- abrevia- - dipòsit digital de documents de la uab · tor de tesina la aceptación de dirigirla y...

26
La comisión organizadora del "V Congreso Nacional de Psicologla" ha adelantado en su circular n.1, e l programa del mismo, en donde constan el adelanto de los actos que, con tal motivo, se celebrarán en Valladolid durante los días 21 a 24 de Abril de 1976. El adelan- tar e l programa en mds de un año, constituye una lógica precaución, ya que la preparación de un congreso nacional, conlleva una serie de problemas que se deben de abordar con suficiente anticipacibn. Con tal motivo, es interesante comentar, aunque sea brevemente,lo que representa la Sociedad Española de Psicología, organizadora del Congreso y e l propio Congreso en si. La Sociedad Española de Psicologla es una sociedad cientffica, que segGn sus propios estatutos, s610 puede dedicarse a actividades de tal fin; por lo tanto, ante cualquier otro interés legítimo que no sea cientifico, sus miembros deben desarrollarlo fuera de ella. Puede ingresar como miembro ordinario, cualquier persona con titula ción universitaria en Psicologla o en cuestiones afines, autorizdn- dose también e l ingreso de alumnos matriculados en e l Gltimo curso de la carrera. Para llevar a cabo el ingreso, es preciso ser presen tado por dos miembros de la Sociedad. Los Congresos Nacionales de Psicologla, han venido celebrdndose de forma normal, desde la creaci6n de la Sociedad, y en su desarro- llo se han producido las lógicas modificaciones debidas a l gran aumento de congresistas y de trabajos presentados. En un principio, al haber pocos congresistas y, por lo tanto, pocos trabajos presentados, se concebían los congresos como la asistencia a una serie de conferencias magistrales y una serie de lecturas de los trabajos presentados, pero poco a poco ha ido cambiando e l sis- tema para articularse de forma más estructurada, en lo que se esta- blecen bien diferenciadas las ponencias y las mesas redondas. En las primeras, se discuten temas generalizados, estando más es- tructurada su organización, mientras que en las s.egundas se discuten. más problemas de cariz concreto o de especializaci6n, sin poseer una organización gan sistemática como en las primeras.

Upload: phunghanh

Post on 16-Feb-2019

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

La comisión organizadora d e l "V Congreso Nacional de Psicologla"

ha adelantado en su c i r c u l a r n.1, e l programa d e l mismo, en donde

constan e l adelanto de l o s ac to s que, con t a l motivo, s e celebrarán

en Valladol id durante l o s d í a s 21 a 24 de Abr i l de 1976. E l adelan-

t a r e l programa en mds de un año, cons t i tuye una lóg ica precaución,

ya que l a preparación de un congreso nacional , conl leva una s e r i e

d e problemas que s e deben de abordar con s u f i c i e n t e an t ic ipac ibn .

Con t a l motivo, e s i n t e r e san t e comentar, aunque sea brevemente,lo

que represen ta l a Sociedad Española de Ps ico logía , organizadora d e l

Congreso y e l propio Congreso en si.

La Sociedad Española de Psicologla e s una sociedad c i e n t f f i c a ,

que segGn sus propios e s t a t u t o s , s610 puede dedicarse a ac t iv idades

d e t a l f i n ; por l o t an to , an t e cualquier o t r o i n t e r é s leg í t imo que

no sea c i e n t i f i c o , sus miembros deben d e s a r r o l l a r l o fuera de e l l a .

Puede ingresar como miembro ord inar io , cua lquier persona con t i t u l a

c ión u n i v e r s i t a r i a en Psicologla o en cues t iones a f i n e s , autor izdn-

dose también e l ingreso de alumnos matriculados en e l Gltimo curso

d e l a c a r r e r a . Para l l e v a r a cabo e l ingreso, e s p rec iso s e r presen

tado por dos miembros de l a Sociedad.

Los Congresos Nacionales de Ps ico logla , han venido celebrdndose

d e forma normal, desde l a c reac i6n de l a Sociedad, y en su desarro-

l l o s e han producido l a s l óg i ca s modificaciones debidas a l gran

aumento d e congres i s tas y d e t r aba jo s presentados.

En un p r inc ip io , a l haber pocos congres i s tas y, por l o t an to , pocos

t r aba jo s presentados, s e concebían l o s congresos como l a a s i s t e n c i a

a una s e r i e de conferencias magis t ra les y una s e r i e d e l e c t u r a s d e

l o s t r aba jo s presentados, pero poco a poco ha ido cambiando e l sis-

tema para a r t i c u l a r s e de forma más es t ruc turada , en l o que s e e s t a -

blecen bien d i fe renc iadas l a s ponencias y l a s mesas redondas.

En l a s primeras, s e d i scu ten temas general izados, estando más es-

t ruc turada su organización, mientras que en l a s s.egundas s e discuten.

más problemas d e c a r i z concreto o de espec ia l izac i6n , s i n poseer una

organización gan s i s temát ica como en l a s primeras.

Page 2: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

De todas formas, en l a s úl t imas experiencias s e ha intentado, a , v g

c e s con poco éxi to,que e l congreso de j e de s e r una l e c tu r a abrevia- - da de comunicaciones, para dar paso a una d i scus i6n de problemas

c i e n t í f i c o s . Para e l l o , l a mecánica que s e i n t en t a i n t roduc i r , e s

l a s igu ien te :

- Remisión a l a Sec re t a r í a d e l Congreso, con e l tiempo su f i -

c i e n t e para poder s e r publicados, l a s comunicaciones que s e hagan,

una vez conocido e l programa c i e n t i f i c o .

- Resumen, hecho por una comisión, d e l mater ia l rec ib ido , pg

r a que en l a exposición d e l mismo s e tengan en cuenta todas l a s apor

tac iones hechas.

- Discusión pos t e r i o r de l a s posiciones presentadas, por p a r

t e de l o s ,congresis tas .

- Resumen de l o s resu l tados , mediante l a aprobación de l a s

correspondientes conclusiones.

La s i s temát ica , que, poco a.poco, s e e s t á introduciendo, como

e s na tu ra l , choca con costumbres a n t e r i o r e s en l a s que l o s congresos s e habían convertido en simples l e c t u r a s de comunicaciones; pero .. creemos que s i s e ha despersonalizado un poco e l sistema, e s a cam-

b io $e ganar e f i c a c i a y r i g o r c i e n t í f i c o .

Un problema que s e ha d i scu t ido con pe r s i s t enc i a en e l seno de

l a Sociedad, e s e l de e s t ab l ece r o no una comisión de aceptación d e

t r aba jo s . En rea l idad , poco a poco s e ve claramente l a necesidad de

c i e r t o con t ro l c i e n t í f i c o sobre l a s comunicaciones, ya que, una vez

conseguido e l é x i t o en cuanto a l a par t ic ipac ión , conviene equ i l i -

b ra r un poco"1a ca l idad de l o s t r aba jo s presentados, procurando que

e s t o s sean de t i p o inves t igador , huyendo de l a s lecciones magistra-

l e s que muchas veces se l imi tan a enviar t r aba jo s ya rea l izados .

Por Gltimo, debemos añadir que l a a s i s t e n c i a a l Congreso viene

dada por l a inscr ipc ión en e l mismo, ya que a l s e r 6 s t e organizado

por l o s propios medios de l a Comisión Organizadora, l a f inanciacion

deben de r e a l i z a r l a l o s propios congres i s tas . -

Durante l o s d l a s en aue s e ce lebra e l Congreso, suelen programarse

ac to s para le los a l a sociedad, e n t r e l o s que destacan l a Asamblea

Ordinaria de l a Sociedad Española de Psicologia , y l a Junta de

Miembros t i t u l a r e s . A l a primera pueden a s i s t i r l a t o t a l i d a d de l o s

miembros, y t i e n e ca r ác t e r dec isor io ; a l a segunda t ienen entrada

l o s miembros t i t u l a r e s , teniendo s610 ca r ác t e r consul t ivo respec to

Page 3: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

a l a junta d i r e c t i v a .

Barcelona, Enero de 1975

E l propósi to de e s t e s e r v i c i o

e s montar unos cur sos-seminarios

de ca r ác t e r monográfico, en cuan

t o nos sea pos ib le , d i r i g idos

por personas que s e dediquen a l

tema en cues t ión .

E l primer plantearpiento e s re-

coger indicaciones de todos aque

110s que ya han terminado l a ca-

r r e r a y de l o s que aGn conserva-

mos sus direcciones.

Se han rec ib ido ya l a s prime-

r a s respues tas a l a s c a r t a s envig

das. Las sugerencias de temas, son

realmente muy in t e r e san t e s , pero

f a l t a l o c a l i z a r a l a s personas ade

cuadas para d i r i g i r l o s cursos.

Durante e l segundo t r imes t r e , e s

peramos organizar e l primer curso-

-seminario, y a l a v i s t a de l o s re su l tados , p l a n i f i c a r e l r e s to .

E l problema ac tua l e s cues t ión de

tiempo icoordinacibn, horar ios . ..)

y de metodologSa.

SANTI ESTAUN

PROYECTO DE NORMAS PARA TESINAS DE LICENCIATURA EN PSICOLOGIA (1974-75'

1.- DIRECTORES DE TESINAS.

Podrán d i r i g i r l a s t e s i n a s de Licenciatura;

a ) Cualquier Profesor d e l Departamento de Psicología de l a U.A.B.

b) Un profesor u n i c e r s i t a r i o no per tenec ien te a l Departamento.

C ) Otros profesionales de l a s c ienc ias humanas que a j u i c i o d e l

candidato l e ofrezcan ga ran t í a s de una buena d i recc i6n .

En l o s casos b) y c ) e l alumno recabará por e s c r i t o d e l d i r ec -

t o r de t e s ina l a aceptación de d i r i g i r l a y presentar5 e s t e c e r

t i f i c a d o a l a C.P. d e l Departamento.

2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN DE TESINA.

El t r i b u n a l d e l examen de t e s i n a e s t r á formado por t r e s p r o ... fesores del Departaniento, uno de l o s cuales e s e l Di rec tor . Cuan do e l Director de t e s i n a sea a jeno a l mismo, pero - - - profe@Or

Page 4: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

un ive r s i t a r i o , podrá también formar pa r t e d e l t r i buna l . S i no

e s profesor u n i v e r s i t a r i o , e l Director de t e s ina podrá a s i s t i r

a l a defensa con derecho de intervención.

E l Director d e t e s ina y e l responsable d e l á rea en l a que

e l alumno ha i n s c r i t o su t e s ina , han de proponer e l t r i b u n a l

de examen, e l cua l , en t ~ d o caso, debe s e r confirmado por l a

C . P .

3 . - TEMAS DE TESINA. TESINAS DE COLABORACION. EXTENSION.

En pr inc ip io no hay l imi tac ión en l a gama de temas a t r a t a r ,

mientras puedan i n c l u i r s e en alguna de l a s á r ea s d e l Departame5

t o . Este cap i t u lo queda a j u i c i o de l o s d i r e c t o r e s de t e s ina s .

Lo mismo cabe por l o que s e r e f i e r e a l a extensión, aunque a t&

t u l o ind ica t ivo s e puede apuntar para una t e s i n a experimental

una extensi6n de 60 a 7 0 páginas, (anexos apa r t e , s i 16s hay) ,

y para un t r a b a j o t eó r i co , una extensión de 1 2 0 a 150 páginas. 5 p a r t e d e l a s t e s i n a s que incluyen diseño experimental, pueden

c o n s t i t u i r buenos t r aba jo s aquel los que t i enen por ob j e to l a puec

t a a punto instrumental , marco t e d r i c o con v i s t a s a una t é s i s doc

t o r a l . Respecto a l o s temas es t r ic tamente t eó r i cos ha de e v i t a r -

s e cuidadosamente que s e reduzcan a una s í n t e s i s b ' ibl iogrdfica.

Podrán presen ta rse t e s i n a s en colaboración. Esta puede en ten

derse de l a s i g6 i en t e forma:

a ) Un tema suficientemete amplia, t r a t ado en sus d i s -

t i n t o s aspectos pa rc i a l e s separadamente por d ive r sos

alumnos. En t a l caso cada alumno se responsabi l iza de

l a p a r t e de l a que e s au tor . Cada candidato s e r á ca l&

f i cado independientemente habida cuenta de su aporta-

c ión p a r t i c u l a r y de l a ca l idad global que alcanza e l

asunto desarroldado.

b) Un tema que cons t i tuye un todo i n d i v i s i b l e , firma-

do por sus au tores , s i n que haya lugar a d i s t i nc idn en

t r e p a r t e s yuxtapuestas d e colaboraaores por separado.

En t a l caso deberá presen ta rse e l á rea correspondiente

a l plan de t r aba jo , jus t i f icando e l nGmero de p a r t i c i -

pantes que no podrd s e r superior a t r e s . E l área d i c t a

minará sobre e l proyecto. Este t i p o de t e s i n a s s e juz-

garán con mayor r i g o r , otorgando una única nota g loba l

para todos l o s componentes d e l equipo.

Page 5: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

4.- DEPOSITO DE PROYECTOS.

LOS es tud ian tes que van a presen ta r l a t e s ina deben comu-

n i c a r l o a l responsable d e l Area, re l lenando a e s t e f i n l a " f i

cha para t e s ina" y presentando a l mismo tiempo un proyecto de

t r b a j o (unas 100 l í n e a s mecanografiadas) con e l Vc.B.. d e l d i -

r e c t o r . La fecha de presentación d e l proyecto, para e l curso 1974-75,

e s d e l 1 a l 15 de marzo d e 1975 para l a s t e s i n a s que s e leerdn

en junio; y d e l 1 a l 1 5 d e junio de 1975 para l a s t e s i n a s que

s e l e e r án en setiembre.

E l depos i to de o r ig ina l e s , en número de 5, se e fec tuará en

l a Sec re t a r í a de l a Facultad en l a s fechas que oportunamente

indique $cta.

La matricula deberá formal izarse en e l momento que determo

ne l a Sec re t a r í a de l a 'Facu l t ad .

(1) N.B. Se ind ica , en hojas apa r t e , l o s aspectos formales a que

deben conformarse l a s t e s i n a s para s e r acptadas por e l Depar-

tamento.

( * ) N.B. Junto con l o s 5 o r i g i n a l e s de l a t e s i n a , s e depos i ta rd

un RESUMEN d e l a t e s ina (10 c o p i a s ) , e s c r i t o en una s61a hoja

de papel ( D I N A 4 ) y por una so l a cara . Es tas copias serdn ef!

viadas a o t r a s universidades para da r a .conocer l o s t r aba jo s

de invest igaci6n que s e e s t án rea l izando en e l Departamento.

TESINA. - NORMATIVA ASPECTOS FORMALES.-

Tipo d e papel a u t i l i z a r : DYN A 4.

E l t ex to : e s c r i t o a mdquina a doble espacio (cuidando o r t o g r a f l a ,

s i n t á x i s y l e g i b i l i d a d ) .

Margen: 4 cent ímetros.

Las NOTAS: a l p i e de página.

GRAFICAS, TABLAS, CUADROS, e t c . : cada uno con un t í t u l o y un no

de r e f e r enc i a .

Page 6: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

1.- Página en blanco.

2 . - Reproducción de l a portada (Ej . en hoja a p a r t e ) .

3 . - Agradecimientos y ded i ca to r i a (si s e de sea ) .

4.- Indice de mater ias (El n. de l a s pdginas de e s t z

í nd i ce en c i f r a s romanas).

5.- PRESENTACION. (mt ivac iones personales y j u s t i f i -

cación de l a t e s i n a ) .

6. - INTRODUCCION (marco t eó r i co , h ipó t e s i s ) . 7.- MATERIAL Y METODOS.

8. - RESULTADOS.

9. - DISCUSION.

10.- RESUMEN (máximo 200 palabras) y conclusiones.

11.- BIBLIOGRAFIA por orden a l f a b é t i c o de au tores (1).

12.- ANEXOS (Cuando sean muy voluminosos, s e e n c u a d e ~

narán a p a r t e ) .

13.- Página en blanco.

(1). Normas para l a c i t a c i 6 n de l i b r o s y a r t l c u l o s de r e v i s t a s .

LIBROS: A ) Apellidos d e l au tor , seguido de l a i n i c i a l d e l nombre

o de l o s nombres. S i son va r io s au to re s , s e c i t a n to-

dos (ape l l idos , seguido de coma, y l a s i n i c i a l e s d e l

nombre o de l o s nombres).

BI Tl tu lo de l a obra (s i s e t r a t a d e una traducción puede

c i t a r s e también e l c ap l t u lo y demás c a r a c t e r l s t i c a s de

l a publ icaci6n en e l idioma o r i g i n a l ) . E l t í t u l o i r 5

subrayado o e s c r i t o en ca r ac t e r e s espec ia les .

C ) Sigue e l nomb~e de l a e d i t o r i a l , e l lugar de l a edi-

ción y l a fecha.

REVISTAS : a ) Lo mismo que s e d i c e en A ) .

b) T l t u lo en t e ro (en e l idioma o r i g i n a l ) d e l ARTICULO

que s e ciLe.

C) Tí tu lo d e l a r e v i s t a subrayado.

EJEMPLOS :

Libro.- DEUTSCH, H.: La psicología de l a mujer, Ed.Losada,

S.A. Buenos Aires , 1952.-

Revista.- LURIA, A.R.: La neuropsicologfa como ciencia.R=

Psicol.Gen.Aplic. E, 69: 5-28 (1969).

Page 7: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

d) Como se ve en e l ej-plo, a l t l t u l o de l a r e v i s t a (que

puede e s t a r abreviado segGn normas in te rnac ionales e x i s

t e n t e s ) , s igue e l número de tomo correspondiente, siem-

pre en números a rsb igos y subrayado ( e l t l t u l b de l a re v i s t a debe subrayarse tambien). S i hay lugar , s igue e l ng

mero d e l fasc ícu lo , terminado con " : " . Finalmente s e es- c r i b e l a primera y l a Gltima página, separadas por un gui6n

y, e n t r e paréntes i s , e l año de edición. . .

, Como e s sabido, e l á rea s o c i a l e s t á reducida a. su más mínima

expresión: -Una asignatura de psicología soc i a l . -Una as igna tura de

antropologla (opta t iva) ....-'.. Adembs, algunos seminarios sobre

temas psicosociales .

E l p r inc ipa l ob je t ivo d e l a rea , no puede, pues, s e r o t r o que

e l de a f ianzar su ex is tenc ia y obtener l o s medios indispensables

para s i t u a r l a formacien y l a re f lex ión ps icosoc ia l a un n ive l me-

nos d ispar que e l ac tua l , en re lac ión a l a importancia e f e c t i v a que

t i e n e l a dimensión soc i a l en e l seno de l o s fenómenos psfquicos.

Los pasos que s e ha propuesto e l drea, logrando en p a r t e su

propósi to, son:

- Establecer una e s t ruc tu ra de invest igación de l o s fe -

nómenos psico-sociales; e s d e c i r , c r ea r y poner en funcionamiento un

labora tor io de psicología s o c i a l , aunque só lo s e logre en un primer

tiempo, que e s to const i tuya un punto de encuentro y discusión para

l o s alumnos y profesores que s e in te resan por e l tema. Los proyeg

t o s de invest igación que s e elaboran en e s t e punto de encuentro,

i r dn , a s í l o esperamos, adquiriendo rea l idad paulatinamente.

Page 8: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

- Sugerir un tema de reflexión, y de t r a -

bajo comGn para los profesores vinculados a l drea socia l . Este t r a -

jo deberla desembocar en un informe a presentar en e l proximo congre-

so de psicologia. El in t i tu lado d e l tema "La percepci6n socia l en

los procesos de interrelacibn, e s suficientemente ampl.io e interesan

t e para que cada profesor pueda aportar elementos importantes a par

t i r de sus propias preocupaciones y trabajos te6ricos.

Por e l momento, trbajan en 61, l o s profesores, Barriga

("Percepción de l r o l " ) , Ibdñez ("Atribución de interacci6n"),

Catald ("Sobre l a percepción socia l en l a situación de comunicaci6n")

y Roche ("Sobre semadntica d i ferencia l en l a pareja") .

- Hallar un tema de in te rés com6n que permita es-

tablecer un ligaz6n funcional con e l drea indust r ia l en su ver t iente

mds psico-social. (Por ejemplo, "Efectos de l a presencia en l a a c t i v i

dad individual" ) . - Constikuir un fondo bibliogrdfico especializado.

- A ser posible, conseguir l a realizacidn de confe-

rencias/mesas redondas, con participacid* de investigadores de o t ras

Universidades. (Por ejemplo, contactos con J , Torregrosa de l a Univer

sidad de Madrid, e investigadores de l "Laboratorio de Psychologie So

c ia le" de l a Sorbona, o con l a 6. sección de l l"Ecole Practique

d ' l au tes Etudes". T. IBAREZ

.-

[- LABORATORIO DE CONDUCTA -1 (TREBALLS EN REALITZACIO DURANT AQUEST CURS (1974-75).- 1

INTERACCIO DE FARMACS ADRENERG1CS.- PERSONALITAT EN RATES

E l present t r e b a l l intenta pos-

sar de re l l eu , l e s in ter re lac ions

ent re farmacs adranérgics iamfeta-

mina i reserpina) i variables de

personali tat (estraversió-introvef

si61 en r a t e s mascles, albines de

soca Wistar. La variable dependent

sera l ' ext incib dlun RF 25 amb re-

forcador posit iu.

Tenim, qof. a punt de part ida, e l

t r e b a l l de L. García Sevi l la ,

"Extinci6 de RF 50, inhibició i

personali tat en r a t e s nascles

"Wistar" qu8 apunta aquesta possl

b i l i t a t per6 remarquem en e l nos-

t r e l a selecció de l e s r a t e s se2

gons l a deambulació de camp

obert; seleccid que £ara que usem

Page 9: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

e l s extrems de l a d i s t r i b u c i b sedacib ( reserp ina) menor que

obtinguda en deambulacib. Es- l e s poc deambuladores, per6 una

p e r a que l e s r a t e s més d e a m b ~ major ac t ivac ió amb amfetamina.

ladores mostrin un d i n t e l l . d e ---000oo---

MESURA D"ACT1VITAT EN RATES

- E l present t r e b a l l i n t e n t a l l i g a r l e s t e o r í e s d 'ex t raver -

s i 6 de H . J . Eysenck amb e l s r e s u l t a t s ob t inguts a l "open f i e l d "

en deambulacib d ' aques t , f e t a per Broadhurst (1957) a l a que Gni-

cament s e li r e s t a e l sor011 bPanc (95 deb. 4000 Hz.) per t a l d ' a

conseguir una major ind icac ib de mesura. explorat\oria en detr iment

de l a mesura de "por".

A l t r e s proves a usar en aquest t r e b a l l , son: a ) "Shutt le-

box" amb un compartiment c l a r i un a l t r e fosc . b) Roda d ' a c t i v i -

t a t . c ) Laberint en Y. d ) Test de c u r i o s i t a t d e Boissier . e )

Mesura de l ' a c t i v i t a t de l a r a t a d in s l a seva G b i a . (Animex).

Proves t o t e s e l l e s or ien tades a dir-nos si la, mesura obti:

guda a l a deambulació d e l camp ober t e s un índex de c u r i o s i t a t o

de por.

- BROADHURST, P.L. : "Determinants of emotionality i n t h e rat . . 1.-

Si tua t iona l f ac to r s " B r i t . J . Psychol., 48,l-12 (1957)

AGREGSIVITAT EN RATES

- E l t r e b a l l cons i s t e ix en es- Pes a mesurar e l s t r e t s de per-

t ud i a r íseguint l a teorza d'Ey s o n a l i t a t de l e s r a t e s que son ob

senck) quins non e l s t r e t s de j ec t e d ' e s tud i , s ' e l s h i f a e l

pe r sona l i t a t de l e s r a t e s que t e s t de "camp-obert", quan tenem

aconseguirem f e r agressives. t r e s rnessos d'edad (90-110 d f e s ) .

E s coneixen molts métodes Aquest t e s t ons donar\ e l s paramg per a provocar a g r e s s i v i t a t e n t r e s defecació (que ens mesurar2

l e s r a t e s : est lmuls amenaca- emot iv i ta t o neuroticisme) , i de%

dor s , descarregues e l>c t r iques , balacib (que ens mesurar3 ex t r ave r

perh e l que nosa l t r e s u t i l i t - s i6- in t rovers ió) . zarem se ra e l de l ' a i l l amen t .

Page 10: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

seguidament, aquestes r a t e s e s c i a en l ' a t a c a un r a t o l í

deixen a i l l a d e s durant qua t re (v íc t ima) . E s t r a c t a , doncs,

setmanes, temps s u f i c i e n t per a de veure quins t r e t s tenen, i

f e r - l e s agress ives , mesurant s i coincideixen o no aquest

l l u r a g r e s s i v i t a t per l a violen- t r e t s en t o t e s l e s que sÓn a-

g ress ives . -

- Basant-nos en l a t e o r í a de l a pe r sona l i t a t d'Ey-

senck, farem una c r í a s e l e c t i u a de r a t e s per t a l d ' ob t en i r r a t e s

per un cantó molt deambuladores (que si considerem que l a deambg

l a c i ó en camp obe r t mesura estraversi6-introversiÓ, serán ex t ra -

ve r t i de s ) i per l ' a l t r e banda, r a t e s poc o gens deambuladores (&

a d i r , i n t r o v e r t i d e s ) . La dimensió neuroticisme procurarem mante-

n i r - l a constant .

Farem una a n a l i s i g e n g t i g d e l s r e s u l t a t s que obtinguem.dta-

questa s e l ecc ió d e r a t e s : e s tud i de l e s curves que mostren e l pez

c e n t a t j e de deambulació en l e s dues l í n i e s , en l e s generacions

s u c c e s ~ i v e s ; informació d e l genotipus que i n t e rvé en 1 ' express ió

d e l t r e t : nombre de gens, i magnitut aproximada d e l s seus e f e c t e s ;

h e r e d a b i l i t a t . . . Iairarem també l e s poss ib les cor re lac ions e n t r e deambulació

i pes, i s i h i ha d i f e r énc i e s e n t r e sexes pe,, t r e t a n a l i t z a t ,

en l e s dues l l n i e s (molt deambuladores i poc deambuladores).

DIFERENCIES EN L'EXECVCIO, DEPENDENTS DEL NIVELL DE PRIVACIO 1

DE LA PERSONALITAT EN RATES.

Aquest t r e b a l l , que se s i t u a d i n s d e l context general de

l a t e o r i a de H . J . Eysenck, cons is te ix en experimentar amb r a t e s ,

que s ' espera t inguin t r e t s de pe r sona l i t a t d i f e r en t s , ' per t a l de

comprovar e l que sembla poder-se deduir de l a t e o r i a , E s a d i r :

que en un e s t a t d ' a l t a motivació ( r a t e s pr ivades de menjar) e l

rendiment en una t a sca qualsevol s ' a l t e r a . Les r a t e s e x t r a v e r t i

Page 11: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

d e s m i l l o r a r i e n e l rendiment, a l c o n t r a r i d e l e s i n t r o v e r t i -

d e s (més a c t i v a d e s ) que sembla que haur ien d ' ~ p i t j o r a r . Per a e x p l i c a r : a i x 6 s ' h a d e r e c o r r e r a l a l l e i d e

Yerkes-Dodson (YERKES, R . M . ; DODSON, J . D . : "The r e l a t i o n

of s t r e n g t h of s t imulus t o r a p i d i t y of h a b i t format ion" 2. Comp. Neurol. Psychol. 3, 459-482, (1908) . , l a q q a l p lan te -

j a una r e l a c i ó e n t r e e l " d r i v e " o mot ivació , per una p a r t , i

e l rendiment per l ' a l t r a , d e manera que e l rendiment bptim s ' o b t é a n i v e l l s m i t j a n s de " d r i v e " , j a que a n i v e l l s ba ixos

no s l aconsegue ix e l n i v e l 1 b p t i m , i e i s n i v e l i s a i t s i n t e r f e -

r e i x e n igualment aques t n i v e l l B p t i m , r e d u i n t - l o a un n i v e l l

i n f e r i o r . Aquesta l l e i e s cone ix també com l a " r e i a c i 6 U in -

v e r t i d a " e n t r e e l "d r ive" i e l rendiment.

CONDICIONAMENT VERBAL

~ l s e s t u d i s i experiments

que e s r e a l i t z e n en aques t camp

p a r t e i x e n d e l f e t d e c o n s i d e r a r

l a Conducta Verbal segons e l s

mateixos par>metres que l a Con-

d u c t a Motora, s e g u i n t l ' a n h l l s i

i n i c i a t pe r B.F. Skinner, e l

1957, en e l seu l l i b r e Verbal

' Behavinr. Per t a n t , e s t r a c t a

d l a p l i c a r e l model mateix d e

condicionament operan t motor.

cionament d 'un paradigma d e c o z

dicionament v e r b a l a r b i t r a r i en

persones , en e l q u a l e s posen

l e s v o c a l i t z a c i o n s d ' a q u e s t e s

s o t a e l c o n t r o l d e d i v e r s o s p r o

grames d e reforcament ( a p l i c a t s

en conducta animal , i que s ' e s -

pe ra que donin r e s u l t a t s s i m i l a r s ) .

~l mateix temps, a q u e s t paradig-

ma p o t s e r v i r com a mesura d e l a

c o n d i c i o n a b i l i t a t d e l e s persones.

En aques t moments e s t r e b a - Finalment , e s t r a b a l l a per

l l a a t r e s n i v e l l s . D'un c a n t b , aconsegu i r , d e primer, un c o n t r o l

a un n i v e l l d l i n v e s t i g a c i O b i c i - operan t d e l a conducta d e que- c a , s ' i n t e n t a e l c o n t r o l operan t queig , i d e s p r é s ,

d e l e s v o c a l i t z a c i o n s d e l a r a t a una modi f i cac ió d ' a q u e s t a i, i n -

i , pos te r io rment , un modelament c lGs , una producci6 d e l quequeig

d e l a t o p o g r a f i a d ' a q u e l l e s (pe r en i n d i v i d u s normalment f l u e n t s .

t a l d ' e s t a b l i r una mena d e " l l e n

guatge f u n c i o n a l " ) .

Per un a l t r e c o s t a t , e s pre-

veu 1 ' e s t a n d a r d i t z a c i o i perf ec-

Page 12: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

El presen t p ro jec te proposa e l temps de r eacc ió dhssoc iac ió

Verbal (TRAV) com a mesura d e l bilingÜisme e n t r e l lengues, grau

de dominancia i t i p u s de bilingüisme. Hom remarca l a nedes s i t a t

d 'una mesura p r ac t i ca i segura en una s i t u a c i ó de bilingÜisme am-

b i e n t a l , on l a l lengua ma jo r i t a r i a 6s t r ac t ada desaventatjosament.

S 'es tudien d i f e r e n t s mesures l i n g u ~ s t i ~ u e s i p s i c o l ~ g i q u e s d e l b i - lingüisme i l e s v i e s que e l s fan de supor t ; d 'acord amb l e s expe-

r i e n c i e s de Lambert (1955) i de Saer (1932) e s proposa e l TRAV

com l a mesura que a b s t a r i a mi l lo r l e s c a r a c t e r í s t i q u e s ex ig ib l e s

a un procediment i dea l . E s presenta l a metodologia que hom pensa

usar en l !ap l icac ió .de l a prova i e s f a un p e t i t avenc de l e s f e i -

nes ja comencades.

LAMBERT, W.E.: "Measurement of t h e l i n g u i s t i c dominance of

b i l ingua ls" . J. Abnorm. Soc. Psychol., 0,5197-200 (1955)

SAER, H. : d ins : Bovet, P., Bilinguisme e t education. Génova, 1932

DIFERENCIES INDIVIDUALS EN LA PERCEPCIO

Ens proposem es tud i a r l e s

poss ib les implicacions en t r e l e s

mesures d e l s f a c t o r s percept ius

d'elements v i s u a l s simples i l e s

d i f k e n c i e s ind iv idua ls que fan

r e f e r enc i a a l s t r e t s de persona-

l i t a t . Per t a l de va lorar l a p-

s i b i l i t a t d ' i d e n t i f i c a r aquests

i COL laboradors.

Per a comentar, hem i n i c i a t

l ' e s t u d i de l e s proves de per-

s o n a l i t a t basades en l a perceg

c i 6 , amb l a r e v i s i ó d e l t e s t

t aquis toscbpic que e l c i t a t

Santiago Montserrat Esteva ut' . l i t z a a . Barcelona, i l e s seves

t r e t s en funció de l e s mesures pos t e r i o r s adaptaciones. de d i f e rbnc i e s ind iv idua ls en l a

percepcib. E l nos t r e ob j ec t i u i mediat

é s l ' a n a l i s i i e s t u d i d e l mate El nos t re t r e b a l l p re ten

r i a l u t i l i t z a t , f i n s a r a i e l s entroncar amb una l i n i a d ' inves-

presupostos, a i x f com d e l s re - t i g a c i 6 a propbsi t de personal i -

s u l t a t s , que suporten l a seva t a t i percepcib, que i n i c i a e l

u t i l i t z a c i ó . Doctor Santiago Montserrat Esteva

Page 13: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

DESVETLLAMENT 1 HABIT DE FUMAR

AqueSt pro jec te de t r e b a l l t e dues vessants : per una banda

posar de manifest l e s poss ib les r e l ac ions e n t r e l ' h a b i t d e fumar

i e l s f a c t o r s Extraversió i Neuroticisme, seguin t t r o b a l l e s comu-

nicades d i n s l a l i t e r a t u r a , i s i t u a t t o t en e l context d e l a teo-

r i a dlEysenck (1973); i a més a més provar experimentalment un mé-

tode d ' elirninació de l ' h a b i t d e fumar. Aprofi tant dades obtingu-

de s e l s cursos a n t e r i o r s en e s t u d i a n t s de Ps ico logia vo lun t a r i s ,

l e s qua l s apunten l a p o s s i b i l i t a t d 'una r e l a c i ó e n t r e e l f a c t o r

Ext ravers ió i yhhbit de fumar, eixamplarem l a mostra i obtindrem

dades a més a rnés de d i s t i n t e s f a c u l t a t s de l a nos t r a Univers i ta t .

Usarem e l Temps de Reaccib simple i l a mesura d e l Punt C r í t i c de

FusiÓ Visual , per a comprovar l a h ipo t&t i ca acc ió ac t ivadora d e l

tabac, mi-tjancant una experiancia en un nombre r e d u i t d e subjec-

t e s en e l nos t r e Laboratori. 1 f inalment, s ' e s t a provant un mé-

tode d 'e l iminac ib de l h a b i t de fumar basa t en un paradigma d'evA

t a c i 6 , usant un shock e l e c t r i c com estkmul avers iu .

EYSENCK, H . J . ; "Personal i ty and t h e maintenance of t he smoking

habi t " . d ins : Dunn, W.L.; Smoking Behavior, Motives and Incent ives

Washington D.C. , 1973.

Tot cercant una mesura de

Neuroticisme, i ve i en t concre-

tament si 1'RGP en podia s e r una,

varem topar amb e l problema de

l a f i a b i l i t a t d 'aquesta dada,

condició indispensable per a

Eer-la s e r v i r com a mesura.

Revisant l a b ib l i og ra f i a ens

adonarem que ex is te ixen expe- - r iments que aboquen r e s u l t a t s

netament con t r ad i c to r i s . Deci

direm doncs dissenyar un nou

experiment per a e s t a b l i r en e l

nos t r e c a s l a f i a b i l i t a t de l a d i t a

mesura. A p a r t i r d e l s r e s u l t a t s

ob t inguts , intentarem descubr i r

quines va r i ab l e s d e l s experiments

e s t u d i a t s poden s e r l e s responsa-

b l e s de l a d i s p a r i t a t d e l s r e su l -

t a t s t r o b a t s en l a l i t e r a t u r a .

També intentarem determinar quina

arma e s t a d l s t i c a é s l a m i l l o r per

a e s tud i a r l a f i a b i l i t a t .

Page 14: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

ALTERACIONES EN LA CONDUCTA DE EXTINCION MEDIANTE ELECTROSHOCK

Se ha comprobado en d i s t i n t o s experimentocque e l e l ec t ro -

shock t i e n e e f ec to s amnésicos sobre e l tiempo inmediatamente ante-

r i o r a su apl icación. A s l se puede r e t a rda r un aprendizaje por l a

apl icaci6n d e l mismo en un momento determinado a e su.proceso.

' En e s t e t r aba jo s e i n t en t an e s tud i a r l o s e f ec to s producidos

por l a apl icación d e l e lectroshock en d i s t i n t a s f a se s de un proce-

so de ext inción y comparar l o s resu l tados que s e obtengan con l o s

conocidos acerca d e l aprendizaje .

VARIABLES DE PERSONALITAT 1 EFICACIA DEL TRACTAMENT PER "FLOODING"

Alguns ps ico te rapeutes han

remarcat e l f e t que e l t r a c t a -

ment per "f looding", u t i l i t z a t

en pac ien ts f&b ic s per e x t i n g i r

l a por condicionada, pot donar

a vegades r e s u l t a s c o n t r a r i s

a l s d e s i t j a t s : en alguns pa-

c i e n t s , l a por no t an s o l s no

s'extingeix s in6 que s i n t e n s i f i -

ca. En e l camp de l ' invest iga-

c i 6 en l abo ra to r i , M.Rohrbaugh

i D.C. Riccio (1) varen f e r dos

experiments sobre por condicio-

nada, u t i l i t z a n t r a t e s com a 8

subjec tes ; van t robar que l a i n t e n s i t a t de l a por condicionada

disminu'ia o no segons e l temps

que duraven l a s sess ions durant

l e s quals e s presentava l ' e s t í -

\

mul condicionat en absencia d e

l ' incondic iona t . La nos t ra inL

t enc i6 4s e s tud i a r l a in f luen-

c i a que l a durada de l e s ses-

s ions i l e s va r i ab l e s de persg

n a l i t a t ( in t rovers ió-ex t raver -

s i ó i neuroticisme) tenen sobre

l ' e f i c a c i a d e l t r a c t a e n t per

"flooding"; aixB e s f a r a a par-

t i r de l e s dades obtingudes de

l a r e p l i c a c i ó de l 'experiment 11

d e i s au to r s c i t a t s i d e l e s mes;

r e s d e "camp ober t" de l e s r a t e s

u t i l i t z a d e s com a subjec tes .

(1) M. R0HRBAUGH;D.C. RICCIO: "Paradoxical enhalement of learned

f ea r " . Journal of abnormal psychology 15: 210-216 (1970

Page 15: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

ADAPTACION DEL CUESTIONARIO DE INTERES VOCACIONAL DE EDWARD

K. STRONG, J R .

Se ha observado, que l o s hombres que e je rcen una profesión

determinada, t i enen una gama p a r t i c u l a r de s impatlas y a n t i p a t l a s ,

que l o s d i f e r enc i a de l o s s u j e t o s de o t r a s profesibnes.

E l p resen te cues t i ona r io permite determinar l o s d i f e r e n t e s

p e r f i l e s de l o s patrones de i n t e r é s , a p a r t i r de cua t roc ien tos

items a l o s cua l e s e l su j e to puede responder: S i l e gus ta , si no

l e gus ta o bien s i l e e s i nd i f e r en t e .

Nuestro prop6si to e s e fec tuar una retraducción para una i n -

ves t igac ión t r a n s c u l t u r a l , a l i gua l que l a s que s e han venido rea-

l izando en o t r o s pa i s e s dando resu l tados pos i t i vos , en cuanto que,

a pesar de l a s d i f e r enc i a s e x i s t e n t e s e n t r e l o s mismos l o s s u j e t o s

d e determinada profesion han of rec ido e l mismo p e r f i l de i n t e r e se s .

Siguiendo l a s indicaciones que da Richard W. B r i s l i n en

Journa l of Cross-Cultural Psychology, nos encontramos en e l punto

de l a retraducción d e l cues t ionar io por b i l i ngües , para una poste-

r i o r adaptación.

Como meta f i n a l pretendemos, una vez e l cues t ionar io e s t é

adaptado, pasar lo a l o s psicblogos españoles y ana l i za r l o s resu l -

tados comparándolos con Pos p e r f i l e s d e o t r o s pafses .

EFECTOS DE LOS FENOMENOS DE INTERFERENCIA EN

UN PROCESO DE MEMORIA A CORTO PLAZO (STM)

E l experimento d e STM que

desarrol lamos duran te e l pre-

s en t e curso académico e s e s l a

b6n de una cadena.de experien

c i a s cen t radas en e l mismo c a

p l t u l o de "memoria". La fun-

c iona l idad d e l mismo e s t á en-

caminada a l a r ép l i ca y com-

probación de si determinados

da to s r eg i s t r ados con ante-

r i o r i dad por nosotros en e l La-

bo ra to r io son debidos a f a c t o r e s

que, de alguna forma, han podido

i n f l u i r activamente en e l experi-

mento o bien si han e j e r c i d o su

acción por l a e spec i a l d i spos i -

c ión d e l diseño experimental y

l a forma en que fue es t ruc tura-

do.

Page 16: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

ESTUDI DE MALALTS FUNCIONALS

- Un equip de v u i t persones s ' encar rega d ' i n t e n t a r a f i l l a r l e s v a

r i a b l e s de p e r s o n a l i t a t d e l s ma la l t s d i t s funeionals , p a r t i n de l ' h i -

pb t e s i de que hauríen d ' e s se r i n t r o v e r t i t s i neuró t ics . Per aconseguir

a ixó , e s r e g i s t r a 1' RGP, l a desv iac ió de l a freqüéncia card laca , i e l

r i tme r e s p i r a t o r i mit jancant e l po l ígraf . També s ' e s t u d i a e l punt c r l -

t i c de f u s i 6 ocular amb e l " f l i c k e r " , e l post-efecte f i g u r a l amb l ' e s -

p i r a l r o t a t o r i a (Height),la reminiscencia en un ro to r de persecuci6, i

s ' adminis t ra , f inalment , 1 'EpI i d ' a l t r e s t e s t s de p e r s o n a l i t a t (encg

ra no de te rmina ts ) . S 'espera amb aquestes proves, configurar e l s para-

metres "ex t ravers ió" i "neuroticisme", seguin t l a t e o r í a dlEysenck.

Justament, una p a r t important d ' aques t t r e b a l l , e s t robar mesures

va l i dec i f i a b l e s de neuroticisme, cap-on s'encamina bona p a r t de l a

recerca. Es p r e t é t robar mesures va l i de s ii f i a b l e s de neuroticisme per

poder veure s i 1 ' R G P ho 6 s o no ho é s , l a qual cosa no e s g a i r e c l a r a

en l a l i t e r a t u r a que continuament revisem.

UN ESTUDIO SOBRE LA HIPERACTIVIDAD

- Se t r a t a d e un es tud io sobre l a

hiperact ividad i n f a n t i l , también

llamada hipermotricidad.

Este es tud io s e har5 principalmen_

t e en términos de pautas de conduc

t a motora y de f i j a c i ó n de aten-

ción.

Para e l l o s e dispondra de un gru-

po-control de niños esco1a;es de

s i e t e años de edad y de un grupo

en l a s mismas condiciones, pero

con hiperact ividad.

También se pretende hacer una a-

daptación .de l a s pruebas experimen

t a l e s ( ro to r de persecución, esp i -

r a l r o t a t o r i a y f l i c k e r , e t c . ) , d e

l a s cua les tenemos l a s pautas de

administración para adul tos , a n i -

ños de s i e t e años.

La población a e s tud i a r , s e r5 l a

misma que se u t i l i z ó en l a primera par'te d e l t raba jo .

Con e l l o .intentaremos conseguir :

- Unas pautas d e actuaci6n r e s -

pec- a motricidad, mantenimiento

de, l a a tención, coordinación mo-

t r i z , punto c r í t i c o de fusión y

post-efecto f i g u r a l para niños de

s i e t e años.

- Con l a s pruebas de laborato-

r i o , intentaremos encontrar algún f ac to r que dé d i f e r enc i a s s i g n i f i -

c a t i va s respecto a l o s su j e to s .

- Una vez encontradas l a s pau-

t a s adecuadas, s e espera también,

encontrar d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i -

vas en l a actuación d e l gr.upo-con-

t r o l y d e l de h iperac t ivos , l o que

Page 17: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

. . . - iL-

C.P.-59

nos podrfa proporcionar una meddda experimental d e l término "hiper-

a c t i t i d a d " . En e l l abo ra to r io t raba jan unos 20 e s t u d i a n t e s - y l o s s i gu i en t e s p ro

fesores : Luis Garcda Sev i l l a , Adriana Garau F l o r i t , Asunción Martf

Carbonell , Adolfo Tobeña Pa l l a r é s y José Antón Cas.tellanos (beca r io ) .

DlVlSlON DE FUNDAMENTOS BASICOS EN LAS CIENCIAS DE LA CONDUCTA

~a d i v i s i ó n englosa l a s . s i gu i en t e s as igna turas :

- Psicología General. - Fundamentos biológicos de l a per-

- His tor ia de l a Psicología . sonalidad.

- Antropologla y Psicología . - Invest igación psicol6gica.

- Es tad í s t i c a . - Laborator io de Psicometrfa.

- Psicometrfa.

La mayorla de l a s as igna turas mencionadas s e imparten dent ro

d e l primer c i c l o de l a c a r r e r a . Esto supone 'que e l contenido de l a s

mismas e s genera l y básico pero a l mismo tiempo d iverso , por t r a t a r

s e d e l primer enfrentamiento d e l alumno con unas mater ias introduc-

t o r i a s para su fu tu r a especial idad. Un a n á l i s i s de& contenido de e s

t a d iv i s ión , nos d i c e que l a s as igna turas Estadistica y Fundamentos

Biol6gicos d e l a Personalidad no son, en r i g o r , exclus.ivas d e l a f og

mación d e l psicólogo; no obs tan te , su presencia e n ~ e l programa se

j u s t i f i c a por t r a t a r s e de d i s c i p l i n a s conexas con l a Psicologla , in dispensables para l a formación a c t u a l d e l psicólogo.

La t a r e a de l a d iv i s ión e s , a nues t ro entender, dado que l a s 5 s igna turas vienen impuestas por e l plan de es tud ios v igente , es tu-

d i a r y coordinar l o s contenidos mds idóneos en s i mismos y en su re lac l6n con l a s as igna turas de pos t e r i o r espec ia l izac ión .

-Ma. Do3o~es Riba-

] L ABORATORlO DE INVESTIGACION PSICOMETRICA 1 E l Laboratorio de Invest igación Psicométrica ha a b i e r t o por

primera vez sus puertas e s t e año a profesores y e s tud i an t e s , i n t e -

resados en l a invest igación psicométrica dentro d e l marco de l a

psicología c l f n i c a y esco la r .

Los proyectos de invest igación que ex i s t en en e s t o s momentos y

en l o s que s e e s t á trabajando en e l L.I .P. son l o s s igu ien tes :

Page 18: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

A. Elaboracidn d e ur, t e s t perceptivo. Este t r a b a j o s e . s i -

tÚa en l a l f nea d e l o rea l izado por FROSTIG en Estados

Unidos. Se t r a t a pues de un i n t en to d e construcción en

nuestro p a í s de un t e s t que permita explorar l o s d iver -

sos aspectos de una función t an importante, como e s l a

percepción, en e l aprendizaje de l a l e c t u r a y e s c r i t u r a .

B. Adaptación y estandardización d e l ITPA, un t e s t d e diag-

nós t ico p s i co l i ngu i s t i co , u t i l i z a d o para de l imi t a r l a s

dreas de d i f i c u l t a d ex i s t en t e en e l campo de l a comuni-

cac ion.

C. Adaptación y baremaci6n d e l cues t ionar io de personal i -

dad, M.M.P.I.

D. ~ d a p t a c i ó n . ~ val idacidn de un t e s t proyectivo: e l

"PATTE NOIRE" de L. CORMAN. La ap l icac idn cada vez más

extendida de l o s t e s t s de COñMAN en e l psicodiagnóst ico

c l í n i c o y l o s resu l tados alentadores obtenidos son l a s

razones que nos han movido a proponer e s t e t e s t como

t r aba jo d e invest igación en nuestro labora tor io .

E. Construcción de un t e s t apercept ivo (ISAT) y de uqa es-

c a l a de a c t i t u d para e l es tud io psicológico de l a expe-

r i e n c i a y a c t i t u d r e l i g i o s a s d e l hombre contemporáneo.

En e s t o s proyectos d e l L . I . P . p a r t i c ipan unos 50 e s tud i an t e s

d e l o s cursos 4 " y S0de Psicología . Los profesores que en e s t o s n.o mentos estdn colaborando más intensamente en l a e laboracidn y d i -

rección d e e s t o s t r aba jo s son: R. CANALS, D. R I B A , D. CARRERAS y

C. COSTAG. Aprovecho l a ocasión que m e br inda e s t e primer nGmero

de CUADERNOS DE PSICOLOGIA para hacer una i nv i t ac ión a todos l o s

que puedan pa r t i c ipa r d e alguna manera -profesores y estudiantes-

para l l e v a r adelante unos proyectos cier tamente ambiciosos, pero que creemos r e a l i z a b l e s con l a ayuda y entusiasmo de todos.

J o r d i Bachs

Director d e l L.I.P.

Page 19: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

Asignaturas y seminarios comprendidos en e s t a á r ea -

Psicologla evolut iva

Psicologla educacional

Practicum educacional

Seminarios sobre Psicopedagogla c l l n i c a I " Dif i cu l t ades en e l aprendizaje de l a

l e c t u r a y e s c r i t u r a ,, " Ps i co l i ngu i s t i c a (bilinguismo)

11 " Desarrol lo de l a i n t e l i genc i a segiin

Piaget.

La d iv i s ión d e Psicología educacional comprende l a s asigna-

t u r a s y seminarios mds intimamente relacionados con l a ed-ucación

desde e l punto d e v i s t a psicol.6gico. Dada l a importancia bdsica

de l a educación, ya sea f ami l i a r , ya esco la r , para e l sano d e s a r r o l l o

d e l individuo, e l lugar que la psicología educacional ocupa en l a

programación de nuestro Departamento e s demasiado r e s t r i n g i d o y

r equ i e r e s e r revisado, y oportunamente ampliado en función de l a s

necesidades r e a l e s d e l psic&logo que debe t r a b a j a r en e l campo

educativo.

Esta t a r e a d e r ev i s ión y es tud io d e l a programación de l a

d iv i s ión e s e l ob je t ivo p r inc ipa l d e l t r aba jo de coordinación de

su responsable, durante e l presente curso 1974-75 .

Esta rev is ión de l a ps ico logía educacional ex ige e l es tud io

y e l t r aba jo conjunto con e l Departamento de Ciencias d e l a Educa-

ción. Las sesiones de t r aba jo s comenzarán dent ro d e l presente mes

de enero o p r inc ip io d e l mes s i gu i en t e .

Exis te e l proyecto de es tud io de l a s i tuac ión y evolución de

l a ps ico logla esco la r en Barcelona. Este proyecto, e s t á ac tua l -

mente en v í a s d e una primera elaboración.

Asimismo s e r ea l i z an d iversos t r aba jo s dentro de l a asigna-

t u r a de Psicología evolut iva.

TRABAJOS DE INICIO EN LA INVESTIGACION QUE SE REALIZAN E N LA

ASIGNATURA DE PSICOLOG3IA EVOLUTIVA.

1. Diferenc ias ind iv idua les en l o s bebés : ~~~~~t~,..~~~~~~ c..ons-

t i t uc iona l e s . Sus aspectos psicol6gicos.

Page 20: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

2. ~ é t o d o s de control empleados por los padres en l a crianza y edu-

cación de sus hijos. Inventario de frustraciones. ~ e G e r t o r i o

de premios y castigos. (Hijos de edad pre-escolar).

3. Afectividad. Hacer operativa su conceptualización, expresión O

manifestación por parte de los padres. Cómo l a perciben l o s hi-

jos. (Hijos de 4 a 10 años).

4 . Personalidad. Relación de l a ansiedad con e l ambiente familiar

temprano y l a s práct icas educativas. (Hijos de 1 2 a 15 años).

5. Comunicación en l a pareja. Semantica afectiva de l o s conceptos

"clave" en l a problemática familiar.

Profesores de asignaturas y seminarios.

Anglada Birulés, Marfa

Canals, Ramón

Fabra, Ila. Luisa

Mata, Marta ,

ROC he , Roberto

Si lves t re , Nuria

Colé, Rosa

- María Anglada Birulés -

- Estd integrada por l o s siguientes profesores:

. Carmen Bagaría . Jordi Bachs

. Carme Costas . Edelmira Domenech

. M.Abgeles Egea . Leandro Herrero

. Mayte Martlnez . Mercé Mitjavila

. Isabel Moreno - Francis Rosa

- Se han celebrado reuniones desde e l mes de octubre, durante e l p r i

mer tr imestre se plante6 :

1: e l estudio de un tema de in te rés coman para todos l o s miembros

de l 5rea: "Problemas de l a adolescencia", concretdndose espe- cialmente en l o s aspectos psicológicos del consumo de drogas.

Page 21: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

s e t r a t a r d de un t r aba jo experimental d e l cua l se i n t e n t a r 5 a t r a e r

un informe para e l Congreso d e Ps ico logía de Valladol id.

2. Durante e s t e segundo t r imes t r e s e celebrardn reuniones per i6d icas

i n t ens iva s en l a s cua les s e t r a b a j a r 5 sobre e l s i gu i en t e aspecto:

- Organización g loba l d e l á rea c l l n i c a dent ro d e l 2Ociclo: Es t ruc

tu rac i6n de programas; horas de docencia; t r a b a ~ o s p rdc t i cos , e t c .

previa r ev i s ión d e l planteamiento d e l o s programas en o t r o s p a l

s e s , a s l como d e l o s que actualmente e s t án impartiendo todos l o s

profesores de l - á r ea c l l n i c a .

- Edelmira Dornenech -

1 - ACTIVIDADES CULTURALES - 1

Durante e l primer t r i m e s t r e e l Departamento ha organizado l a s

s i gu i en t e s conferencias:

Noviembre.-

Prof. NURIA SILVESTRE.- La función s o c i a l d e l psicblogo e sco l a r .

Dfa 28 , jueves. Hora: 1 0 ' 3 0 . Aula 9.

Diciembre.-

D r . JACQUES GAGEY.- L 'His to i re comme ca t ego r i e fondamentale de s

Sciences Humanines. Dla 5, jueves.

- C'Implicat ion dans l e s Sciences Cliniques.

Dfa 6, v ie rnes .

- La pos i t ion du "moi" en psycotherapie ana-

ly t ique . Dla 6, v ie rnes .

D r . LLUIS BARRAQUER BORDAS,- Afasias , a p r w i a s y agnosis .

Enero. - D r . J o A ~ T P I JZI$ERT.- Bases neurof i s io l6g icas d e l a s funciones sexua-

l e s . Dfa 15, migrcoles. - D r . JORDI OLIVELLA R1US.- Localizacidn neurol6gica de l a s funciones

psíquicas . Dfa 2 7 , lunes.

D r . MIGUEL SIGUAN. - - Bilinouismn -: ;Iaucacj?5ii

Page 22: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

Después d e l é x i t o de l a s conferencias a n t e r i o r e s , esperamos

i gua l for tuna para l a s que r e s t an para e s t e nes de febrero.

Dra:TERESA MIRO, D r . JOSE MANUEL 1BmEZ. - E l t e s t de l a f a m i l i a

CORMAN. Comentario de d i apos i t i va s .

Dla 5 , miércoles.

D r . JOAQUIM JUBERT.- Problemas de maduración ce r eb ra l . Electroen-

ce f a log ra f f a bás ica . Dca 2 0 , jueves.

- Franc is Rosa -

- SERVICIO DE PRACTICUM -

Independientemente d e que muchas de l a s as igna turas que im-

p a r t e e l Departamento de Psicología t i enen lógicamente e l comple-

mento necesario de unas p r ác t i ca s , l a U.A.B. au to r i z6 , o r i g ina l -

mente respec to a l o que e x i s t e en España, l a implantaci6n de una

as igna tura de 6 c r é d i t o s que proporcionara a l e s tud i an t e una ver-

dadera pos ib i l idad de tomar contacto cnn ' la r ea l i dad profes iona l

de l a sociedad en donde más t a r d e va a e j ecu t a r 61 mSsmo su t r a b a

jo a La vez que r e a l i z a r unas p fbc t i ca s " i n s i t u " que completen

su formaci6n. ' E s verdad que algunos e s tud i an t e s -cada vez más- a

, l o la rgo de su c a r r e r a empiezan por su cuenta, a v incularse de a&

gGn modo a Centros e 1nstitucio.-:es con e l f i n de p a l i a r e l d e s f a

s e que normalmente s e p rod i l c~ e n t r e l o s es-cudios y l a rea l idad .

Péro fue uii paso importante e l que l a Universidad sancionara

e s t a vinculación,, siempre que s e d i e r an unos r e q u i s i t o s que d e t a

llamos más adelante .

E s innegable que l a experiencia de e s t o s años ha producido

un "feed-back" d e exiqencias d e adecuaci6n en l o s programas docen

t e s a l a rea l idad profes iona l . En e s t e sen t ido e s t á resu l tando

altamente, pos i t ivo s i bien a nadie s e l e ocu l tan l a s d i f i c u l t a -

des l ega l e s de una t a l y conveniente adecuacibn.

NOS consta también que l a honestidad y generosidad d e l a s

In s t i t uc iones colaboradoras también r e s u l t a n -aunque só lo p a r c i a l

mente- beneficiadas por l a acepcaci6n cada año,' en sus cuadros,

de es tud ian tes observadores o colaboradores, que aportan siempre

sus c a r a c t e r í s t i c a s , vivacidad y c r í t i c a .

Page 23: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

Naturalmente l o s "Practicums" cursados son muy d iversos ,

como l o son l o s d i s t i n t o s Centros o In s t i t uc iones .

En unos casos s e t r a t a r á d e colaborar en un equlgo psico-

pedagógico d e una escuela . En o t r o s s e t r a t a r á de a s i s t i r , d e

un modo muy personal y es t ruc turado a una inves t igac ión experi-

mental que un e s p e c i a l i s t a de un s e r v i c i o a s i s t enc i a1 e s td rea-

l i zando paralelamente a su . t r aba jo . En o t r o s , s e r á l a simple

observación de t r aba jo de-d iagnós t ico y e n t r e v i s t a y r e h a b i l i -

t a c ión de un equipo c l l n i co . Y en o t r o s s e r a una colaboración

i n t ensa con alguna sección propia d e l a Universidad en algdn

programa de invest igación;

En su s re lac iones con t a l e s cen t ro s l a universidad, natE

ralmente,no v io l en t a en abso lu to l a s pecu l i a r e s c a r a c t e r í s t i c a s

de cada Centro o In s t i t uc ión ; an t e s a l con t r a r i o , considera que

son d i f e r enc i a s conceptuales, d e e s t r u c t u r a , d e instrumentos,

de equipo, son precisamente una muestra d e l a profesional idad

con que va a encontrarse e l alumno.

L a normativa e s l a s igu ien te :

Un Practicum implica un mlnimo d e 180 h o r a s p e t r aba jo r e s

l i z ado junto a un profes iona l de l a Psicologfa ( e l Tutor ) , en

una de l a s dreas señaladas en e l segundo c i c l o , y en un Centro

o In s t i t uc ión reconocido por e l Departamento. El Practicum e s

supervisado por un profesor d e l Departamento, quien mantiene con

t a c t o d i r e c t o e n t r e -éste y l o s cen t ro s correspondientes . La evg

luación l a r e a l i z a e l "supervisor" o ído e l parecer d e l t u to r .

Los alumnos deberán mantener a l menos dos e n t r e v i s t a s con e l SE

pervisor - a l i n i c i a r y a l f i n a l i z a r e l Practicum- en l a s que s e

comentarán l o s informes presentados.

Contenido de l o s informes:

Primer infome:Centro en e l que s e r e a l i z a e l Practicum, con l a

aceptación formal d e l mismo. Motivaciones en l a

e lecc ión de e s t e Practicum concreto. Su r e l ac ión

e integración en e l bagage t e ó r i c o habido en l a

formación u n i v e r s i t a r i a . Elaboración d e l proyecto

con d i s t r i buc ión d e l tiempo y enumeración de l a s

t a r e a s a r e a l i z a r , de acuerdo con e l Centro. Men

ción de l a s personas directamente responsables

d e l t r aba jo .

Page 24: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

Segundo informe:

- Objetivo d e l Practicum y.metodología seguida.

- Descripción de t a l l ada de l a l abor r ea l i z ada .

- Comentarios personales p _ a u t o c r í t i c a .

- Prof. R.Rache -

- SERVICIO DE DOCUMGNTACION BIBLIOGRAFICA -

E l "Serv ic io d e documentaci6n b ib l i og rd f i ca" informa:

1:. Libros.- E l Departamento no posee Bib l io teca propia, por

t a n t o l o s l i b r o s ex i s t en t e s s e han t ras ladado a

l a Bibl ioteca de l a Facultad d e Medicina. Bn e l

Departamento e x i s t e un f i che ro de l o s l i b r o s e x i g

t a n t e s en: Bib l io teca Facultad de Le t ras , B i b l i g

t e ca de San Pablo, Bibl ioteca d e l REctorado y BL

b l io t eca d e l Departamento d e Psicología de Ped ra l

. Exposiciones: El Departamento ha organizado t r e s exposicio-

nes d e l a s s i gu i en t e s edkitoriales: ~ r ' i l l a s , Her-

de r y Paidds, con ob j e to d e a c t u a l i z a r l a i n fo r -

maci6n b ib l i og rd f i ca de psicología . .Dichas expo-

s i c iones es tdn p rev i s t a s para cada mes.

. Libros a examen:Varias e d i t o r i a l e s presentan a exámen d e l

profesorado l a s novedades e d i t o r i a l e s d e i año en

curso; de todos l o s l i b r o s rec ib idos s e efectua-

r a una reseña para su pos t e r i o r publicación en

l a Revista.

. so l i c i t udes : Para hacer una pe t ic ion d e l i b r o s o r e v i s t a s

en e l Departamento ex i s t en c a t ~ l o g o s ac tua l izados

de l a s p r inc ipa l e s Ed i to r i a l e s . En cada exposi-

c i e n e s pos ib le s o l i c i t a r de 5 a 1 0 l i b r o s .

z O . Revistas . - Todas l a s r e v i s t a s d e l Departamento de PSicolo - gfa han s ido t ras ladadas a l a s a l a de r e v i s t a s d e l

Rdctorado, pero e s pos ib le durante un perrodo d e un año, un pr6stamo a l l abo ra to r io de conducta, Ps'

cométrico, Psico-social , siempre y cuando s e r e s -

ponsabi l icen de l a s r e v i s t a s que empleen. Este s e r

Page 25: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

v j c i o e s t á integrado por l a s profesoras Carme:-Coz

t a s , Consol Marcet y Maribel Moreno.

3O. Art$culos.- E l Departamento of rece a profesores y alumnos

de Socurso e l s e r v i c i o d e l " B r i t i s h Lending Library"

a t r avés d e l cua l se pueden s o l i c i t a r ~ f o t o c o p i a s de

articulas o r i g i n a l e s en cualquier idioma y s i n 1 f iL t e de antiguedad. Los a r t l c u l o s s e entregardn en e l

plazo de.10 a 15 d í a s a p a r t i r de l a fecha de s o l i -

c i tud .

. Centros de Documentación Bibliogrdf i ca :

En e l DEpartamento e x i s t e una l i s t a de Centros de

Documentación Bibl iogrdfica, mediante l a cua l s e

.puede obtener información de publicaciones e x i s t e n

t e s en Europa y América sobre cualquier tema r e l a -

cionado con l a Psicologfa.

- Consol Marcet -.

- SERVICIO DE PUBLICACIONES -

E l s e rv i c io pretende se r un punto de cofluencia de todos

l o s profesores y alumnos d e l Departamento.

En plazo inmediato t i e n e previsto:

lo. Publicación de l a Revista cara a l e x t e r i o r , a p a r t i r d e l

próximo curso.

2O. Publicación de l a s tesis doc tora les que vayan siendo p rg

sentadas por l o s profesores d e l Departamento, a s í como

resúmenes de l a s t e s i n a s de l o s alumnos.

3'. La colaboración de l o s alumnos con recensiones de l i b r o s ,

c r e i c a s de conferencias dadas en e l Departamento y t raba-

jos o estudios de invest igación.

Es te s e rv i c io e s t á integrado por l a s profesoras Carme COE

t a s , Consol Marcet y I sabe l Moreno.

- ULTIMAS PUBLICACIONES - Dos profesores d e l Departamento de ~ s i c o l o g f a acaban de

e d i t a r sendos t raba jos .

. BAYES, R. : Una introducción a l método c i e n t l f i c o en Psicolo-

gfa.- Fontanella. Barcelona, 1974.-

Page 26: - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y presentar5 este cer tificado a la C.P. del Departamento. 2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN

. DOMENECH MASSONS, J.M.: ~ é t o d o s e s t ád f s t i cos para l a inves t i -

gaci6n en ciencias humanas. - .nerd&r. Barcelona,

1975.-

Para e l l o s nuestra m a s sincera f e l i c i t ac ibn y g ra t i tud por cuao

t o de estfmulo e in te rés tienen para todos nosotros. . ,

- FORMACION PERMANENTE DEL PROFESORADO -

Para e l curso 1975 se ha organizado un c i c l o de mesas re dondas d i r ig idas por un profesor d e l Departamento y orientadas a

l o s demás profesores.

'LOS temas a t r a t a r serán l o s siguientes: . - - Estadistica; d i r ig ida por J.M.Dom6nech.

- Cllnica; n por B .Doménech. - Psico-social; por J.Ibdiiez. - Metodologla; 11 por A. Perinat.

- Psicopedagogla; por R.Canals.

- Teorfa de l a Ciencia por C.Genovart.

- Psico-social; " por S.Barriga.

E s t a previsto para e l segundo t r imest re un Seminario d i -

r ig ido por J. Sacristán y orientado a alumnos y profesores.

E l tema a t r a t a r será Epistemologfa o Teoría de l a Ciencia y

l a s sesiones seran semanales y por l a s mañanas.

- Consol. Marcet - - Luis García Sevi l la -