado o homem as ende nos ��r ulos da progress~ao planet�aria, uma um, do s�etimo at�e o primeiro.Se nos fosse permitido dar uma �uni a sugest~ao para os professores, diriamos: adote na sua es olao livro de urantia em um urso de edu a� ~ao integral. Este livro revela n~aoapenas a natureza da pessoa humana em sua integridade, mas tamb�em origem, natureza e destinoda humanidade planet�aria. A Hist�oria de Urantia12 (Terra) �e ontada na ter eira parte deste livro.Ela revela omo os des endentes de Ad~ao e Eva13 treinavam seus mission�arios para ministrar a almaespiritual, a mente e o orpo, na religi~ao, edu a� ~ao e sa�ude, omo sa erdotes, professorese m�edi os. Citando novamente o edu ativo:\Livro de Urantia", 76.3, par�agrafos 5 e 1014:O sa erd�o io setita foi uma miss~ao tr��pli e, abrangendo religi~ao, sa�ude e edu a� ~ao. Ossa erdotes dessa ordem eram treinados para o� iar em erimonias religiosas, para servir omom�edi os, inspetores sanit�arios e professores nas es olas do jardim.. . .E, ao pensardes no sa erd�o io setita, n~ao deveis onfundir esses mestres da sa�ude e dareligi~ao, de mente elevada e nobre, de verdadeiros edu adores, om os sa erd�o ios adulterados e omer ializados das tribos posteriores e das na� ~oes vizinhas. Os on eitos religiosos de Deidadee do universo que eles possu��am eram avan� ados e razoavelmente pre isos, as suas regras desa�ude eram ex elentes para a sua �epo a e os seus m�etodos de edu a� ~ao jamais foram superados.Um aspe to fundamental da edu a� ~ao, que integra a mente e o orpo, �e o de unir a teoria e apr�ati a, unir o onhe imento intele tual e a experien ia fa tual. Um exemplo de o� inas-es ola efazendas-es olas foi-nos revelada no:\Livro de Urantia", Item 72.415:O Sistema Edu a ionalO sistema edu a ional dessa na� ~ao �e ompuls�orio e misto nas es olas pr�e-universit�arias, queos estudantes frequentam dos in o aos dezoito anos. Essas es olas s~ao bastante diferentesdas de Urantia (Terra). N~ao h�a salas de aula, apenas um estudo �e feito por vez e, depoisdos tres primeiros anos, todos os alunos tornam-se professores assistentes, instruindo os queest~ao abaixo deles. Os livros s~ao usados apenas para assegurar a informa� ~ao que ajudar�a aresolver os problemas que surgem nas o� inas-es ola e nas fazendas-es ola. Grande partedo mobili�ario usado nesse ontinente, bem omo muitos dos aparelhos me ani os - esta �e, ali,uma grande idade para as inven� ~oes e me aniza� ~ao - s~ao produzidos nessas o� inas. Adja entea ada o� ina existe uma bibliote a de trabalhos pr�ati os, onde os estudantes podem onsultaros livros ne ess�arios omo referen ia. A agri ultura e a horti ultura s~ao tamb�em ensinadas,durante todo o per��odo edu a ional, nas vastas fazendas ont��guas a ada es ola lo al.12\Livro de Urantia", p�agina 649, Parte III: \A Hist�oria de Urantia".13\Livro de Urantia", p�agina 828, Do umento 74: \Ad~ao e Eva".14\Livro de Urantia", p�agina 850, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Item 76.3: \A Vida na Meso-potamia", Par�agrafo 5.15\Livro de Urantia", p�agina 812,Do umento 72: \O Governo, num Planeta Vizinho", Item 72.4: \O SistemaEdu a ional". 3

Um aspe to fundamental da edu a� ~ao, que integra a mente e o esp��rito, �e al an� ar o oro-amento da realiza� ~ao mortal da mente: a ons ien ia de Deus. O prop�osito da edu a� ~aointegral deve ser tamb�em o de adquirir habilidades f��si as, bus ar a sabedoria intele tual eal an� ar os valores espirituais, integrando este desenvolvimento f��si o, intele tual e espiritual,em uma pessoa saud�avel, s�abia e feliz. A reditamos que isto est�a de a ordo om o livro texto deedu a� ~ao integral: \Livro de Urantia", Item 71.716:A Edu a� ~aoO estado duradouro �e fundamentado na ultura, dominado pelos ideais e motivado peloservi� o. O prop�osito da edu a� ~ao deve ser adquirir habilidade, bus ar a sabedoria, realizara individualidade e al an� ar os valores espirituais.No estado ideal, a edu a� ~ao ontinua durante a vida e, algumas vezes, a �loso�a torna-sea prin ipal bus a dos seus idad~aos. Os idad~aos dessa omunidade bus am a sabedoria omouma amplia� ~ao do seu dis ernimento dos signi� ados nas rela� ~oes humanas, das signi� a� ~oes darealidade, da nobreza dos valores, das metas da vida e das gl�orias do destino �osmi o.Os urantianos podem e devem ter a vis~ao de uma nova so iedade ultural bem mais elevada.A edu a� ~ao saltar�a para novos n��veis de valor, quando ultrapassar o sistema da e onomia,baseado puramente na motiva� ~ao do lu ro. A edu a� ~ao tem sido, por muito tempo, regionalista,militarista, exaltadora do ego e bus adora do su esso; ela deve �nalmente ser aberta para omundo, tornar-se idealista, auto-realizadora e abrangente do ponto de vista �osmi o.A edu a� ~ao passou, re entemente, do ontrole do lero para o dos advogados e homens deneg�o ios. E �nalmente deve ser entregue aos �l�osofos e ientistas. Os edu adores devem serseres livres, l��deres de fato, om o �to de que a �loso�a, a bus a da sabedoria, possa tornar-sea bus a prin ipal na edu a� ~ao.A edu a� ~ao �e a o upa� ~ao maior da vida; deve ontinuar durante toda a vida e de um modotal que a humanidade possa gradualmente experimentar os n��veis as endentes da sabedoriamortal, que s~ao:1. O onhe imento17 das oisas.2. A ompreens~ao dos signi� ados18.3. A apre ia� ~ao dos valores19.4. A nobreza do trabalho20 - o dever.5. A motiva� ~ao das metas - a moralidade21 .6. O servi� o pleno de amor22 - o ar�ater.7. A larividen ia23 �osmi a - o dis ernimento espiritual24.16\Livro de Urantia", p�agina 806,Do umento 71: \O Desenvolvimento do Estado", Item 71.7: \A Edu a� ~ao".17\Livro de Urantia", p�agina 1121, Do umento 102: \Os Fundamentos da F�e Religiosa", Item 102.3: \Co-nhe imento, Sabedoria e Dis ernimento Interior".18\Livro de Urantia", p�agina 1306, Do umento 118: \O Supremo e o �Ultimo - o Tempo e o Espa� o", Item118.10: \As Fun� ~oes da Providen ia", Par�agrafo 14.19\Livro de Urantia", p�agina 31, Do umento 1: \O Pai Universal", Item 1.7: \O Valor Espiritual do Con eitode Pessoalidade".20\Livro de Urantia", p�agina 1393, Do umento 126: \Os Dois Anos Cru iais", Item 126.5: \A Luta Finan- eira", Par�agrafo 5.21\Livro de Urantia", p�agina 192, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Item 16.7: \A Moral, aVirtude e a Pessoalidade".22\Livro de Urantia", p�agina 2054, Do umento 193: \�Ultimas Apari� ~oes e As ens~ao", Item 193.2: \AApari� ~ao na Fen�� ia", Par�agrafo 2.23\Livro de Urantia", p�agina 1122, Do umento 102: \Os Fundamentos da F�e Religiosa", Item 102.3: \Co-nhe imento, Sabedoria e Dis ernimento Interior", Par�agrafo 10.24\Livro de Urantia", p�agina 598, Do umento 52: \As �Epo as Planet�arias dos Mortais", Item 52.6: \A Eradepois da Auto-outorga em Urantia", Par�agrafo 7. 4

E ent~ao, por meio dessas realiza� ~oes, muitos as ender~ao �a ultimidade da realiza� ~ao mortalda mente: a ons ien ia de Deus25.1.1 Fase edu a ionalCitamos a seguir parte dos objetivos, planejamento e fases do GAIA26, dentre elas a fase edu a i-onal: Urantia-Gaia: Ideal de Luz e VidaGrupo de Aprendizes da Informa� ~ao AbertaGAIA27Con idad~ao e Con idad~a,Em uma introvis~ao orientadora, Urantia-Gaia28 �e o ideal da Terra estabele ida em Luz eVida29. Na atual onjuntura, GAIA �e o Grupo de Aprendizes da Informa� ~ao Aberta. Napr�ati a, a fonte informativa deste Grupo de Aprendizes da es ola da vida na terra (urantia30),�e a Informa� ~ao Aberta na Internationalnet. As revela� ~oes, biogra�as, livros e informativospubli adas na Internet, s~ao da responsabilidade dos seus respe tivos autores.Durante os �ultimos sete anos tivemos ontato om algumas informa� ~oes vitais sobre es-piritualidade31, sanidade mental32, sa�ude f��si a33 e fraternidade humana34. Muitas destas in-forma� ~oes, importantes para nosso bem estar e de nossas fam��lias, foram ent~ao organizadas emm��dia eletroni a e hegamos �a um onsenso da importan ia de disseminar este material. Cria-mos ent~ao um grupo, hamado GAIA, om este objetivo. GAIA �e a abrevia� ~ao de Grupo deAprendizes da Informa� ~ao Aberta.Resumidamente a id�eia �e que ada um de n�os organize tudo aquilo que onsidereimportante para partilhar om as pr�oximas gera� ~oes. Muitos dos livros na m��dia referidas~ao sobre ura natural de doen� as degenerativas, terapias psi ol�ogi as baseadas no di�alogo e naempatia, e onomia lo al organizada om moeda pessoalizada e prin ipalmente a ien ia, �loso�ae religi~ao reveladas no livro de urantia de forma oerente e uni� ada.Re eba este presente da boa vontade, da boa inten� ~ao e do esfor� o de muitas pessoas danossa idade. Sele ione, orriga e adi ione aquilo que vo e onsidera importante para nossos�lhos e aprendizes. Se tu per eberes valor neste trabalho, fa� a �opias �a vontade, dissemine-o om seus familiares, amigos e amigas. ***O Grupo de Aprendizes da Informa� ~ao Aberta, GAIA, tem um planejamento detres fases que dever~ao o orrer em tres gera� ~oes su essivas. Nossa gera� ~ao �e respons�avel pelafase editorial. Junto om nossos �lhos planejamos realizar a fase edu a ional. Esperamosque a gera� ~ao de nossos netos fa tualize a fase de trabalho.25\Livro de Urantia", p�agina 69, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo", Item 5.5: \ACons ien ia que Se Tem de Deus", Par�agrafo 11.26Do umento: \. . . gaia/gaia/ artaz/info/leiame.pdf".27Informativo: \Informativos do Grupo de Aprendizes da Informa� ~ao Aberta (GAIA)".28Informativo: \Urantia-Gaia: Ideal de Luz e Vida".29\Livro de Urantia", p�agina 621, Do umento 55: \As Esferas de Luz e Vida".30\Livro de Urantia", p�agina 1, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao".31�Indi e do GAIA: \Alma Engrande ida".32�Indi e do GAIA: \Mente Espiritualizada".33�Indi e do GAIA: \Corpo Saud�avel".34�Indi e do GAIA: \Fraternidade Humana". 5

Em nossos tempos a Informa� ~ao Aberta do GAIA �e pesquisada, sele ionada e editadaprin ipalmente na Internet. Podemos ver nosso servi� o nesta fase editorial omo sendo deestudo, veri� a� ~ao da vera idade, tradu� ~ao, organiza� ~ao e edi� ~ao dos livros, �lmes, palestrase toda a informa� ~ao que onsiderarmos importantes para nossas rian� as, des endentes, e agera� ~ao seguinte.Na fase edu a ional, planejamos organizar de forma pedag�ogi a e ensinar baseado emexperimentos e te nologia edu a ional moderna, todo o material vital editado na fase anterior.Assim, junto om nossos �lhos, teremos editado, reunido e ensinado as informa� ~oes essen iaispara vida de a ordo om a experien ia e dis ernimento de ada um.Fundamentados neste trabalho editorial e edu a ional, esperamos que nossos netos re� amem fam��lias ideais, om uma edu a� ~ao baseada na experien ia e em informa� ~oes verdadeiras, sa-biamente organizadas em ordem de importan ia e valor. Assim, ap�os este per��odo de transi� ~ao,esperamos que nossos netos estejam vivendo uma fase de trabalho ideal deste grupo de apren-dizes da es ola da vida e da informa� ~ao aberta na Internationalnet.1.2 Proposta de edu a� ~ao integralA seguir trans revemos uma proposta de edu a� ~ao integral35:Edu a� ~ao Integraldesenvolvimento pessoal integral: orpo, mente, alma e esp��rito36Pais, M~aes, Edu adores e Aprendizes,Esta arta �e uma proposta de edu a� ~ao integral de nossas rian� as e aprendizes. Esta propostanas eu ap�os er a de tres anos de trabalho editorial, de um grupo de aprendizes da es ola da vida eda informa� ~ao aberta na Internet.Enfatizamos que idealmente a pessoa humana nas e em uma fam��lia e que nossa pessoalidade �equem uni� a o esp��rito, a alma, a mente e o orpo. O objetivo de uma edu a� ~ao integral �e que todospossam desenvolver uma pessoalidade forte e uni� ada37 om um res imento do eu total - material,intele tual e espiritual38. O objetivo pr�ati o desta edu a� ~ao integral que queremos �e a feli idade eedi� a� ~ao da alma, a espiritualiza� ~ao da mente, a sa�ude do orpo e a uni~ao da fam��lia. Trabalhamospara que, em um ambiente de responsabilidade e liberdade, os aprendizes, desta es ola da vida,possam res er om integridade e om um desenvolvimento harmoni o e equilibrado do orpo, damente, da alma e do esp��rito.Este �e um projeto semente para a pr�oxima gera� ~ao de rian� as da nossa idade. Resumidamentea id�eia �e de um \ber� o" de edu a� ~ao integral que on ilie (1) o amor da onviven ia familiar, (2) asabedoria da pesquisa e estudo es olar e (3) a boa vontade do sa ro-of�� io do trabalho �a servi� o dopr�oximo. Em outras palavras, pensamos em uma edu a� ~ao integral para nossas rian� as no ambienteda (1) asa, (2) do ol�egio e (3) da idade para forma� ~ao dos futuros (1) pais, m~aes, (2) professorese (3) pro�ssionais.35Do umento: \. . . gaia/gaia/ artaz/edu ar integralmente.pdf".36\Livro de Urantia", p�agina 8, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.5: \Realidades da Pessoali-dade", Par�agrafo 7.37\Livro de Urantia", p�agina 1101, Do umento 100: \A Religi~ao na Experien ia Humana", Item 100.7: \OApogeu da Vida Religiosa".38\Livro de Urantia", p�agina 1209, Do umento 110: \A Rela� ~ao dos Ajustadores om os Indiv��duos Mortais",Item 110.6: \Os Sete C��r ulos Ps��qui os", Par�agrafo 3.6

A reditamos que uma edu a� ~ao integral seja apaz de formar indiv��duos ��ntegros. Indiv��duos��ntegros s~ao apazes de formar fam��lias inteiras e unidas. Em nossa vis~ao, a edi� a� ~ao do lar deveria,ent~ao, ser o entro e a essen ia de todo esfor� o edu a ional39. Por isso, para forti� ar os la� os dafam��lia, da es ola e do trabalho, planejamos elaborar roteiros de experimentos edu ativos simples,que possam ser realizados por nossas rian� as em asa, no ol�egio ou na idade.Em termos pr�ati os, esta proposta �e a de ensinar e aprender, na teoria e na pr�ati a, utilizandolivros e experimentos. Assim, nossas rian� as poder~ao aprender experimentando, in lusive omos familiares, nas \o� inas-es ola" e nas \fazendas-es ola"40. Esta �e uma proposta de edu a� ~aointegral que uni� a fam��lia, es ola e trabalho e pretende formar os idad~oes do futuro.1.3 Edu a� ~ao integral e fam��liaTrans revemos �a seguir um tre ho dos:Di�alogos Baseados no Livro de UrantiaEdu a� ~ao Integral (Fam��lia e Es ola)Integridade, fam��lia e edu a� ~ao41:P: Pare e que esta �e uma proposta edu a ional om forte enfase na fam��lia.R: Esta �e uma proposta de est��mulo �a forma� ~ao de pessoas ��ntegras, no seio de fam��liasunidas pelo amor. E de edi� a� ~ao de uma so iedade baseada nas fam��lias mantidas em inte-gridade. Dentre as 7 �nalidades pr�ati os do GAIA42, as 4 primeiras visam o desenvolvimentoda pessoa humana integral: orpo, mente, alma e esp��rito. A 5a� e a 6a� �nalidade s~aoexpli itamente a edu a� ~ao integral43 e a uni~ao da fam��lia44. Finalmente, baseado na verdadeirafam��lia45, almejamos estimular uma so iedade fraterna e uma e onomia46 motivada pelo servi� oao pr�oximo.Lapidando estes ideais de edu a� ~ao integral e uni� a� ~ao da pessoalidade47, onsiderando que afam��lia �e a mestra ivilizadora48, lembramos aqui as observa� ~oes do Papa Fran is o na 28a� JornadaMundial da Juventude. Em essen ia ele falou que o futuro de um povo depende da for� a dos jovense da sabedoria dos idosos. Em respeito �a estas valorosas pondera� ~oes, n�os pedimos aos av�os e paispara que juntos onsiderem a possibilidade de planejar e ministrar, no seio do lar, a edu a� ~ao ea instru� ~ao dos �lhos e netos da fam��lia durante a idade pr�e-es olar. Propomos a organiza� ~ao daAMaProFiliA: Av�os, M~aes e Pais Professores dos Filhos e Filhas Aprendizes. Trans revemos �aseguir mais detalhes desta proposta em:Religi~ao, Filoso�a e Cien ia Integradas no Livro de Urantia, par�agrafo 1.6.3 249: Para que fru-ti�que a sabedoria dos idosos e a for� a dos jovens de uma forma que estimule �a salvaguarda39\Livro de Urantia", p�agina 931, Do umento 84: \O Matrimonio e a Vida Familiar".40\Livro de Urantia", p�agina 812,Do umento 72: \O Governo, num Planeta Vizinho", Item 72.4: \O SistemaEdu a ional".41Livro: \Di�alogos baseados no Livro de Urantia - Livro Dois", Cap��tulo 6: \Edu a� ~ao Integral (Fam��lia eEs ola)", Item 6.1.2: \Integridade, fam��lia e edu a� ~ao".42Informativo: \Informativos do Grupo de Aprendizes da Informa� ~ao Aberta (GAIA)", Se� ~ao 5: \A �nalidadepr�ati a do GAIA".43�Indi e do GAIA: \Edu a� ~ao Integral".44�Indi e do GAIA: \Fam��lia Unida".45\Livro de Urantia", p�agina 1603, Do umento 142: \A P�as oa em Jerusal�em", Item 142.7: \A Li� ~ao sobrea Fam��lia", Par�agrafo 5.46�Indi e do GAIA: \Fraternidade Humana", Sub��ndi e: \E onomia Fraterna".47\Livro de Urantia", p�agina 639, Do umento 56: \A Unidade Universal", Item 56.4: \A Uni� a� ~ao daPessoalidade".48\Livro de Urantia", p�agina 913, Do umento 82: \A Evolu� ~ao do Matrimonio", Par�agrafo 2.49Informativo: \Religi~ao, Filoso�a e Cien ia Integradas no Livro de Urantia", Se� ~ao 1: \O Deus da pessoalidade",Subse� ~ao 1.6.3: \A 28a� Jornada Mundial da Juventude", Par�agrafo 2.7

da institui� ~ao do lar, propomos que os idosos junto om os jovens trabalhem na edu a� ~ao das rian� as da fam��lia, at�e a idade que Jesus ome� ou sua instru� ~ao formal na es ola em Nazar�e50.Con ordamos que na tarefa de passar o ar hote ultural para a pr�oxima gera� ~ao, o lar ser�asempre a institui� ~ao b�asi a51. Esta �e a proposta de uma edu a� ~ao no seio da fam��lia na qual osav�os, pais e m~aes ministrem valores, ensinamentos e pr�ati as aos �lhos e netos at�e a idade da rian� a na qual omumente os esp��ritos Ajustadores hegam aos seus sujeitos humanos52 nesteplaneta. Se planejarmos e ministrarmos esta edu a� ~ao em asa, nossas fam��lias e omunidadesser~ao aben� oadas pela sabedoria dos idosos e a for� a dos jovens na pro�ss~ao de professores das rian� as da fam��lia em idade pr�e-es olar. O lar �e a institui� ~ao mais �util e sublime da iviliza� ~ao.Por isso, a edi� a� ~ao do lar deve, ent~ao, ser o entro e a essen ia de todo esfor� o edu a ional53.2 Edu a� ~ao integral (Sri Aurobindo)A seguinte ita� ~ao �e a tradu� ~ao do in�� io da p�agina sobre edu a� ~ao integral obtida na Internet:Integral Edu ation - Wikipedia (2013)54Nos ensinamentos sobre edu a� ~ao de Sri Aurobindo55 e espe ialmente naqueles de sua ola-boradora A Madre [Mirra Alfassa56℄, a edu a� ~ao integral �e a �loso�a e pr�ati a de edu a� ~ao paraa totalidade da rian� a: orpo, emo� ~oes, mente, alma e esp��rito [2℄ [3℄. Existem v�ariasinstitui� ~oes que bus am utilizar seus ensinamentos para informar sua metodologia edu a ional.Isto in lui a \Auro University in Surat", o Centro de Edu a� ~ao Interna ional Sri Aurobindo[Sri Aurobindo International Centre of Edu ation57℄, e a Es ola Interna ional da Madre [TheMother's International S hool58℄.Haridas Chaudhuri59, um seguidor de Sri Aurobindo e A Madre, em olabora� ~ao om Fre-deri Spiegelberg60 fundaram o Instituto de Estudos Integrais na Calif�ornia [California Instituteof Integral Studies61℄ em 1968 na idade de S~ao Fran is o [18℄.O autorMi hael Murphy62, que estudou no Ashram de Sri Aurobindo em Pondi herry, �India,fundou o Instituto Esalen [Esalen Institute63℄ om Di k Pri e em 1961.A Universidade Integral [Integral University64℄ fundada por Ken Wilber65, uma parte doInstituto Integral [Integral Institute66℄, �e um onjunto de programas ofere idos em estabele i-mentos es olares tais omo a Universidade John F. Kennedy [John F. Kennedy University67℄ [8℄[9℄.50\Livro de Urantia", p�agina 1362, Do umento 123: \A Primeira Infan ia de Jesus", Item 123.5: \Os Diasde Es ola em Nazar�e".51\Livro de Urantia", p�agina 909, Do umento 81: \O Desenvolvimento da Civiliza� ~ao Moderna", Item 81.6:\A Manuten� ~ao da Civiliza� ~ao", Par�agrafo 23.52\Livro de Urantia", p�agina 1186,Do umento 108: \A Miss~ao e o Minist�erio dos Ajustadores do Pensamento",Item 108.2: \Os Pr�e-requisitos para o Ajustador Residir".53\Livro de Urantia", p�agina 931, Do umento 84: \O Matrimonio e a Vida Familiar", Par�agrafo 1.54Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Integral edu ation".55Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Sri Aurobindo".56Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Mirra Alfassa".57Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Sri Aurobindo International Centre of Edu ation".58Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/The Mother%27s International S hool".59Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Haridas Chaudhuri".60Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Frederi Spiegelberg".61Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/California Institute of Integral Studies".62Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Mi hael Murphy (author)".63Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Esalen Institute".64Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Integral University".65Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Ken Wilber".66Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Integral Institute".67Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/John F. Kennedy University".8

O es ritor liter�ario William Irwin Thompson68 e o matem�ati o Ralph Abraham69, ujasid�eias sobre a evolu� ~ao da ons ien ia foram in uen iadas por, dentre outros, Sri Aurobindo eA Madre, elaboraram um urr�� ulo para a es ola privada K-1270 Ross em East Hampton, NovaYork e a A ademia Global Ross [Ross Global A ademy71℄ na idade de Nova York. Thompsones reveu um artigo em 1998 intitulado \Cultural History and the Ethos of the Ross S hool"[Hist�oria Cultural e a Ethos da Es ola de Ross℄. Thompson tamb�em fundou a Asso ia� ~aoLindisfarne [Lindisfarne Asso iation72℄ em 1972.Um exemplo atual de Edu a� ~ao Integral no n��vel de pr�e-gradua� ~ao �e o programa LE-APYEAR da Universidade Anti�oquia de Seattle [Antio h University Seattle℄ [10℄. Este programa�e uma alternativa, para o primeiro ano olegial, que enfatiza o orpo f��si o, estudo espiritual,edu a� ~ao mental, a pr�ati a da riatividade, e oportunidades regulares de estudos inter- ulturais.O urr�� ulo inten iona o resgate da integridade que se perdeu no sistema tradi ional de es ola-riza� ~ao ompuls�oria dos EUA [11℄.Um enfoque despretensioso foi bus ado por membros da So iedade Sri Aurobindo, em Sin-gapura [4℄, na forma de um programa de \Enrique imento" integral [5℄. O programa objetivaestimular nas rian� as e parentes a apre ia� ~ao dos in o aspe tos da edu a� ~ao delineados pelaMadre - o f��si o, vital, mental, ps��qui o e espiritual.2.1 Espiritualidade integralA proposta de uma edu a� ~ao integral �e a de desenvolver, integrar e uni� ar todos os fatores asso i-ados da individualidade da pessoa humana. Ou seja, orpo, mente, alma e esp��rito uni� ados pelapessoalidade. Em geral a edu a� ~ao enfatiza o intele to e negligen ia a alma e o esp��rito. Por isso,traduzimos alguns tre hos a respeito da espiritualidade:Espiritualidade integral [Integral (spirituality)73℄Integral �e um termo apli ado em um amplo onjunto de desenvolvimentos na �loso�a, psi- ologia, espiritualidade, (edu a� ~ao) e muitas outras �areas. Integral se refere �a uma estruturatransdis iplinar sintetizadora ompreensiva ou uma perspe tiva multidimensional de um dado ampo. . . . Os prin ipais temas destas �loso�as e ensinamentos in luem uma integra� ~ao de ien ia e religi~ao74, espiritualidade evolu ion�aria, e programas hol��sti os de desenvovimento do orpo, mente, alma e esp��rito. Em algumas vers~oes da espiritualidade integral, a integra� ~ao �evista omo ne essariamente in luindo os tres dom��nios do ser, ultura e natureza [23℄.Fundamentos e �guras hist�ori asBa kground and histori al �gures75. . .Como des rito por Sri Aurobindo e sua olaboradora A Madre (1878-1973), este ensinamentoespiritual envolve uma transforma� ~ao divina integral do ser inteiro, ao inv�es de uma libera� ~aode somente uma �uni a fa uldade tal omo o intele to ou emo� ~oes ou o orpo. De a ordo omSri Aurobindo,O Divino �e em sua essen ia in�nito e sua manifesta� ~ao tamb�em �e in�nitamentediversi� ada. Se �e assim, n~ao pare e que nossa perfei� ~ao integral verdadeira, no ser e68Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/William Irwin Thompson".69Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Ralph Abraham".70Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/K-12".71Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Ross Global A ademy".72Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Lindisfarne Asso iation".73Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Integral (spirituality)".74Informativo: \Religi~ao, Filoso�a e Cien ia Integradas no Livro de Urantia", Se� ~ao 2: \Religi~ao, �loso�a e ien ia", Subse� ~ao 2.4: \A �loso�a integral de Ken Wilber".75Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Integral (spirituality)#Ba kground and histori al �gures".9

na natureza, possa vir por um tipo de realiza� ~ao somente; ela deve ombinar muitosdiferentes aminhos de experien ia divina. Ela n~ao pode ser al an� ada por uma bus aex lusiva de uma �uni a linha de identidade at�e que ela se eleve ao seu absoluto; eladeve harmonizar muitos aspe tos do In�nito. Uma ons ien ia integral om umaexperien ia dinami a multiforme �e essen ial para uma ompleta transforma� ~ao denossa natureza. Sri Aurobindo,The Synthesis of Yoga76, p. 114(A S��ntese da Yoga)3 Edu a� ~ao Steiner (Pedagogia Waldorf)�A seguir, est~ao algumas tradu� ~oes �a respeito da edu a� ~ao espiritualizada on ebida por:Rudolf Steiner [Edu ation - Wikipedia (2013)77℄Rudolf Steiner78 foi um �l�osofo Austr��a o, que em 1907, es reveu um ensaio sobre \Edu a� ~aona Luz da Cien ia Espiritual". Neste trabalho ele des reve as prin ipais fases do desenvolvimentoda rian� a, o que veio mais tarde a formar o fundamento de sua abordagem da edu a� ~ao.Em 1919, Emil Molt79 onvidou Steiner para dar uma palestra para seus trabalhadores naf�abri a de igarros Waldorf-Astoria em Stuttgart. A partir destas palestras surgiu uma novaes ola, a es ola Waldorf. Em 1922, Steiner trouxe estas id�eias para Oxford ao onvite doprofessor Milli ent Ma kenzie e a Conferen ia de Oxford levou �a funda� ~ao das es olas Waldorfna Bretania [16℄. Durante o tempo de vida de Steiner, es olas baseadas em seus prin ��piosedu a ionais tamb�em foram fundadas em Hamburgo, Essen, Haia e Londres; existem agoramais de 1000 es olas Waldorf por todo mundo.Edu a� ~ao SteinerPedagogia Waldorf [Waldorf edu ation80℄A edu a� ~ao Steiner (pedagogia Waldorf) �e uma abordagem humanista da pedagogia base-ada na �loso�a edu a ional do �l�osofo Austr��a o Rudolf Steiner, o fundador da antroposo�a[anthroposophy81 ℄. A primeira es ola Steiner (Waldorf) foi fundada no ano 1919 em Stuttgartna Alemanha. Atualmente existem 1023 es olas Steiner (Waldorf) independentes [21℄, 2000 jar-dins de infan ia [16℄ e 646 entros de edu a� ~ao espe ial [22℄, lo alizados em 60 pa��ses. Existemtamb�em, baseadas no m�etodo Steiner (Waldorf), es olas estatais [20℄, es olas enquadradas ea ademias, e ambientes de es ola em asa [homes hooling82 ℄ [17℄.A edu a� ~ao Steiner (pedagogia Waldorf) distingue tres amplos est�agios no desenvolvimentoinfantil, ada um deles durando aproximadamente sete anos. Os anos ini iais da edu a� ~ao se on entram em prover atividades manuais pr�ati as e ambientes que en oragem a brin adeira riativa. Na es ola elementar, a enfase �e no desenvolvimento da express~ao art��sti a e nas apa- idades so iais dos pupilos, favore endo ambos os modos de entendimento: riativo e anal��ti o.A edu a� ~ao se und�aria se fo aliza no desenvolvimento de ompreens~ao r��ti a e do idealismosustent�avel. Ao longo de todo tempo, esta abordagem refor� a o papel da imagina� ~ao na apren-dizagem e posi iona um forte valor na integra� ~ao dos ursos a ademi os, pr�ati os e art��sti os.76Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/The Synthesis of Yoga".77Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf Steiner#Edu ation".78Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf Steiner".79Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Emil Molt".80Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Waldorf edu ation".81Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Anthroposophy".82Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Homes hooling".10

O objetivo geral desta �loso�a edu a ional �e desenvolver indiv��duos integrados, moralmenterespons�aveis e livres, equipados om um alto grau de ompeten ia so ial. Os professores geral-mente usam m�etodos de avalia� ~ao formativos (qualitativo) ao inv�es de somativos (quantitativo),parti ularmente nos anos de pr�e-adoles en ia. As es olas tem um alto grau de autonomia parade idir omo melhor onstruir seus urr�� ulos e governar a si pr�oprias.3.1 Espiritualidade (Rudolf Steiner)Continuando as ita� ~oes sobre a espiritualidade na edu a� ~ao on ebida por Rudolf Steiner:Espiritualidade [Spirituality83℄Para Steiner, a edu a� ~ao �e uma atividade que promove a onex~ao do ser humano om odivino, e sendo assim, a edu a� ~ao �e inerentemente84 religiosa [24℄. Contudo, omo expli a oprofessor de �loso�a edu a ional Thomas Nielsen [15℄:Um dos prop�ositos primordiais de Steiner em sua nova es ola em Stuttgart era terum ambiente n~ao-se t�ario para rian� as de todas as forma� ~oes religiosas.Steiner enfatizava, por exemplo, o valor da literatura e dos exemplos hist�ori o, obtidos detodas as tradi� ~oes, para o desenvolvimento das fantasias e imagina� ~ao moral das rian� as, aoinv�es de instru� ~ao religiosa se t�aria sobre quest~oes �eti as. Ullri h [19℄ des reve a vis~ao de Steiner omo se segue:Os mais fortes impulsos podem vir de hist�orias religiosas, porque elas podem serenxergadas do ponto de vista humano dentro do mundo omo um todo.De a ordo om M Dermott et al, a edu a� ~ao Steiner (pedagogia Waldorf) est�a \infundida om espiritualidade" por todo urr�� ulo [14℄, e pode in luir uma ampla faixa de tradi� ~oes religi-osas sem favore er uma tradi� ~ao �uni a [14℄. As teorias e pr�ati as de Steiner s~ao modi� adas apartir de suas ra��zes Europ�eias e Crist~as para ir de en ontro �as tradi� ~oes hist�ori as e ulturaisda omunidade lo al [6℄. Exemplos de tais adapta� ~oes in lui as es olas Waldorf em Isrrael e noJap~ao, que elebram festivais de sua heran� a espiritual parti ular, e lasses na es ola urbanaWaldorf de Milwaukee, que tem adotado tradi� ~oes om heran� as Afro-Ameri anas e de NativosAmeri anos [14℄. Em geral, tais festivais, bem omo as assembl�eias, fazem um papel importantenas es olas Waldorf e s~ao geralmente elebrado om amostras do trabalho de estudantes.4 M�etodo Montessori�A seguir, est~ao algumas tradu� ~oes sobre a edu a� ~ao pr�ati a, e respeitadora do ordenamento interiordas rian� as, des oberta e elaborada por:4.1 Maria Montessori Maria Montessori - Wikipedia (ingles, 2013)85Maria Te la Artemesia Montessori (1970-1952) foi uma m�edi a e edu adora Italiana mais onhe ida pela �loso�a de edu a� ~ao que tem o seu nome (Montessori edu ation86), e seus es ritossobre pedagogia ient��� a. Seu m�etodo edu a ional �e usado, hoje em dia, em es olas p�ubli as eprivadas por todo mundo.83Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Waldorf edu ation#Spirituality".84A palavra religi~ao vem de \religare" que signi� a religa� ~ao, ou re onex~ao. Neste sentido tudo que promove areliga� ~ao om o divino, �e religioso.85Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Maria Montessori".86Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Montessori edu ation".11

4.1.1 Asso ia� ~ao Montessori Interna ionalAsso iation Montessori Internationale87Em 1929, o primeiro Congresso Interna ional Montessori a onte eu em Elsinore, Dina-mar a, junto om a Quinta Conferen ia dos Companheiros pela Nova Edu a� ~ao [New Edu ationFellowship℄. Neste evento, Montessori e seu �lho Mario fundaram a Asso ia� ~ao MontessoriInterna ional, abreviadamente AMI, \para supervisionar as atividades das es olas e so iedadespor todo o mundo e para supervisionar o treinamento de professores". AMI tamb�em ontrolavaos direitos para publi a� ~ao dos trabalhos de Montessori e a produ� ~ao autorizada dos materiaisdid�ati os Montessori. Patro inadores ini iais da AMI in luem Sigmund Freud88, Jean Piaget89,and Rabindranath Tagore90 [12℄.4.1.2 Casa das Crian� as (Bambini) Casa dei Bambini91Trabalhando om rian� as normais na \Casa das Crian� as" (Casa dei Bambini92), em 1907,Montessori ome� ou a desenvolver sua pr�opria pedagogia. Os elementos essen iais de sua teo-ria edu a ional emergiram de seu trabalho, des rito no \M�etodo Montessori" (The MontessoriMethod), es rito em 1912, e no livro \A Des oberta da Crian� a" (The Dis overy of the Child)es rito em 1948. Seu m�etodo foi fundado na observa� ~ao das rian� as om liberdade para agirexpontaneamente em um ambiente preparado para ir de en ontro as suas ne essidades. Mon-tessori hegou �a on lus~ao que a atividade espontanea das rian� as, neste ambiente preparado,revela um programa interno de desenvolvimento, e que o papel apropriado do edu ador, era,remover obst�a ulos interpostos �a este desenvolvimento natural, e prover oportunidades para queeste desenvolver da rian� a pro eda e ore� a.Estimulando este desenvolvimento interior expontaneo das rian� as, as salas de aula foramequipadas om m�oveis do tamanho dos pequenos, que realizavam atividades pr�ati as om osmateriais de ensino, os quais a pr�opria Montessi desenvolveu. Dava-se liberdade as rian� aspara es olher e onduzir suas pr�oprias atividades, no seu pr�oprio ritmo e seguindo suas pr�opriasin lina� ~oes. Nestas ondi� ~oes, Montessori fez in�umeras observa� ~oes que se tornaram a funda� ~aode seu trabalho. Primeiramente, ela observou grande on entra� ~ao nas rian� as e repeti� ~aoespontanea das atividades es olhidas. Ela tamb�em observou uma forte tenden ia nas rian� aspara ordenar seu pr�oprio ambiente, alinhar as mesas, e ordenar e olo ar os materiais nasgavetas. Na medida que as rian� as preferiam algumas atividades do que outras, Montessorire�nou os materiais ofere idos �a elas. Com o tempo, as rian� as ome� avam a exibir o queMontessori hamava de \dis iplina espontanea".4.1.3 Desenvolvimento posterior da Edu a� ~ao MontessoriFurther development and Montessori Edu ation93Montessori ontinuou a desenvolver sua pedagogia e seu modelo do desenvolvimento humanona medida que ela expandia seu trabalho e o estendia para rian� as de mais idade. Ela via o omportamento humano omo sendo guiado por ara ter��sti as universais e inatas na psi ologiahumana. Em 1957, seu �lho e olaborador Mario Montessori, identi� ou estas ara ter��sti as omo sendo \tenden ias humanas". Adi ionado a isso, Montessori observou quatro per��odosdistintos, ou \planos", no desenvolvimento humano, se estendendo do nas imento at�e seis anos,de seis at�e doze, de doze at�e dezoito, e de dezoito at�e vinte-quatro anos. Ela viu diferentes87Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Maria Montessori#The Asso iation Montessori Internationale".88Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Sigmund Freud".89Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Jean Piaget".90Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Rabindranath Tagore".91Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Maria Montessori#Casa dei Bambini".92Bambini signi� a rian� as em italiano?93Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Maria Montessori#Further development and Montessori Edu ation today".12

ara ter��sti as, modos de aprendizagem, e imperativos de desenvolvimento, em ada um destes\planos", e nomeou abordagens edu a ionais espe ��� as para ada um destes per��odos. Aolongo do urso de sua vida, Montessori desenvolveu m�etodos e materiais pedag�ogi os para osprimeiros dois per��odos, do nas imento at�e a idade de doze anos. Al�em disso ela es reveu e deupalestras sobre o ter eiro e quarto per��odos. Maria riou mais de 4000 salas de aula Montessoripor todo mundo e seus livros foram traduzidos em muitas l��nguas diferentes para o treinamentodos novos edu adores. Seus m�etodos est~ao instalados em entenas de es olas p�ubli as e privadaspor todo os Estados Unidos [13℄.4.1.4 M�etodo Montessori 3 - Montessori Method94Montessori teve muitas realiza� ~oes om seu pr�oprio m�etodo [Montessori Method95℄, que �eum m�etodo edu a ional para rian� as novas, que estimula o desenvolvimento da pr�opria ini i-ativa e habilidades naturais da rian� a, espe ialmente atrav�es dos jogos pr�ati os. Este m�etodopermite as rian� as desenvolver no seu pr�oprio ritmo, e apa ita os edu adores om um melhorentendimento do desenvolvimento da rian� a. No livro de Maria, \O M�etodo Montessori" (TheMontessori Method), ela des reve o m�etodo om mais detalhes. Edu adores neste ampo estru-turam ambientes espe ��� os para ir de en ontro as ne essidades dos estudantes em grupos detres faixas de idade: dois anos e meio, dois e meio at�e seis anos, seis e meio at�e doze anos. Osestudantes aprendem atrav�es de atividades que envolvem a explora� ~ao, manipula� ~ao, ordem,repeti� ~ao, abstra� ~ao, e omuni a� ~ao. O professor deve en orajar as rian� as, nos dois primeirosgrupos de idade, a usar seus sentidos para explorar e manipular os materiais em seu ambi-ente imediato. Crian� as, no �ultimo grupo de idade, lidam om on eitos abstratos baseados nodesenvolvimento de seus novos poderes de ra io ��nio, imagina� ~ao e riatividade [7℄.4.2 Col�egio montessoriano \Constru tor Sui"www.hpm. om.br/inf.htm96Lo alizado numa �area de rara beleza, no bairro da G�avea, no Rio de Janeiro, atende do bebe aoensino m�edio, tratando a edu a� ~ao omo uma verdadeira �loso�a de vida.Baseado no M�etodo Montessori de Edu a� ~ao, o Constru tor Sui permite que a rian� a par-ti ipe ativamente do pro esso edu a ional, dando privil�egio �a auto- onquista.O prin ��pio de Casa-Es ola faz om que o ambiente seja uidadosamente preparado para reunirdiferentes faixas et�arias. Assim, a ompeti� ~ao e a ompara� ~ao d~ao espa� o �a oopera� ~ao, nas ida da onviven ia e do respeito re ��pro o.O programa utilizado abrange todas as dis iplinas previstas na legisla� ~ao e ofere idas nas insti-tui� ~oes tradi ionais de ensino, om a vantagem de, no Constru tor Sui, estarem asso iadas �a vidapr�ati a e �a edu a� ~ao integrada. Dentro de um on eito de livre op� ~ao, movimento e trabalho ria-tivo, ofere em-se o� inas, ateliers, onde o prazer e a apa ita� ~ao se onstituem em for� a vital pararealiza� ~ao pessoal e pro�ssional dos jovens. Artesanato, Re i lagem, Carpintaria, Culin�aria, Teatro,Artes Mar iais, Esportes, Internet, Bibliote a, Brinquedote a e V��deo est~ao integrados �a es olaridadee s~ao aprofundadas em hor�ario espe ial, at�e 15h ou 16h45min.94Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Maria Montessori#Montessori Method".95Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Montessori Method".96Internet: \http://www.hpm. om.br/inf.htm".13

4.2.1 Informa� ~oes sobre o ol�egiowww.hpm. om.br/ olegio onstru torsui.html97O Constru tor Sui nas e em 1968 om a estrela da renova� ~ao e do rompimento de barreirasedu a ionais, bem a omodadas na �epo a.Inova om rian� as de 1 ano, lidera forma� ~ao de professores em todo o Brasil e sua pesquisapedag�ogi a a ompanha o \Novo" em todas estas 3 d�e adas.Hoje, num ambiente e ol�ogi o, em meio �a Mata Atlanti a e dois rios, o Constru tor Sui, quesigni� a \Construtor de Si Mesmo", integra a seu urr�� ulo os temas: Cultura, E ologia e Empre-endedorismo, formando rian� as e jovens para serem, tamb�em, os onstrutores de um mundo maisharmoni o, ontrolado, integrado, onde eles sejam agentes de uma a� ~ao inteligente, om �rme baseno onhe imento ient��� o, pr�ati o e otidiano.O Constru tor Sui a redita que a edu a� ~ao ome� a om o nas imento e evolui num movimentoespiral de ons ien ia interna e externa.5 Es ola da Ponte5.1 Jos�e Pa he oJos�e Pa he o98 �e um dos fa ilitadores99 do urso: Edu a� ~ao Gaia - Design para a Sustentabilidadede Bras��lia.Jos�e Pa he o - MS em Cien ias da Edu a� ~ao pela Fa uldade de Psi ologia e de Cien ias daEdu a� ~ao da Universidade do Porto, espe ialista em M�usi a e em Leitura e Es rita. Ms em Edu a� ~aoda Crian� a pela mesma universidade. Foi membro do Conselho Na ional de Edu a� ~ao de Portugal, oordenador do projeto \Edu a� ~ao para Todos e Ex elen ia A ademi a" de 2001 a 2004, desenvolvidopelo Instituto Paulo Freire. Fundador da Es ola da Ponte em Portugal, referen ia mundial de su essoe inova� ~ao em pedagogia, professor na Es ola da Ponte om Re onhe ido Not�orio Saber. Coordenadordo projeto \Fazer a Ponte" realizado na Es ola da Ponte de 1976/2004, projeto esse que o levou aganhar v�arios premios, entre eles: \Premio Ex elen ia A ademi a da Funda� ~ao Eng. Antonio deAlmeida", \Comenda da Ordem da Instru� ~ao P�ubli a" e \Experien ias Inovadoras no Ensino". Autordos livros `Contributos Para a Compreens~ao do C��r ulo de Estudo', `Quando For Grande', `Sozinhosna Es ola', `Cartas a Ali e', `Para Ali e, Com Amor', `Para os Filhos dos Filhos dos Nossos Filhos',`Caminhos Para a In lus~ao', `Es ola da Ponte - Forma� ~ao e Transforma� ~ao'.www.es oladaponte.pt/site100O exer �� io da parti ipa� ~ao demo r�ati a na vida da es ola envolve todos os indiv��duos e assumena Assembleia de alunos um momento de partilha e de is~ao da vida da omunidade.Bem vindo �a Es ola da Ponte97Internet: \http://www.hpm. om.br/ olegio onstru torsui.html".98Internet: \http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9 Pa he o".99Internet: \http://www.gaiabrasilia.org.br/fa ilitadores.html".100Internet: \http://www.es oladaponte.pt/site/". 14

Figura 1: Assembl�eia da Es ola da Ponte.Na es ola da Ponte todos trabalham om todos. Nenhum aluno �e aluno de um professor s�o, nemum professor �e professor s�o de alguns alunos.Assente em valores omo a solidariedade, autonomia e responsabilidade, a es ola da Ponte �e hojeum mar o pedag�ogi o de diferen ia� ~ao do modelo de es ola dito \tradi ional", om mais de 35 anosde hist�oria, estudado e admirado um pou o por todo o mundo.Inserida no sistema p�ubli o de ensino, a ex elen ia omprovada por todas as inspe� ~oes e estudostarda em ser aprovada e re onhe ida pelo Minist�erio da Edu a� ~ao portugues.Apesar de todos os obst�a ulos e barreiras, �e ineg�avel que o trabalho da equipe de professoresque pensou este projeto, liderados na altura por Jos�e Pa he o, ontinua e ontinuar�a a servir deinspira� ~ao a todos os que ousam ser diferentes.5.2 Projeto da es olaA Es ola B�asi a da Ponte situa-se em S. Tom�e de Negrelos, on elho de Santo Tirso, distrito doPorto.A Es ola B�asi a da Ponte �e uma es ola om pr�ati as edu ativas que se afastam do modelo tra-di ional. Est�a organizada segundo uma l�ogi a de projeto e de equipe, estruturando-se a partir dasintera� ~oes entre os seus membros. A sua estrutura organizativa, desde o espa� o, ao tempo e ao modode aprender exige uma maior parti ipa� ~ao dos alunos tendo omo inten ionalidade a parti ipa� ~aoefetiva destes em onjunto om os orientadores edu ativos, no planeamento das atividades, na suaaprendizagem e na avalia� ~ao.N~ao existem salas de aula, no sentido tradi ional, mas sim espa� os de trabalho, onde s~ao disponi-bilizados diversos re ursos, omo: livros, di ion�arios, gram�ati as, Internet, v��deos . . . ou seja, v�ariasfontes de onhe imento.Este projeto, assente em valores omo a Solidariedade e a Demo rati idade, orienta-se por v�ariosprin ��pios que levaram �a ria� ~ao de uma grande diversidade de dispositivos pedag�ogi os que, no seu onjunto, omportam uma dinami a de trabalho e promovem uma autonomia respons�avel e solid�aria,exer itando permanentemente o uso da palavra omo instrumento autonomo da idadania.Os Pais/En arregados de Edu a� ~ao, �a semelhan� a dos seus �lhos e orientadores edu ativos, est~aotamb�em fortemente impli ados no pro esso de aprendizagem dos alunos e na dire� ~ao da Es ola. Os ontatos s~ao feitos sempre que ne ess�ario, atrav�es do professor tutor, que a ompanha, orienta e avaliadiariamente as atividades realizadas pelos seus tutorados.A es ola disponibiliza atividades de enrique imento do urr�� ulo �as fam��lias que ne essitem que osseus �lhos tenham um a ompanhamento at�e �as 18:00 horas.Todos os alunos umprem o mesmo hor�ario, assim omo os professores. A equipe do ente �e onstitu��da por elementos om forma� ~ao diversi� ada (Edu adoras de Infan ia, psi �ologa, professores15

do 1o� i lo, 2o� e 3o� i los), que re�une todas as quartas-feiras e sempre que �e ne ess�ario para debaterproblemas da es ola, plani� ar e avaliar o trabalho.A organiza� ~ao que esta Es ola p~oe em pr�ati a inspira uma �loso�a in lusiva e ooperativa quese pode traduzir, de forma muito simpli� ada no seguinte: todos pre isamos de aprender e todospodemos aprender uns om os outros e quem aprende, aprende a seu modo no exer �� io da Cidadania.Figura 2: Crian� as da Es ola da Ponte.5.3 Livro: A Es ola dos Meus SonhosO es ritor brasileiro Rubem Alves es reveu um livro sobre a es ola da ponte intitulado:A Es ola om que Sempre Sonhei sem Imaginar que Pudesse Existir1016 Curso: Gaia Edu ation (e ovilas)www.gaiabrasilia.org.br/index.html102

O urso Edu a� ~ao Gaia - Design para a sustentabilidade utiliza um enfoque hol��sti o e trans-dis iplinar, apa itando pessoas e empresas a riarem solu� ~oes sustent�aveis em ambito pessoal e omunit�ario, om responsabilidade global e a� ~ao lo al.Ele ofere e aos parti ipantes um espa� o pedag�ogi o de design em sustentabilidade, uma ri a ex-perien ia oletiva que alia re ex~ao te�ori a e experien ia pr�ati a, abrangendo as quatro dimens~oes dasustentabilidade: so ial, e onomi a, e ol�ogi a e vis~ao de mundo. Interaja om a mandala abaixo esaiba mais sobre o urso.101Internet: \https://books.google. om.br/books/about/Es ola om Que Sempre Sonhei Sem Imagina.html?hl=pt-BR&id=iypFyem4qT4C".102Internet: \http://www.gaiabrasilia.org.br/index.html".16

Figura 3: Edu a� ~ao Gaia: hol��sti a, e ol�ogi ae sustent�avel. Figura 4: Pro�ssionais diversi� ados unidosna rede da es ola da vida.Figura 5: Espa� os naturais para dis erni-mento da sabedoria teol�ogi a interior. Figura 6: Espa� os para experien ia espiritualpessoal.Figura 7: Bio onstru� ~ao e edu a� ~ao e o- ons iente. Figura 8: Edu a� ~ao baseada em viven ias,experien ias e pr�ati as.6.1 Curso de projeto de e ovilaswww.gaiabrasilia.org.br/o- urso/103Origens

Figura 9: Edu adores da E ovila Global por uma Terra Sustent�avel (GEESE) reunidos em Findhorn.O Gaia Edu ation foi riado por um grupo de edu adores e designers de e ovilas de diversospa��ses. Este grupo denominado GEESE (Global E ovillage Edu ators for a Sustainable Earth), vem103Internet: \http://www.gaiabrasilia.org.br/o- urso/".17

se reunido desde 1998 om o objetivo de disponibilizar para o mundo os onhe imentos e habilidadesdesenvolvidos nas e ovilas. O urso Edu a� ~ao Gaia - Design para a Sustentabilidade foi a primeirarealiza� ~ao do GEESE, estruturado om base na experien ia e onhe imento das mais bem su edidase ovilas e projetos omunit�arios do mundo. Este urso foi o� ialmente lan� ado em 2005 na e o-vila Findhorn na Es �o ia, por o asi~ao da omemora� ~ao do d�e imo anivers�ario do Global E ovillageNetwork (Rede Global de E ovilas). O urr�� ulo do urso tem uma ampla gama de experien iaspr�ati as e �e repleto de ideias e ferramentas inovadoras que foram desenvolvidas e testadas em omu-nidades que atuaram omo laborat�orios de pr�ati as sustent�aveis.Desde seu lan� amento em 2005, o programa Edu a� ~ao Gaia �e re onhe ido omo uma Contribui� ~aoO� ial �a D�e ada Interna ional da Edu a� ~ao para o Desenvolvimento Sustent�avel da ONU (2005-2014). Seu urr�� ulo tem endosso da UNESCO e UNITAR - Instituto para Treinamento e Pesquisadas Na� ~oes Unidas. O Programa Edu a� ~ao Gaia trabalha em par eria om universidades, governos,agen ias n~ao governamentais, e ovilas e omunidades urbanas e rurais nos in o ontinentes e aotodo j�a foram realizados mais de 100 programas e erti� ados mais de 3000 alunos.6.2 Presen� a nos in o ontinentes

Figura 10: Fo os presen iais do urso em Gaia (a Terra viva).Hoje, o Edu a� ~ao Gaia est�a presente em 31 pa��ses, atuando em omunidades arentes na �India,nos kibutz de Israel e em entros urbanos omo S~ao Paulo. Os estudantes aprendem habilidades rela- ionais e te nologias apropriadas, desenvolvendo a ompeten ia anal��ti a e a profundidade �los�o� ane ess�arias para o re-desenho da presen� a humana sobre a terra.O Edu a� ~ao Gaia pro ura instilar nos estudantes os valores que est~ao na base do movimentodas e ovilas, in luindo: honrar a unidade atrav�es da diversidade, elebrar os diferentes redos e ulturas, prati ar a igualdade ra ial, ultural e de genero, promover a justi� a so ial e a ons ien iae ol�ogi a, lutar pela paz e pela autodetermina� ~ao lo al, empoderar indiv��duos e atores lo ais, elevara ons ien ia e desenvolver o poten ial humano, e, de maneira abrangente, respeitar a Terra vivaper ebendo-a omo nosso lar.6.3 Estrutura do ursoO urso est�a organizado omo uma mandala que �e hamada de roda da sustentabilidade, abrangendoo que �e per ebido omo as quatro dimens~oes prim�arias da experien ia humana: a So ial, a E onomi a,a E ol�ogi a e a Vis~ao de Mundo. Cada uma dessas quatro dimens~oes possui in o m�odulos, ompondoum total de 20 t�opi os que s~ao apli ados sequen ialmente. A Mandala do urso om as suas quatrodimens~oes en ontra-se na p�agina prin ipal do site. A programa� ~ao dos m�odulos en ontra-se nap�agina da Programa� ~ao. A seguir en ontra-se a des ri� ~ao resumida da proposta de ada uma daquatro dimens~oes do urso:Dimens~ao So ial 18

Figura 11: Dimens~oes So ial, E onomi a, E ol�ogi a e Vis~ao de Mundo.Aborda e dis ute os fundamentos do desenvolvimento omunit�ario, ferramentas de omuni a� ~aon~ao violenta, o pro esso de tomada de de is~oes, lideran� a, redes e a� ~oes olaborativas.Dimens~ao E onomi aAnalisa a e onomia global, a explora� ~ao das for� as e interesses que d~ao forma �a atual e onomia,empresas so iais, ferramentas de fortale imento da e onomia lo al, ban os e moedas omunit�arios, e onsumo ons iente.Dimens~ao E ol�ogi aEstuda as rela� ~oes dinami as e interdependentes do te ido da vida, atrav�es de aulas viven iais eo� inas sobre e onomia d'�agua, energias renov�aveis, bio onstru� ~ao, alimentos lo ais, perma ultura,te nologias apropriadas, restaura� ~ao da natureza e o design om enfoque em sistemas integrados.Dimens~ao Vis~ao de MundoAborda a evolu� ~ao da ons ien ia, os padr~oes de mudan� as paradigm�ati as, a e ologia do ser,pro essos de sa�ude e ura, espiritualidade so ialmente engajada, entre outros temas que omp~oemum ar abou� o �los�o� o- ultural para sustentar a implementa� ~ao de assentamentos e projetos sus-tent�aveis.Figura 12: Dimens~ao So ial Figura 13: Dimens~ao E onomi aO urr�� ulo do urso pode ser des rito omo hol��sti o, o que signi� a que ele bus a abranger oespe tro multifa etado e diversi� ado do design de e ovilas dentro de um todo interdependente. Ele�e tamb�em des rito omo integrativo, o que signi� a que a ada omponente �e dado a mesma aten� ~ao,per ebendo-se que eles est~ao rela ionados uns om os outros e ao todo do programa.Al�em das aulas te�ori o-viven iais, o urso in lui o� inas onde os on eitos s~ao testados e apli a-19

Figura 14: Dimens~ao E ol�ogi a Figura 15: Dimens~ao Vis~ao de Mundodos na pr�ati a, e projetos desenvolvidos em grupo junto a omunidades e assentamentos humanossele ionados na regi~ao.P�ubli o Alvo

Figura 16: Curso de Design em Perma ultura.O urso se destina a gestores p�ubli os, l��deres omunit�arios, edu adores, pro�ssionais do ter eirosetor, estudantes universit�arios, pro�ssionais das �areas de ien ias so iais, da natureza e biom�edi as,perma ultores, t�e ni os e pesquisadores em te nologias ambientais e so iais, empres�arios e exe utivosinteressados em se apa itar em �eti a, empresas so iais e desenvolvimento sustent�avel, bem omotodas as pessoas interessadas em sustentabilidade.Da mesma forma omo o orre em outros pa��ses e idades, o urso est�a aberto para pessoas dediferentes lasses so iais, da idade e do ampo, e n~ao exige diploma� ~ao a ademi a.Dupla Certi� a� ~aoO urso Edu a� ~ao Gaia - Design para a Sustentabilidade de Bras��lia embutiu em sua estrutura umPDC - Curso de Design em Perma ultura. Os alunos do Gaia Bras��lia que ompletarem o urso omuma frequen ia m��nima de 90% das aulas re eber~ao, portanto, um erti� ado emitido pelo ProgramaGaia Edu ation ( erti� ado interna ional) e um erti� ado de perma ultor ( erti� ado do PDC).7 Institutos para o Desenvolvimento do Poten ial Humano - IAHPInstitutes for the A hievement of Human Potential - IAHP20

iahp.org104Institutos para o Desenvolvimento do Poten ial Humano7.1 Sauda� ~oes de Glenn Doman do IAHPSauda� ~oes de Glenn DomanQueridos Pais,Bem vindos aos Institutos105.Este �e o lugar para onde pais vem de todo mundo para aprender omo ajudar suas rian� as aal an� ar seu mais elevado poten ial.O que faz este lugar �uni o?N�os ompreendemos e ajudamos rian� as, desde as mais ma hu adas at�e as mais apazes. N�osajudamos rian� as de todo mundo. N�os olhamos para a rian� a inteira porque sabemos que todasas oisas importam. N�os amamos pais e, o que �e mais importante, n�os respeitamos e on�amos emnossos pais. N�os a reditamos que sempre h�a uma resposta. N�os onstantemente estamos pro urandonovos e melhores aminhos para fazer o que fazemos. Finalmente, n�os nun a desistimos.Bem vindo. Se vo e ne essitar de ajuda ou tiver uma quest~ao, n~ao hesite em nos perguntar. N�osestamos aqui para ajud�a-lo.Com amor e respeito,7.2 A suave revolu� ~ao (trans rito do livro: \Como Multipli ar a Inteligen ia doSeu Bebe")A Suave Revolu� ~ao106 ome� ou de mansinho, muito almamente, h�a mais de vinte e in o anos. Foia mais pa ��� a de todas as revolu� ~oes e ertamente a mais importante e gloriosa de todas.Consideremos primeiramente o objetivo da Suave Revolu� ~ao: dar a todos os pais o onhe imentone ess�ario para fazer rian� as altamente inteligentes, e assim tornar o mundo mais humano, de entee sadio.Analisemos os revolu ion�arios - t~ao at��pi os quanto se possa imaginar. Existem tres grupos deles.Primeiramente os bebes re �em-nas idos de todo o mundo, sempre presentes om o seu vasto einimagin�avel poten ial.Em segundo lugar os pais e m~aes que sempre tiveram altas aspira� ~oes em rela� ~ao a seus �lhos.Quem poderia imaginar que os seus mais ousados sonhos � ariam aqu�em do poten ial real dos bebes?Finalmente h�a a equipe dos Institutos para o Desenvolvimento do Poten ial Humano que, desde1940 tem sabido re onhe er a in r��vel eviden ia a er a de rian� as na qual eles tem deparado-se omfreq�uen ia na bus a da verdade absoluta.104Internet: \http://iahp.org/".105Informativo: \Glenn Doman, Introdu� ~ao dos Institutos (Part I)".106Livro: \Como Multipli ar a Inteligen ia do Seu Bebe", Cap��tulo 1: \A Suave Revolu� ~ao".21

Os bebes, as m~aes e a equipe - um grupo at��pi o para realizar a mais importante revolu� ~ao detoda a hist�oria.7.3 Institutos V�erasFigura 17: Indi a� ~ao do IAHP no Brasilwww.veras.org.br107N~ao dis utimos diagn�osti os; ajudamos a riar o progn�osti o.Os pais ao ouvirem um diagn�osti o sobre seu �lho, dizem:\T�a, isso eu j�a sei, e agora o que posso fazer por ele?"N�os a reditamos que toda rian� a om omprometimento intele tual, motor e sensorial, ou n~ao,possui poten ial. Por�em estas fun� ~oes n~ao nas em prontas. Temos que dar e riar oportunidadespara que elas se desenvolvam. O �erebro �e o nosso fo o prin ipal. Ele �e a ausa dos problemas. Oresto s~ao sintomas de que algo n~ao vai bem om ele, que pre isa de uidados, de organiza� ~ao.Importante ressaltar que os pais e familiares em geral, tem e sempre ter~ao, o papel de prin ipais ondutores do tratamento. Somente eles s~ao apazes de estimular e reabilitar seus �lhos, dedi andohoras e horas, sem nenhuma obran� a, para ve-los bem.Nosso papel omo pro�ssionais, trabalhando em uma institui� ~ao om mais de 50 anos anos deexisten ia e 30.000 atendimentos no Brasil e em outros pa��ses, �e ajuda-los a responder a pergunta:\E agora o que posso fazer por ele?".De a ordo om Jos�e Carlos V�eras:\Os pais n~ao onstituem problema para as rian� as om les~ao erebral, os pais representam asolu� ~ao".Referen ias[1℄ Livro de Urantia108.[2℄ Mirra Alfassa, \Colle ted Works of the Mother, Volume 12 - On Edu ation" [Coletanea deTrabalhos da Madre, Volume 12 - Sobre Edu a� ~ao℄, Sri Aurobindo Ashram Press, Pondi herry.107Internet: \http://www.veras.org.br/".108\Livro de Urantia". 22

[3℄ \Sri Aurobindo and the Mother on Edu ation" [Sri Aurobindo e a Madre sobre Edu a� ~ao℄, SriAurobindo Ashram Press, Pondi herry, 1986.[4℄ Sri Aurobindo So iety, Singapore. Website.[5℄ \Sri Aurobindo So iety, Singapore blog"109[6℄ Easton, Freda (1 Mar h 1997). \Edu ating the whole hild, `head, heart, and hands': Le-arning from the Waldorf experien e" [Edu ando a rian� a integral, abe� a, ora� ~ao e m~ao:Aprendendo om a experien ia Waldorf℄. Theory into Pra ti e 36 (2): 87-94 [Teoria e Pr�ati a℄.doi:10.1080/00405849709543751.[7℄ Hainsto k, Elizabeth G. (1997). The Essential Montessori: An introdu tion to the wo-man, the writings, the method, and the movement [A Essen ia Montessori: Uma in-trodu� ~ao sobre a mulher, os es ritos, o m�etodo, e o movimento℄. New York: the Penguin Group.[8℄ Esbj�orn-Hargens, S. (2006). \Integral Edu ation By Design: How Integral Theory Informs Tea- hing, Learning, and Curri ulum in a Graduate Program" [Edu a� ~ao Integral Planejada: Comoa Teoria Integral Informa o Ensino, Aprendizagem, e Curr�� ulo no Programa de Gradua� ~ao℄ inReVision 28 (3), p. 21-29.[9℄ Esbj�orn-Hargens, S.; Reams, J.; Gunnlaugson, O. (ed.), \Integral edu ation: new dire tions forhigher learning" [Edu a� ~ao integral: novas diretizes para o ensino superior℄. SUNY Press, 2010.ISBN 978-1-4384-3348-6.[10℄ www.antio hseattle.edu110[11℄ Dumbing Us Down111[12℄ Kramer, Rita (1976). Maria Montessori. Chi ago: University of Chi ago Press. p. 60. ISBN0-201-09227-1.[13℄ Lillard, P. (1996). Montessori today: a omprehensive approa h to edu ation from birth toadulthood [Montessori hoje: uma abordagem ompreensiva da edu a� ~ao do nas imento at�e aidade adulta℄. New York: Pantheon Books.[14℄ M Dermott, R.; Henry, M. E.; Dillard, C.; Byers, P.; Easton, F.; Oberman, I.; Uhrma her, B.(1996). \Waldorf edu ation in an inner- ity publi s hool" [Edu a� ~ao Waldorf em uma es olap�ubli a de uma idade interior℄. The Urban Review 28 (2): 119.[15℄ Thomas William Nielsen, \Rudolf Steiner's Pedagogy of Imagination: A Phenomenologi al CaseStudy" :79 [Rudolf Steiner e a Pedagogia da Imagina� ~ao: Um Estudo Fenomenol�ogi o de Caso℄,Peter Lang Publisher 2004.[16℄ Paull, John (2011). Rudolf Steiner and the Oxford Conferen e: The Birth of Waldorf Edu ationin Britain112 [Rudolf Steiner e a Conferen ia de Oxford: O Nas imento da Edu a� ~ao Waldorf naBretania℄. European Journal of Edu ational Studies, 3 (1): 53-66 [Jornal Europeu de EstudosEdu a ionais℄.[17℄ M. L. Stevens, \The Normalisation of Homes hooling in the USA" [A Normatiza� ~ao da Es olaem Casa nos EUA℄, Evaluation & Resear h in Edu ation Volume 17, Issue 2-3, 2003 , pp. 90-100[Avalia� ~ao & Pesquisa em Edu a� ~ao℄.109Internet: \http://www.sassingapore.blogspot. om/".110Internet: \http://www.antio hseattle.edu/a ademi s/international-programs/leapyear/".111Internet: \http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbing Us Down".112Internet: \http://orgprints.org/18835/1/Paull2011OxfordEJES.pdf".23

[18℄ Ulansey, David. (2001). \The Early History of the California Institute of Integral Studies" [AHist�oria do In�� io dos Institutos de Estudos Integrais da Calif�ornia℄.[19℄ Ullri h, Heiner (1994). \Rudolf Steiner". Prospe ts: the quarterly review of omparative edu a-tion 24 (3-4): 555-572 :78 [Prospe tos: a revis~ao trimestral de edu a� ~ao omparada℄.[20℄ J. Vasagard, \A di�erent lass: the expansion of Steiner s hools"113 [Uma lasse diferente: aexpans~ao das es olas Steiner℄, Guardian, 25 de maio de 2012.[21℄ Statisti s for Waldorf s hools worldwide114 [Estat��sti as das es olas Waldorf em todo mundo℄.[22℄ Waldorf worldwide115 [Waldorf por todo mundo℄.[23℄ Wilber, Ken. Announ ing the Formation of Integral Institute116 [Anun iando a Forma� ~ao doInstituto Integral℄, Ken Wilber Online. Obtido atrav�es de Wilber.Shambhala. om. 5 de fevereirode 2010.[24℄ Zander, Helmut (2007).Anthroposophie in Deuts hland :1422, 1430 [Antroposo�a na Alemanha℄.Vandenhoe k & Rupre ht.

113Internet: \http://www.guardian. o.uk/edu ation/2012/may/25/steiner-state-funded-free-s hools".114Internet: \http://www.freunde-waldorf.de/�leadmin/user upload/images/Waldorf World List-/Waldorf World List.pdf".115Internet: \http://www.freunde-waldorf.de/en/waldorf-worldwide/waldorf-edu ation/waldorf-world-list.html".116Internet: \http://wilber.shambhala. om/html/books/formation int inst. fm".24